Classification Results b,c,d

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Classification Results b,c,d"

Transcrição

1 COMPONENTE 6: -R11 (79) +R7 (53) -R1 (37) mix de várias categorias. Definidos os componentes, efectuamos a AD com um nível de significância de 5 (pvalue ou Sig. < 0,05) para a generalidade dos testes efectuados, seleccionando aleatoriamente 70 da amostra para estimação e 30 para validação do modelo. O processo de validação do modelo está pormenorizado no apêndice II. Ao analisar os resultados da classificação das empresas, contacta-se que o modelo de previsão classifica correctamente 77,6 [(181+3)/237] das empresas escolhidas aleatoriamente para estimar e 72 [(75+2)/107] das empresas escolhidas aleatoriamente para validar, conforme quadro seguinte. Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,4 21,6 100,0 1 50,0 50,0 100,0 Cross-validated a ,1 22,9 100, ,0,0 100,0 Cases Not Selected Original ,0 25,0 100,0 1 71,4 28,6 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 77,6 of selected original grouped cases correctly classified. c. 72,0 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 75,1 of selected cross-validated grouped cases correctly classified. Relativamente ao modelo de estimação, observa-se que do total das 231 empresas não devedoras 181 ou seja 78,4 foram classificadas correctamente e do total das 6 empresas devedoras 3 ou seja 50 foram classificadas correctamente

2 Este facto leva a concluir que o acerto global da estimação (77,6) está suportado na capacidade de classificação das empresas não devedoras. Pelo modelo discriminante desenvolvido, das 6 empresas que são devedoras publicitadas, 3 foram classificadas como não devedoras, cometendo-se um erro Tipo I (classificar uma devedora como não devedora) de 50 que pode dever-se ao número reduzido (13) de empresas devedoras publicitadas na internet que constam na amostra. Por outro lado, das 231 empresas que são não devedoras publicitadas, 50 foram classificadas como devedoras publicitadas, originando um erro Tipo II (classificar uma não devedora como devedora) de 21,6. Seleccionando aleatoriamente 50 da amostra para estimação e 50 para validação do mesmo modelo (ver quadro seguinte), verificou-se uma melhoria nos resultados: classifica correctamente 90,9 das empresas escolhidas para estimar e 82,8 das empresas escolhidas para validar, continuando a ser preponderante a capacidade de classificar as empresas não devedoras e passando o erro Tipo I para 33,33 e o erro Tipo II para 8,7. Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,3 8,7 100,0 1 33,3 66,7 100,0 Cross-validated a ,7 9,3 100, ,0,0 100,0 Cases Not Selected Original ,5 13,5 100,0 1 80,0 20,0 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 90,9 of selected original grouped cases correctly classified. c. 82,8 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 89,0 of selected cross-validated grouped cases correctly classified

3 CAPÍTULO VI CONCLUSÃO Paralelamente à caracterização do sector de actividade, a grande questão em investigação neste estudo é a identificação dos devedores ao Estado (empresas com dívidas superiores a cem mil euros publicitadas na Internet) com base na informação económicofinanceira disponibilizada. Apesar de nas últimas décadas terem sido realizados numerosos estudos empíricos acerca do planeamento fiscal abusivo e desenvolvidos diversos modelos de previsão de falência, as questões da eficiência das administrações fiscais no âmbito da predição de situações de incumprimento, são ainda um campo pouco explorado. A metodologia utilizada na pesquisa (técnicas da Análise Factorial e da Análise Discriminante aplicadas aos rácios financeiros), tornou possível identificar o perfil das empresas devedoras permitindo, deste modo, que a administração fiscal disponha de uma ferramenta analítica de predição para minimizar o risco de incumprimento fiscal e aumentar a eficácia no combate à evasão fiscal. Verificou-se que, por um lado, a média agregada do resultado líquido das empresas não devedoras é superior à das empresas devedoras e, por outro, que o resultado fiscal das empresas devedoras é superior ao das empresas não devedoras. Este facto reflecte a importância para as empresas devedoras das diferenças entre as normas da Contabilidade e da Fiscalidade no tratamento (reconhecimento e mensuração) dos factos económicos. Ou, dito de outro modo, o impacto das correcções fiscais promovidas no quadro 07 de declaração de rendimentos modelo 22 é determinante para criar dívida fiscal. A análise empírica efectuada evidencia que os rácios mais significativos para distinguir o grupo das empresas devedoras do grupo das não devedoras, são os integrantes da categoria da liquidez (X 4 ) e da actividade (X 5 ) conforme a seguinte função discriminante: Z = 0,40-0,031X 1 + 0,282X 2 + 0,019X 3 + 0,728X 4 + 0,513X 5-0,246X 6. A liquidez está relacionada com o nível de pagamentos para satisfazer os compromissos com terceiros (credores, financiadores) e a debilidade deste indicador pode significar perda de credibilidade perante o mercado reflectindo dessa forma um sinal de alerta sobre a viabilidade do negócio desenvolvido e consequentemente com a capacidade de cumprir as suas obrigações fiscais de pagamento de impostos. Também o nível de actividade reflectivo na rotação do activo pode ser um indicador da saúde do negócio e é uma referência na previsão de incumprimento fiscal. Concluiu-se, também, que os esforços para minimizar os problemas metodológicos do modelo (distribuição normal de variáveis independentes, igualdade de matrizes de covariância entre os grupos e não multicolinearidade) não aumentaram o nível de acerto das suas previsões

4 Apesar da fragilidade de alguns dos pressupostos de validação, o modelo produzido apresenta uma razoável capacidade (77,6) de classificação correcta das empresas. Esta percentagem de acerto é obtida, em larga medida, pela capacidade de classificar bem as empresas sem dívidas porque a capacidade de classificar bem as empresas com dívidas é menos significativa e fica aquém do desejado. Demonstra-se, assim, que a utilização das técnicas de análise multivariada de dados podem ser uma ferramenta de auxílio na detecção e previsão de situações de incumprimento fiscal por falta de pagamento de impostos. Este trabalho têm como condicionantes as próprias características do sector da fabricação de mobiliário de cozinha, nomeadamente por ser constituído por empresas de pequena dimensão, focalizadas quase exclusivamente no mercado nacional, que não permitem validar as conclusões da literatura científica acerca do planeamento fiscal abusivo. Outro constrangimento é o facto da amostra de trabalho ser desproporcionada, uma vez que a quantidade de empresas devedoras (13) é muito inferior ao número de empresas não devedoras (331), o que coloca dificuldades quanto à representatividade dos dois grupos nos modelos de estimação. Salientamos, também, que o conteúdo dos dados recolhidos (do balanço e demonstração de resultados) proporcionam informação útil para caracterizar o sector do ponto de vista financeiro e económico, mas omitem dados que poderiam ser importantes no estudo, como por exemplo a titularidade do capital social, a relação entre as empresas, o nível de conflitualidade traduzido em acções judiciais em curso e a localização das operações. De referir, ainda, as fragilidades decorrente do desconhecimento da origem das dívidas (podem ser de IVA, IMI ou IRC e consequentemente com causas justificativas diversas), bem como da data a que as mesmas se reportam. Salientamos, finalmente, como limitação deste estudo, o facto de assentar no conhecimento sobre o passado das empresas, e no contexto actual de grande volatilidade dos mercados e de acelerada transformação da realidade económica e financeira, o analista interessado em prospectivar o futuro deve atender aos dados mais recentes. Para melhorar a capacidade de acerto da classificação, o modelo pode ser gerado e aplicado a um escalão de dívidas mais baixo para, deste modo, reunir um maior número de empresas devedoras e tornar mais consistentes e robustas as características de discriminação em que assenta. Também poderão ser seleccionados outros rácios com capacidade discriminante e aplicadas outras técnicas estatísticas de tratamento de dados, em particular a regressão Logit, que permitiria mitigar as restrições decorrentes da desproporcionalidade da amostra. Em todo caso, fica demonstrado que reduzidos níveis de liquidez e fraco volume de actividade são resultado de uma estrutura económico-financeira desequilibrada, e reflectem um forte sinal de alerta para as empresas entrarem em situação de incumprimento fiscal por falta de pagamento de impostos

5 APÊNDICES I Análise Discriminante aplicada às combinações de rácios de Altman (2009). II Descrição do procedimento da Análise Discriminante e Factorial

6 I Análise Discriminante aplicada às combinações de rácios de Altman (2009) Os resultados obtidos da Análise Discriminante (SPSS) com todas as 17 variáveis de Altman, seleccionando aleatoriamente 70 da amostra para estimação e 30 para validação, são os seguintes: Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,5 3,5 100,0 1 66,7 33,3 100,0 Cross-validated a ,4 5,6 100, ,0,0 100,0 Cases Not Selected Original ,0 2,0 100,0 1 85,7 14,3 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 94,9 of selected original grouped cases correctly classified. c. 92,5 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 92,0 of selected cross-validated grouped cases correctly classified. Ou seja, com um nível de significância de 0,05 o modelo produziu que: 94,9 das empresas escolhidas para estimar o modelo foram classificadas correctamente; e 92,5 das empresas escolhidas aleatoriamente para validar o modelo foram classificadas correctamente

7 Os resultados obtidos da Análise Discriminante (SPSS) com todas as 17 variáveis, seleccionando aleatoriamente 50 da amostra para estimação e 50 para validação, são os seguintes: Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,0,0 100,0 1 33,3 66,7 100,0 Cross-validated a ,0,0 100, ,0,0 100,0 Cases Not Selected Original ,6 2,4 100, ,0,0 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 99,4 of selected original grouped cases correctly classified. c. 92,2 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 98,2 of selected cross-validated grouped cases correctly classified. Ou seja, com um nível de significância de 0,05 este modelo produziu melhores resultados que o anterior uma vez que: 99,4 das empresas escolhidas para estimar o modelo foram classificadas correctamente; e 92,2 das empresas escolhidas aleatoriamente para validar o modelo foram classificadas correctamente. Sendo de destacar a percentagem de acerto na classificação das empresas não devedoras: 100 na estimação e 97,6 na validação

8 Com vista a reduzir o número as variáveis significativas a estudar, ensaiamos múltiplas combinações das variáveis (rácios) mais importantes para discriminar os grupos. Testamos combinações de um rácio de cada categoria e de dois ou mais rácios de rácios de cada categoria seleccionados em função do maior F ou o menor Wilks Lambda do quadro seguinte. Salienta-se que valores elevados do teste de Wilks Lambda indicam que a capacidade da função para separar os grupos é reduzida. Tests of Equality of Group Means Wilks' Lambda F df1 df2 Sig. R1,935 16, ,000 R2,997, ,409 R3 1,000, ,832 R4,994 1, ,247 R5,982 4, ,040 R6,999, ,616 R7,905 24, ,000 R8,999, ,721 R9 1,000, ,914 R10 1,000, ,944 R11,999, ,611 R12 1,000, ,840 R13 1,000, ,915 R14 1,000, ,855 R15,990 2, ,129 R16 1,000, ,744 R17,998, ,534 A combinação produzida que evidenciou melhores resultados para classificar o conjunto das empresas, seleccionando aleatoriamente 70 da amostra para estimação e 30 para validação, é a formada pelos rácios: Rácio Categoria Definição R1 Endividamento Dívidas de Curto Prazo/Capital Próprio R4 Liquidez Meios Financeiros Líquidos/Activo R5 Liquidez (Activo Corrente-Passivo Corrente)/Activo R7 Liquidez Activos Intangíveis/Activo R15 Actividade Volume de Negócios/Activo

9 Em termos de resultados, sobressai a capacidade de classificar correctamente as empresas não devedoras (95,2 de acerto na estimação e 99,0 na validação), conforme se apresenta no quadro seguinte: Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,2 4,8 100,0 1 66,7 33,3 100,0 Cross-validated a ,2 4,8 100, ,0,0 100,0 Cases Not Selected Original ,0 1,0 100, ,0,0 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 93,7 of selected original grouped cases correctly classified. c. 92,5 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 92,8 of selected cross-validated grouped cases correctly classified. No entanto, a combinação obtida que produziu melhores resultados para classificar as empresas devedoras, seleccionando aleatoriamente 70 da amostra para estimação e 30 para validação, é a formada pelos rácios: Rácio Categoria Definição R3 Endividamento Passivo/Activo R5 Liquidez (Activo Corrente-Passivo Corrente)/Activo R12 Rentabilidade Resultado Liquido/Volume de Negócios R14 Cobertura de Dívida (Resultados Operacionais e Extraordinários)/Juros R16 Actividade Dívidas a Pagar/Volume de Negócios

10 Para um nível de significância de 0,05 proporcionaram que 73,4 das empresas escolhidas para estimar o modelo sejam classificadas correctamente e 70,1 das empresas escolhidas aleatoriamente para validar o modelo sejam classificadas correctamente. Classification Results b,c,d Predicted Group Membership Grupo 0 1 Total Cases Selected Original ,7 27,3 100,0 1,0 100,0 100,0 Cross-validated a ,7 27,3 100,0 1 33,3 66,7 100,0 Cases Not Selected Original ,0 30,0 100,0 1 28,6 71,4 100,0 a. Cross validation is done only for those cases in the analysis. In cross validation, each case is classified by the functions derived from all cases other than that case. b. 73,4 of selected original grouped cases correctly classified. c. 70,1 of unselected original grouped cases correctly classified. d. 72,6 of selected cross-validated grouped cases correctly classified. Destaque para a percentagem de acerto na classificação das empresas devedoras: 100 na estimação e 71,4 na validação

11 II Descrição do procedimento da Análise Discriminante e Factorial Um dos pressupostos do modelo (ponto ) é que a correlação entre as variáveis independentes seja baixa (ausência de multicolinearidade). Esta condição verifica-se pois, pela análise da matriz de correlações que se apresenta, excepto os elementos da diagonal principal, a generalidade dos elementos da matriz são reduzidos: Pooled Within-Groups Matrices REGR factor REGR factor REGR factor REGR factor REGR factor REGR factor score 1 for score 2 for score 3 for score 4 for score 5 for score 6 for Correlation REGR factor score 1 for REGR factor score 2 for REGR factor score 3 for REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 6 for 1,000,014,037 -,138 -,029 -,005,014 1,000,027,040,137 -,040,037,027 1,000 -,006 -,011,036 -,138,040 -,006 1,000 -,071,024 -,029,137 -,011 -,071 1,000 -,125 -,005 -,040,036,024 -,125 1,000 O teste da igualdade das médias entre os grupos revela o potencial de cada variável antes da criação do modelo. As hipóteses a ser testadas são as seguintes, sendo que o objectivo é rejeitar a hipóteses nula: H 0 = média dos 2 grupos são iguais H 1 = média dos 2 grupos são diferentes No quadro seguinte é apresentado o resultado onde se destaca apenas o componente 4 (identificado com a liquidez), uma vez que é o único que rejeita a hipótese nula da igualdade das médias pois o p-value (sig.) é menor que o α (nível de significância) aceitável neste caso de 0,1. Com isto, as restantes componentes não passam no pressuposto da (homogeneidade) igualdade das matrizes de variância e co-variância, ou seja, não são significativas na diferenciação entre os grupos. Este facto pode dever-se a que os grupos têm dimensões muito diferentes

12 No entanto, como o Lambda de Wilk não considera as correlações entre as variáveis explicativas, a interpretação do nível de significância associado a cada variável não obriga a mantê-la ou a remove-la do modelo. Tests of Equality of Group Means Wilks' Lambda F df1 df2 Sig. REGR factor score 1 for REGR factor score 2 for REGR factor score 3 for REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 6 for 1,000, ,741,997, ,371 1,000, ,982,988 2, ,088,993 1, ,212,998, ,464 O quadro seguinte evidencia o valor do Eigenvalue (valor próprio) que mede o grau de diferença dos grupos na função discriminante. Quanto maior que 1, maior será a variação entre os grupos explicada pela função discriminante. Como o valor obtido é muito reduzido, considera-se que têm com pouca capacidade de explicação da discriminação entre os grupos. Eigenvalues Function Eigenvalue of Variance Cumulative Canonical Correlation 1,024 a 100,0 100,0,153 O próximo teste corrobora a informação anterior, pois valores elevados do teste de Wilks Lambda indicam que a capacidade da função para separar os grupos é reduzida. Wilks' Lambda Test of Function(s) Wilks' Lambda Chi-square df Sig. 1,977 5,464 6,486 Os coeficientes normalizados com maior valor absoluto indicam as variáveis com maior capacidade explicativa, neste caso a componente 4 (liquidez) e a componente 5 (actividade)

13 Standardized Canonical Discriminant Function Coefficients Function 1 REGR factor score 1 for REGR factor score 2 for REGR factor score 3 for REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 6 for -,027,268,022,752,513 -,254 A matriz da estrutura seguinte mostra a correlação entre cada variável e a função discriminante, ordenando as variáveis de acordo com a capacidade explicativa. Structure Matrix Function 1 REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 2 for REGR factor score 6 for REGR factor score 1 for REGR factor score 3 for,724,529,379 -,310 -,140,

14 De seguida apresentam-se as variáveis seleccionadas para compor a função e os respectivos coeficientes. Canonical Discriminant Function Coefficients REGR factor score 1 for REGR factor score 2 for REGR factor score 3 for REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 6 for Function 1 -,031,282,019,728,513 -,246 (Constant),040 Unstandardized coefficients Portanto, conforme os resultados apresentados no quadro supra, a função discriminante é descrita da seguinte forma: Onde, Z = 0,40-0,031X 1 + 0,282X 2 + 0,019X 3 + 0,728X 4 + 0,513X 5-0,246X 6 X 1 identifica-se com a Rentabilidade; X 2 identifica-se com o Endividamento; X 3 identifica-se com a Cobertura de dívida; X 4 identifica-se com a Liquidez; X 5 identifica-se com a Actividade; e X 6 mix de várias categorias. O resultado da função de centróides dos grupos consta da próxima tabela. Assim, é possível calcular o Z crítico e como neste trabalho os grupos são de tamanho distintos [grupo 0 = 231 empresas não devedoras e grupo 1 = 6 empresas devedoras, do conjunto de empresas para estimar o modelo (70)] o Z-score é determinado da seguinte forma:

15 Z crítico = (N 0 Z 1 + N 1 Z 0 )/(N 0 +N 1 ) Onde: N 0 = Número de empresas do grupo 0 N 1 = Número de empresas do grupo 1 Z 0 = Centróide para o grupo 0 Z 1 = Centróide para o grupo 1 Donde resulta que: Z crítico = -0,929 Ou seja, através deste procedimento classifica-se uma empresa como não devedora se o seu Z-score discriminante for menor que -0,929 e classifica-se uma empresa como devedora se o seu Z-score discriminante for superior a -0,929. Os tamanhos dos grupos usados no cálculo anterior são baseados no conjunto de empresas para estimar o modelo e não incluem a amostra para validação. Functions at Group Centroids Function Grupo 1 0, ,954 Através da função de classificação de Fischer apresentada no próximo quadro, as empresas podem ser classificadas considerando o grupo que evidenciar maior pontuação. Com base no método de Fischer, o modelo discriminante de empresas (devedora e não devedora) pode ser expresso da forma linear como segue: Y = β 0 + β 1 X 1 + β 2 X β n X n Onde: Y = Reflecte o total de pontuação alcançado pela empresa; β 0 = Uma constante; β 1, β 2...β n = São os coeficientes da importância relativa de cada componente/rácio; X 1, X 2...X n = São as variáveis explicativas (componentes ou rácios)

16 Para classificar introduz-se os coeficientes discriminantes e o valor das respectivas variáveis na função discriminante, sendo que o resultado maior indica a que grupo pertence aquela empresa (0 para as empresas sem dívidas e 1 para as que evidenciam dívidas na internet). Classification Function Coefficients REGR factor score 1 for REGR factor score 2 for REGR factor score 3 for REGR factor score 4 for REGR factor score 5 for REGR factor score 6 for Grupo 0 1,018,049,011 -,265 -,002 -,020 -,007 -,720 -,048 -,550 -,041,199 (Constant) -,695-1,189 Fisher's linear discriminant functions Do quadro supra resulta que as funções discriminantes do grupo 0 e grupo 1 são descritas da seguinte forma: Z (0) = -0, ,018X 1 + 0,011X 2-0,002X 3-0,007X 4-0,048X 5-0,042X 6 Onde, Z (1) = -1, ,049X 1-0,265X 2-0,020X 3-0,720X 4-0,550X 5 + 0,199X 6 X 1 identifica-se com a Rentabilidade; X 2 identifica-se com o Endividamento; X 3 identifica-se com a Cobertura de dívida; X 4 identifica-se com a Liquidez; X 5 identifica-se com a Actividade; e X 6 mix de várias categorias

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Artigos Abril Klein and Carol A. Marquardt (2006), Fundamentals of accounting losses. The Accounting Review, Vol. 81, n.º. 1, pp Beaver, William H. (1966), Financial Ratios as Predictors of Failure, Empirical research is accounting: selected studies, Journal of Accounting Research, Supplement to Vol. 4, pp Blum, M. (1974), Failing Company Discriminant Analysis, Journal of Accounting Research, Vol. 12, n.º 1, pp Charitou, A., Neophytou Evi and Charalambous Chris (2004), Predicting Corporate Failure: Empirical Evidence for the UK, European Accounting Review, Vol. 13, n.º 3, pp Charitou, A. and Trigeorgis L., (2002), Options-based bankruptey Prediction, Paper presented at 6 th Annual Real Options Confernce, Paphos, Cyprus, pp Charles Boynton, Petro Lisowsky and Willian B. Trautman (2008), E-File, Enterprise Structures, and Tax Compliance Risk Assessment, Tax Notes, Vol. 120, n.º 11. Deakin, E. B. (1972), A Discriminant Analysis of Predictors os Business Failure, Journal of Accounting Research, Vol. 10, n.º 1, pp Dyreng Scott, Michelle Hanlon and Edward L. Maydew (2008), Long-run corporate tax avoidance, The Accounting Review 83 (1), pp Edminster R. O. (1972), An empirical test of financial ratio analysis for small business failure prediction, Journal of Financial and Quantitative Analysis, 7. Edward Altman I. and Gabriele Sabato (2009), Modeling Credit Risk for SME s: Evidence from US Market, Journal of Accounting, Finance and Business Studies. Edward Altman I. (1968), Financial Ratios, Discriminant Analysis and the Prediction of Corporate Bankruptcy, The Journal of Finance, Vol. 23, n.º 4, pp Gentry, James A., Paul Newbold, David T. Whitford (1985), Classifying Bankrupt Firms with Funds Flow Components, Journal of Accounting Research, pp Graham John R. and Alan L. Tucker (2006), Tax shelters and corporate debt policy, Journal of Financial Economics, 81 (3), pp Grunert J., Lars Norden, Martin Weber (2004), The Role of Non-financial Factors in Internal Credit Ratings, Journal of Banking & Finance,Vol. 29, pp: Gunter Loffler et al. (2008), Credit Risk Modeling using Excel amd VBA, Estimating Credit Scores with Logit (Chapter 1), Wiley Finance. Hines R. James, Jr. and Eric Rice M. (1994), Fiscal paradise: foreign tax havens and American business, Quarterly Journal of Economics 109 (1), pp Jeffry R. Haber (2005), Assessing How Bankruptcy Prediction Models Are Evaluated, Journal of Business & Economics Research, Vol. 3, n.º 1, pp Lourenço Manuel, Sarmento Manuela e Rebelo Brito (2008), A empresa, o valor dos livros e a fraude contabilística ou cosmética, revista TOC 104, pp

18 Lussier, R. N. (1995) A nonfinancial business success versus failure prediction model for youngfir ms, Journal of Small Business Management, 33, pp Mihir A. Desai, C. Fritz Foley and R. James Hines Jr (2006), The demand for tax haven operations, Journal of Public Economics 90 (3), pp Ohlson, James A. (1980), Financial Ratios and the Probabilistic Prediction of Bankruptcy, Journal of Accounting Research, Vol. 18, n.º 1, pp Petro Lisowsky (2010), Seeking Shelter: Empirically Modeling Tax Shelters Using Financial Statement Information, The Acoounting Review, Vol. 85, n.º 5. Platt, Harlan D., Marjorie B. Platt (1990), Development of a Class of Stable Predictive Variables: The Case of Bankruptcy Prediction, Journal of Business Finance & Accounting, pp Sudheer Chava and Robert A. Jarrow (2004), Bankruptcy Prediction with Industry Effects, Review of Finance, 8(4), pp Wilson R. (2009), An examination of corporate tax shelter participants, The Accounting Review 84 (3):, pp Zavgren, C., (1983), The prediction os corporate failure: the state of the art, Journal of Accounting Literature, Vol. 2, pp Livros Borges António, Rodrigues Azevedo e Rodrigues Rogério (2003), Elementos de contabilidade geral, Áreas Editora, 21.ª Edição. Borges António, Macedo João, Morgado José, Moreira António e Isidro Helena (2002), Práticas de Contabilidade Financeira, Áreas Editora, 3.ª Edição. Brandão Elísio (2008), Finanças, 5.ª Edição. Caiado A. C. Pires (2003), Contabilidade de Gestão, Áreas Editora, 3.ª Edição. Carrilho J. Manuel, Laureano Luís, Pimentel L. Vilela, Prates M. Luís (2005), Elementos de Análise Financeira casos práticos, Publisher Team. Costa C. Baptista (2007), Auditoria Financeira, Editora Reis dos Livros, 8.ª Edição. Costa C. Batista e Alves G. Correia (2005), Contabilidade Financeira, Publisher Team, 5.ª Edição. Duque João, e al. (2005), Exercícios de Contabilidade Financeira, Publisher Team. Hair, J. F. Jr, Anderson, Tatham, Black (1998), Multivariate data Analysis, Prentice-Hall International, Inc., 5ª edição. Maroco, J. (2003), Análise Estatística com a utilização do SPSS, Edições Sílabo, 2.ª Edição. Monteiro Carlos e Almeida Fernando, Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económicos com Base nos Modelos SNC, OTOC, Moreira A. Carrizo, Macedo P. F. Pessoa, Costa M. C. Lopes e Moutinho V. M. Ferreira (2011), Exercícios de estatística SPSS, Edições Sílabo, 1.ª Edição. Neves J. Carvalho (1994), Análise Financeira, métodos e técnicas, Texto Editora, 7.ª Edição

19 Pestana Maria H. e Gageiro João N. (2008), Análise de dados para Ciências Sociais, Edições Sílabo, 5.ª Edição. Reis E. (1990), Análise Factorial das componentes principais: um métodos de reduzir sem perder informação, Lisboa Giesta/Iscte. Outros Associação Portuguesa das Industrias Mobiliário e Afins APIMA, acedido em Banco de Portugal (2009), Caderno de Apoio aos Quadros do Sector. Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (2002), Manual de Análise das Demonstrações Financeiras. Conde, Almeida e Ernesto Romano (2007), Caracterização da Indústria de Mobiliário em Portugal e na Europa, Associação das Industrias de Madeira e de Mobiliário de Portugal AIMMP. INA Instituto Nacional de Administração (2007), Manual de Técnicas e Métodos Quantitativos Tomo 1. Ministério das Finanças e da Administração Pública (2010), Relatório de Actividades Desenvolvidas no Combate à Fraude e Evasões Fiscais em Relatório de actividades (2010) da Direcção-Geral dos Impostos. Sebrae (2008), Móveis para cozinha relatório completo

20 ANEXOS A - Medidas de estatística descritiva dos rácios da caracterização do sector (2007) B - Definição dos Rácios Altman (2009) C - Identificação dos campos da Informação Empresasial Simplificada (IES) D - Rácios / Indicadores económico-financeiros E - Rácios Altman (1968) F - Matriz de correlação dos rácios de Altman (2009) G - Médias dos rácios Altman (2009) para os dois grupos (0 não devedoras; 1 devedoras)

21 A Medidas de Estatística Descritiva dos rácios da caracterização do sector (2007) Descriptive Statistics N Range Minimum Maximum Sum Mean Std. Deviation Variance Skewness Kurtosis Statistic Statistic Statistic Statistic Statistic Statistic Std. Error Statistic Statistic Statistic Std. Error Statistic Std. Error Liquidez Geral ,61,09 20,69 504,09 1,68,12 2,03 4,12 5,21,14 35,45,28 Liquidez Reduzida ,88,01 10,89 247,72,83,06 1,11 1,24 5,22,14 36,12,28 Liquidez Imediata 300 5,96 -,01 5,95 62,82,21,03,45,20 7,92,14 90,70,28 Rent.Vendas e Prest.Serv ,55-6,38,17-17,83 -,06,02,42,17-12,35,14 181,35,28 Rent. Produção 300 6,57-6,38,19-15,82 -,05,02,41,17-13,05,14 197,28,28 Rentabilidade do Activo (EP = Earning Power) 300 1,51-1,06,44,60,00,01,12,01-3,36,14 22,72,28 Rentabilidade do Activo (ROA) 300 1,37-1,08,30-4,54 -,02,01,12,01-3,85,14 25,66,28 Rent. Financeira(ROE, ano N) ,66-4, , ,52 4,87 4,69 81, ,25 17,31,14 299,80,28 AnáliseDupontSintética ,66-4, , ,52 4,87 4,69 81, ,25 17,31,14 299,80,28 Análise Dupont Desenv ,66-4, , ,52 4,87 4,69 81, ,25 17,31,14 299,80,28 Autonomia Financeira 300 3,64-2,75,89 50,24,17,02,37,14-2,51,14 14,21,28 Debt-to-Equity Ratio, PT ,97-360, , ,98 25,16 20,96 362, ,02 17,16,14 296,35,28 Debt-to-Equity Ratio, PMLP ,22-341,82 119,39 58,78,20 1,25 21,72 471,69-12,64,14 210,26,28 PassivoTotal/ Activo Total 300 3,64,11 3,75 249,76,83,02,37,14 2,51,14 14,21,28 PassivoMLP/ Activo Total 300 3,16,00 3,16 50,33,17,02,31,09 4,29,14 32,21,28 PCP/Activo Total 300 2,17,00 2,17 199,43,66,02,36,13 1,03,14 2,19,28 Capitais Permanentes/ Activo 300 2,17-1,17 1,00 100,57,34,02,36,13-1,03,14 2,19,28 REFM ,27-84, , ,80 12,33 5,74 99, ,13 10,24,14 108,64,28 Imobilizado/ Activo Total 300,92,00,92 79,27,26,01,19,04,61,14 -,27,28 ActivoCirculante/ Activo 300,92,08 1,00 219,16,73,01,19,04 -,60,14 -,29,28 TMR ,89, , ,55 167,15 16,10 278, ,83 5,58,14 38,50,28 TMP ,29 76, , ,87 705,05 72, , ,26 11,42,14 163,92,28 TMDE, SC ,73, , ,13 363,61 64, , ,53 10,15,14 114,91,28 TMDE,SI ,07, , ,88 153,30 15,46 267, ,67 6,46,14 53,83,28 GMRE, MP ,98,03 129, ,92 6,65,61 10,61 112,67 6,45,14 62,16,28 GMRE, Merc ,46, , ,18 9,88 3,95 68, ,27 15,35,14 252,12,28 CicloTesouraria , , , ,44-384,59 61, , ,86-11,82,14 172,14,28 Nec.FundoManeio , , , , ,83-14,43,14 238,33, , , ,66 FundoManeio , , , , , , , ,69 4,93,14 92,28,28 Valid N (listwise)

22 B - Definição dos Rácios Altman (2009) Categoria Rácio Designação/Fórmula Campo(s) da IES Endividamento R1 R2 R3 Dívidas de Curto Prazo Capital Próprio Capital Próprio Passivo Passivo Activo A0331_1 A0291_1 A0291_1 A0336_1 A0336_1 A0276_3 R4 Meios Financeiros Líquidos Activo A0265_3 + A0268_3 A0276_3 Liquidez R5 R6 Activo Corrente - Passivo Corrente Activo Meios Financeiros Líquidos Volume de Negócios A0234_3+A0246_3+A0258_3+A0265_3+A0268_3+A0273_3-(A0331_1+A0335_1) A0276_3 A0265_3 + A0268_3 A0124_1+A0125_1+A0126_1 R7 Activos Intagíveis Activo A0207_3 A0276_3 R8 Resultado Operacional e Extraordinário Ver a) Volume de Negócios A0124_1+A0125_1+A0126_1 Rentabilidade R9 R10 R11 R. Operacional+Extraordinário+Amortizações+Provisões Ver b) Activo A0276_3 Resultado Líquido A0122_2 Activo A0276_3 Resultados Transitados A0288_1 Activo A0276_3 R12 Resultado Líquido Volume de Negócios A0122_2 A0124_1+A0125_1+A0126_1 Cobertura de Dívida R13 R14 R. Operacional+Extraordinário+Amortizações+Provisões Ver b) Juros A0113_2+A0116_2 Resultado Operacional+Extraordinário Ver a) Juros A0113_2+A0116_2 Actividade R15 R16 R17 Volume de Negócios Activo Dívidas a Pagar Volume de Negócios Dívidas a Receber Passivo A0124_1+A0125_1+A0126_1 A0276_3 A0313_1+A0331_1 A0124_1+A0125_1+A0126_1 A0246_3+A0258_3 A0336_1 a) = A0126_2+A0127_2+A0129_1+A0130_1+A0128_2+A0131_1+A0132_1+A0141_2 -(A0102_2+A0103_2+A0110_1+A0106_2+A0111_1+A0107_1+A0108_1+A0109_1+A0118_2) b) = a) + A0107_1+A0108_1+A0109_1-72 -

23 C Identificação dos campos da Informação Empresasial Simplificada (IES) Documento Quadro Campo Descrição do Campo 03 A0124_1 Vendas de Mercadorias A0125_1 Vendas de produtos A0126_1 Prestações de serviços A0126_2 SOMA (A101+A102+A103) A0127_2 Variação da produção (a) A0129_1 Proveitos suplementares A0130_1 Subsídios à exploração A0128_2 Trabalhos para a própria empresa A0131_1 Outros proveitos e ganhos operacionais A0132_1 Reversões de amortizações e provisões A0139_2 Proveitos e ganhos financeiros A0141_2 Proveitos e ganhos extraordinários A0142_2 TOTAL DOS PROVEITOS (A104 a A111 + A147) A0102_2 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas A0103_2 Fornecimentos e serviços externos A0110_1 Impostos A0106_2 Custos com o pessoal A0111_1 Outros custos e perdas operacionais A0107_1 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo, N A0108_1 Ajustamentos, N A0109_1 Provisões do exercício A0113_2 Perdas em empresas do grupo e associadas, N Anexo A da Informação Empresarial Simplificada (IES) Corresponde à Demonstração de Resultados A0116_2 Custos e perdas financeiros A0118_2 Custos e perdas extraordinários A0119_2 TOTAL DOS CUSTOS (A113 a A121) A0120_2 Imposto sobre o rendimento do exercício A0122_2 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (a) (A112-A122-A123) Anexo A da Informação Empresarial Simplificada (IES) Corresponde ao Balanço 04 A0207_1 Imobilizações incorpóreas - Activo Bruto A0218_1 Imobilizações corpóreas - Activo Bruto A0227_1 Investimentos financeiros - Activo Bruto A0234_1 Existências - Activo Bruto A0246_1 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo - Activo Bruto A0258_1 Dívidas de terceiros - Curto prazo - Activo Bruto A0265_1 Títulos negociáveis - Activo Bruto A0207_2 Imobilizações incorpóreas - Amortizações e Ajustamentos A0218_2 Imobilizações corpóreas - Amortizações e Ajustamentos A0218_2 Investimentos financeiros - Amortizações e Ajustamentos A0234_2 Existências - Amortizações e Ajustamentos A0246_2 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo - Amortizações e Ajust. A0258_2 Dívidas de terceiros - Curto prazo - Amortizações e Ajustamentos A0265_2 Títulos negociáveis - Amortizações e Ajustamentos A0207_3 Imobilizações incorpóreas - Activo Líquido A0218_3 Imobilizações corpóreas - Activo Líquido A0227_3 Investimentos financeiros - Activo Líquido A0234_3 Existências - Activo Líquido A0246_3 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo - Activo Líquido A0258_3 Dívidas de terceiros - Curto prazo - Activo Líquido A0265_3 Títulos negociáveis - Activo Líquido A0268_3 Depósitos bancários e caixa - Activo Líquido A0273_3 Acréscimos e diferimentos - Activo Líquido A0276_3 TOTAL DO ACTIVO (A216 a A224) A0277_1 Capital A0278_1 Acções (quotas) próprias - Valor nominal, N

24 A0279_1 Acções (quotas) próprias a)-descontos e prémios, N A0280_1 Prestações suplementares A0281_1 Prémios de emissão de acções (quotas) a) A0282_1 Ajustamento de partes de capital a) A0283_1 Reservas de reavaliação N A0284_1 Reservas legais N A0285_1 Reservas estatutárias N A0286_1 Reservas contratuais N A0287_1 Outras reservas A0288_1 Resultados transitados a) A0289_1 Resultado Líquido do exercício a) A0290_1 Dividendos antecipados a) A0291_1 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO (A226 a A234) A0295_1 Provisões A0313_1 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo A0331_1 Dívidas a terceiros - Curto prazo A0335_1 Acréscimos e diferimentos A0336_1 TOTAL DO PASSIVO (A236 a A239) A0337_1 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO (A235 + A240) Anexo A da IES Anexo A da IES Anexo A da IES 0541 A0590_1 1 Existências iniciais - Mercadorias A0591_1 2 Compras - Mercadorias (b) A0592_1 3 Regularização de existências Mercadorias a) A0593_1 4 Existências finais - Mercadorias A0594_1 5 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS (5 = 1+ 2 ± 3-4) A0590_2 1 Existências iniciais - Matérias-Primas, Sub. e de Consumo A0591_2 2 Compras - Matérias-Primas, Sub. e de Consumo (b) A0592_2 3 Regularização de existências - Matérias-Primas, Sub. e de Cons. a) A0593_2 4 Existências finais - Matérias-Primas, Sub. e de Consumo A0594_2 5 CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS (5 = 1+ 2 ± 3-4) 0542 A0595_1 1 Existências finais - Produtos Acabados e Intermédios A0596_1 2 Regularização de existências - Produtos Acabados e Intermédios a) A0597_1 3 Existências iniciais - Produtos Acabados e Intermédios A0598_1 4 VARIAÇÂO DA PRODUÇÃO (4 = 1 ± 2-3) A0595_2 1 Existências finais - Subprodutos, Desperd., Res. e Refugos A0596_2 2 Regularização de existências - Subprodutos, Desperd.,... a) A0597_2 3 Existências iniciais - Subprodutos, Desperd., Res. e Refugos A0598_2 4 VARIAÇÂO DA PRODUÇÃO (4 = 1 ± 2-3) A0595_3 1 Existências finais - Produtos e Trabalhos em Curso A0596_3 2 Regularização de existências - Produtos e Trabalhos em Curso a) A0597_3 3 Existências iniciais - Produtos e Trabalhos em Curso A0598_3 4 VARIAÇÂO DA PRODUÇÃO (4 = 1 ± 2-3) 063 A0672 Suprimentos (Saldo credor) A0673 Aquisição de vales de refeição A0674_1 Suprimentos e empréstimos efectuados -Nr. Ident. Fiscal A0674_2 Suprimentos e empréstimos efectuados -Valor

25 D Rácios / Indicadores económico-financeiros Rácios / Indicadores Definição Média grupo 0 Média grupo 1 DIFERENÇA Liquidez Geral Activo Corrente / Passivo Corrente 1,54,92,62 Liquidez Reduzida Activo Maneável / Passivo Corrente,75,53,22 Liquidez Imediata Meios Financeiros Líquidos / Passivo Corrente,20,08,12 Disponiblidades / Activo Meios Financeiros Líquidos / Activo total,09,07,02 Disponibilidades / Volume de Negócios Meios Financeiros Líquidos / Volume de Negócios,13,10,03 Rentabilidade das Vendas e Prestação Serviços Resultados Líquidos / (Vendas + Prestação de Serviços) -,10 -,26,16 Rentabilidade da Produção Resultados Líquidos / Produção -,10 -,26,16 Rentabilidade do Activo (Earning Power) (Resultados antes de Gastos Financeiros e Impostos) / Activo -,01,00 -,01 Rentabilidade do Activo (ROA) Resultados Líquidos / Activo Total -,03 -,05,02 Rentabilidade Financeira (ROE) Resultados Líquidos / Capitais Próprios,12,54 -,43 Autonomia Financeira Capitais Próprios / Activo Total,14 -,12,26 Solvabilidade Capitais Próprios / Passivo,43 -,02,45 Debt-to Equity-Ratio, PT Passivo Total / Capitais Próprios 3,60 2,85,75 Debt-to Equity-Ratio, PMLP Passivo Não Corrente / Capitais Próprios,02 1,29-1,27 Debt-to Equity-Ratio, CP Passivo Corrente / Capitais Próprios 3,58 1,55 2,03 Passivo Total /Activo Total Passivo Total /Activo Total,86 1,12 -,26 Passivo Médio Longo Prazo / Activo Total Passivo Não Corrente / Activo Total,18,21 -,03 Passivo Curto Prazo / Activo Total Passivo Corrente / Activo Total,68,91 -,23 Capitais Permanentes / Activo Total (Capital Próprio + Passivo Não Corrente) / Activo,32,09,23 Regra Equilíbrio Financeiro Mínimo Capitais Permanentes / Activo Não Corrente 2,46-1,35 3,81 Imobilizado / Activo Total Activo Não Corrente / Activo Total,26,31 -,05 Activo Circulante / Activo Total Activo Corrente / Activo Total,74,69,05 Tempo Médio de Recebimento (TMR) (Clientes/(Vendas + Prestação de Serviços)) * ,05 232,30-62,25 Tempo Médio de Pagamento (TMP) (Fornecedores / (Compras + FSE))* , , ,40 Tempo Médio Duração Inventários (TMDI), comercial Inventários / CMVMC * , , ,34 Tempo Médio Duração Inventários (TMDI), industrial Inventários / (CMVMC + FSE+ GCP) * ,60 276,52-122,92 Grau Médio Rotação Inventários (matérias P.) CMVMC / Inventários (matérias primas) 6,35 7,60-1,25 Grau Médio Rotação Inventários (mercadorias) CMVMC / Inventários (mercadorias) 22,31 10,70 11,61 VN / Activo Volume de Negócios / Activo Total,89 1,07 -,17 Dividas a terceiros / VN Contas a Pagar / Volume de Negócios 1,72 3,16-1,43 Dividas de terceiros / Passivo Contas a Receber / Passivo,39,27,11 Ciclo de Tesouraria (CT) TMR + TMDI (industrial) - TMP -393,0-1269,2 876,24 Necessidades de Fundo de Maneio (NFM) Inventários+Contas a Receber+Dif. Activos-Contas a Pagar-Dif. Passivos , , ,97 Fundo de Maneio (FM) Capitais Próprios + Passivo Não Corrente - Activo Não Corrente 90403, , ,38 Margem Bruta das Vendas (MBV) (Vendas - CMVMC)/Vendas,09,35 -,27 Rentabilidade Fiscal das Vendas (RFV) Resultado Fiscal / Volume de Negócios -,06 -,12,06 Cash-flow / VN (Resultado Líquido + Amortizações + Provisões) / Volume de Negócios -,04 -,21,17 VN/GCP Volume de Negócios / Gastos com Pessoal 4,23 4,74 -,50 RLE Resultado Líquido do Exercício 1119, , ,17 Resultado Fiscal (RF) Lucro ou prejuízo Fiscal 9708, , ,

26 E Rácios Altman (1968) NIF X1 X2 X3 X4.1 X4.2 X5 Grupo ,31-0,36-0,20-0,14-1,41 0, ,36 0,31 0,06 1,51 5,93 1, ,47 0,17 0,01 0,93 2,93 1, ,64-6,53-0,26-0,86-8,60 0, ,05-0,25 0,02 0,34 1,30 0, ,11-0,10 0,01 1,11 2,06 0, ,23 0,02 0,00 1,09 1,14 0, ,20-0,10 0,01 0,39 1,20 0, ,01 0,03 0,01 0,45 2,60 0, ,53 0,00 0,01 0,59 11,03 0, ,68 0,55-0,05 2,84 28,74 0, ,34-1,09 0,01 0,64 0,76 1, ,36-1,05-0,42 0,70 0,55 0, ,04-0,22-0,03 0,64 3,94 0, ,12-0,14 0,01 0,12 0,75 1, ,20 0,01 0,00 7,64 27,38 0, ,69-2,10-0,22 1,56 5,42 1, ,71-1,05-0,03-0,44-31,00 0, ,08 0,07-0,01 0,10 4,14 1, ,06 0,00 0,05 1,40 20,21 0, ,52 0,01 0,02 1,38 11,10 0, ,16-0,02 0,01 0,26 1,61 0, ,02-0,72-0,09 0,03 0,48 0, ,79 0,09 0,00 4,90 36,89 0, ,74-0,04 0,00 0,06 0,65 0, ,26 0,13 0,14 0,70 5,73 1, ,35 0,01 0,01 0,33 2,72 1, ,08-0,10-0,07-0,06-1,38 0, ,26 0,03-0,02 0,46 1,19 0, ,53-0,48 0,00-0,33-9,94 0, ,15-0,09 0,01 0,12 3,94 0, ,62-0,66-0,01 1,25 0,86 1, ,25-0,02 0,01 0,12 2,92 0, ,53 0,00 0,04 0,48 5,55 0, ,35-0,12 0,03 0,59 0,83 0, ,26 0,10 0,06 0,47 4,41 0, ,39-0,35 0,01 0,93 0,87 0, ,16 0,00 0,01 0,23 11,82 0, ,62-0,40-0,09-0,14-0,49 0, ,29 0,01 0,01 0,57 4,33 1, ,09 0,30 0,08 0,67 12,22 1, ,03-0,03 0,00 0,25 14,57 0, ,14 0,32-0,04 0,80 3,54 0, ,24-0,24-0,08 2,78 1,93 0, ,06-0,02 0,00 0,21 0,95 0, ,56 0,22 0,05 1,67 26,49 1, ,17 0,00 0,05 0,25 1,95 0, ,18 0,21-0,03 0,27 8,47 0, ,43 0,00 0,07 2,02 6,22 1, ,11 0,02 0,01 0,09 1,40 0, ,46-0,33 0,01 0,01 0,04 0,

27 ,27-0,03 0,00 3,06 4,17 0, ,44-0,19-0,77 0,11 0,83 0, ,39 0,15 0,01 0,27 3,76 0, ,22 0,07 0,02 0,26 2,07 0, ,48 0,00 0,05 0,53 5,08 1, ,12 0,30 0,03 0,55 21,40 0, ,39 0,00 0,12 0,29 2,33 1, ,37 0,05 0,00 0,36 1,29 0, ,61 0,00 0,01 0,96 2,10 0, ,35 0,02 0,00 0,17 1,38 0, ,32-0,49 0,00 1,53 4,60 0, ,36 0,01 0,01 1,01 1,31 0, ,58-0,03 0,02 1,52 0,98 1, ,65-0,32-0,05 0,00-0,12 0, ,07-2,82-0,19 0,76 5,35 0, ,43 0,01 0,02 0,39 1,90 0, ,05 0,01 0,04 0,32 6,94 1, ,03 0,29 0,07 0,74 6,48 1, ,40 0,04 0,04 1,59 3,29 1, ,01-0,16 0,01 0,02 0,10 0, ,16 0,02-0,02 0,08 1,19 0, ,31-0,89-0,11-0,42-4,92 0, ,56 0,00 0,02 1,74 1,17 0, ,30 0,13 0,03 0,70 11,32 1, ,22-0,39-0,28-0,21-1,53 0, ,07-0,01-0,05 0,13 1,78 0, ,10 0,14 0,01 1,08 2,89 0, ,62-1,12-0,27-0,35-1,63 1, ,33 0,07-0,12 1,31 3,40 0, ,23 0,07 0,00 0,14 4,02 0, ,43 0,10 0,05 0,25 3,64 1, ,60-0,39-0,10 0,27 2,39 0, ,22 0,00 0,09 1,09 6,32 1, ,09 0,01 0,01 0,10 1,91 0, ,38 0,00 0,01 0,08 1,82 0, ,59-0,40 0,06 0,94 1,80 1, ,13 0,03-0,01 1,34 4,21 0, ,08-1,43-0,03-0,59-36,42 0, ,22 0,22 0,04 0,93 53,06 0, ,03 0,00 0,01 0,20 2,47 0, ,08 0,11 0,03 0,18 6,85 0, ,28 0,00-0,15 0,18 4,03 0, ,02 0,00-0,09 0,03 1,23 0, ,07 0,13 0,00 0,76 3,20 1, ,51 0,00 0,02 1,21 4,74 1, ,33-0,04-0,01 0,16 8,24 0, ,20 0,12-0,21 0,11 0,53 0, ,16 0,22 0,00 1,04 5,22 0, ,23 0,04 0,04 0,23 3,26 0, ,72 0,00 0,01 1,52 1,84 0, ,02 0,00-0,94-0,47-14,12 0, ,23 0,01 0,02 0,63 6,80 1, ,01-1,34 0,19-0,49-9,66 7, ,02 0,05-0,06 0,13 9,60 0, ,81 0,00 0,02 0,60 2,99 0, ,03 0,00 0,00 0,31 5,64 0,

28 ,14 0,00 0,01 0,27 2,06 0, ,91-1,40 0,26-0,45-4,47 1, ,60 0,05 0,01 0,13 2,71 0, ,13-0,31-0,14 0,04 0,13 0, ,01 0,43 0,06 1,36 12,36 0, ,06 0,10 0,00 0,14 7,16 0, ,09 0,00-0,07 0,72 2,45 0, ,01-1,27 0,01-0,54-16,31 0, ,06-0,03-0,02 0,53 4,46 0, ,48 0,08 0,00 0,47 1,58 0, ,11 0,17-0,18 0,11 6,52 0, ,13 0,10 0,04 0,86 15,10 0, ,33 0,09-0,05 1,55 23,30 0, ,16-0,03 0,04 0,05 1,30 1, ,69 0,66 0,07 4,05 28,66 0, ,15 0,18 0,02 0,44 4,70 1, ,13 0,00 0,04 0,69 2,47 0, ,56 0,41 0,03 1,50 4,01 0, ,34-0,21 0,00 0,33 0,71 1, ,16-0,30 0,00 0,41 2,09 0, ,68 0,06 0,02 0,43 5,32 0, ,34 0,55-0,34 0,58 2,51 0, ,13-0,03 0,00 0,21 22,49 0, ,13 0,00 0,00 0,32 2,45 0, ,19 0,00 0,00 0,50 1,31 0, ,28 0,00 0,03 0,86 1,49 1, ,36 0,01 0,06 0,15 1,89 1, ,19 0,10-0,64-0,31-6,30 1, ,25 0,06 0,02 0,15 2,95 0, ,32-0,03 0,02 0,09 1,81 0, ,04 0,00 0,02 0,47 2,03 1, ,39 0,03 0,05 0,10 5,35 1, ,39 0,00 0,02 1,04 2,49 0, ,41-0,01-0,09-0,08-11,96 0, ,34-0,01 0,02 0,32 1,19 0, ,07 0,02 0,00 0,47 6,01 1, ,16 0,00-0,06 0,13 0,86 1, ,39-0,14 0,03 0,16 1,04 1, ,47 0,02 0,00 0,24 3,33 0, ,63 0,00 0,00 0,61 1,14 0, ,04-0,79-0,39-0,22-0,43 1, ,43-0,03 0,08 3,56 18,35 1, ,22 0,05 0,02 2,16 4,36 0, ,26 0,07-0,16 0,59 0,97 1, ,64-0,79-0,20-0,39-2,46 0, ,27 0,39 0,11 2,49 28,85 1, ,37-0,33 0,01-0,24-67,40 0, ,28 0,13 0,02 0,98 7,25 0, ,15 0,01 0,01 0,08 1,44 0, ,29-0,58 0,13-0,22-1,66 1, ,32-0,10-0,04 0,81 29,44 0, ,14-0,62 0,07 0,40 6,00 0, ,45-0,54 0,04-0,32-16,17 1, ,08 0,39 0,02 1,33 4,12 1, ,63-0,04-0,14 0,02 0,48 0, ,04-0,14-0,17-0,16-3,68 0,

29 ,09-0,23 0,03-0,07-1,45 0, ,39-0,76-0,29-0,49-47,59 0, ,60-0,38 0,00-0,26-18,47 0, ,08 0,08 0,14 0,49 5,13 0, ,08 0,00 0,01 0,14 1,33 0, ,26 0,03 0,03 0,26 3,38 1, ,00-0,10 0,01 0,24 2,07 0, ,25 0,02-0,03 0,06 1,89 0, ,43 0,00-0,01 1,08 6,37 0, ,30 0,00 0,03 6,83 7,75 1, ,23-0,10-0,02-0,01-0,09 0, ,41 0,32-0,12 0,38 5,54 1, ,08-0,05 0,00 0,21 0,78 0, ,54 0,05 0,01 0,35 1,32 0, ,08 0,11-0,02 1,47 21,12 0, ,08-0,01 0,00 0,12 1,11 0, ,02-0,02 0,02 0,03 0,94 0, ,39 0,00 0,03 0,34 1,30 1, ,08-0,06 0,00-0,03-1,16 0, ,09 0,00-0,01 0,15 1,54 0, ,09 0,03 0,04 0,57 13,71 0, ,47 0,03 0,02 0,57 1,83 1, ,22 0,01 0,00 0,07 43,53 0, ,03 0,00 0,00 0,03 2,68 0, ,21-0,01 0,08 0,29 13,47 1, ,22 0,01 0,01 0,09 1,72 0, ,23 0,02 0,00 0,28 1,57 0, ,66-0,18 0,00 0,04 0,36 0, ,19 0,01 0,02 0,11 1,74 0, ,49-0,10-0,04-0,11-13,68 0, ,29 0,16 0,06 0,34 5,80 1, ,25-0,32-0,08-0,20-16,61 0, ,05-0,05 0,08 0,75 2,17 0, ,00 0,00-0,13-0,03-0,92 0, ,06 0,10 0,04 0,37 2,01 0, ,73 0,00-0,10-0,01-0,26 0, ,17-0,03 0,04 0,10 2,09 0, ,18 0,00-0,09-0,03-3,27 0, ,06 0,00 0,06 0,20 1,85 1, ,10 0,04 0,03 0,12 2,43 1, ,27-0,35 0,09-0,17-9,32 1, ,35 0,04-0,02 0,04 3,64 0, ,02-0,78-0,23-0,46-5,85 1, ,27-1,62-0,16-0,54-2,05 0, ,11 0,16 0,11 0,75 17,51 1, ,02-0,65-0,28-0,42-3,71 0, ,10-0,17 0,01 0,13 0,82 0, ,22-0,73 0,03-0,18-2,37 1, ,48-0,08-0,10-0,11-2,71 0, ,53 0,03 0,01 0,33 9,42 0, ,63-0,20 0,01 0,25 1,03 0, ,12-0,12-0,04 0,04 0,64 0, ,04 0,00 0,04 0,35 3,00 1, ,16-0,16 0,10 0,05 0,41 1, ,07-0,27-0,18 1,02 5,81 1, ,23-0,88-0,17 0,15 1,41 0,

Analise discriminante rácios Económico - Financeiros - VI Page 1

Analise discriminante rácios Económico - Financeiros - VI Page 1 Frequencies ANALISE DOS RÁCIOS Notes Missing Value Handling Syntax Definition of Missing Cases Used Userdefined missing values are treated as missing. Statistics are based on all cases with valid data.

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

Estatística Aplicada à Administração II

Estatística Aplicada à Administração II Estatística Aplicada à Administração II Tópico: Análise Discriminante (No SPSS e no Minitab) Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 1992 L.J. Corrar; E. Paulo;

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ANÁLISE FINANCEIRA 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 O diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

2 Listas de indicadores e rácios por output

2 Listas de indicadores e rácios por output 2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 6 Crescimento sustentável e fluxos de caixa João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Índice 6ª aula Análise da taxa de

Leia mais

Identificação SOCIEDADE EXEMPLO LDA. Núm Contribuinte RELATÓRIOS DE EMPRESAS. PORTUGAL Telefone / Fax

Identificação SOCIEDADE EXEMPLO LDA. Núm Contribuinte RELATÓRIOS DE EMPRESAS. PORTUGAL Telefone / Fax Identificação Nome SOCIEDADE EXEMPLO LDA Núm Contribuinte 555000555 Morada Rua Barbosa Pereira, n.º 56-2.º Esq Código Postal 2800-000 ALMADA Concelho SETUBAL Distrito SETUBAL País PORTUGAL Telefone 214251111

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

Contabilidade II - LEC 110 Resolução Exercício nº2 Capítulo I

Contabilidade II - LEC 110 Resolução Exercício nº2 Capítulo I BALANÇO INICIAL Activo Capital Próprio e Passivo Imobilizado 9. Capital Social 5. Am. Acumuladas -65. Reserva Legal 1. Resultados 1. Prod. Acabados 15. 7. Matérias Primas 2. Fornecedores 35. Clientes 3.

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

Contabilidade Financeira aos Sabados

Contabilidade Financeira aos Sabados Contabilidade Financeira aos Sabados 1 Com: 2 Técnico de Conta nº 3211 3 Modulo I Contabilidade Geral História e Noção O Património A Conta Demostrações Financeiras 4 Aula nº 3 A CONTA 5 Sumário: A Conta

Leia mais

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS

IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL IRC - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE DE NATUREZA COMERCIAL,

Leia mais

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira. João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira. João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt JCNeves, ISEG, 2018 Índice Balanço contabilístico Análise

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96

Leia mais

ANÁLISE DISCRIMINANTE (MÓDULO I)

ANÁLISE DISCRIMINANTE (MÓDULO I) Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Estatística Estatística Aplicada ANÁLISE DISCRIMINANTE (MÓDULO I) Franciely Farias da Cunha (201007840014), aluna do curso

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06

Leia mais

O quadro seguinte reproduz algumas medidas de estatística descritiva dos valores agrupados dos rácios seleccionados.

O quadro seguinte reproduz algumas medidas de estatística descritiva dos valores agrupados dos rácios seleccionados. 3.4.5. Análise dos rácios/indicadores O quadro seguinte reproduz algumas medidas de estatística descritiva dos valores agrupados dos rácios seleccionados. Quadro n.º 4: Estatística descritiva dos Rácios

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

Financeiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes

Financeiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes Cristina Gonçalves Dolores Santos José Rodrigo Sant Ana Fernandes Relato Financeiro INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE Nota de Apresentação António Domingues de Azevedo Prefácio Vitor Neto Manual prático para a elaboração

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra 2º Teste de Avaliação Duração: 2 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: GONDOMAR ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: GONDOMAR ERNESTO JESUINO MARTINS AUGUSTO IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 0 468-I0060-8 0-06-

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 3 2 SALDOS DE GERÊNCIA 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 5 3.1 EXECUÇÃO

Leia mais

Seeking Shelter (sic 31020) Empirically Modeling Tax Shelters Using Financial Statement Information

Seeking Shelter (sic 31020) Empirically Modeling Tax Shelters Using Financial Statement Information Seeking Shelter (sic 31020) Empirically Modeling Tax Shelters Using Financial Statement Information Vitor Nelson Esteves Torres da Silva (n.º 100487029) Dissertação de Mestrado em Finanças e Fiscalidade

Leia mais

D&B Relatório Modular

D&B Relatório Modular D&B Relatório Modular Relatório Visualizado 24 Jun 2015 Sua Referência Relatório Exemplo Identificação & Sumário SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Identificação Denominação EXEMPLO RELATÓRIO Morada RUA BARATA SALGUEIRO,

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

Discriminant Rácios de Altman Output Created Comments Missing Value Handling

Discriminant Rácios de Altman Output Created Comments Missing Value Handling Discriminant Rácios de Altman Output Created Comments Missing Value Handling Syntax Definition of Missing Cases Used User-defined missing values are treated as missing in the analysis phase. In the analysis

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2015 MUNICÍPIO DE CASTRO MARIM

RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2015 MUNICÍPIO DE CASTRO MARIM RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2015 (Contas Consolidadas) MUNICÍPIO DE CASTRO MARIM Relatório de Gestão Contas Consolidadas Município de Castro Marim 1 Município de Castro Marim Relatório de Gestão Consolidado

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO DE CONTAS 2014 RELATÓRIO DE CONTAS 2014 CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO Agência Fontes de Júlio dos Santos Fontes Lda. @ geral@agenciafontes.pt tel. 227 441 281 FICHA TÉCNICA Proprietário CENTRO SOCIAL PADRE JOSÉ COELHO

Leia mais

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais:

4. Para efeitos de consolidação de contas, é política do Grupo utilizar, entre outras, as seguintes taxas para cômputo das amortizações anuais: LEC110 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 1 DADOS 1. A EMPRESA A é uma unidade industrial transformadora que, sem qualquer outra participação de capital, constituiu há vários

Leia mais

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global - Volume de negócios consolidado atinge 755 Milhões - Endividamento líquido reduzido em

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

Indicadores Financeiros 2º semestre

Indicadores Financeiros 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Indicadores Financeiros 2º semestre Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 RÁCIOS FINANCEIROS E OUTROS INDICADORES DE APOIO À ANÁLISE

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME RECURSO - 31 de Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Exame de Análise Financeira

Exame de Análise Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Normal Duração: 2 h 30 m Semestre: 3º Exame de Análise Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA

RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA RAMALHO'S - CORRETORES DE SEGUROS LDA Avenida do Estádio, 213 a 219, 4405-625 Gulpilhares - Vila Nova de Gaia NIPC 502 449 900 * CS 70.000 2 INDICE RELATÓRIO DE GESTÃO...3

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

Teoria da Contabilidade I

Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado

Leia mais

Contabilidade e Gestão Financeira

Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário

Leia mais

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2018

RELATÓRIO & CONTAS 2018 RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas

Leia mais

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,34138

CMA ,GER,I,RE,34138 PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais