O CENSO 2010 E OS CASAIS DO MESMO SEXO: TIRANDO DO ARMÁRIO UM PERFIL DE FAMILIA

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1 O CENSO 2010 E OS CASAIS DO MESMO SEXO: TIRANDO DO ARMÁRIO UM PERFIL DE FAMILIA Rafael Chaves Vasconcelos Barreto 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Angelita Alves de Carvalho 3 RESUMO O presente artigo trás para discussão um tema que vêm ganhando cada vez mais visibilidade no nosso dia a dia, trazendo a tona temas como diversidade sexual e respeito às diferenças, levantando questões como a homossexualidade e o direito a união civil de pessoas do mesmo sexo. Essa questão vem sendo debatida provocando até mesmo brigas judiciais, visto que o Brasil não possui uma legislação específica para esse tipo de união. Além disso, esse perfil de união e de indivíduo não costuma ser abordado em pesquisas censitárias, estando essa população invisível estatisticamente. No entanto o Censo de 2010 vem com a promessa de trazer dados sobre esse tipo de casal, que embora não tenha oficializada sua condição, existe na prática e, provavelmente com um perfil e padrão de consumo característico, tema que o presente artigo pretende explorar. Devido a ausência de dados no momento, pretendemos fazer uma discussão abordando a questão homossexual e direitos que devem ser garantidos a esse grupo. Serão mostrados alguns dados obtidos na Contagem Populacional de 2007 bem como alguns questionamentos, enfocando a importância de se estudar esse perfil de casal e possíveis esclarecimentos que o Censo 2010 trará para o assunto. PALAVRAS-CHAVE: Homossexualidade. União civil. Identidade. 1 INTRODUÇÃO Há pouco mais de sessenta anos, a Organização das Nações Unidas ONU, em conjunto com seus Estados membros, proclamaram em Assembléia Geral a Declaração Universal dos Direitos Humanos que tinham o ideal de, segundo consta no documento: atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efetivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição (ONU, 1948) A partir desse momento estariam sendo elaboradas diretrizes na busca de uma sociedade mais igualitária, onde os direitos dos cidadãos fossem respeitados. No entanto, não 1 Geógrafo, aluno do Programa de Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE/IBGE. E- mail: rcvbarreto@ig.com.br 2 Demógrafo, Doutor em Demografia e Professor do Programa de Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE/IBGE. jedalves@ibge.gov.br 3 Economista Doméstica, aluna do Programa de Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais pela ENCE/IBGE. litaacarvalho@yahoo.com.br

2 é preciso muito esforço para concluirmos que atualmente muitos cidadãos e grupos não têm acesso aos mesmos direitos e/ou não são tratados em igualdade de dignidade. Podemos perceber incluídos entre esses indivíduos os pertencentes a um grupo em específico, os homossexuais, que serão o objeto de estudo desse trabalho. Analisando este grupo, vemos que ainda nos dias atuais ele sofre com o preconceito e a discriminação, além de ter diversos direitos cerceados, dentre estes inclusive, em determinadas nações, o direito a vida, visto que em nações como o Irã a homossexualidade é considerada um crime, punido com pena de morte. Com base no que foi dito, o presente estudo enfocará dois artigos da presente Declaração, dos quais os homossexuais vêm sendo cerceados, mesmo após sessenta anos de sua homologação, cabendo focar nesse momento o Artigo 1 que diz: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade (ONU, 1948). Partindo desse primeiro Artigo cabe uma reflexão se, depois de decorridos sessenta anos, estaríamos próximos de alcançar essa igualdade em direitos e, principalmente em dignidade para todos os seres humanos, o que vale reforçar que essa igualdade deve se dar independente da cor, etnia, credo, gênero, opção sexual, dentre outros elementos. Ainda com base na Declaração Universal dos Direitos Humanos, analisando os demais artigos como um desdobramento desse primeiro Artigo, cabe ressaltar o Artigo 16 que garante: A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado (ONU, 1948). É, portanto, a partir da análise conjunta desses dois Artigos que parte o presente trabalho, cabendo ressaltar que no Artigo 16 citado acima, fica definido que o homem e a mulher têm o direito de casar, não sendo explicitado que essa união seja entre sexos opostos. O objetivo do presente trabalho é, no entanto, analisar um perfil familiar que vem se tornando cada vez mais familiar, não sendo possível afirmar que se trata de um fenômeno novo na nossa sociedade, pois embora sua crescente visibilidade seja recente, há indícios de que sua existência em nossa sociedade seja mais antiga do que podemos imaginar, porém pelo 2

3 fato da homossexualidade não ser amplamente pesquisada bem como as pesquisas censitárias do Brasil não abordarem esse tipo de tema, não temos como averiguar um possível avanço desse perfil de casal. Nesse sentido, o Censo brasileiro de 2010 apresentará uma novidade testada na Contagem Populacional de 2007 realizada pelo IBGE, pois nele será possível quantificar o número de casais onde o chefe da família e o cônjuge possuem o mesmo sexo, o que dará subsidio para inúmeras análises sobre esse perfil tão distinto de família, que embora não seja legalmente reconhecida, existe e provavelmente apresenta um perfil distinto bem como um respectivo padrão de consumo característico e semelhante ao de casais de dupla renda sem filhos heterossexuais ou DINCs (Double Income No Child), visto que costumam haver impedimento para que os casais homossexuais possam adotar crianças. Visto isso, esperamos com esse trabalho trazer reflexões sobre a questão homossexual no Brasil, trazendo ainda questões ligadas a perfil e padrão de consumo desse novo perfil familiar que talvez comecem a ser respondidas através dos dados que serão obtidos no Censo REVISÃO DA LITERATURA O tema proposto nos leva a refletir sobre alguns temas, dentre eles as mudanças que vem ocorrendo no âmbito familiar como a formação de novos padrões de família e as tendências demográficas para o futuro, nos levando à discussão sobre as transições demográficas e suas conseqüências para a sociedade, bem como a necessidade de se pensar em políticas públicas que atendam a essas perspectivas. Para isso recorremos basicamente a três autores que tratam de temas que possuem estreita ligação com o presente trabalho, além de apresentar ligações entre si, cabendo portanto nesse primeiro momento ressaltar a contribuição de Arriagada (2001) que faz uma discussão sobre algumas mudanças demográficas que a sociedade vem sofrendo, dando enfoque no âmbito familiar. A autora afirma que a definição clássica de família é composta por três dimensões: a sexualidade, a procriação e a convivência. Segundo a autora, essas dimensões vêm sofrendo profundas transformações, resultando em uma crescente multiplicidade de formas de família e convivência (ARRIAGADA, 2001 apud JELIN, 1998). Arriagada (2001) ressalta ainda que essas mudanças são graduais e vem afetando gradualmente tanto os setores urbanos, como os rurais, bem como as diversas classes sociais. 3

4 Um fator importante que foi assinalado pela autora foi a mudança do papel feminino na sociedade, sua entrada no mercado de trabalho e respectiva independência, dentro e fora do âmbito familiar, apontados como de extrema importância para essas mudanças que vêm ocorrendo nas famílias latino-americanas, recorte espacial de seu estudo. Dentre as mudanças que vem ocorrendo no âmbito familiar, por possuírem estreita ligação com o presente estudo, cabe enfocar a redução do tamanho médio das famílias e o aumento gradual do que Barros et al (2008) chama de casais DINC (Double Income No Child). Segundo Barros et al (2008), os DINC são casais de dupla renda e sem filhos, perfil que segundo os autores vêm apresentando crescimento, motivado por fatores como a entrada da mulher no mercado de trabalho, atuando junto a seu parceiro, no sentido de prover renda, o que antes era papel quase que exclusivo do homem. Esses fatores irão interferir também no padrão de fecundidade, visto que a mulher, cada vez mais engajada no mercado de trabalho, opte por ter cada vez menos filhos, ou mesmo não os ter. Os autores ressaltam ainda que esses casais não apresentam um volume representativo em comparação aos demais tipos de família, no entanto eles ressaltam que em dez anos ( ) esse perfil de família aumentou em quase 90%, passando de 2,7% do total de domicílios em 1996 para 3,7% em Cabe ressaltar que os casais DINC não necessariamente representam unicamente o padrão heteronormativo, podendo também ser considerados exemplos desse tipo de família os casais de dupla renda homossexuais. O padrão DINC é ainda reforçado nesse tipo de casal devido a empecilhos que eles sofrem na tentativa de adotar crianças legalmente, o que reflete o preconceito de nossa sociedade em relação a esse novo padrão de família. Por fim, na tentativa de aproximação com o tema do presente ensaio temos o trabalho de Marques (2008). A autora tenta estimar o número aproximado de casais de mesmo sexo existentes no Brasil, trabalhando a partir de dados dos Censos 1991 e 2000, verificando o número de domicílios habitados por duas pessoas de mesmo sexo, com ou sem filhos, pais e/ou empregados. A autora mostra que de acordo com o perfil de domicílios escolhido na tentativa de estimar o número aproximado de casais homossexuais, foram encontrados domicílios em 1991, o que equivale a 0,20% do total de domicílios e domicílios em 2000, equivalendo a 0,18% do total de domicílios brasileiros na presente data. No entanto, cabe ressaltar que essa foi uma tentativa de estimar esse perfil de família, podendo haver sub ou superestimação desse total, o que poderá ser visto com mais clareza através de dados recolhidos na Contagem Populacional de 2007, como mostraremos a seguir, que apesar de suas limitações, apresentou uma inovação ao implementar a opção cônjuge de 4

5 mesmo sexo em seu questionário, servindo como ensaio para o Censo 2010, onde poderemos quantificar e verificar mais detalhadamente esse perfil familiar. 3 METODOLOGIA Dado o nosso objeto de estudo e a dificuldade que os objetivos traçados para o presente estudo apresentam devido à ausência de dados, bem como reduzida produção bibliográfica direcionada existente, foi realizada uma tentativa em encontrar uma bibliografia que se aproximasse ao máximo do nosso objeto. No entanto, cabe ressaltar que o presente estudo busca trazer questões e reflexões sobre o tema da homossexualidade e da formação de novos padrões familiares a partir das uniões entre indivíduos de mesmo sexo, tendo a expectativa de que muitas questões e dúvidas poderão ser respondidas a partir dos dados do próximo Censo, a ser realizado em Usaremos como fonte de dados preliminar alguns dados obtidos na Contagem Populacional, realizada pelo IBGE em 2007, onde pela primeira vez em uma pesquisa censitária, foi incluída a opção cônjuge de mesmo sexo, sendo possível então verificar o número de indivíduos que vivem em união conjugal com indivíduos do mesmo sexo. No entanto é importante ressaltar que a presente pesquisa apresenta algumas limitações que serão detalhadas a seguir. A Contagem de 2007 teve como objetivo atualizar as estimativas municipais da população. Segundo o IBGE, essa pesquisa foi realizada com limitação dos recursos orçamentários, tendo portanto que ter reduzida a sua abrangência. Devido a isso, optou-se por realizar a pesquisa nos municípios com até 170 mil habitantes e em mais 21 municípios, pois em algumas Unidades da Federação apenas poucos municípios ficariam de fora da cobertura da Contagem por terem mais de 170 mil habitantes, portanto o IBGE decidira incluí-los também na pesquisa, fazendo com que fossem alcançados 97% do total de municípios, totalizando 5435 municípios brasileiros. No entanto, cabe ressaltar que essa amostra representaria em torno de 60% da população brasileira, portanto os 3% restantes do total de municípios brasileiros, representado principalmente pelos grandes centros urbanos, seriam responsáveis por conter grande parcela da população, algo em torno de 40% do total. Estimasse ainda ser no contexto dos grandes centros urbanos que se manifestem de forma mais aberta fenômenos como o da homossexualidade. 5

6 Por fim, devido ao objetivo da Contagem Populacional, não é possível retirar informações detalhadas que nos permita traçar um perfil dos domicílios e de seus moradores, cabendo lembrar que devido a sua abrangência restrita não se pode afirmar que os dados recolhidos espelham um retrato do Brasil como um todo. Portanto é possível verificar basicamente, de acordo com o nosso objetivo, questões relativas à distribuição dos casais homossexuais que habitam o mesmo domicílio dentro do universo da pesquisa e pequenos desdobramentos como idade e setor do domicílio (rural ou urbano). 4 RESULTADO E DISCUSSÃO A partir de agora serão mostrados alguns resultados encontrados na Contagem Populacional de 2007 buscando, como dito anteriormente, levantar hipóteses a serem respondidas através do Censo Através desses resultados preliminares será possível discutir alguns temas ligados à homossexualidade no Brasil, bem como à questão da união civil entre pessoas do mesmo sexo, defendida por diversos grupos de defesa homossexual e tema do Projeto de Lei n 1151/95 criado por Marta Suplicy enquanto deputada, que visava disciplinar a união civil entre pessoas do mesmo sexo dentre outras providências, ressaltando o que diz artigo 1 onde É assegurado a duas pessoas do mesmo sexo o reconhecimento de sua união civil, visando a proteção dos direitos à propriedade. 4 Segundo os dados da Contagem, em 2007 existiam no Brasil pessoas vivendo em união com pessoas do mesmo sexo, o que equivale a 0,032% do universo da pesquisa, ou seja, pessoas que vivem em municípios com até 170 mil habitantes. Ao fazer a razão com a população total da amostra, por Região, vemos que a Região Norte apresenta um maior percentual de indivíduos que vivem em união conjugal com pessoa do mesmo sexo, como mostra o gráfico 1 abaixo: 4 MIX BRASIL. Disponível em: < Acesso em: 29 jun

7 0,0005 0,0004 0,0003 0,0002 0, Itens Geográficos Região Norte (Região Geográfica) Região Nordeste (Região Geográfica) Região Sudeste (Região Geográfica) Região Sul (Região Geográfica) Região Centro-Oeste (Região Geográfica) Gráfico 1: Proporção de Pessoas Vivendo em União Homossexual por Região Fonte: IBGE Microdados da Contagem Populacional, 2007 Segundo o gráfico acima, vemos que as regiões Sudeste, Nordeste e Sul aparecem como as que possuem menor percentual de indivíduos em união conjugal, no entanto é importante ressaltar que são essas regiões que possuem maior número total de habitantes, sendo a região Sudeste a que apresenta maior população vivendo em cidades com mais de 170 mil habitantes, o que pode vir a modificar significativamente essa distribuição encontrada, pois é possível perceber ainda maior visibilidade da homossexualidade nos grandes centro urbanos. Analisando a amostra total, aproximadamente 74% dos brasileiros vivem em áreas urbanas, e dentre o total de indivíduos que vivem em união com pessoa do mesmo sexo, aproximadamente 73% vive em áreas urbanas (ver gráfico 2), o que ressalta a hipótese desse ser um fenômeno urbano. Urbano Rural Gráfico 2: Distribuição Percentual de Casais de Mesmo Sexo Brasil, 2007 Fonte: IBGE Microdados da Contagem Populacional, 2007 Conforme analisamos no início desde trabalho, a população vem sofrendo transformações, principalmente no âmbito da família, bem como a mudança do papel da mulher na sociedade, trazendo conseqüências como a redução da taxa de fecundidade, conseqüente diminuição do número médio das famílias brasileiras, dentre outras 7

8 transformações. É possível verificar essa diminuição do tamanho médio das famílias, de acordo com a amostra da Contagem, que apresenta maior número de domicílios com até quatro moradores, em ambas as áreas conforme mostra gráfico 3 abaixo: Gráfico 3: Percentual de Domicílios Brasileiros por N de Moradores morador 2 moradores 3 moradores 4 moradores 5 moradores 6 moradores 7 moradores 8 moradores 9 moradores 10 moradores 11 moradores ou mais Urbano Rural Gráfico 3: Percentual de Domicílios Brasileiros por Nº de moradores Fonte: IBGE Microdados da Contagem Populacional, 2007 No entanto é possível perceber que os indivíduos que vivem em união com pessoas do mesmo sexo se concentram em domicílios com dois moradores (ver gráfico 4), ou seja, vivem sem outras pessoas além deles mesmo, o que reforça também as características do perfil de família DINC, embora não possamos afirmar serem todos casais de dupla renda, pois a Contagem Populacional não nos informa dados sobre a renda dos entrevistados. Gráfico 4: Casais de Mesmo Sexo (%) por Situação e Número de Moradores do Domicílio no Brasil moradores 3 moradores 4 moradores 5 moradores 6 moradores 7 moradores 8 moradores 9 moradores 10 moradores 11 moradores.. Urbano Rural Gráfico 4: Casais de Mesmo Sexo (%) por situação e Número De moradores do Domicilio no Brasil Fonte: IBGE Microdados da Contagem Populacional, CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente ensaio procurou fazer uma breve análise da questão dos casais de mesmo sexo no Brasil. Vimos um pouco da importância de se estudar esse novo perfil familiar, bem como as transformações que a sociedade vem sofrendo como um todo, a fim de podermos propor políticas que promovam o bem estar da população, buscando a igualdade de 8

9 direitos proposta pela Declaração Universal dos Direitos Humanos há pouco mais de sessenta anos atrás. Esperamos que através do Censo 2010, possamos traçar um perfil mais detalhado dos indivíduos que vivem em união conjugal com pessoas do mesmo sexo, bem como seja possível analisar possíveis mudanças sofridas pela nossa sociedade. REFERÊNCIAS ARRIAGADA, Irma. Familias latinoamericanas. Diagnóstico y políticas públicas en los inicios del nuevo siglo. Serie Políticas sociales. CEPAL, División de Desarrollo Social. Santiago do Chile, BARROS, Luiz Felipe Walter. ALVES, José Eustáquio Diniz. CAVENAGHI, Suzana. Novos Arranjos Domiciliares: condições socioeconômicas dos casais de dupla renda e sem filhos (DINC), Anais do XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais - ABEP, Caxambu MG, CARRARA, Sergio; RAMOS, Silvia. Política, Direitos, Violência e Homossexualidade: Pesquisa 9 Parada do Orgulho GLBT Rio Rio de Janeiro, CEPESC, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICAS. Dados da Contagem da População, MARQUES, Claudia. Arranjos Emergentes: Uma Tentativa de Estimação de Domicílios com Casais de Mesmo Sexo. Dissertação de Mestrado. Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Rio de Janeiro RJ, NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nova Iorque,

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