EDITORIAL T. APP Promove Curso de Formação de Técnico de Piscinas Unifamiliares / Privadas
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- Mafalda Mirandela Lombardi
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1 Boletim Informativo da Associação Portuguesa de Profissionais de Piscinas, Instalações Desportivas e Lazer Janeiro-Fevereiro-Março 2008 Av. Brasil, 1 6.º LISBOA Tel.: apppiscinas@gmail.com Web: SUMÁRIO Editorial APP Promove Curso de Formação A Espanha na Presidência da EUSA APP Saúda Novos Membros APP Elege Novos Corpos Sociais Reuniões da Assembleia Geral da APP Salão de Piscinas 2008 Protocolo entre a Adm. Reg. de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a APP APP tem Novo Secretário APP Assina Protocolo Tomada de Posse da Subcomissão Técnica I Piscinas e Políticas Públicas EDITORIAL T omou posse, no princípio do ano, a nova direcção da APP. Temos boas razões para acreditar que esta nova direcção liderada pelo presidente Francisco Godinho de Oliveira que aceitou, ainda que com sacrifício pessoal, mas com sastifação, permanecer por mais três anos à frente dos destinos da APP, irá continuar o trabalho de qualidade que tem desenvolvido e onde os seus companheiros de direcção não se pouparam a esforços para projectar o bom-nome da APP, como a Associação mais representativa deste sector a nível nacional e internacional. Acreditamos que esta direcção, constituída por alguns novos elementos e elementos mais novos, irá contribuir para que os objectivos traçados sejam cumpridos. O trabalho desenvolvido neste primeiro trimestre é já garantia de sucesso. Assim todos se esforcem para aproveitar o que de melhor estamos a fazer, em conjunto com os nossos associados e muitas outras pessoas de boa vontade que se interessam pela melhoria do Sector que representamos. Bastará ler este boletim e constatar as acções importantes que estão a ser tratadas pela nossa Associação. A criação da Subcomissão Técnica 1, Piscinas e Spas CT 166 para desenvolver um trabalho na área da criação de projectos de normativos para piscinas, a realização do Curso Técnico para Técnicos de Piscinas Unifamiliares que agora vai arrancar, o protocolo de cooperação institucional entre a APP e a Escola Superior de Desporto de Rio Maior na área da formação, são alguns dos pontos altos deste trimestre e onde todos nos podemos rever como trabalho de grande utilidade para todos os profissionais. Assim saibamos dar de nós próprios e trabalhar em equipa. APP Promove Curso de Formação de Técnico de Piscinas Unifamiliares / Privadas O Secretário Geral J. Tavares dos Santos V em a APP, por este meio, apresentar a todos os interessados, o curso de Técnico de Piscinas Unifamiliares / Privadas (nível I), que gentilmente foi preparado pelo nosso associado e Secretário Geral Dr. José Tavares dos Santos. Este curso visa dotar os participantes de competências técnicas na área das piscinas unifamiliares e em várias das vertentes que uma piscina com estas características pode apresentar. Assim, em anexo, seguem os elementos necessários para que possa ser apreciado o conteúdo deste curso. A realização deste curso implica apenas uma deslocação dos formandos à sede da APP, para realizarem o exame final. Execução Gráfica: Grafilipe - Sociedade de Artes Gráficas, Lda. - Cadaval
2 A nossa associação optou por ministrar este curso à distância visto que compreendemos a dificuldade que é fazer deslocar recursos humanos da actividade dos nossos associados e/ ou colaboradores para a formação. Assim limitámos a deslocações ao mínimo possível, mesmo atendendo ao grau de complexidade que um curso como este representa. Para os nossos associados que queiram enviar mais do que dois participantes, passam a beneficiar de um desconto para o terceiro formando e seguintes, propostos pelo mesmo associado. Informações sobre este Curso de formação por correspondência: Inicio previsto a 1 de Maio (A APP reserva-se ao direito de alterar a data de realização do curso se o número de formandos inscritos for inferior a trinta) Fim a 1 de Julho (duração total de dois meses) Conteúdo programático: Conceito de piscina características e concepção Noções de posicionamento da piscina - terraplanagem, escavações e assentamento Classificação das piscinas - tipos de estruturas, capeamento Estanquicidade Características das estanquicidades Concepção do tratamento de água - filtração; circulação de água na piscina O transporte da água - a tecnologia das bombas, o dimensionamento da instalação O mecanismo da filtração - Os tipos de filtros, as instalações O Tratamento de água - noções de química O tratamento de água - características e equilíbrio da água Desinfectantes - Cloro e seus derivados, brómio e outros desinfectantes, sistemas de tratamento Noções sobre a transmissão de calor - a condução, a convecção, a irradiação Aquecimento da água das piscinas - os vários tipos de geradores de aquecimento Isolamento protecção, coberturas para piscinas Electricidade I Os acessórios das piscinas Renovação da água - tempo de recirculação, preparativos para o Inverno As Spas Classificação das piscinas Prevenção e segurança Avaliação: As avaliações do curso serão efectuadas, através de provas escritas, que serão enviadas todas as semanas. Duas provas por semana. Após o formando realizar a prova, esta deve ser devolvida obrigatoriamente à APP num prazo máximo de sete dias. A não realização de qualquer uma das provas e entrega fora de prazo serão consideradas como uma avaliação negativa podendo mesmo pôr em causa a avaliação final. No último dia do curso será efectuado um exame final na sede da APP (dia 1 de Julho de 2008). Certificados e Diplomas: Será atribuído um Certificado de Frequência a quem não conseguir atingir os objectivos mínimos. O Diploma de curso Técnico de Piscinas Unifamiliares será atribuído aos formandos que atinjam os objectivos mínimos, que entreguem todas as avaliações e compareçam também ao exame final. Preço: Para os nossos associados o preço por participante é de 300,00 + IVA. Cada associado pode inscrever mais do que um participante, o terceiro e demais participantes propostos pelo mesmo associado, beneficiarão de um desconto de 10%. Para os interessados, mas não associados da APP o preço é de 00,00 + IVA por participante. Inscrições e informações: Aceitam-se inscrições até ao dia 1de Maio de 2008 Associação Portuguesa de Piscinas, Instalações Desportivas e Lazer Av. do Brasil, 1 6.º Sala Lisboa Telefone: (+31) apppiscinas@gmail.com A Espanha na Presidência da EUSA D ecorreu em Fevereiro, em Barcelona, mais uma reunião institucional da EUSA European Union of National Swimming Pool and Spa s Associations, na qual tomou posse a nova direcção, presidida pelo espanhol Luis Cortéz Alvarez. Depois das presidências francesa e alemã, coube agora a vez aos membros espanhóis que vão administrar a EUSA nos próximos dois anos ( ). Os objectivos mantêm-se os mesmos da direcção anterior, em que se enquadra a preocupação no acompanhamento da proposta de norma europeia 1288 que está a ser elaborada em Bruxelas pelo grupo de trabalho de CEN e para a qual a EUSA tem proposto alterações significativas. De realçar que a EUSA procura que seja feita a diferença entre piscinas de uso público e piscinas unifamiliares. De modo a estar mais perto dos órgãos de decisão na Europa, a presidência espanhola decidiu fazer algumas das suas reuniões em Bruxelas, mantendo-se as restantes em Barcelona. A APP, através do seu presidente Francisco Godinho de Oliveira continua a manter uma estreita relação com os outros membros europeus da EUSA, procurando nestas relações multilaterais, retirar benefícios para o Sector em Portugal.
3 APP Saúda os Novos Membros Associados É com muita satisfação que passamos a indicar os novos membros associados da APP que entraram neste trimestre: - Madeira Correia - Engenharia e Construção - Lisboa - Carlos Manuel Calvinho Corvo - Lisboa De referir que todos os novos associados se comprometem a respeitar os estatutos da APP e a pautar a sua conduta profissional segundo as regras de bom comportamento cívico e técnico. APP Elege os Novos Corpos Sociais para o Triénio de Realizou-se no dia 20 de Novembro de 2007, na Sede da APP em Lisboa, a Reunião Eleitoral para eleição dos Corpos Sociais para o triénio de , tendo sido votada a única lista apresentada à eleição, com o nome de Lista A. Esta lista recebeu o apoio total dos associados votantes, com todos a votarem a favor, pelo que não apareceu nenhum voto contra ou abstenção. Nesta conformidade, a partir de 1 de Janeiro de 2008 e até 31 de Dezembro de 2010, a APP vai ser gerida pelos seus Corpos Sociais agora eleitos, cujas empresas associadas e seus representantes são os seguintes: MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL Presidente: MARPIC, representada por Martins Bacalhau Vice-Presidente: ANA & MIGUEL, representada por Valter Miranda Secretário: MCM, representada por Rodrigues Magalhães Vogal: R. TEIXEIRA PISCINAS, representada por Raul Teixeira Vogal: LISBOMBAS, representada por Américo Francisco DIRECÇÃO Presidente: TECNERSOL, representada por Godinho de Oliveira Vice-Presidente: MARAZUL, representada por Hugo Candeias Secretário: CRISTAL, representada por Francisco do Carmo Secretário: QUIMIFLUIDOS, representada por Ricardo Miguel Tesoureiro: SCP, representada por Filipa Santos CONSELHO FISCAL Presidente: ANTÓNIO RAMALHO, LDA., representada por António Ramalho Vogal: VÍTOR MARTINS, LDA, representada por Vítor Martins Vogal: INSTALSPORT, representada por Paulo Aparício Reuniões da Assembleia-Geral, Ordinária e Extraordinária da APP Realizou-se a 19 de Fevereiro de 2008, na Sede da APP em Lisboa, duas Reuniões de Assembleia-Geral, uma Ordinária e outra Extraordinária, convocadas em devido tempo e que visavam a votação dos temas abaixo apresentados e que apresentaram os resultados seguintes: Assembleia-Geral Ordinária: 1 - Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas da Direcção do ano de 2007 e apreciação do parecer do Conselho Fiscal referente ao ano de Assembleia-Geral Extraordinária: 1 Apreciação, discussão e votação do Orçamento Provisional para Apreciação, discussão e votação do Plano de Actividades para o ano de Proposta para que, no futuro, as convocatórias para as Assembleias-Gerais, passem a ser feitas por para todos os associados, à excepção dos que não tiverem , que serão, obviamente, enviadas por carta.
4 Protocolo de Cooperação Assinado entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a APP A APP e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), através dos seus representantes, o Presidente da APP, Dr. Francisco Godinho de Oliveira e o Delegado Regional de Saúde, Dr. António Suspiro, oficializaram, no passadio dia 31 de Março, uma parceria que visa, entre outras medidas, institucionalizar os Encontros de Saúde em Piscinas considerados os maiores encontros de Saúde em Piscinas realizados em Portugal, sendo uma organização conjunta da ARSPLVT e da APP e que têm obtido um sucesso extraordinário desde o seu início. De realçar que esta cooperação é mais um marco do esforço institucional e projecção que a APP continua a obter junto da tutela. APP tem um Novo Secretário com grato prazer que informamos É que a APP, tem a partir deste momento, um novo Secretário, o Dr. Luís Fraga, licenciado em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Lusófona. Graças à fluência dos seus conhecimentos de inglês e francês e ao desenvolvimento da sua actividade profissional em Portugal e Macau, acreditamos que será um elemento dinamizador da APP junto dos asso- ciados, da tutela e das nossas congéneres europeias. Informamos que o nosso novo Secretário passará a desenvolver o seu trabalho na sede da APP, na Av. do Brasil em Lisboa, diariamente, das 14 às 18 horas, agradecendo que seja contactado neste horário. A direcção da APP deseja ao Dr. Luís Fraga as maiores felicidades no desempenho das suas funções. APP Assina Protocolo com a Escola Superior de Desporto de Rio Maior A APP e a Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) assinaram no mês de Fevereiro um protocolo de cooperação visando um trabalho conjunto na área da formação e apoio institucional. A cerimónia teve lugar na Escola Superior de Desporto de Rio Maior e contou com a presença, por parte da ESDRM, do Prof. Dr. Abel Silva, do Dr. António Moreira e do Dr. Pedro Raposo, tendo representado a APP o Dr. Godinho de Oliveira e Dr. Tavares dos Santos. De realçar o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido por ambas as instituições e o desejo de concretizar projectos na área da formação, que se espera, sejam realizados ainda durante este ano.
5 Tomada de Posse da Subcomissão Técnica 1, Piscinas e Spas da CT-166 N o dia 19 de Fevereiro de 2006, reuniram-se na Sede da APP os elementos constitutivos das várias instituições representadas em reuniões anteriores, com o fim de oficializarem a criação e tomada de posse da Subcomissão Técnica 1, Piscinas e Spas da Comissão Técnica 166 do CATIM, e que visa abordar a legislação existente sobre piscinas e procurar estudar as metodologias necessárias à elaboração de projecto de alteração da directiva do CNQ 23/93, bem como da elaboração do texto de proposta para a criação de projecto de normativos sobre a qualidade da água em piscinas. Fizeram-se representar nesta tomada de posse os representantes institucionais e independentes seguintes: Ana Paula Contreiras DGC António Matos ARSPLVT Godinho de Oliveira - APP Helena Cardoso Menezes CT 166 e APSI José Anjos ISN Manuela Ruaz IDP Nuno Dias FPN Nuno Leitão ISN Paulo Diegues DGS Sandra Ricardo - AECOPS Sónia Galvão APSI Tavares dos Santos APP Vera Nunes Chapado ITP Vítor Martins DGS Vitorino de Matos Beleza ISEP Foram constituídos vários Grupos de Trabalho nas seguintes áreas: Arquitectura, Segurança/Equipamentos e Acessórios, Saúde, Gestão e Energia. SUBCOMISSÃO TÉCNICA 1 PISCINAS E SPAS, DA CT 166 Coordenador: José Tavares dos Santos da APP Coordenadores dos Grupos de Trabalho: Área de Arquitectura: Vera Chapado do ITP/IP Área da Segurança/Equipamentos e acessórios: Sónia Galvão da APSI Área da Saúde: Paulo Diegues da DGS Área da Gestão: Assunção Pinto da APOGESD Área da Energia: Godinho de Oliveira da APP Gestor da Plataforma Informática: Nuno Dias da FPN e Grupos de Trabalho Arquitectura - Henrique Tato Marinho - APAP - Nuno Dias - FPN - Sandra Ricardo AECOPS - Vera Chapado ITP/IP - Vítor Martins APP Segurança/Equipamentos e Acessórios - António Candeias APP - António Moreira - APTN - Nuno Dias - FPN - Nuno Leitão ISN - Sónia Galvão - APSI Saúde - António Matos ARSLVT - Marta Pinto - ISEP - Paulo Diegues DGS - Rosaria Santos - ISEP - Vitorino de Matos Beleza ISEP Gestão - António Matos ARSLVT - António Moreira - APTN - Assunção Pinto APOGESD - Nuno Dias - FPN - Nuno Leitão ISN Energia - Godinho de Oliveira APP - Marques Dias APP - Rosa Maria Pilão - ISEP
6 Piscinas e Políticas Públicas (*) A. Cabral Faria (**) Ao atentarmos nas características e condições presentes nas instalações de promoção pública no nosso País - mesmo nas mais recentes -, verifica-se que a ideia prevalecente do que se entende por Piscina e quais as suas funções, se mantém dentro dos parâmetros conservadores ditados para os espaços gímnicos em meados do século passado ou, se se quiser, como ginásios aquáticos, organizados e vocacionados para o treino, a preparação e a competição da natação pura, ainda que por vezes integre, acessoriamente, condições para o seu ensino e aperfeiçoamento. Espantoso é que, esta ideia, expressa desde logo na geometria dos tanques destinados ao banho - rectângulos com 2 ou 0 m de comprimento -, nos dias de hoje mantém os seus adeptos mesmo em locais e estabelecimentos - sejam hotéis, parques de campismo ou centros de férias, cujas actividades supostamente se dirigem à exploração dos paradigmas dos tempos livres e do turismo, e o mesmo é dizer, da oferta de condições informais e criativas destinadas à recreação e ao lazer. Não se pense, porém, que o carácter agonístico prevalecente na maioria das piscinas existentes decorre de uma completa submissão aos valores e exigências do universo das modalidades de âmbito federado. Na verdade, a opção dominante nos anos mais recentes - tipologias de piscinas com 2m de comprimento, larguras de 17, 21 e 2m, e profundidades de 2m -, embora sendo a que mais se ajusta aos especiais requisitos da natação pura, não contempla porém, e ao mesmo nível, as condições exigidas por outras modalidades sujeitas à mesma tutela federativa, como o pólo aquático, a natação sincronizada e os saltos para a água, para já não falar de outras actividades organizadas e concorrentes nesses espaços, como a iniciação e a formação em mergulho subaquático ou a natação de salvamento. Se nos alongássemos na análise das piscinas existentes outros aspectos factuais deste género poderiam ser indicados e que ilustram o estereotipo que se cola à imagem da PISCINA pública. Retomando a questão inicial e contornando aspectos de natureza etimológica a favor duma apreensão do conceito em termos físicos e construtivos, atentemos na seguinte formulação conceptual, decorrente das expectativas dos potenciais utentes para definir PISCINA como todo o espaço concebido e organizado em torno de um meio aquático confinado e controlado, para a expressão e fruição de um vasto conjunto de actividades lúdicas e motoras. Dir-se-á que é mais uma entre muitas outras definições possíveis. No entanto, esta formulação, pela sua abrangência, contempla o amplo leque de potencialidades de uso, que vai da aprendizagem e aquisição de competências básicas de locomoção no meio aquático, aos mais variados modos de recreação, de convívio e de expressão lúdica no fascinante meio que é a água, passando pelas actividades ligadas à condição física e à reabilitação, sem esquecer as práticas especificas ligadas ao rendimento desportivo. Uma tal abrangência, que permite uma grande concomitância de usos, envolvendo utentes de várias gerações, de diferentes origens e motivações, coloca a PISCINA num plano especial relativamente a outros equipamentos desportivos públicos, mesmo os ditos de base. Este potencial, para alguns (bons) observadores, só encontra paralelo em outros espaços de uso público como os modernos parques de diversões e centros comerciais, com toda a panóplia de ofertas de serviços e de actividades para uma diversidade de clientes e de interesses. De facto, não se vislumbra possível conjugar uma tal variedade de actividades e de clientes potenciais de uma PISCINA em outros espaços desportivos, seja num complexo de campos de jogos, em pistas de atletismo ou até mesmo em salas de desporto, apesar da evolução e multiplicidade de serviços que se tem verificado nestas. Será também por essas virtualidades que, em vários países e regiões (Canadá, Suíça, Catalunha,...), as piscinas públicas são consideradas equipamentos centrais e estratégicos nas políticas públicas de promoção das actividades físicas e desportivas. Noutros locais, poderes públicos cientes da importância social destes equipamentos, e também do peso dos encargos envolvidos na sua realização e no funcionamento, vêm fixando, com carácter normativo, metas de programação especialmente dirigidas à satisfação de um maior leque de valências, ou seja, que sirva um mais amplo leque de públicos. Em consequência, e no plano internacional, têm carácter excepcional os casos de promoção pública de instalações de polivalência restrita ou de vocação especializada para o desporto de rendimento, e mesmo aí, apenas quando apoiados em programas e condições de desenvolvimento desportivo que solidamente o justifiquem. Nesse sentido estão as opções dominantes em várias regiões do EUA e do Canadá, por exemplo, onde praticamente só existem piscinas de tipo agonístico ou de vocação desportiva, em instalações universitárias (sobretudo privadas) e, na sua maioria, para acolher e dar continuidade à forte tradição e participação dessas escolas nos quadros competitivos das disciplinas aquáticas. Entre nós então, e retomando a questão inicial, que piscinas e que destinatários devem elas privilegiar, subentendido que se trata aqui de equipamentos promovidos pelos poderes públicos? A resposta não é imediata e a sua complexidade decorre de factores de ordem social e económica que colocam o problema no âmbito das estratégias do poder local e das políticas de desenvolvimento e de ordenamento do território. Certo é que, e de um modo geral, será no contexto do desenvolvimento dos grandes aglomerados urbanos e das suas periferias que se configuram os quadros de organização social e territorial mais críticos do País, situação que recomendaria um tratamento mais cuidado da problemática da satis-
7 Cabral Faria fação da procura de espaços para as actividades desportivas e recreativas. Com efeito, às dificuldades de mobilidade e outras resultantes do crescimento desordenado das nossas cidades - que assentou sobretudo em critérios de criação de mais-valias imobiliárias e na proliferação de zonas habitacionais desprovidas de elementares equipamentos de serviços -, junta-se agora a emergência de uma nova realidade social e demográfica, em que sectores desfavorecidos da população, constituídos pelos idosos, pelos deficientes, pelos desempregados e imigrantes, reclamam soluções adequadas às suas expectativas e necessidades específicas, no quadro do direito à igualdade de oportunidades e de acesso às actividades de lazer e desporto. Face à incontornável e crescente urbanização do território, com a concentração da população em cidades e ambientes cada vez mais hostis à vida do homem, e com o dramático envelhecimento da população, fará todo o sentido, exigir dos poderes públicos, esforços mais concertados na defesa e reconquista de espaços públicos que se destinem às actividades físicas e ao lazer activo. No cerne desses esforços, há que ter em conta o papel central a reservar às Piscinas, já que estes equipamentos se podem constituir como referências e locais de animação da vida comunitária, desde que adequadamente concebidas e vocacionadas para o universo das actividades físicas (lúdicas ou desportivas) aquáticas, factores que se afiguram incontornáveis no contexto de qualquer estratégia de promoção de modos de vida activa entre a população e de combate ao imobilismo. Uma tal via passa, necessariamente, por alterações no plano das políticas e dos paradigmas usados na confecção das bases programáticas que até agora têm suportado e servido de modelos às piscinas públicas, através da adopção de programas que realcem e valorizem os espaços de vocação recreativa e de uso informal, e não tanto pela continuada aposta em soluções que privilegiem as exigências da natação de rendimento. Em concreto, porque apesar do crescimento quantitativo dos últimos anos, a rede de piscinas públicas no País evidencia ainda grandes assimetrias de distribuição e insuficiências várias ao nível dos serviços oferecidos, as decisões neste âmbito terão que, prioritariamente, prover à satisfação das necessidades educativas e da aquisição de competências básicas de locomoção aquática por parte da população em idade escolar. Em paralelo, e para uma ampla cobertura das necessidades de um público diversificado, os programas para as novas piscinas públicas terão que contemplar a oferta de outros serviços, sem excluir os de natureza desportiva ou agonística, mas, e sobretudo, apostar na oferta de opções atractivas e com alto valor lúdico no campo da expressão físico-motora, tendo presente que, embora com especificidades variáveis, as várias categorias de utentes potenciais continuam ávidos por melhores condições e maior diversidade de serviços. Só em condições suportadas em tais premissas, a PISCINA pública poderá abrir-se a outras potenciais utilizações, desde os jogos aquáticos para as crianças, aos serviços e funções ligadas à recreação e às novas vias de manutenção da condição e do bem-estar físico (Wellness) para os adultos, e assim contribuir para contrariar a tendência para o sedentarismo instalada na nossa sociedade. Importa assim que, previamente a qualquer intervenção no domínio da criação ou da reabilitação de piscinas públicas, os decisores se questionem acerca das expectativas dos destinatários e desenvolvam as reflexões e os estudos que fundamentem e permitam compreender a importância destes equipamentos enquanto pontos de encontro, de convívio, de agregação e de integração social, em condições de segurança e de qualidade sanitária, e por aí promover a superação das tradicionais barreiras existentes entre largos sectores da população à margem de hábitos de vida activos e saudáveis. As visíveis alterações nos modos de vida e nas formas de organização do trabalho e dos tempos livres, a par da evolução da realidade sócio-demográfica no País, não podem ser ignoradas pelos decisores, pelo que, cada nova intervenção, deveria constituir ocasião para uma cuidada reflexão sobre as necessidades dos futuros utilizadores, sob risco de que, a breve prazo, as instalações recreativas em geral, e as piscinas públicas em particular, se convertam em peças de arqueologia ou em tristes monumentos à memória de uma geração de decisores que não soube ler as transformações sociais em curso e acautelar o futuro. (*) O presente texto foi adaptado da comunicação apresentada sob o título Que Piscinas? E para Quem? no Fórum Carta do Desporto do Concelho de Cascais. (**) Engenheiro Civil, Técnico Superior do Instituto do Desporto de Portugal, Sócio Honorário da APP
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