Apoiando Estratégias de Gestão da Rega através da Web: uma aplicação à região do Alentejo

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1 Apoiando Estratégias de Gestão da Rega através da Web: uma aplicação à região do Alentejo Jorge Maia Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, Beja, Portugal jorge.maia@cotr.pt Miguel de Castro Neto Agri-Ciência, Consultores de Engenharia, Lda., Lisboa, Portugal mneto@agriciencia.com Resumo A construção no Alentejo da barragem de Alqueva vai permitir, no longo prazo, a existência de hectares de agricultura regada na sua área de influência. Esta mudança terá impactos sociais, económicos e ambientais significativos e para lidar com esta alteração foi criado o Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) em O COTR tem, entre outros objectivos, estimular a informação técnica e científica no domínio das culturas regadas. Neste sentido, o COTR desenvolve diversos projectos de I&D e tem vindo a fazer um esforço no sentido de tirar partido do potencial das tecnologias de informação e comunicação para construir serviços de informação para apoiar os agricultores na gestão da rega. Neste trabalho iremos apresentar um sistema de apoio à decisão de gestão da rega na Web SAGRA II que, suportado por uma rede de estações agrometeorológicas automáticas e levando em consideração a informação introduzida pelo utilizador (localização, solo, cultura, tecnologia de rega e data de sementeira), disponibiliza on-line e em tempo real um calendário de rega óptimo. Paralelamente, o utilizador pode ter acesso a um calendário para a situação real, desde que forneça as suas datas e dotações de rega. Neste último caso o sistema permite, ainda, que o agricultor possa introduzir em qualquer momento leituras obtidas no campo referentes ao teor de humidade do solo real para que a simulação tenha uma maior aderência à realidade. A calendarização da rega através do cálculo da evapotranspiração segue a metodologia recomendada pela FAO Irrigation and Drainage Paper 56 e o sistema de apoio à decisão é suportado por uma base de dados relacional onde os dados recolhidos pelas estações agrometeorológicas e os introduzidos pelos utilizadores são armazenados. Nesta base de dados estão, também, armazenados dados que caracterizam os solos, as culturas e as tecnologias de rega mais comuns da região. Estes últimos dados caracterizadores da realidade regional resultam, também, de projectos de I&D realizados pelo COTR. Palavras chave: Gestão da rega; SAD Web, Serviços de Informação Web 1. Introdução Na concepção tradicional de um sistema de apoio à decisão, o conhecimento relativo a um determinado domínio foi formalizado num modelo matemático mais ou menos complexo, sendo necessário para fornecer um suporte à decisão a introdução de dados locais de caracterização do problema. Nalguns casos parte dos dados necessários ao funcionamento do sistema de apoio à decisão são recolhidos e geridos por fontes externas e, quando esses dados são actualizados com frequência, pode não ser viável transferir para o utilizador a tarefa de

2 actualização dos mesmos. Nestes casos é necessário um sistema com uma arquitectura distribuída, sendo a utilização da Internet uma opção óbvia como meio de comunicação entre os agentes participantes (Jensen e Thysen, 2002). Existem numerosos exemplos na literatura de sistemas de apoio à decisão informatizados para a gestão agrícola, como por exemplo para a fertilização e irrigação de parcelas, para o tratamento de pestes, pragas e doenças, etc. Os sistemas de apoio à decisão (SAD) que podem levar em consideração condições locais, como por exemplo solos, dados meteorológicos, etc., são mais interessantes para os agricultores do que os sistemas genéricos, visto que permitem dar um apoio mais preciso e personalizado às decisões que o agricultor tem de tomar. Em sistemas desenvolvidos para serem integralmente executados em computadores pessoais de forma inteiramente independente, é da responsabilidade do utilizador o fornecimento, no formato correcto, de todos os dados personalizados necessários ao funcionamento do sistema. Neste modelo o utilizador efectua observações na exploração e recolhe dados de outras fontes de informação externas, dados estes que alimentam o sistema de apoio à decisão mediante a introdução manual dos mesmos ou com recurso à construção de ficheiros de dados para carregamento automático. Neste modelo, visto que a introdução e gestão dos dados é da responsabilidade do utilizador, existem algumas restrições à quantidade de dados que um sistema de apoio à decisão baseado em computadores pessoais pode requerer. Quando um SAD exige o fornecimento de dados com uma elevada frequência de actualização, como por exemplo dados meteorológicos horários ou diários, o consumo de água diária, etc. então não é viável para o agricultor proceder à manutenção dos dados manualmente. É necessário que o SAD esteja ligado a uma rede e que possua formas de actualização automática dos mesmos. Estes dados tanto podem ter origem em registos de dados locais (estações agrometeorológicas, medidores de caudal, etc.) como ser provenientes de fontes externas. Neste contexto as denominadas aplicações Web têm vindo a ganhar terreno como forma de disponibilizar sistemas de apoio à decisão aos potenciais utilizadores, uma vez que possibilitam que os mesmos sejam colocados à disposição de audiências globais a custos extremamente reduzidos. Mais, no caso dos sistemas de apoio à decisão permite que todo o processamento seja efectuado do lado servidor, fazendo com que o lançamento de novas versões e as actualizações das bases de dados de suporte sejam possíveis sem quaisquer necessidade de intervenção do utilizador final. No campo da gestão da rega, em que a multiplicidade de variáveis envolvidas é, muitas vezes, um entrave para a generalização da sua utilização, estas soluções oferecem uma resposta muito interessante, uma vez que é possível colocar ao dispor do utilizador bases de dados de dados meteorológicos actualizadas em tempo real, a que se associam dados de culturas, solos e tecnologias, muitas vezes de difícil caracterização para o agricultor. Segundo Jensen e Thysen (2002) um dos grupos de sistemas de apoio à decisão agrícola mais interessante inclui, precisamente, os Internet-based, Dynamic, Personalized Decision Support System (I-DSS), isto é, aqueles que requerem a introdução dinâmica de dados de origem externa, visto que tais SAD s possuem intrinsecamente problemas particulares relacionados com a própria natureza distribuída da arquitectura do sistema. Esta arquitectura distribuída de um I-DSS contem pelo menos o utilizador e um fornecedor externo de dados dinâmicos, podendo, no entanto, conter vários agentes: fornecedores de dados, de modelos, de dados processados e informação, para além dos utilizadores. Este fluxo, desde dados até informação, envolvendo diversos agentes, é ilustrado na Figura 1 onde a coluna mais à esquerda mostra os dados em bruto originários de diversos locais e fontes. Os dados em bruto, agregados a partir de diferentes fontes, são utilizados em modelos para os processar em dados com maior valor informativo. Por exemplo, observações meteorológicas registadas em determinados momentos e locais podem ser interpoladas e agregadas ao longo do tempo e espaço para obter valores médios e máximos diários para locais em que não existem observações. Outros modelos podem ser utilizados para processar ainda mais a informação previamente processada. Por exemplo, os dados meteorológicos processados podem ser utilizados em modelos agrícolas para calcular as necessidades de rega das culturas, o risco da

3 ocorrência de doenças, etc. Num modelo do tipo I-DSS são utilizados dados provenientes de fontes externas e dados fornecidos pelo utilizador para que o apoio seja dado de forma personalizada, num fluxo desde dados em bruto até suporte à decisão personalizada, que estes autores denominam de cadeia de processamento da informação. Origens de dados Utilizador Dados em bruto Modelos Dados processados Modelo Dados processados I-SAD Figura 1 Cadeia processamento da informação num I-DSS (adaptado de Jensen e Thysen, 2002) A conjugação das vantagens das aplicações Web e dos sistemas de apoio à gestão da rega, à semelhança do que já acontece noutros países (Leib et al., 2001) levaram-nos a idealizar uma solução que colocasse à disposição dos agricultores com acesso à Internet o SAGRA II, uma ferramenta de apoio à gestão da rega suportada pelos dados meteorológicos provenientes do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no Alentejo (SAGRA), a que se associam dados de culturas, solos e tecnologias. 2. Desenho do Sistema Arquitectura de Informação O sistema de informação foi desenvolvido numa arquitectura cliente-servidor sobre um servidor Web num modelo em três camadas: camada de acesso aos dados; camada lógica de negócio; e camada de apresentação. Neste caso todo o processamento de informação é efectuado do lado do servidor permitindo, assim, que sejam apresentadas aos utilizadores (clientes) páginas dinâmicas geradas a pedido automaticamente sem qualquer processamento necessário nos computadores locais. Associado ao servidor Web existe um servidor de bases de dados, que no sistema aqui apresentado co-existem fisicamente na mesma máquina. Caso a utilização do sistema o justifique, poderá ser necessário futuramente promover a separação dos servidor Web e do servidor de bases de dados em duas máquinas.

4 80, , ,0 50, , ,0 20, ,0 0, Day of Year, 1974 All owable Depleti on A ctual Depl eti on pr ecipit ati on net irr igation 1º CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA AGRO-PECUÁRIA Criação de Utilizador OK SAGRA EMA s 1 2 Criação de caso de Utilização - Cultura - Data Sementeira -EMA -Solo - Tecnologia OK EMA s Solos 3 Gestão de Regas OK EMA s Data Culturas Casos Utilizadores Internet Base Dados Tecnologias Utilizadores Servidor Web Depletion, mm Calendário de Rega Óptimo/Real -Relatório -Evolução Gráfica Figura 2 Arquitectura do SAGRA II Camada de Acesso aos Dados (Modelo de Dados) O SAGRA II é suportado por uma base de dados relacional onde os dados das estações agrometeorológicas e dos utilizadores são armazenados. Nesta base de dados estão, também, armazenados dados que caracterizam os solos, ao nível dos parâmetros físicos para retenção de água no solo, profundidade do perfil e das características texturais da camada superficial que influenciam a evaporação do solo. Estão ainda armazenados dados sobre a fracção de humedecimento do solo por parte das tecnologias de rega e dados sobre as culturas mais comuns da região, relacionados com a duração das diferentes fases do ciclo vegetativo e coeficientes culturais basais associados, com a profundidade radicular, com a altura da cultura e com o défice de gestão permissível (DGP). Estes últimos dados, caracterizadores da realidade regional resultam, fundamentalmente, de projectos de I&D realizados pelo COTR. Camada Lógica de Negócio Uma das formas de proceder à determinação da oportunidade de rega consiste na utilização do cálculo da evapotranspiração segundo o método recomendado pela FAO Irrigation and Drainage Paper 56. Neste método e partindo do conhecimento das características fisiológicas da cultura e respectiva data de sementeira, dos dados caracterizadores dos solos e das características da tecnologia de rega adoptada, é possível modelar o processo de utilização da água pela cultura dia a dia com a adição de dados meteorológicos diários, bem como das datas e dotações das regas efectuadas. A publicação referida, disponível integralmente na Internet, apresenta um procedimento de cálculo da evapotranspiração de referência e cultural utilizando o método Penman-Monteith, aceite pela comunidade científica como um método válido e com uma grande aderência à realidade.

5 Conforme foi referido, o algoritmo de cálculo utilizado para suportar o sistema de apoio à decisão construído baseia-se na metodologia proposta pelo FAO Irrigation and Drainage Paper 56. O sistema foi desenvolvido em Active Server Pages, uma linguagem de programação que funciona no lado do servidor na arquitectura cliente-servidor das aplicações Web, que permite que as páginas apresentadas ao utilizador possam ser visualizadas sem necessidade que qualquer Plug-in ou requisito especial do browser utilizado. O desenvolvimento deste sistema de apoio à decisão insere-se numa linha de trabalho do COTR que tem vindo a desenvolver metodologias e ferramentas de apoio à gestão da rega do Alentejo (Oliveira et al., 2003). A interligação entre este sistema de apoio à decisão e o SAGRA, permite a alimentação automática dos dados meteorológicos que suportam o método de cálculo das necessidades de rega das culturas, garantindo assim a manutenção da actualidade da informação disponibilizada. Os dados originários da rede de estações agrometeorológicas automáticas que constituem o SAGRA são concentrados uma vez por dia num servidor central do COTR e processados automaticamente para serem integrados na base de dados que suporta o sistema de informação aqui descrito. Estes dados alimentam, também, o próprio sítio Web do COTR, onde são disponibilizados relatórios diversos que dão conta da evolução das principais variáveis climáticas e da evapotranspiração das principais culturas da região. Outra funcionalidade que esta base de dados agrometeorológicos suporta consiste na possibilidade dos visitantes, mediante um processo de registo prévio, descarregarem os dados em formato aberto para os poderem utilizar localmente. Camada de Apresentação O acesso à ferramenta de apoio à decisão construída SAGRA II faz-se a partir da página do COTR na Web ( sendo necessário efectuar um registo prévio. Apenas após a sua validação pelo administrador, com a consequente atribuição de um nome de utilizador e palavra-chave, poderá utilizar o serviço. Ao iniciar uma sessão de utilização do sistema de informação e após a validação da informação de acesso fornecida, é oferecida ao utilizador a possibilidade de criar novas culturas e, a partir daí, ter ao seu dispor os calendários de rega óptimos e reais para a cultura criada. Para criar uma nova cultura o utilizador, num primeiro passo e com base em listas de opções limitadas (Figura 3 1), selecciona a cultura, a respectiva data de sementeira, a estação agrometeorológica automática mais próxima (a partir da lista de estações que compõem o SAGRA), o solo (com base numa lista de texturas possíveis) e a tecnologia de rega utilizada. Com base na informação seleccionada, o sistema efectua uma consulta à base de dados de suporte no que se refere ao coeficiente cultural basal, às características do solo e à tecnologia de rega, construindo dinamicamente um segundo formulário (Figura 3 2) onde são apresentados os valores que as variáveis utilizadas na modelação do calendário de rega irão utilizar. Neste passo e caso o utilizador possua informação para tal, poderá alterar qualquer um dos valores ou, caso contrário, utilizar os valores propostos que correspondem ao considerado normal para a combinação cultura/solo/tecnologia seleccionada.

6 2 Figura 3 Utilização do SAGRA II 1 Na página de entrada do sistema para além da possibilidade de criar novas culturas, é disponibilizada ao utilizador uma lista de culturas que já estão registadas no sistema, sendo a cada uma delas associada a possibilidade de alterar a informação de parametrização da mesma, isto é, aceder em qualquer momento ao segundo passo da criação de cultura para corrigir ou testar algum dado utilizado na simulação, bem como proceder à sua eliminação. A lista de culturas registadas permite ainda aceder, para cada uma delas, ao calendário de rega óptimo e real (Figura 4), residindo a diferença entre eles no facto de, no segundo caso, ser o utilizador a gerir as regas, incluindo a gestão das datas e dotações das regas (criar, alterar e eliminar), e ainda, caso existam, incluir dados relativos ao teor de humidade real do solo para melhor aproximar os resultados obtidos da realidade. O calendário de rega óptimo tem como função principal permitir a análise do consumo potencial da cultura e assenta no princípio de que, em função da cultura e da fase de desenvolvimento em que se encontra, esta, em termos teóricos, estaria na actividade máxima extraindo do solo a quantidade máxima de água. Esta situação é possível desde que a cultura se encontre livre de limitações hídricas, nutricionais ou fitossanitárias. Por outro lado, o sistema admite simplesmente o enchimento do reservatório após a deplecção permissível ter sido esgotada. Ora em certas situações, essa deplecção poderá ser da ordem dos 100 mm, o que significa que só em esgotando esses mesmos 100 mm de água no solo é que é aconselhada uma rega de igual dotação para repor o teor em água no reservatório. Em termos de gestão de rega esta não será a situação ideal, tanto mais que assenta actualmente em dotações pequenas e muito frequentes, não tendo a maioria dos sistemas de rega capacidade para repor grandes dotações em curtos espaços de tempo. Por outro lado, seria também um risco deixar o teor de água do solo baixar até ao máximo permissível, porque em caso de avaria do sistema de fornecimento de água na oportunidade de rega a cultura entraria imediatamente na situação de défice hídrico.

7 Calendário de Rega ÓPTIMO REAL Figura 4 Legenda da figura O calendário de rega real permite ao utilizador ir visualizando o comportamento da sua gestão da rega, e assim, decidir sobre a oportunidade de rega. Aqui o objectivo será o utilizador ir gerindo a rega de modo que, tanto quanto possível, a linha de deplecção actual se mantenha a meio entre o nível de deplecção zero (capacidade de campo) e o nível de deplecção permissível. Esta situação tem dois objectivos fundamentais, um dos quais extremamente importante em gestão da rega e que se prende com a permanência de parte da reserva de água no solo disponível para que, em caso de avaria do sistema de rega ou de bombagem, possa ser utilizada até reparação do sistema, sem que isso afecte o nível de produção. O outro, menos significativo nas condições de gestão da rega no Alentejo, está relacionado com o facto de não manter o nível de deplecção de água no solo muito baixo (junto à capacidade de campo), para permitir o armazenamento da água de alguma chuva que possa ocorrer durante a campanha de rega. Os calendários de rega, para além da informação numérica diária que disponibilizam, nomeadamente a temperatura, evapotranspiração cultural, a rega necessária ou a rega aplicada (consoante seja o calendário óptimo ou real, respectivamente), etc., apresentam ainda um gráfico onde é possível observar a evolução da deplecção permissível e da deplecção actual. 3. Conclusões O sistema de informação SAGRA II tem vindo a ser utilizado internamente num processo de validação dos resultados obtidos. Esta validação tem vindo a ser realizada mediante a comparação com outros métodos de cálculo das necessidades de rega, tendo os resultados obtidos até à data sido francamente satisfatórios. Está prevista para breve a disponibilização do SAGRA II no sítio Web do COTR para ser utilizado pelo público em geral. Por outro lado, e no âmbito das Medidas Agro-Ambientais, mais especificamente na Medida de Redução da Lixiviação de Agro-Químicos para os Aquíferos, incluída no Grupo das Medidas de Protecção e Melhoria do Ambiente, do Solo e da Água, o COTR tem vindo a celebrar protocolos com associações de agricultores no Alentejo e Algarve, neste último caso em parceria com a Direcção Regional de Agricultura do Algarve, para prestar serviços no âmbito da emissão de avisos de rega inseridos na Medida referida acima, que serão feitos de acordo com a metodologia e o SAD referido anteriormente.

8 Figura 5 Legenda da figura Por último, face à crescente importância que as soluções de comunicação móveis tem vindo a ganhar (Bange et al, 2004), foi também desenvolvida uma interface do sistema de informação, denominada m-sagra II, para plataformas móveis (Figura 5). Esta interface móvel foi construída para que o sistema esteja disponível para ser utilizado directamente a partir do campo caso os agricultores ou técnicos tenham ao seu dispor assistentes pessoais digitais com ligação à Internet. Está ainda a ser estudada a possibilidade de associar este sistema de apoio à decisão a um mecanismo de alertas através do serviço de mensagens curtas de telefonia móvel. 4. Referências Bange, M.P., Deutscher, S.A., Larsen, D., Linsley, D. and Whiteside, S., A handheld decision support system to facilitate improved insect pest management in Australian cotton systems. Computers and Electronics in Agriculture 43 (2004) Jensen A. L. and Thysen, I., Internet-based, Dynamic, Personalized Decision Support Systems. Proceedings of Second International Agronomy Congress on Balancing Food and Environmental Security A Continuing Challenge, New Delhi, India, November 26-30, Leib, B.G., Elliot, T.V. and Matthews, G., WISE: a web-linked and producer oriented program for irrigation scheduling. Computers and Electronics in Agriculture 33 (2001) 1-6. Oliveira, I., Maia, J. e Teixeira, J. L., O Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no Alentejo SAGRA como Serviço de Avisos de Rega para o Alentejo. 7º Congresso da Água, Associação Portuguesa de Recursos Hídricos, Richard G. Allen, Luis S. Pereira, Dirk Raes Katholieke, Martin Smith Crop evapotranspiration - Guidelines for computing crop water requirements - FAO Irrigation and drainage paper 56, FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations Rome,

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