Implementação do Web SIG para o PGRH
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- Cláudio Angelim Carvalhal
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1 Implementação do Web SIG para o PGRH ARH Centro, I.P. Requisitos do Sistema Ref.: 30/11/2010
2 FICHA TÉCNICA Referência: Projecto: Implementação do Web SIG para o PGRH Gestor de Projecto: Miguel Rodrigues Cliente: ARH Centro, I.P. Contacto: Eng.º Nuno Bravo Data: 29 de Novembro de 2010 ESRI Portugal Sistemas e Informação Geográfica S.A. Rua Julieta Ferrão, nº 10 10º LISBOA Telefone: Fax: WWW: miguel.rodrigues@esri-portugal.com P/ ESRI Portugal Miguel Rodrigues (Gestor Projectos) ARHCentro/2010/ Pág. 2 de 27
3 REGISTO DE VERSÕES Versão Data Autor Alterações V1 2010/11/29 Miguel Rodrigues Criação do Documento DISTRIBUIÇÃO Nome Entidade Função Eng.º Nuno Bravo ARH Centro Director de Projecto Eng.º Nuno Charneca LNEC Gestor de Projecto Rodrigo Silva Miguel Rodrigues Nuno Gil ESRI Gestor de Cliente Gestor de Projecto Consultor Técnico ARHCentro/2010/ Pág. 3 de 27
4 ÍNDICE 1 Objectivo do Documento Tipo de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos Técnicos ARHCentro/2010/ Pág. 4 de 27
5 1 Objectivo do Documento O Presente projecto consiste na implementação de um Sistema de Informação Geográfica Web que sirva de suporte à tomada de decisão nos processos de licenciamento e que permita o acesso distribuído à informação geográfica da ARH Centro. Assim e baseando-se nos requisitos e premissas já existentes, o presente documento, enquadrado no âmbito do presente projecto, tem como proncipal objectivo a enumeração de todos os requisitos ou premissas que de algum modo tenham influência na definição funcional do sistema. De referir que este documento constitui uma importante ferramenta de trabalho para a posterior elaboração do documento de Análise e Desenho do Sistema, bem como para o respectivo desenvolvimento e testes que deverão estar em conformidade com os requisitos aqui descritos. 2 Tipo de Requisitos Os requisitos do sistema encontram-se divididos em dois grupos principais: Requisitos funcionais; Requisitos Técnicos: todos os requisitos técnicos (Infra-estruturas, software, etc.) que tenham influência na definição funcional do sistema a implementarem. 3 Requisitos Funcionais Este sistema tem como principais objectivos o suporte à tomada de decisão nos processos de licenciamento e a disponibilização, de forma distribuída, da informação geográfica da ARH Centro. Código Descrição Requisitos ARHCentro/2010/ Pág. 5 de 27
6 relacionados F.1 O sistema será composto pelas seguintes macrocomponentes: Integração com o Sistema de Gestão de Processos; Portal Geográfico integração com o Balcão On-line; BackOffice global do Sistema. F.2 A nível funcional passaremos a designar a sua estrutura da seguinte forma: Integração com o Sistema de Gestão de Processos: o Módulo Web SIG de georreferenciação, consulta e análise de processos; o Módulo Web SIG de visualização e análise; Portal Geográfico: o Módulo Web SIG de georreferenciação e consulta do processo; o Módulo Web SIG de visualização; o Módulo de pesquisa e criação de metadados; BackOffice global do Sistema: o Módulo de administração F.3 Toda a informação geográfica a disponibilizar encontrar-se-á num dos dois sistemas de referência, a definir posteriormente em fase de análise: ARHCentro/2010/ Pág. 6 de 27
7 PT-TM06/ETRS89 - European Terrestrial Reference System 1989; Hayford-Gauss/Lisboa (militar). F.4 Módulo Web SIG de georreferenciação, consulta e análise de processos F.4.1 O acesso a este módulo é feito única e exclusivamente a partir do Sistema de Gestão de Processos (SGP), através do formulário do processo de licenciamento, através de um URL e conjunto fixo de parâmetros. Este módulo apenas se encontrará disponível na intranet. F.4.2 O SGP utilizará, no URL de chamada ao módulo Web SIG de georreferenciação e consulta de processos, os seguintes parâmetros: Identificador do processo (chave de ligação entre o SGP e o SIG); Tipologia/procedimento associado ao processo; Freguesia da localização do processo; Outros parâmetros relevantes a definir em fase de análise. F.4.3 O SGP disponibilizará ao SIG informação sobre o estado do processo (em apreciação, deferido, indeferido, ), por exemplo através de uma view de base de dados. F.4.4 O Web SIG passará ao SGP informação referente ARHCentro/2010/ Pág. 7 de 27
8 a: Coordenadas da geometria do processo; Código da freguesia de localização (DTCCFR); Código do Sistema Aquífero; Código da Bacia Hidrográfica; Código da Sub-bacia Hidrográfica; Número da Carta Militar; Outros parâmetros relevantes a definir em fase de análise. F.4.5 Após a disponibilização do módulo Web SIG de georreferenciação e consulta de processos, o técnico deverá ter disponíveis as seguintes funcionalidades: Navegação sobre o mapa; Gestão de temas; Pesquisas e consulta de atributos sobre os temas existentes; Edição de geometria; Inserção manual de coordenadas X e Y; Ferramentas de geoprocessamento; Exportação de mapa de processo; Impressão de planta. F Navegação sobre o mapa: O sistema disponibiliza ao utilizador um conjunto de ferramentas de Navegação, assim como de avaliação de distâncias no mapa, a possibilidade de forma imediata identificar qualquer zona do Mapa e obter informação detalhada da mesma. ARHCentro/2010/ Pág. 8 de 27
9 F Gestão de temas: O sistema fornece ao utilizador a possibilidade de forma simples poder contextualizar o seu trabalho, tornando visíveis ou não os temas que pretende. F4.5.3 Pesquisas e consulta de atributos sobre os temas existentes: Esta pesquisa permite ao utilizador localizar geograficamente no mapa as entidades pretendidas, através da pesquisa aos seus atributos alfanuméricos. F Edição de geometria: O sistema oferece a possibilidade de inserção ou alteração da geometria associada ao processo de licenciamento em questão (pontos, linhas ou polígonos). A geometria associada ao processo será persistida em base de dados, em localização a definir posteriormente e de acordo com a tipologia/procedimento do processo. O sistema terá mecanismos de validação (a definir em fase de análise) que permitirão aferir se a localização indicada está correcta. Este controlo será feito ao nível da freguesia ou superior (concelho, distrito, ). F Inserção manual de coordenadas X e Y: Ao invés de inserir interactivamente a geometria ARHCentro/2010/ Pág. 9 de 27
10 associada ao processo de licenciamento em questão, o utilizador terá a possibilidade de digitar directamente as coordenadas da sua localização. O sistema terá mecanismos de validação (a definir em fase de análise) que permitirão aferir se a localização indicada está correcta. Este controlo será feito ao nível da freguesia ou superior (concelho, distrito, ). F Ferramentas de geoprocessamento: As ferramentas de geoprocessamento a apresentar dependerão da tipologia/procedimento associado ao processo em análise. Os procedimentos formais, levantados no âmbito da certificação de qualidade da ARH, que serão suportados por modelos de geoprocessamento são os seguintes: Captação de Águas Subterrâneas; Captação de Águas Superficiais; Rejeição de Águas Residuais; Captação de Água para Produção de Energia e Implantação das Respectivas Infra-Estruturas Hidráulicas; Extracção de Inertes; Implantação de Infra-estruturas Hidráulicas; Competições Desportivas e Navegação Marítimo-Turística ou Infra-estruturas e Equipamentos de Apoio à Navegação ou Instalação de Infra-estruturas e Equipamentos Flutuantes; ARHCentro/2010/ Pág. 10 de 27
11 Culturas Biogenéticas e Marinhas; Construções em Domínio Hídrico; Apoios de Praia e Edificações de Empreendimentos Turísticos e Similares de Hotelaria; Fiscalização. Os procedimentos informais, assim designados por não fazerem parte dos procedimentos levantados no âmbito da certificação da qualidade, que serão suportados por modelos de geoprocessamento são os seguintes: Operações simplificadas de requalificação da rede hidrográfica; Intervenções na rede hidrográfica responsabilidade da ARH. Note-se que se parte do pressuposto que a informação geográfica de suporte a cada um dos modelos de geoprocessamento se encontra disponível e em condições de ser utilizada. F Procedimento Captação de Águas Subterrâneas: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a captação se situa em domínio hídrico/marítimo privado ou público; Análise da proximidade da captação às captações já existentes. A nova captação não se pode situar a menos de 100 m. de uma captação já existente; ARHCentro/2010/ Pág. 11 de 27
12 Analisar se a captação se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a captação se situa em Rede Natura; No caso da captação se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Analisar se a captação se situa em perímetro de protecção de outras captações já existentes; Analisar quais as massas de água utilizadas na captação. F Procedimento Captação de Águas Superficiais: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a captação se situa em domínio hídrico/marítimo privado ou público; Analisar se a captação se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a captação se situa em Rede Natura; No caso da captação se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Analisar se a captação se situa em perímetro de protecção de outras captações já existentes; Analisar quais as massas de água utilizadas na captação. ARHCentro/2010/ Pág. 12 de 27
13 F Procedimento Rejeição de Águas Residuais: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a rejeição se situa em domínio hídrico/marítimo privado ou público; Analisar se a rejeição se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a rejeição se situa em Rede Natura; No caso da rejeição se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; No caso de rejeições de águas residuais urbanas em linhas de água, analisar se a descarga é efectuada em linha de água sensível (DL 152/97 de 19 de Junho, alterado pelos DL 149/04 de 22 de Junho e DL 198/08 de 08 de Outubro). F Procedimento Captação de Água para Produção de Energia e Implantação das Respectivas Infra- Estruturas Hidráulicas: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio hídrico privado ou público; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; ARHCentro/2010/ Pág. 13 de 27
14 Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Estudo hidrológico/hidráulico para cálculo de caudais de cheia para um período de retorno de 100 anos. F Procedimento Extracção de Inertes: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas (incluindo outros títulos de extracção de inertes); Analisar se a localização se situa em domínio hídrico privado ou público; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira. F Procedimento Implantação de Infra-estruturas Hidráulicas: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio hídrico privado ou público; ARHCentro/2010/ Pág. 14 de 27
15 Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Estudo hidrológico/hidráulico para cálculo de caudais de cheia para um período de retorno de 100 anos. F Procedimento Competições Desportivas e Navegação Marítimo-Turística ou Infra-estruturas e Equipamentos de Apoio à Navegação ou Instalação de Infra-estruturas e Equipamentos Flutuantes: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio hídrico/marítimo privado ou público; Analisar se a localização se encontra em área de jurisdição da ARH ou da Administração Portuária; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira. ARHCentro/2010/ Pág. 15 de 27
16 F Procedimento Culturas Biogenéticas e Marinhas: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio marítimo privado ou público (delimitado ou não delimitado); Analisar se a localização se encontra em área de jurisdição da ARH ou da Administração Portuária; Analisar se a localização se encontra em área de Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) e qual a área respectiva: praias marítimas, áreas naturais, áreas urbanas e urbanizáveis e áreas de equipamentos; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura. F Procedimento Construções em Domínio Hídrico: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio hídrico privado ou público; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede ARHCentro/2010/ Pág. 16 de 27
17 Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Estudo hidrológico/hidráulico para cálculo de caudais de cheia para um período de retorno de 100 anos. F Procedimento Apoios de Praia e Edificações de Empreendimentos Turísticos e Similares de Hotelaria: As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio marítimo privado ou público (delimitado ou não delimitado); Analisar se a localização se encontra em área de jurisdição da ARH ou da Administração Portuária; Analisar se a localização se encontra em área de Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) e qual a área respectiva: praias marítimas, áreas naturais, áreas urbanas e urbanizáveis e áreas de equipamentos; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura. F Procedimento Fiscalização: ARHCentro/2010/ Pág. 17 de 27
18 As análises a disponibilizar são as seguintes: Confrontação com outras utilizações licenciadas; Analisar se a localização se situa em domínio hídrico/marítimo privado ou público; Analisar se a localização se encontra em área de jurisdição da ARH ou da Administração Portuária; Analisar se a localização se encontra em área de Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) e qual a área respectiva: praias marítimas, áreas naturais, áreas urbanas e urbanizáveis e áreas de equipamentos; Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira; Dar indicação de quais as autoridades com competências para a fiscalização da zona em questão. F Procedimento informal Operações simplificadas de requalificação da rede hidrográfica: As análises a disponibilizar são as seguintes: Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; ARHCentro/2010/ Pág. 18 de 27
19 Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira. F Procedimento informal Intervenções na rede hidrográfica responsabilidade da ARH: As análises a disponibilizar são as seguintes: Analisar se a localização se situa em Reserva Ecológica Nacional; Analisar se a localização se situa em Rede Natura; No caso da localização se situar numa albufeira, analisar se a mesma é abrangida por Plano de Ordenamento de Albufeira. F Resultados das análises de geoprocessamento: O resultado de cada análise será apresentado sobre a forma de texto, permitindo que o utilizador o possa copiar para a clipboard. F Exportação de mapa de processo: Sempre que existam elementos do processo georreferenciados, o utilizador terá a possibilidade de exportar o mapa do processo (escala e dimensão a definir). O mapa será única e exclusivamente composto pelos elementos geográficos do processo, centrados sobre a carta militar. ARHCentro/2010/ Pág. 19 de 27
20 Este mapa será exportado para uma tabela de interface, acessível ao SGP, que conterá: Identificador do processo; Imagem num formato standard a definir; Data/Hora da geração da imagem; Nome do técnico que exportou a imagem. F Impressão de planta: O sistema permitirá a impressão, para formato PDF e tamanho A4 retrato, do mapa que se encontra a ser visualizado pelo utilizador. O utilizador poderá ainda escolher a escala de impressão do mapa, e inserir um título para o mesmo. F.4.6 No que diz respeito às rejeições de águas residuais, o sistema processará os dados do autocontrolo das mesmas e simbolizará as suas geometrias, num código de cores a definir, de acordo com os resultados do último auto-controlo registado e do último auto-controlo anual. O utilizador poderá ainda obter um detalhe tabular dos resultados do ano actual, clicando sobre cada rejeição. F.4.7 A informação geográfica a disponibilizar será alvo de análise futura. F.5 Módulo Web SIG de visualização e análise F.5.1 O acesso a este módulo é feito de forma directa e ARHCentro/2010/ Pág. 20 de 27
21 independente do SGP. Este módulo apenas se encontrará disponível na intranet. F.5.2 Após o acesso a este módulo Web SIG de visualização e análise, o técnico deverá ter disponíveis todas as funcionalidades descritas nos requisitos F4.5 (e seus sub-requisitos), F4.6 e F4.7, salvo as seguintes excepções: F4.5 F4.6 F4.7F.4.5 A(s) geometria(s) criada(s) não serão persistidas em base de dados; A funcionalidade de exportação de mapa de processo não estará disponível. Nota: No contexto deste módulo, o utilizador trabalhará com processos fictícios. F.6 Módulo Web SIG de georreferenciação e consulta do processo F.6.1 O acesso a este módulo é feito única e exclusivamente a partir do Balcão On-Line (SGP), através do formulário do processo de licenciamento, através de um URL e conjunto fixo de parâmetros. Este módulo encontrar-se-á disponível na intranet e internet. F.6.2 A autenticação do utilizador será garantida pelo SGP. O Web SIG validará a sessão do utilizador. Esta validação será definida posteriormente. ARHCentro/2010/ Pág. 21 de 27
22 F.6.3 O SGP utilizará, no URL de chamada ao módulo Web SIG de georreferenciação e consulta de processos, os seguintes parâmetros: Identificador do processo (chave de ligação entre o SGP e o SIG); Tipologia/procedimento associado ao processo; Freguesia da localização do processo; Outros parâmetros relevantes a definir em fase de análise. F.6.4 O SGP disponibilizará ao SIG informação sobre o estado do processo (em apreciação, deferido, indeferido, ), por exemplo através de uma view de base de dados. F.6.5 O Web SIG passará ao SGP informação referente a: Coordenadas da geometria do processo; Código da freguesia de localização (DTCCFR); Código do Sistema Aquífero; Código da Bacia Hidrográfica; Código da Sub-bacia Hidrográfica; Número da Carta Militar; Outros parâmetros relevantes a definir em fase de análise. F.6.5 Após a disponibilização do módulo Web SIG de georreferenciação e consulta de processo, o requerente deverá ter disponíveis as seguintes funcionalidades: ARHCentro/2010/ Pág. 22 de 27
23 Navegação sobre o mapa; Gestão de temas; Pesquisas e consulta de atributos sobre os temas existentes; Edição de geometria; Inserção manual de coordenadas X e Y; Impressão de planta. F A descrição de cada uma destas funcionalidades é a que consta dos requisitos F4.5.1, F4.5.2, F4.5.3, F4.5.4, F4.5.5 e F4.5.8 F4.5.1 F4.5.2 F4.5.3 F4.5.4 F4.5.5 F4.5.8 F.6.7 A informação geográfica a disponibilizar será alvo de análise futura. F.7 Módulo Web SIG de visualização F.7.1 O acesso a este módulo é feito de forma directa e independente do SGP. Este módulo encontrar-se-á disponível na intranet e internet. F.7.2 Após o acesso a este módulo Web SIG de visualização, o utilizador deverá ter disponíveis as seguintes funcionalidades: F4.5 F4.6 Navegação sobre o mapa; F4.7F.4.5 ARHCentro/2010/ Pág. 23 de 27
24 Gestão de temas; Pesquisas e consulta de atributos sobre os temas existentes; Impressão de planta. F A descrição de cada uma destas funcionalidades é a que consta dos requisitos F4.5.1, F4.5.2, F4.5.3 e F F4.5.1 F4.5.2 F4.5.3 F4.5.8 F.7.3 A informação geográfica a disponibilizar será alvo de análise futura. F.8 Módulo de pesquisa e criação de metadados F.8.1 Este módulo terá as suas funcionalidades suportadas pela extensão ArcGIS Server Geoportal Extension. F.8.2 O acesso a este módulo é feito de forma directa e independente do SGP. Este módulo encontrar-se-á disponível na intranet e internet. F8.3 Este módulo disponibilizará funcionalidades de: Pesquisa de metadados; Consulta de metadados; Criação de metadados; Harvesting de metadados. F Pesquisa de metadados: ARHCentro/2010/ Pág. 24 de 27
25 Esta funcionalidade permitirá aos utilizadores pesquisar o catálogo de metadados da ARH Centro através de: Palavras-chave; Extensão geográfica; Datas de criação/edição; Categorias de dados. F Consulta de metadados: Esta funcionalidade permite ao utilizador ter acesso a todos os conteúdos do metadado seleccionado. F Criação de metadados: Esta funcionalidade disponibiliza um editor de metadados para a criação dos mesmos. Os metadados a criar obedecerão ao Perfil Nacional de Metadados Conjuntos de Dados Geográficos e Perfil Nacional de Metadados Serviços Geográficos. F Harvesting de metadados: Esta funcionalidade permite a criação de repositórios de metadados, que periodicamente serão alimentados por metadados existentes em repositórios distribuídos. F.9 Módulo de administração O acesso a este módulo é feito de forma directa e ARHCentro/2010/ Pág. 25 de 27
26 independente do SGP. F.9.1 Este módulo deve disponibilizar ao Administrador o acesso às configurações base do sistema: Configuração de serviços de mapas; Associação de tipologias/procedimentos às funcionalidades de geoprocessamento; Outras configurações a definir em fase de análise. ARHCentro/2010/ Pág. 26 de 27
27 4 Requisitos Técnicos Código Descrição Requisitos relacionados T.1 O Sistema estará alojado em dois servidores: servidor aplicacional e servidor de base de dados. T.2 O Sistema Operativo do(s) servidor(es) será o Windows 2008 Server, T.3 As máquinas terão no mínimo um processador Quad Core e 16 GB RAM T.4 O Sistema terá por base o ArcGIS Server Enterprise Advanced 10, com a extensão Geoportal. T.55 O Sistema de gestão de base de dados será SQL Server, onde estará assente o ArcSDE 10. T.6 O Sistema estará integrado com a solução de directório de utilizadores (Active Directory) da ARH Centro. T.7 O Sistema utilizará o servidor Web IIS e o servidor aplicacional Apache Tomcat. T.8 O Sistema utilizará um servidor de . ARHCentro/2010/ Pág. 27 de 27
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