IX Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP. Declaração de Óbidos

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1 IX Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP Declaração de Óbidos Os Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunidos na Vila de Óbidos nos dias 18 e 19 de Março, Consideram que as disfuncionalidades originadas por uma globalização sem regras foram agravadas pela crise do sistema financeiro; Concordam que os direitos sociais devem articular-se positivamente com a competitividade da economia real; Reafirmam a necessidade de construir e adaptar respostas à situação concreta e às instituições e instrumentos disponíveis em cada país, tornando indispensável reforçar os sistemas de informação, de cooperação e de acção conjunta, quer entre os Estados, quer entre as organizações internacionais, de modo a que seja possível dar uma resposta globalmente coerente a uma crise que é marcadamente global e que exige um sistema de organizações melhor estruturado e mais eficiente; Reconhecem que o proteccionismo económico não constrói soluções e que as decisões a adoptar devem constituir respostas para uma globalização mais inclusiva e para a criação de condições que reduzam a injustiça social, quer dentro de cada uma das sociedades, quer entre os Estados membros; Salientam que urge contribuir desde já para o desenvolvimento e a adaptação dos sistemas de protecção social, para a criação de condições de desenvolvimento social e ambiental sustentável para as empresas e o emprego, para a adequação das políticas de rendimentos e de regulação dos mercados de trabalho de modo a proteger melhor a qualidade do emprego; 1

2 Concluem que é dever dos poderes públicos, das organizações sindicais e patronais, da sociedade civil e dos outros decisores relevantes o de assumir as respectivas responsabilidades na construção de sistemas de regulação que apostem na inclusão e na solidariedade em vez da exclusão, quer em cada Estado, quer entre os Estados membros da CPLP; Sublinham, assim, a indeclinável centralidade da agenda do trabalho digno da OIT com o acento tónico nas políticas de protecção social e na promoção da qualidade do emprego e na dignificação de um trabalho decente e produtivo de acesso alargado e justo, com protecção e em intenso clima de diálogo social como necessidade impreterível de responder à presente situação de debilidade económica e financeira internacional; Congratulam-se pelo trabalho desenvolvido e pela parceria entre o Secretariado Executivo da CPLP e a OIT na dinamização do Centro de Informação e Intercâmbio sobre a Extensão da Protecção Social nos Países de língua portuguesa; Assumem a necessidade de concretizar um mecanismo de seguimento e monitorização das deliberações tomadas em reuniões anteriores; Deliberaram, 1. Reconhecendo as insuficiências e desactualização do estudo apresentado a esta Reunião, sobre economia informal nos PALOP, solicitar à OIT que reveja e aprofunde o mesmo em diálogo com os Ministérios do Trabalho e dos Assuntos Sociais; 2. Concluir e ratificar urgentemente todos os instrumentos bilaterais de Direito Internacional em matéria de Segurança Social entre os Estados membros materializando um primeiro passo no sentido de cumprir o compromisso de celebrar um Acordo no âmbito multilateral de Segurança Social entre os países da Comunidade; 2

3 3. Dar cumprimento a todas as disposições do Regimento das Reuniões dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP que entrou em vigor uma vez aprovado em Óbidos, que ocorre em simultâneo com a entrada em funções do Secretariado- Executivo da Reunião de Ministros de Trabalho e Assuntos Sociais assumido pelos Estados, logo que designados; 4. Trabalhar em conjunto para reforçar os instrumentos multilaterais de resposta à crise internacional, privilegiando a sua dimensão global de forma a minorizar o seu impacto, especialmente, em termos de desemprego e de exclusão social; 5. Solicitar, em concreto, ao próximo Secretariado-Executivo das Reuniões de Ministros de Trabalho e Assuntos Sociais, nesta reunião designado, todos os esforços para a promoção e efectivação do Portal Electrónico; 6. Incentivar a criação nos países da CPLP de observatórios de protecção social, com vista a aumentar ou melhorar a experiência sobre protecção social dos Estados membros dinamizando uma parceria com o trabalho em curso no Centro de Informação e Intercâmbio sobre Extensão da Protecção Social; 7. Reiterar a necessidade de aprofundar as relações de Cooperação e de troca de experiências entre todos os Estados Membros; 8. Criar um grupo de trabalho sobre Indicadores de Mercado de Trabalho e Economia Informal a coordenar pelo Brasil; 9. Criar um grupo de trabalho com vista à elaboração de propostas e projectos de Cooperação nos domínios da Qualificação e do Emprego, a coordenar por Cabo Verde; 10. Realizar a X Reunião de Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP no Brasil, na cidade de Fortaleza. 3

4 11. E finalmente manifestam, em conjunto, um voto de profundo pesar pelos recentes atentados contra a Nação Guineense, e reiteram com veemência o empenho num compromisso solidário para com o respeito pelas instituições democráticas, com vista a um futuro de paz, condição essencial ao desenvolvimento dos países; Anexam-se a esta Declaração, fazendo dela parte integrante, o Regimento das Reuniões dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP e a Síntese das respostas às Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes da Declaração de Díli, aprovados na presente Reunião. Feito em Óbidos, a 19 de Março de 2009 O Ministro da Assistência e Reinserção Social de Angola João Baptista Kussumua O Vice-Ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social de Angola Sebastião Luquinda O Vice Ministro da Previdência Social do Brasil Carlos Eduardo Gabas 4

5 O Vice Ministro do Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil André Figueiredo A Ministra do Trabalho Formação Profissional e Solidariedade Social de Cabo-Verde Madalena Brito Neves O Ministro da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado da Guiné-Bissau Fernando Gomes A Ministra da Mulher, Família, Coesão Social e Luta Contra a Pobreza da Guiné Bissau Fátima Faty A Ministra da Mulher e da Acção Social de Moçambique Virgília dos Santos Matabele 5

6 A Ministra do Trabalho de Moçambique Maria Helena Taipo O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social de Portugal José António Vieira da Silva A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Família de São Tomé e Príncipe Maria Tomé Ferreira d Araújo A Ministra da Solidariedade Social de Timor-Leste Maria Domingas Fernandes Alves O Secretário de Estado da Formação Profissional e Emprego de Timor-Leste Bendito dos Santos Freitas 6

7 ANEXO 1

8 Regimento das Reuniões de Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP Com o intuito de estabelecer os procedimentos de organização e as regras mínimas para o funcionamento das Reuniões dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP, a realizarse anualmente, em local a ser determinado por consenso dos Estados membros, Com o intuito, ainda, de regular o funcionamento do Secretariado Executivo da Reunião que presta apoio à Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP, Assim os Estados membros da CPLP, representados pelos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais, reunidos na IX Reunião, em Óbidos, unidos no único objectivo de promover a socialização e intercâmbio de experiências na área do trabalho e dos Assuntos Sociais, com fundamento no artigo 23 o dos Estatutos da CPLP, aprovam o presente Regimento, nos termos dispostos abaixo: CAPÍTULO I Da Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP Artigo 1 o Da Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP 1. A Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP doravante designada por Reunião, prevista no n.º 3 do artigo 8.º e no artigo 21.º dos Estatutos da CPLP, doravante designados por Estatutos, é o órgão competente para coordenar, ao nível ministerial ou equivalente, as acções de concertação e cooperação nas áreas do trabalho e dos assuntos sociais. 2. A Reunião é composta pelos Ministros ou, quando a orgânica dos Governos dos Estados membros o justifique, pelos Secretários de Estado das áreas do Trabalho e Assuntos Sociais dos diferentes Estados membros da CPLP. 3. A Reunião é apoiada por um Secretariado Executivo da Reunião. 4. Os Ministros são acompanhados de, no máximo, dois delegados. 5. É facultado a cada Estado membro a indicação de mais um delegado oriundo do Ministério responsável pelos assuntos exteriores e negócios estrangeiros. 6. O Secretariado Executivo da CPLP participa na Reunião, nos termos definidos nos Estatutos da CPLP. 1

9 7. Podem, ainda, participar na Reunião: a) A Organização Internacional do Trabalho; b) Outras Organizações Internacionais; c) Representantes de outros Estados. 8. As entidades a quem tenha sido atribuída a categoria de Observadores Associados ou Observadores Consultivos da CPLP, podem, ainda, participar nas Reuniões, de acordo com o previsto no artigo 7.º dos Estatutos. Artigo 2 o Presidência 1. A Presidência da Reunião é exercida rotativamente pelos Ministros responsáveis pelas áreas do trabalho e dos assuntos sociais dos Estados membros. 2. O Estado que detém a Presidência é o Estado anfitrião da Reunião, desde o momento da assinatura da Declaração que o designe como tal até à data em que for designada nova Presidência. 3. Para efeitos do número anterior, no final de cada Reunião é designado o Estado anfitrião da Reunião subsequente, nos termos do disposto no n.º O Estado anfitrião que possua mais do que um Ministério com a tutela das áreas do trabalho e dos assuntos sociais, deve: a) designar um destes órgãos para exercer a Presidência; ou b) determinar o exercício da Presidência, de forma conjunta, pelos diversos Ministérios competentes. 5. Compete ao Estado anfitrião convocar a Reunião e assegurar a sua organização. Artigo 3.º Funções da Presidência O Estado anfitrião que detém a Presidência tem como funções, designadamente: a) Definir o programa e a agenda da Reunião, tendo em conta o conjunto de questões indicadas por cada Estado membro e os temas pendentes das reuniões anteriores; b) Elaborar um relatório final sobre a execução das deliberações tomadas na Reunião anterior, na sequência da recolha de informação junto de cada Estado membro, a qual deve ser enviada 30 dias antes da realização da Reunião; c) Recolher propostas dos Estados membros para a elaboração da Declaração da Reunião; d) Promover a resolução de todas as questões relacionadas com a realização da Reunião, 2

10 podendo, para tal, solicitar o apoio dos Estados membros; e) Assegurar a organização de toda a informação relevante e proceder à divulgação da mesma a todos os Estados membros. f) Promover a resolução das dúvidas que surjam relativamente à interpretação e aplicação do presente Regimento, de acordo com o disposto no artigo 18.º. g) Promover, junto do Secretariado Executivo da CPLP, o depósito dos documentos aprovados pela Reunião, mantendo um sistema de arquivo actualizado. CAPÍTULO II Dos órgãos de apoio Artigo 4 o Secretariado Executivo da Reunião 1. O Estado anfitrião é coadjuvado por um secretariado, a quem compete prestar apoio técnico e administrativo à organização da Reunião, nomeadamente durante o seu decurso, e que para efeitos do presente Regimento se designa de Secretariado Executivo da Reunião. 2. O Secretariado Executivo da Reunião funciona no território do Estado anfitrião, em local a designar pelo mesmo. 3. O Secretariado Executivo da Reunião é presidido por um Secretário, nomeado pelo Estado anfitrião. 4. O Estado anfitrião comunica a nomeação do Secretário aos Estados membros, até 90 dias após a realização da Reunião em que é mandatado. 5. O mandato do Secretariado Executivo da Reunião tem início logo após a comunicação referida no número anterior e extingue-se após a realização da Reunião Subsequente. 6. Para efeitos do apoio a prestar à preparação da Reunião, cada Estado membro nomeia um ponto focal que articula com o Secretariado Executivo da Reunião. 7. As funções do Secretariado Executivo da Reunião são exercidas pelo Secretário. Artigo 5º Pontos Focais 1. Cada Estado membro deve designar um ponto focal que assegure o contacto permanente com o Secretariado Executivo da Reunião. 2. Nos Estados cuja tutela do Trabalho e dos Assuntos Sociais é desenvolvida por mais de um 3

11 organismo, deve ser designado um ponto focal para cada um deles. 3. São funções do ponto focal: a) Remeter ao Secretariado Executivo da Reunião relatórios relativos à implementação das decisões da última Declaração por parte do respectivo Estado membro; b) Garantir a troca de informação entre o Secretariado Executivo da Reunião e o respectivo Estado membro. Artigo 6º Grupos de Trabalho 1. Com o objectivo de desenvolver estudos ou tarefas específicas, a Reunião pode criar Grupos de Trabalho, constituídos por peritos técnicos de organismos relevantes. 2. Os Grupos de Trabalho têm um carácter temporário, cessando as suas funções após a finalização da tarefa que motivou a sua criação, e após a apresentação de Relatório Técnico durante a Reunião subsequente. 3. As competências e o objectivo do Grupo de Trabalho são definidos na Declaração que o constitui. 1. A Reunião realiza-se anualmente. CAPÍTULO III Da Reunião Artigo 7º Disposições gerais 2. A Reunião realiza-se no território do Estado anfitrião, em data a propor pelo mesmo, aprovada por consenso de todos os Estados membros. 3. A Reunião é composta pela Reunião Plenária e pela Reunião Técnica. 4. Por proposta do Estado anfitrião, pode a Reunião integrar um programa complementar. Artigo 8º Agenda A agenda da Reunião é definida pelo Estado anfitrião, nos termos da alínea a) do artigo 3 o. 4

12 Artigo 9º Delegados 1. Cada Ministro pode designar até dois delegados, para participarem na Reunião. 2. A composição das delegações deve ser comunicada ao Secretariado Executivo da Reunião, 30 dias antes da realização da Reunião, com vista à emissão das respectivas credenciais. 3. Na Reunião Plenária, os Delegados não têm direito a intervenção. 1. Compõem a Reunião Plenária: Artigo 10º Reunião Plenária a) Os Ministros e Secretários de Estado responsáveis pela área do trabalho e dos assuntos sociais da CPLP; b) Os delegados credenciados, sem direito a intervenção. 2. A Reunião Plenária visa o aprofundamento técnico de um tema sobre políticas de Trabalho e Assuntos Sociais, proposto pelo Estado anfitrião e aceite pelos restantes Estado membros. 3. A Reunião Plenária tem, ainda, as seguintes finalidades: a) Apreciar e deliberar sobre o Relatório Final relativo à implementação da Declaração anterior; b) Apreciar e aprovar o projecto de Declaração. 4. Cada Ministro tem direito a uma intervenção relativa a cada ponto da agenda, seguida de um período de debate e de deliberação. Artigo 11º Ausência e Impedimento Em caso de ausência ou impedimento, os Ministros podem fazer-se substituir na Reunião por quem tenha plenos poderes para os representar e que, para tal, tenha sido designado por documento escrito. Artigo 12º Quórum O Quórum para a realização da Reunião Plenária é de, pelo menos, seis Estados membros. 5

13 Artigo 13 o. Reuniões Técnicas 1. As Reuniões Técnicas precedem à Reunião Plenária e são compostas pelos delegados credenciados. 2. As Reuniões Técnicas têm como finalidade: a) Avaliar o grau de implementação das decisões presentes nas Declarações anteriores, com base no Relatório Final preparado pelo Secretariado Executivo da Reunião; b) Formular recomendações técnicas necessárias para a introdução de novas formas de actuação que permitam ultrapassar problemas na implementação de Declarações anteriores; c) Preparar o projecto da Declaração a ser deliberada e adoptada pela Reunião, tendo em conta as intervenções, os debates e as deliberações tomadas pela Reunião Plenária; d) Acompanhar e prestar o apoio técnico necessário aos trabalhos da Reunião, em estreita coordenação com o Secretariado Executivo da Reunião; e) Cumprir as demais funções que lhe estejam incumbidas na agenda de trabalho da Reunião. Artigo 14º Consenso 1. As deliberações das Reuniões Técnicas são tomadas por consenso de todos os delegados presentes e expressam-se por meio de anteprojectos de Declaração e recomendações técnicas. 2. Na falta de consenso, relativamente ao anteprojecto de Declaração, poderão ser levados à consideração da Reunião Plenária dois ou mais anteprojectos alternativos. Artigo 15º Declaração As deliberações da Reunião, são tomadas por consenso de todos os Estados membros e expressam-se por meio de Declaração. 6

14 CAPÍTULO IV Financiamento Artigo 16º Da Organização e respectivos encargos da Reunião 1. Ao Estado anfitrião compete assegurar a organização e apoio logístico necessário ao funcionamento da Reunião e à realização do respectivo programa complementar, caso este ocorra, bem como os respectivos encargos associados. 2. Ao Estado anfitrião cabe, igualmente, assumir os encargos com o alojamento, alimentação dos Ministros que compõem a Reunião, respectivas delegações, e participantes definidos no n.º 7 do artigo 1.º, bem como de especialistas convidados no âmbito da Reunião Plenária, devendo, neste último caso, ser também suportadas as despesas de transporte. 3. Cada Estado membro suporta as despesas de viagem dos ministros e respectivas delegações. Artigo 17º Outros encargos 1. Os encargos decorrentes do funcionamento regular do Secretariado Executivo da Reunião são suportados pelo Estado anfitrião. 2. Os encargos decorrentes das funções dos pontos focais são suportados pelos respectivos Estados membros. 3. As deliberações da Reunião que impliquem a realização de despesas devem indicar as fontes de financiamento das mesmas. 4. Para efeitos do número anterior, pode ser utilizados recursos do Fundo Especial da CPLP, a que se refere o n.º 2 do artigo 25.º dos Estatutos, conforme os regulamentos em vigor. 7

15 CAPÍTULO V Disposições Finais Artigo 18º Identificação da Documentação 1. Os documentos da Reunião Plenária são identificados da seguinte forma: CPLP/RMTAS/Declaração N.º. 2. Os documentos das Reuniões Técnicas são identificados da seguinte forma: CPLP/RMTAS/RT/(n.º do documento). 3. Os documentos dos Grupos de Trabalho são identificados da seguinte forma: CPLP/RMTAS/GT/(n.º do grupo de trabalho)/(n.º do documento). 4. Os documentos emitidos pelos Secretariados Executivos da Reunião são identificados da seguinte forma: CPLP/RMTAS/SE/(sigla do Estado membro)/(n.º do documento). 5. Os documentos remetidos através de pontos focais são identificados da seguinte forma: CPLP/RMTAS/PF/(sigla do Estado membro)/(n.º do documento). 6. Todos os documentos são enumerados respectivamente a partir do número 1 seguido dos dois últimos dígitos do ano em causa. Artigo 19º Interpretação e Casos Omissos Os casos omissos e as dúvidas que surjam relativamente à interpretação e aplicação do presente Regimento devem ser solucionados na Reunião. Artigo 20º Revisão do Regimento O presente Regimento é revisto quando requerido por dois terços dos Estados membros. Artigo 21º Entrada em Vigor O presente Regimento entra em vigor na data em que for aprovado em Reunião por todos os Estados membros. 8

16 Aprovado em 19 de Março de 2009, em Óbidos, Portugal. O Ministro da Assistência e Reinserção Social de Angola João Baptista Kussumua O Vice-Ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social de Angola Sebastião Luquinda O Vice Ministro da Previdência Social do Brasil Carlos Eduardo Gabas O Vice Ministro do Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil André Figueiredo 9

17 A Ministra do Trabalho Formação Profissional e Solidariedade Social de Cabo-Verde Madalena Brito Neves O Ministro da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado da Guiné-Bissau Fernando Gomes A Ministra da Mulher, Família, Coesão Social e Luta Contra a Pobreza da Guiné Bissau Fátima Faty A Ministra da Mulher e da Acção Social de Moçambique Virgília dos Santos Matabele A Ministra do Trabalho de Moçambique Maria Helena Taipo 10

18 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social de Portugal José António Vieira da Silva A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Família de São Tomé e Príncipe Maria Tomé Ferreira d Araújo A Ministra da Solidariedade Social de Timor-Leste Maria Domingas Fernandes Alves O Secretário de Estado da Formação Profissional e Emprego de Timor-Leste Bendito dos Santos Freitas 11

19 ANEXO 2

20 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações 3. Dar continuidade ao desenvolvimento de Sistemas de Protecção Social nos Estados onde ainda não estejam implementados e manter um intercâmbio regular de troca de experiências e de informações neste domínio, entre os Estados-membros da CPLP, bem como reuniões e seminários a nível bilateral ou multilateral; Acções realizadas pelos Governos Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social): - Consolidação do plano de Modernização e Desenvolvimento Institucional do INSS; - Alargamento do âmbito de aplicação pessoal da protecção social com a integração dos trabalhadores em regime de trabalho por conta própria e regime de clero e entidade religiosas; - Revisão da legislação da protecção social obrigatória: a) Protecção na velhice, b) Reforma antecipada, c) Abono de velhice, d) Regime de vinculação e arrecadação de contribuições; - Acordo de cooperação entre INSS Angola e INSS Moçambique para troca de experiência; - Convénio entre Angola e Cabo Verde no domínio da Segurança Social; Angola (Ministério da Assistência e Reinserção Social): No âmbito da regulamentação do 1º patamar (Lei de Bases da Protecção Social) foram elaborados regulamentos de protecção e assistência a crianças e idosos em equipamentos sociais; Foi estabelecido um programa e a regulamentação da prestação de apoio social em alimentos (cesta básica) aos grupos vulneráveis; Foram estabelecidos diversos programas de prestações sociais previstos na Lei de Bases da Protecção Social, que integram a componente do micro-crédito; Implementação de um programa de terapia ocupacional para idosos; Foi instituído um Conselho Nacional da Criança como órgão de concertação e participação social; Foi implementado um programa de reabilitação com base na comunidade direccionado para a promoção de geração de trabalho e rendimentos (Cooperativas mototaxi, pesca artesanal e quiosque de engraxadores) para as pessoas portadoras de deficiência; Foi ainda elaborada a Lei de Bases de portadores de deficiência e de subsídio a atribuir aos mesmos estando ambas a aguardar a aprovação pela Assembleia Nacional. Brasil (Ministério da Previdência Social): Foram realizadas missões técnicas de técnicos brasileiros ao Timor-Leste e Cabo Verde, visando a implementação e desenvolvimento do sistema previdenciário. O Brasil também recebeu as delegações de Timor-Leste, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, apresentando o sistema previdenciário brasileiro e contribuindo, em cooperação técnica, para os sistemas de protecção social dos países da CPLP. 1

21 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos Brasil (Ministério do Trabalho e Emprego): Em Junho de 2008 foi realizada em Díli, Timor-Leste, uma missão de prospecção com técnicos brasileiros nas áreas de Microcrédito, Juventude, e de Indicadores do Mercado de Trabalho. Na sequência dessa missão foi celebrado um Acordo de Cooperação Técnica entre Brasil e Timor-Leste Em breve, o MTE do Brasil participará de uma missão de prospecção em Moçambique., tendo em vista a discussão de projectos de cooperação técnica em áreas relevantes Cabo Verde (Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social): Actualmente, 24% da população activa cabo-verdiana é segurada pelo regime de Previdência Social. O regime contributivo já abrange: trabalhadores Por Conta de Outrem; trabalhadores por conta própria; agentes da Administração Pública Central e local. Existem perspectivas de alargamento a: Trabalhadores informais, Trabalhadores rurais e os Pescadores. No âmbito do Regime Não Contributivo destacam-se: a Pensão Social e o Fundo Mutualista O valor da pensão social tem evoluído significativamente ao longo dos anos, atingindo actualmente os escudos caboverdianos. No último ano, destacam-se os seguintes avanços: a) O alargamento e melhoria de cobertura do regime não contributivo, abrangendo os indivíduos pobres e que reúnem os demais requisitos legais (Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Março); b) Implementação de medidas tendentes ao reforço das prestações sociais destinadas aos beneficiários deste sistema de protecção social. c) Modernização do sistema: Desenvolvimento de uma base de dados dos beneficiários de Pensões Sociais, conectada às outras bases de dados do Estado, permitindo assim o cruzamento de informações pertinentes, em tempo real; Elaboração e implementação de novos instrumentos de gestão de Pensões Sociais; Realização de um estudo actuarial visando a implementação do Fundo Mutualista com o apoio da STEP-Portugal, através da OIT. Guiné-Bissau (Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado / Ministério da Mulher, Família, Coesão Social e Luta contra a Pobreza): O Governo da Guiné-Bissau tem garantido algumas respostas sociais a grupos mais vulneráveis, contando com o apoio do 2

22 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos Ministério de Trabalho Solidariedade Social de Portugal. O Governo, sob proposta do Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado, já aprovou a Lei sobre o Sistema de Protecção Social, faltando a aprovação por Decreto do Projecto de Regulamento da referida Lei. Moçambique (Ministério da Mulher e da Acção Social): Para garantir a protecção dos grupos alvos mais vulneráveis, foram aprovadas as Leis contra o tráfico de Pessoas, particularmente Mulheres e Crianças (Lei nr 6/2008) e a Lei de Promoção e Protecção dos Direitos da Criança (Leinr 7/2008) e a Lei da Organização Tutelar de menoeres (Lei nr 8/2008). Foram também elaborados a Estratégia da Pessoa Portadora de Deficiência na Função Pública e o Regulamento de Protecção Social Básica, esperando-se pela sua aprovação pelo Conselho de Ministros. Como forma de permitir maior acesso ao sistema de protecção social às populações mais vulneráveis, o Governo expandiu as Delegações do Instituto Nacional de Acção Social, passando de 19 para 30 Delegações em todo o país e incrementou o valor do subsidio de alimentos de 70,00 Meticais para 100,00Meticais/pessoa (mínimo) e de 140,00Meticais para 300,00Mettcais para o agregado de 5 pessoas. Moçambique (Ministério do Trabalho): tem sido mantido um intercâmbio regular de troca de experiências e de informações no domínio da protecção social. Com efeito: Em Março de 2008, uma Delegação moçambicana participou no seminário sobre os métodos actuariais e financiamento dos sistemas de segurança social que decorreu no Brasil-Recife. Em Agosto de 2008 Uma Delegação do Instituto Nacional de Segurança Social deslocou-se ao Brasil para, no âmbito das relações bilaterais, colher experiência e apoio para informatização daquele Instituto de Moçambique. Em Setembro de 2008 Uma Delegação moçambicana. participou em Lisboa na 2ª ronda das conversações sobre a Convenção Bilateral Moçambique Portugal Acresce-se ainda que no presente ano o Instituto Nacional de Segurança Social começou com a inscrição dos trabalhadores por conta própria, estendendo assim a protecção social a novas categorias de trabalhadores. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): No âmbito da cooperação, o MTSS/Portugal tem vindo a desenvolver acções no domínio do reforço e apoio institucional dos Ministérios homólogos dos PALOP e de Timor-Leste, cujas linhas de acção abrangem o apoio ao 3

23 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos desenvolvimento dos sistemas de protecção social. Em 2008, a nível nacional, no âmbito da reforma do sistema público de segurança social, foi criado, pelo Decreto-Lei n.º 26/2008, de 22 de Fevereiro, um mecanismo de fomento à poupança, com gestão pública, destinada ao momento em que os cidadãos passem à condição de pensionistas e aposentados por velhice ou por incapacidade absoluta e permanente. Decreto-Lei 87/2008, de 28 de Maio, introduziu uma majoração ao montante do abono de família para crianças e jovens, no âmbito das famílias monoparentais. Decreto-Lei 105/2008, de 25 de Junho, Institui medidas sociais de reforço da protecção social da maternidade, paternidade e adopção integradas no âmbito do subsistema de solidariedade. Decreto-Lei 245/2008, de 18 de Dezembro, define o rendimento anual relevante dos trabalhadores independentes para efeitos de atribuição de prestações sociais e estendeu o pagamento do montante adicional do abono de família a todos os titulares do abono. Portaria 425/2008, de 16 de Junho, reforça os apoios às famílias economicamente mais frágeis através da actualização extraordinária de 25% do valor do abono para os primeiros e segundo escalões. São Tomé e Príncipe (Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família): Ao nível da Protecção Social implementaram-se alguns programas, nomeadamente: Apoio à Integração Social, Micro-crédito, Apoio a Idosos, Apoio às Mães Carenciadas, Apoio às Vítimas de Calamidades e Catástrofes, Apoio às ONG s parceiras da Acção Social, Pagamento aos Pensionistas e Reformados, Assistência para Junta Médica. São Tomé e Príncipe participou no Seminário Internacional sobre a Exploração de Crianças e Adolescentes. Timor-Leste (Ministério da Solidariedade Social): Timor-Leste está numa fase inicial de definição do seu Sistema de Protecção Social. Em 2008 foram já lançados os seguintes programas: a) Subsídio de apoio a idosos e inválidos (DL n.º19/2008, de 19 de Junho). Durante o ano de 2008, esta medida abrangeu beneficiários; b) Pensões para os Combatentes da Libertação Nacional e familiares dos Mártires da Libertação Nacional (Lei n.º 3/2006, de 12 de Abril e DL n.º 15/2008, de 4 de Junho), que começaram a ser pagas em Julho de 2008 c) Bolsas de Estudo para os filhos dos Mártires e Combatentes da Libertação Nacional (DL n.º 8/2009, de 15 de Janeiro), que são atribuídas anualmente em função do mérito escolar dos candidatos; 4

24 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos d) Bolsa da Mãe com o objectivo de garantir a escolaridade de filhos de mães solteiras e viúvas, o projecto piloto Bolsa da Mãe apoiou, desde a sua criação em 2008, estudantes dos diversos níveis de ensino, residentes nos 13 distritos de Timor-Leste; 4. Dar continuidade à realização de parcerias técnicas, bilaterais ou multilaterais, e ao intercâmbio regular de experiências e de informações entre os organismos que se ocupam do trabalho e assuntos sociais, incluindo a protecção dos grupos mais vulneráveis; Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social):- Estabelecimento de parcerias com Associações de deficientes, mulheres. Angola (Ministério da Assistência e Reinserção Social): técnicos deste Ministério deslocaram-se ao Brasil e a Portugal, onde tiveram oportunidade de adquirir experiências sobre o desenvolvimento de Programas e Projectos de Protecção e Promoção Social, permitindo aperfeiçoar conhecimentos técnicos, e elaborar Programas e Projectos de Assistência e Promoção Social para grupos vulneráreis, bem como metodologias e procedimentos de implementação. Brasil (Ministério da Previdência Social):A vinda da delegação moçambicana ao Brasil demonstra a continuidade das relações anteriormente estabelecidas. Em Março de 2008, foi realizado um seminário sobre financiamento da seguridade social para participantes brasileiros, de Timor- Leste e dos PALOP. Foi ainda assinado um Protocolo de Intenções com a OIT Cabo Verde (Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social): Cabo Verde tem actualmente celebradas Convenções bilaterais sobre a Segurança Social com Portugal e Angola. Está a ser trabalhado um projecto de Convenção com o Brasil Guiné-Bissau (Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado / Ministério da Mulher, Família, Coesão Social e Luta contra a Pobreza): Na Guiné-Bissau, a nível interno, encontram-se já estabelecidas relações de parcerias e troca de informações entre Entidades da sociedade civil, Associações locais, o Governo e as próprias comunidades beneficiárias, no sentido de apoiar os grupos mais vulneráveis Com forma de alargar o leque de beneficiários da Protecção Social, o Instituto Nacional de Previdência Social procedeu à compra de acções do ECOBANK, à construção de casas sociais em parceria com algumas instituições da Sub-região. Por outro lado, existe um importante acompanhamento da população que conta agora com um sistema informal e comunitário de Protecção Social para lidar com os riscos (através de poupança). Embora de abrangência reduzida, o Governo, nos últimos tempos, tem disponibilizado fundos a favor dos mais vulneráveis. 5

25 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos Moçambique (Ministério da Mulher e da Acção Social): No âmbito da troca de experiência e de informação entre os Estados membros, participou, numa visita de troca de experiências no Brasil. Por outro lado, uma Delegação Moçambicana, participou na Primeira Reunião Ministerial da CPLP sobre Mulher e HIV-SIDA realizada no Brasil. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): No âmbito da Cooperação com os Ministérios homólogos dos PALOP e de Timor-Leste, o MTSS/Portugal tem vindo a apoiar Projectos de Luta contra a Pobreza e de Desenvolvimento sociocomunitário que têm vindo a contribuir para apoiar especificamente a integração de grupos mais vulneráveis/excluídos, nomeadamente através de actividades de formação profissional, incentivo ao microcrédito, ou mesmo através da criação de Equipamentos Sociais. No âmbito do Projecto STEP/Portugal, o Governo português e a OIT têm vindo a desenvolver actividades que visam promover a Protecção Social a todos, incluindo os mais excluídos da sociedade. Ao abrigo de um Protocolo com o BIT, o MTSS tem vindo, ainda, a apoiar a tradução e edição de publicações originais do BIT, nas áreas do Trabalho e da Protecção Social, em língua portuguesa. A nível nacional, foi definido o novo Plano Nacional de Acção para a Inclusão Social (PNAI), para o período de São Tomé e Príncipe (Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família): São Tomé e Príncipe desenvolve parcerias técnicas com Portugal, Brasil e Marrocos. Timor-Leste (Ministério da Solidariedade Social): Ao abrigo do Programa de Cooperação recentemente assinado entre o MTSS de Portugal e o MSS, Timor-Leste continuará a contar com o apoio de Portugal nos domínios da Protecção Social, Luta contra a Pobreza e reforço institucional Em Julho de 2008 foi assinado com o Brasil um Protocolo de Intenções sobre Cooperação Técnica na área da Previdência Social, ao abrigo do qual se realizaram visitas para intercâmbio de experiências e preparação de parcerias técnicas no âmbito da criação de um sistema integrado de protecção social para Timor-Leste. Timor-Leste (Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego): A SEFOPE celebrou um Acordo de Cooperação com o MTSS de Portugal, através do qual continuará a contar com o apoio de Portugal na área da Formação Profissional Timor-Leste conta, ainda, com o apoio de Portugal no domínio da Inspecção do Trabalho, no âmbito de um Projecto específico acordado entre 6

26 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos todos os Estados Membros da CPLP. Neste sentido realizou-se uma visita dos técnicos da Autoridade para as Condições de Trabalho de Portugal entre os dias 26 a 30 de Janeiro. Está a ser discutida uma proposta de Programa de Cooperação entre a SEFOPE e o Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, no âmbito da Iniciativa Juvenil, Micro-Crédito, Economia Solidária e Observatório do Mercado de Trabalho. 5.a) Reiterar a necessidade de disponibilizar a capacidade instalada em outros países da CPLP para combater a exploração das piores formas de trabalho infantil e incentivar os países que ainda não ratificaram as Convenções n.º 138 e 182 da OIT a fazê-lo; Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social): Convenções ratificadas desde 2001; Reforço da legislação sobre trabalho infantil com ampla participação dos parceiros sociais; Brasil (Ministério do Trabalho e Emprego): O MTE do Brasil participará de uma missão de prospecção em Moçambique. Um dos projectos que será apresentado para compor o acordo de cooperação técnica será de inspecção do trabalho e envolve capacitação no combate e erradicação do trabalho infantil e escravo. Cabo Verde (Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social): Relativamente a este ponto é necessário frisar que as convenções nº 138 e a 182 estão em processo de ratificação. O Instituto Cabo-verdiano da Criança e do Adolescente vem desenvolvendo um conjunto de acções em várias áreas, focalizando a promoção e divulgação dos Direitos da Criança e a protecção e reinserção sociais, contemplando vários projectos dirigidos às crianças em situação de risco pessoal e social. Guiné-Bissau (Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado / Ministério da Mulher, Família, Coesão Social e Luta contra a Pobreza): A Guiné-Bissau já ratificou as Convenções 138 e 182 Na sequência da ratificação destas importantes convenções, foi criada uma Comissão Nacional de Luta contra Piores Formas de Trabalho Infantil através de um Despacho Conjunta entre o então Ministro da Reforma Administrativa, Função Pública e Trabalho e o Ministro de Solidariedade Social, Família e Luta Contra Pobreza. Moçambique (Ministério do Trabalho): Moçambique ratificou as Convenções 138 e 182 da OIT Por outro lado, Moçambique, subscreveu a Declaração Universal dos Direitos da Criança e a Carta Africana dos Direitos da Criança. 7

27 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos No que concerne à educação da criança, em Moçambique, o ensino é gratuito e obrigatório. De entre as acções em curso, destaca-se o Programa e Produção de Dados sobre Trabalho Infantil ( ), que terá uma cobertura nacional. Em 2008 foi realizada, em coordenação com a UNICEF, a 2ª fase de actividades visando a elaboração da Brochura Sobre a Situação do Trabalho Infantil em Moçambique. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): Está ainda em curso o projecto A Cooperação na área da Inspecção do Trabalho nos Estados Membros da CPLP, que conta com o financiamento do MTSS/Portugal. A nível nacional, em Julho de 2008, foi organizado um Encontro de reflexão sobre as temáticas do Trabalho Infantil 10 anos do Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil (PETI). Foi ainda editada uma publicação alusiva aos 10 anos de combate à exploração do Trabalho Infantil em Portugal. Assinalar, ainda, que Portugal já havia ratificado ambas as Convenções. São Tomé e Príncipe (Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família): São Tomé e Príncipe já havia ratificado as Convenções em causa em Foi elaborado um Estudo sobre Trabalho Infantil em São Tomé, faltando apenas na Região Autónoma do Príncipe. O Governo tem prestado apoio a ONG s parceiras de Acção Social que acolhem crianças em situação de riscos (trabalho e exploração sexual infantil) Timor-Leste (Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego): A SEFOPE enviou ao Parlamento Nacional para ratificação a Convenção 182, estando já prevista a sua discussão para o corrente mês de Março. 5.b) Reiterar a necessidade de disponibilizar a capacidade instalada em outros países da CPLP para estudar as formas mais adequadas de combate ao VIH-SIDA; Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social): - Inserção do módulo sobre VIH-SIDA nos planos curriculares das profissões ministradas nos Centros de Formação Profissional; - Realização de palestras sobre VIH-SIDA, cuidados básicos de saneamento no meio e educação moral e cívica. 8

28 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos Cabo Verde (Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social): O Governo de Cabo Verde, tem vindo a desenvolver um conjunto de acções e medidas visando o combate ao HIV/Sida e o acesso universal à prevenção e ao tratamento de doentes. Em particular, destacam-se as seguintes intervenções: estruturação e alargamento do número de bancos de sangue organização dos postos de sentinela melhoria dos meios de diagnóstico, aposta numa abordagem multi-sectorial. A nível do Anti-Retrovirais, todas as pessoas afectadas estão a ser beneficiadas com o tratamento gratuito e é assegurado no quadro do programa. Está em discussão a nível regional a produção de Anti-Retrovirais em Cabo Verde. Guiné-Bissau (Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado / Ministério da Mulher, Família, Coesão Social e Luta contra a Pobreza): O Ministério encarregue do Trabalho já criou Pontos Focais em todas as Instituições (Ministérios) sobre a sensibilização da SIDA no ambiente de trabalho. Estes Pontos Focais receberam formação e têm como tarefa sensibilizar junto dos funcionários sobre a problemática da SIDA e as medidas de prevenção. Existe, ainda, um Secretariado Técnico Nacional de Luta contra Sida, sob tutela do Ministério da Saúde Pública. Moçambique (Ministério da Mulher e da Acção Social): Foi elaborada e aprovada pelo Conselho de Ministros a Nova Estratégia de Prevenção à Infecção pelo Vírus do HIV, e neste momento, está-se a trabalhar na sua disseminação pelas províncias e distritos do país. Foi elaborada a Estratégia de Resposta ao HIV-SIDA no Sector Público, a qual aguarda a sua aprovação pelo Conselho de Ministros. Moçambique (Ministério do Trabalho): Em Dezembro de 2008, foi aprovada pela Assembleia da República a Lei que protege a pessoa vivendo com o HIV-SIDA em todas as vertentes, como também foi lançada pelo Presidente da República a Estratégia acelerada de Combate ao HIV-SIDA. No que diz respeito ao Ministério do Trabalho foi criada a Unidade de Prevenção e Combate ao HIV-SIDA no Local de Trabalho, com a missão de desenvolver acções tendentes à prevenção, advocacia, mitigação do impacto desta pandemia no seio dos funcionários do Ministério, bem como fiscalizar o cumprimento da Lei que protege o trabalhador vivendo com o HIV-SIDA. Esta unidade congrega quatro projectos, um financiado pelo 9

29 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS), e três financiados pela OIT. No âmbito destes projectos realizaram-se, em 2008, diversas acções, nomeadamente: formação de inspectores, produção e distribuição de brochuras e panfletos, realização de seminários, distribuição de preservativos. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): Portugal, através do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) assinou um protocolo de cooperação técnica e científica com os Ministérios da Saúde dos cinco países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). A nível nacional, e no quadro de combate ao VIH/SIDA em contexto laboral, destaca-se a assinatura do Código de Conduta Empresas e VIH, organizado pela Plataforma Laboral Contra a Sida. São Tomé e Príncipe (Ministério do Trabalho, Solidariedade e Família): Em São Tomé e Príncipe foi lançado o FEMIDON (preservativo feminino). Foram, ainda, realizadas acções de sensibilização para a utilização de preservativos (masculinos e femininos) e debates sobre esta temática, envovlendo diversos agentes da sociedade. Com o apoio do Brasil, São Tomé e Príncipe tem disponibilizado aos doentes de HIV-SIDA tratamento com recurso a antiretrovirais. Timor-Leste (Ministério da Solidariedade Social): O MSS integra a Comissão Nacional de Luta Contra o HIV-SIDA, liderada pelo Ministério da Saúde, no âmbito da qual tem vindo a desenvolver campanhas de prevenção contra a doença e assistência humanitária regular. 6. Constituir um grupo de trabalho, coordenado pelo Brasil, envolvendo todos os países membros, no qual cada país-membro financia a sua própria participação, com vista ao estudo e apresentação, na próxima Reunião de Ministros, de uma proposta de Convénio no âmbito da Segurança Social que abranja todos os países-membros; Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social): Capacitação dos técnicos da Direcção Nacional de Segurança Social e do INSS no Brasil Brasil (Ministério da Previdência Social): Acredita-se que primeiro deve-se firmar acordos previdenciários bilaterais, tendo em vista que alguns países ainda estão adequando os seus sistemas de previdência social. Quando houver a possibilidade de se realizar um acordo multilateral, sem dúvidas, esse passo será dado. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): De 10 a 13 de Novembro de 2008 teve lugar em Salvador da Baía, Brasil, a XXIV Assembleia-Geral da Conferência Interamericana de Segurança Social (CISS). À margem da Conferência, e a convite do Ministério da Previdência Social do Brasil, teve lugar uma reunião do Grupo de Trabalho da CPLP, prevista no ponto 6 da Declaração de Dili. O representante português reiterou a ideia de que no futuro poderá ser celebrado um instrumento multilateral, mas no presente, e a curto prazo, aconselha o reforço das 10

30 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos relações bilaterais. Para além de Portugal e Brasil a reunião contou também com a participação de Cabo-Verde. 7. Criar um quadro favorável para a construção de um desenvolvimento com base na coesão social, através de um Programa de Cooperação Solidária nos domínios da Qualificação Profissional e de Emprego, a ser apresentado por Cabo Verde na próxima Reunião de Ministros; 8. Reafirmar o seu apoio à Agenda do Trabalho Digno da Organização Internacional do Trabalho. Será hoje apresentada por Cabo Verde uma proposta Angola (Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social): Apoio reafirmado; - Realização de work shop sobre trabalho digno; - Participação na Conferência da OIT em Genebra, sobre estatísticas do trabalho; - Melhoria da remuneração; - Melhoria das condições de trabalho Brasil (Ministério da Previdência Social): Além de ter firmado protocolo de intenções com a OIT, o Brasil também ratificou a Convenção 102 da OIT. Benefícios em 30 minutos o Brasil modificou sua legislação previdenciária em Dezembro de 2008 e já implantou o reconhecimento automático de direitos. Com isso, os segurados e seguradas passaram a contar com a concessão automática de benefícios em 30 minutos, tais como aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, salário maternidade e auxílio reclusão. Interiorização da Previdência Social o governo do Brasil decidiu construir 720 novas agências da Previdência Social, em cidades com mais de 20 mil habitantes, nas cinco regiões do país, em Com isso, a Previdência ampliará sua rede de atendimento de agências para O objectivo é aproximar-se dos segurados que estão no interior do Brasil, evitando longos deslocamentos e possibilitando melhores condições de atendimento. Expansão da cobertura o Brasil tem um grande potencial de expansão da sua cobertura previdenciária, por meio dos microempreendedores. Em Dezembro de 2008, aprovou mudanças em sua legislação para permitir a formalização de pequenos empreendedores, que facturam até R$ 36 mil/ano, no sistema simplificado de tributação (algo em torno de 12 mil euros). Eles serão totalmente isentos de impostos federais e pagarão uma contribuição reduzida para ter acesso à protecção previdenciária (11% do salário mínimo - R$ 51,15). A meta é formalizar até 2 milhões de 11

31 SÍNTESE DAS RESPOSTAS Das Deliberações dos Senhores Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP constantes na Declaração de Díli (11 e 12.Fevereiro.2008) Deliberações Acções realizadas pelos Governos microempreendedores até Política de ganho real o Brasil manteve em 2009 a política de ganho real para o salário mínimo, aposentadorias e pensões. Este ano, o aumento do salário mínimo foi de 12% - o que representa 6,4% de ganho real, beneficiando directamente 17,8 milhões de segurados da Previdência Social e da Assistência Social, que recebem o piso previdenciário (um salário mínimo). Brasil (Ministério do Trabalho e do Emprego): No ano de 2008 o Ministério do Trabalho e Emprego, por intermédio da Secretaria de Inspecção do Trabalho, sublinhou a importância do trabalho decente como elo articulador entre crescimento económico e desenvolvimento humano ao intensificar a fiscalização do cumprimento da legislação trabalhista. A ampliação do quadro de auditores-fiscais do trabalho AFT a aquisição de equipamentos e veículos e o aprimoramento de métodos e procedimentos de trabalho redundaram em maior respeito aos direitos do trabalhador, em ambientes de trabalho mais seguros e em importantes resultados na erradicação do trabalho infantil e o análogo a de escravo. Em 2008 o Programa Primeiro Emprego foi substituído pelo ProJovem Trabalhador e foram celebrados convénios na modalidade Juventude Cidadão para atendimento a jovens. Cabo Verde (Ministério do Trabalho, Formação Profissional e Solidariedade Social): Agenda BIT para Cabo Verde Guiné-Bissau (Ministério da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado / Ministério da Mulher, Família, Coesão Social e Luta contra a Pobreza): Houve contacto com o Escritório da OIT em Dakar sobre o Trabalho Digno por uma Vida Digna e, desse contacto, resultou a viagem para Bissau de uma missão multidisciplinar para o efeito, envolvendo os parceiros sociais. A Guiné-Bissau também participou na conferência da OIT sobre Estatística do Trabalho. Já foi elaborado o Código do Trabalho e, actualmente, encontra-se em fase de aprovação ao nível do Conselho de Ministros. Moçambique (Ministério do Trabalho): Foi aprovado em 2008 o diploma de fixação do salário mínimo por sectores. Foi igualmente aprovado, em 2008, o Código do Trabalho Doméstico. Foram criados em 2008 fóruns de Concertação Social em todas as Províncias. Portugal (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social): Portugal tem reafirmado o seu apoio à Agenda do Trabalho Digno da OIT, nomeadamente através do apoio financeiro prestado pelo MTSS/Portugal às conferências que a OIT organizou nos últimos 2 anos em Portugal. 12

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