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2 Parceria: Realização: Ministério da Saúde

3 SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Orientações para implementação nos municípios Ministério da Saúde

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5 O UNICEF foi criado pela ONU em 1946 como um fundo emergencial para socorrer as crianças das nações devastadas pela II Guerra Mundial. Hoje está presente em 191 países e territórios, ajudando na sobrevivência e no desenvolvimento de meninas e meninos. Presente no Brasil desde 1950, o UNICEF atua ao lado dos governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, setor privado, mídia e organizações internacionais, tendo como prioridade a defesa, promoção e proteção dos direitos de cada criança e adolescente a sobreviver e se desenvolver; aprender; ser protegido e se proteger do HIV/aids; crescer sem violência; e estar em primeiro lugar nas políticas públicas.

6 Representante do UNICEF no Brasil Marie-Pierre Poirier Equipe Técnica do UNICEF Coordenação Cristina Albuquerque Colaboração Ana Maria Azevedo, Arineide Guerra, Lúcio Gonçalves, Letícia Sobreira. Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF Escritório da Representante do UNICEF no Brasil SEPN 510, Bloco A, Ed. Ministério da Saúde Unidade II - 2º andar - Brasília, DF Telefone: (61) Fax: (61) brasilia@unicef.org Parceria Ministério da Saúde - Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN) Procter and Gamble - P&G Brasil Ficha técnica Coordenação Karla Moreira Ilustração e diagramação Nilberto Bahia Redação e revisão Regina Trindade 2010 UNICEF Todos os direitos reservados

7 SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Orientações para implementação nos municípios

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9 A importância da vigilância alimentar e nutricional O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) reconhece a relevância do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e entende que ele deve ser incorporado às rotinas de atendimento da atenção básica à saúde, devido à importância das ações de vigilância alimentar e nutricional voltadas especialmente para o público infantil. O SISVAN é uma ferramenta capaz de produzir informações de grande importância para a qualidade de vida das crianças e famílias brasileiras, como disponibilidade de alimentos; aspectos qualitativos e quantitativos da dieta consumida; práticas de amamentação e perfil da dieta complementar pós-desmame; e identificação da prevalência da desnutrição energéticoproteica, entre outros fatores relacionados às enfermidades crônicas não transmissíveis. O acompanhamento do estado nutricional de cada criança é fundamental para detectar uma situação de risco, apontando para o desenvolvimento de ações que possibilitem a prevenção de seus efeitos e a garantia da reversão ao quadro de normalidade. Portanto, é com muita alegria que nós, do UNICEF, apresentamos esta publicação, em parceria com a Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição CGPAN, do Ministério da Saúde, destacando a necessidade de orientar gestores e profissionais de saúde dos municípios quanto à implementação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O UNICEF reconhece o potencial dessa iniciativa e acredita que as informações apresentadas ao longo desta publicação auxiliarão os gestores públicos na gestão das políticas de alimentação e nutrição e na garantia dos direitos de cada criança a sobreviver e se desenvolver plenamente. Marie-Pierre Poirier Representante do UNICEF no Brasil

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11 Índice Selo UNICEF Município Aprovado O que é e como funciona o SISVAN? Por que o Selo UNICEF elegeu o SISVAN como um dos indicadores de gestão?.. 15 Do que seu município precisa para implementar o SISVAN?... Qual é a importância de inserir o SISVAN na atenção básica? Como avaliar o SISVAN em seu município?... O que fazer para implementar o SISVAN no seu município? Contatos importantes Marcos legais Publicações e outros materiais importantes...

12 Selo UNICEF Município Aprovado Assegurar às crianças e aos adolescentes um espaço de cidadania em municípios solidários e estruturados. Esse é o objetivo do Selo UNICEF Município Aprovado, um reconhecimento internacional que qualquer município do Semiárido e da Amazônia Legal pode alcançar. Para isso, basta atender aos indicadores do UNICEF, entre eles, a efetiva implantação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). Saiba mais e inclua o seu município nesse desafio! É muito importante participar! O Selo UNICEF Município Aprovado é um reconhecimento internacional concedido a municípios brasileiros do Semiárido e da Amazônia Legal que alcançam importantes melhorias na qualidade de vida de crianças e adolescentes. O Selo nasceu e se desenvolveu inicialmente no Ceará, em Nesse Estado, foram realizadas três edições que testaram e comprovaram sua eficiência na mobilização pelos direitos das crianças e dos adolescentes. O modelo também foi testado e aprovado em uma edição na Paraíba, em Na primeira edição do Selo para o Semiárido, em , municípios aceitaram o desafio de alcançar resultados concretos para as crianças e os adolescentes nas áreas de saúde, educação e proteção, e ainda de desenvolver e adotar, na gestão municipal, políticas públicas e programas sociais mais efetivos. Tudo isso com a participação das crianças, dos adolescentes e das comunidades. Em abril de 2007, a segunda edição do Selo no Semiárido foi lançada, convocando novamente os municípios para que participassem desse grande esforço que acelera as melhorias e impacta rapidamente e de forma positiva a vida de milhões de meninas e meninos brasileiros. Na edição do Selo, foram municípios que aderiram ao desafio de melhorar a qualidade de vida das comunidades. Após duas edições voltadas para os 11 Estados que integram a região do Semiárido brasileiro, o UNICEF expande a iniciativa para a Amazônia, fortalecendo a mobilização de governos e da sociedade brasileira para que o País conquiste suas metas prioritárias para reduzir as desigualdades regionais, relacionadas à proteção e à garantia dos direitos da infância e adolescência, e também alcance os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Na edição de , o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) será um dos mais importantes indicadores do Selo UNICEF Município Aprovado (objetivo 1 - indicadores). Portanto, você que é o gestor, fique atento! 10 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

13 Com a participação de todos, a comunidade sai sempre ganhando! Todos os municípios das regiões escolhidas podem participar do Selo. Aqueles que conseguem os melhores indicadores recebem o Selo UNICEF Município Aprovado e um troféu. Os ganhadores mostram que têm um compromisso com a construção da cidadania, mas todos os que participam ganham com as melhorias alcançadas. Qualquer município, grande ou pequeno, pode conquistar o reconhecimento por seus esforços. E a conquista pode ser divulgada. As informações estão no site Com o Selo UNICEF Município Aprovado, a busca por melhorias na vida das crianças e dos adolescentes no município ganha força, fazendo com que todo mundo participe: os prefeitos e suas equipes, gestores públicos, professores, ONGs, famílias, empresas de diversos portes e as próprias crianças e os adolescentes! Todos os envolvidos passam a se sentir mais responsáveis pela melhoria do seu município. Os municípios são avaliados por meio de indicadores relacionados aos objetivos de Impacto Social, Gestão de Políticas Públicas e Participação Social, envolvendo os Fóruns Comunitários e atividades temáticas. Participar faz toda a diferença! E o seu município pode participar. Entenda, a seguir, como a população será beneficiada e o que cada município tem a ganhar. Alimentação e nutrição são direitos humanos fundamentais. O tema Direito à Alimentação é objeto de debates extensos e profundos com a participação do governo, de entidades internacionais, da sociedade civil, dos movimentos sociais. Os avanços na área de segurança alimentar e nutricional, no Brasil, nos últimos anos, são visíveis. A garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável está expressa em vários tratados internacionais, ratificados pelo governo brasileiro por meio, inclusive, da aprovação da Emenda Constitucional 64/2010 que inclui a alimentação no art. 6º da Constituição Federal e que foi de fundamental importância para o País, pois, a alimentação, sendo um dever do Estado, vai traduzir-se em outras políticas públicas na área de segurança alimentar e nutricional. Constituição Federal de 1988, art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação da EC 64/10) Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 11

14 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Desde a primeira edição do Selo para o Semiárido, em 2005, foram incorporados os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que são o compromisso dos Estados Membros da Organização das Nações Unidas para a melhoria da qualidade de vida, saúde e educação em todo o mundo, em uma tentativa de reduzir as desigualdades entre as nações. Conheça quais são os ODM: 1. Erradicar a extrema pobreza e a fome. 2. Atingir o ensino básico universal. 3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres. 4. Reduzir a mortalidade infantil. 5. Melhorar a saúde materna. 6. Combater o HIV/aids, a malária e outras doenças. 7. Garantir a sustentabilidade ambiental. 8. Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento. Ao mobilizar gestores e população, a metodologia do Selo tem contribuído para que os municípios conquistem importantes melhorias na vida de crianças e adolescentes do Semiárido. Entre os resultados alcançados nos últimos anos, está a redução da mortalidade de crianças menores de 1 ano. De 2004 a 2006, esse indicador caiu 15,2% nos municípios que foram certificados pelo UNICEF. A média nacional de queda do indicador, nesse mesmo período, foi de 3,1%. Da mesma forma, o crescimento do acesso ao exame pré-natal no Semiárido foi muito acima da média nacional. O número de mulheres com sete ou mais consultas de pré-natal aumentou 30,2% nos municípios que receberam a certificação, enquanto o crescimento médio do País ficou em 7%. 12 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

15 O que é e como funciona o SISVAN? O monitoramento da situação alimentar e nutricional é uma das diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição PNAN, instituída em 1999 no Brasil, e essa ação é centrada no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. O SISVAN corresponde a um sistema de informações que tem como objetivo principal promover conhecimento contínuo sobre as condições nutricionais da população e os fatores que as influenciam. As informações sobre o estado nutricional e da alimentação da população sustentam a tomada de decisões, a médio e longo prazo, que visem às melhorias necessárias para que as crianças cresçam adequadamente e adotem uma alimentação saudável desde cedo, contribuindo para a qualidade de vida de todo o município. Uma das bases principais do SISVAN corresponde ao sistema informatizado, o SISVAN Web, que é acessado via internet pela Atenção Básica à Saúde no nível municipal, para o registro dos dados de alimentação e nutrição. Os dados de peso, altura e indicadores do consumo alimentar em diferentes fases da vida são provenientes dos atendimentos realizados nos Estabelecimentos de Saúde ou pela Estratégia Saúde da Família e pelo Programa Agentes Comunitários de Saúde. O SISVAN apresenta ainda a possibilidade de acompanhamento da situação nutricional dos beneficiários do Bolsa Família. Semestralmente, são registradas as informações das condicionalidades do setor saúde no sistema de gestão do Programa Bolsa Família, incluindo o acompanhamento do crescimento das crianças e a realização do pré-natal entre as gestantes. Os dados antropométricos (peso e altura) dessas crianças e das mulheres em idade fértil são registrados no sistema de gestão e são exportados para o SISVAN Web, permitindo análises sobre o perfil nutricional desses grupos. Saiba como acessar o SISVAN Web: Deverá ser acessado pelo coordenador municipal do SISVAN por meio do Acesso Restrito disponível na página eletrônica da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde CGPAN ( utilizando CPF e senha. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 13

16 Para os povos indígenas, o SISVAN foi instituído em 2006, por meio da Portaria Nº 984 da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), gestora da Saúde Indígena no Subsistema do SUS naquele período. Essa estratégia tem como objetivo descrever e acompanhar as tendências nutricionais e alimentares e seus fatores determinantes, contribuindo com o pla-nejamento, execução e avaliação de políticas, programas e ações voltados para a promoção e adequação da situação alimentar e nutricional dos povos indígenas. São informações obtidas pelo SISVAN: Estado nutricional por meio da antropometria (peso e altura) Prática de aleitamento materno (objetivo 1 dos indicadores do Selo Unicef Município Aprovado) Introdução da alimentação complementar Indicadores de consumo alimentar em diferentes fases da vida Saiba mais sobre a antropometria: É o conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano ou suas partes. É aplicável em todas as fases da vida e permite a classificação de indivíduos e grupos segundo o seu estado nutricional. Considerando as vantagens como baixo custo, simplicidade de realização, facilidade de aplicação e padronização, amplitude dos aspectos analisados, além de não ser invasiva, é a técnica mais adequada e viável para ser adotada em serviços de saúde. Existem outras ações da área de alimentação e nutrição que merecem atenção do gestor, por interferir diretamente no estado nutricional das crianças: Suplementação preventiva de vitamina A entre crianças de 6 a 59 meses nas regiões endêmicas e Suplementação preventiva de ferro para todas as crianças de 6 a 18 meses. Além disso, diversos inquéritos populacionais realizados periodicamente contribuem para as ações do SISVAN, trazendo dados relativos ao estado nutricional e ao consumo alimentar da população brasileira. Entre eles, destacam-se as Pesquisas de Orçamentos Familiares e as Chamadas Nutricionais. Também são estratégias adotadas para compor o SISVAN o acesso à produção científica, o financiamento de estudos e o cruzamento de dados provenientes de outros sistemas de saúde, que podem contribuir com dados do tema. 14 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

17 Por que o Selo UNICEF elegeu o SISVAN como um dos indicadores de gestão? O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN foi concebido no Brasil sobre três eixos: para auxiliar na formulação de políticas públicas; para planejar, acompanhar e avaliar programas sociais relacionados à alimentação e nutrição e para avaliar a eficácia das ações governamentais. Dessa forma, o SISVAN cumpre o seu papel em auxiliar os gestores públicos na gestão de políticas de alimentação e nutrição. Do que seu município precisa para implementar o SISVAN? Equipamentos e insumos Os equipamentos e insumos necessários para a implantação do SISVAN são: Computador disponível, com acesso à internet, para o uso do SISVAN Web; Equipamentos antropométricos em perfeitas condições de uso: * balança pediátrica e de plataforma; * estadiômetro horizontal (para crianças menores de 2 anos, medidas deitadas) e vertical (para crianças a partir dos 2 anos, medidas em pé); Calculadora, planilha ou disco para a identificação do Índice de Massa Corporal (IMC); Gráficos ou tabelas de crescimento infantil; Formulários de cadastro individual e mapas de acompanhamento do SISVAN para a criança; Formulários de marcadores do consumo alimentar do SISVAN. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 15

18 Seu município possui todos os itens necessários para a avaliação antropométrica e de consumo alimentar da população? Os equipamentos antropométricos estão funcionando adequadamente? Há computador disponível para registro dos dados do SISVAN? É de extrema importância que os equipamentos necessários estejam funcionando adequadamente ou, do contrário, os mesmos devem ser adquiridos para garantir a qualidade na coleta de dados e o devido registro das informações do SISVAN no sistema informatizado. A atenção para os cuidados com a manutenção dos equipamentos deve ser criteriosa para não prejudicar a coleta e qualidade dos dados. Recomenda-se que também estejam disponíveis equipamentos portáteis para o uso em busca ativa pelas Equipes de Saúde da Família ou pelos Agentes Comunitários de Saúde que estejam capacitados para a aferição de medidas antropométricas. Os equipamentos portáteis favorecem não só as avaliações no posto de saúde como nas residências, principalmente nos locais de difícil acesso. Recursos Humanos De acordo com a Portaria 2246/GM de 2004, é de responsabilidade das Secretarias de Saúde, nos âmbitos estadual e municipal, a implantação e a supervisão das ações do SISVAN, sendo recomendada para essas atividades, preferencialmente, a coordenação do nutricionista. As ações podem ser executadas pelas equipes de Saúde da Família, nos domicílios ou nas unidades básicas de saúde. Seu município comporta a equipe necessária para coleta dos dados? Os recursos humanos indispensáveis para a coleta e registro das informações do SISVAN são: 1. Profissionais da área de Saúde das unidades básicas de saúde, das equipes de Saúde da Família ou dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. 2. Digitador. 16 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

19 Capacitações As capacitações sobre o uso do SISVAN Web, avaliação de medidas antropométricas e utilização dos marcadores de consumo alimentar são essenciais para que a equipe envolvida no processo desempenhe seu papel com a qualidade necessária. A recomendação é que a frequência da capacitação obedeça à demanda de atualização e ocorra de acordo com a rotatividade dos profissionais. Portanto, gestor, fique atento: sempre que houver mudança da equipe de profissionais que atuam no SISVAN municipal, será preciso fazer uma nova capacitação. É importante que seja contatada a Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição ou os Centros Colaboradores de Alimentação e Nutrição da sua região, que podem fornecer informações sobre o agendamento das capacitações para representantes municipais e regionais de saúde e apoiar as capacitações em seu município. A partir da geração dos relatórios, é importante interpretar os indicadores de nutrição, com especial atenção para aqueles que estão disponíveis para o público infantil. São exemplos de importantes avaliações que devem ser investigadas a partir dos relatórios do SISVAN Web: Quantas crianças tiveram acompanhamento do estado nutricional e do consumo alimentar no município? O que essa informação representa em relação ao total de crianças do município? Qual o percentual de crianças com: - baixo peso e com baixa estatura para a idade - excesso de peso para a idade? Quais são as principais tendências observadas ao longo do tempo: redução da desnutrição e aumento da obesidade, por exemplo? Quantas crianças estão sob aleitamento materno no seu município? Qual é a duração da prática exclusiva de aleitamento materno? Como é a introdução da alimentação complementar entre as crianças? Quais são as práticas alimentares de destaque associadas a uma alimentação saudável ou que representam risco à saúde da criança? Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 17

20 O passo seguinte é a adoção de uma atitude de vigilância perante os dados. É necessário ter uma visão crítica da situação nutricional encontrada no município e traçar as devidas ações para o enfrentamento dos principais problemas que afetam o público infantil. Avalie quais são os programas e parcerias mais convenientes para contribuir para a melhoria do estado nutricional e do consumo alimentar das crianças em seu município. Divulgação das informações Uma informação deve ter como desfecho sua divulgação, fechando um ciclo de comunicação. No SISVAN, o uso das informações resultantes da análise orienta as ações a ser desencadeadas. As equipes de saúde também podem ser responsáveis pela divulgação, devendo ter habilidade para traduzir os resultados obtidos e divulgá-los com clareza. Exemplos de divulgação das informações: informes, boletins, relatórios, folders, cartazes e outros. Você, que é o gestor, precisa contribuir para que as informações de saúde sejam multiplicadas e atinjam a comunidade e todos aqueles que participam da estratégia Saúde da Família. Os médicos, nutricionistas, dentistas, enfermeiros e Agentes Comunitários de Saúde precisam conhecer e valorizar a importância dos dados do SISVAN. Professores, educadores e diretores de escola também podem participar das ações. Convoque e reúna os seus funcionários. Faça o seu município ser reconhecido e ajude a disseminar boas práticas! Além de promover a melhoria da qualidade de vida da população, a implantação do SISVAN nos municípios pode gerar uma experiência de sucesso e levar o nome do município a ser reconhecido nacionalmente, a partir da divulgação no Boletim Eletrônico do SISVAN. Esse material é organizado pela CGPAN desde 2005 e tem por objetivo fornecer informações sobre a implementação do SISVAN no Brasil e atualização científica entre os profissionais da atenção básica envolvidos. Saiba mais: O Boletim SISVAN inclui experiências de sucesso nos municípios brasileiros, comentários de especialistas em alimentação e nutrição, divulgação de materiais educativos elaborados pelo Ministério da Saúde, entre outros pontos de destaque. A divulgação é realizada na página eletrônica da CGPAN ( Caso seu município tenha uma boa experiência com as ações relacionadas ao SISVAN, descreva a situação e envie para o sisvan@saude.gov.br 18 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

21 Qual é a importância de inserir o SISVAN na atenção básica? A responsabilidade sobre a vigilância deve ser uma preocupação de todos os profissionais das equipes de Saúde da Família. Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) devem atuar de forma intensa nesse processo eles também são responsáveis pela ampliação da cobertura de acompanhamento do SISVAN no município e por salvar vidas. Na Política Nacional de Atenção Básica, instituída pela Portaria nº 648/GM, de 28 de março de 2006, o SISVAN é citado como um dos sistemas que têm que ser alimentados regularmente. Caso contrário, há a possibilidade de suspensão do repasse de recursos do Piso da Atenção Básica aos municípios. Fique atento! Além disso, leve em consideração o Pacto em Defesa da Vida e pela Saúde, que define como prioridade a redução da mortalidade infantil e materna. No Pacto, o SISVAN é a fonte de informação para o estabelecimento de um dos indicadores propostos. Saiba mais sobre o Pacto em Defesa da Vida e pela Saúde: Equipes de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde: Todos precisam participar! A Vigilância Nutricional é um dever de todos! Ações práticas de Vigilância Alimentar e Nutricional As ações práticas de vigilância alimentar e nutricional têm como enfoque prioritário resgatar hábitos e práticas alimentares regionais/tradicionais que valorizem a produção e o consumo de alimentos locais de baixo custo e elevado valor nutritivo, bem como estimular padrões alimentares mais variados, desde os primeiros anos de vida até a idade adulta. A promoção de práticas alimentares saudáveis deve ter início com o incentivo ao aleitamento materno exclusivo até o sexto mês e complementado até, pelo menos, o segundo ano de vida. Além disso, precisa estar inserida no contexto da adoção de modos de vida saudáveis, sendo, portanto, componente importante da promoção da saúde e da qualidade de vida. A partir dos dados coletados no SISVAN, percebe-se a precoce introdução de alimentos para crianças com até 6 meses de idade, como o consumo de papas salgadas, bebidas ou preparações adoçadas, incluindo nesse grupo os refrigerantes. Esses dados devem servir de alerta para as equipes orientarem as famílias com relação à introdução de alimentos. Nota-se também o crescente aumento do consumo de alimentos ricos em gordura e industrializados para as crianças entre 5 e 10 anos de idade, o que não é considerado uma prática ideal para esse grupo. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 19

22 Imaginemos duas situações práticas que mostram a utilização adequada do SISVAN que vai além do diagnóstico e intervenção em situações distintas: 1. A partir das medidas de peso e altura de uma criança de 8 meses de idade, o SISVAN classifica seu estado nutricional e mostra que ela está com déficit de peso para idade (desnutrição energético-proteica). Os marcadores de consumo alimentar mostram que a criança alimenta-se somente de leite materno e em mamadeira. Com base nessas informações, o profissional de saúde já tem subsídios para definir a estratégia para reverter esse quadro de desnutrição e de risco de anemia, enfatizando a introdução da alimentação complementar mais variada e nutritiva e a manutenção do aleitamento materno até os 2 anos de idade. 2. A partir das medidas antropométricas do público infantil do município, tem sido observado um percentual crescente de crianças entre 5 e 10 anos de idade com sobrepeso, de acordo com a avaliação do Índice de Massa Corporal. Ao mesmo tempo, os indicadores de consumo alimentar mostram um consumo frequente de refrigerantes e alimentos ricos em açúcares e gorduras e insuficiente de frutas e verduras. Um percentual relativamente alto dessas crianças se alimenta enquanto assiste à televisão. A partir dessas informações, o profissional de saúde pode orientar os responsáveis pelas crianças com relação a uma alimentação saudável, diversificada e rica em nutrientes e à adoção de práticas adequadas para reduzir o risco de obesidade. Essas ações de promoção podem ser realizadas por meio da formação de grupos de pais, parcerias com escolas, distribuição de materiais educativos, etc. Como avaliar o SISVAN em seu município? Como você já deve ter percebido, o pleno funcionamento do SISVAN ajudará muito no desenvolvimento de seu município. Não fique aí esperando, vamos checar se realmente está tudo dentro dos padrões e se as pessoas que participam do processo estão cientes da importância de seus papéis. Reflita sobre as perguntas a seguir. Elas vão ajudá-lo a entender se o seu município está preparado para a avaliação do Selo UNICEF Município Aprovado. O seu município tem profissional responsável pelo SISVAN? 20 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

23 Todas as unidades básicas de saúde do seu município realizam a vigilância alimentar e nutricional com os devidos registros e acompanhamentos no SISVAN Web? Com que frequência o seu município alimenta o SISVAN Web? Quantas crianças são acompanhadas pelo SISVAN Web, de acordo com a periodicidade recomendada? Qual é o percentual de crianças com baixo peso ou obesidade no seu município? O município está utilizando as informações sobre o estado nutricional e o consumo alimentar das crianças para desenvolver alguma ação? Quais ações têm sido adotadas? Há disponibilidade de equipamentos de antropometria suficientes (balanças e estadiômetros)? O coordenador do SISVAN foi capacitado? Os profissionais das Equipes de Saúde da Família e os ACS foram capacitados em SISVAN? Houve ainda a capacitação para o digitador municipal? Caro gestor, caso tenha conhecimento das respostas a essas questões e sua avaliação seja positiva, saiba que seu município está apto a pontuar para o Selo UNICEF. Caso tenha dúvidas sobre as perguntas acima, reúna-se com o Secretário Municipal de Saúde. O que fazer para implementar o SISVAN no seu município? Estes são os passos necessários para a correta implantação do SISVAN. 1º passo: Definir o coordenador municipal para o SISVAN, sendo recomendado, preferencialmente, o nutricionista. 2º passo: Fazer o levantamento de quais e quantos são e onde estão os equipamentos referentes à medição antropométrica (balanças e antropômetros) do seu município. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 21

24 3º passo: Fazer o levantamento de outros insumos necessários, como computador, formulários impressos, gráficos de crescimento, etc. 4º passo: Identificar a necessidade ou não de recursos humanos para a rotina do desenvolvimento das atividades de Vigilância Alimentar e Nutricional. 5º passo: Definir o fluxo para as ações do SISVAN, desde a recepção da criança na UBS - Unidade Básica de Saúde (ou busca ativa) até o registro do acompanhamento no SISVAN Web pelo digitador. 6º passo: Acompanhar a evolução do número de crianças com acompanhamento do estado nutricional e do consumo alimentar registrados no SISVAN Web. 7º Passo: Avaliar periodicamente os indicadores de alimentação e nutrição a partir dos relatórios do SISVAN e interpretar os resultados encontrados no município. 8º passo: Identificar a necessidade da realização de capacitação ou atualização dos profissionais em SISVAN. Bem, agora que você já sabe o que fazer, não perca tempo, faça o levantamento do que precisa, estabeleça parcerias, entre em contato com a Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição e perceberá que, com a atitude de vigilância, é possível mudar a realidade do seu município. 22 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

25 Contatos importantes Coordenações Estaduais de Alimentação e Nutrição Para obter o contato em seu Estado, acesse: e clique em Parcerias. Centros Colaboradores de Alimentação e Nutrição Cecan Para obter o contato do Cecan de sua região, acesse: e clique em Parcerias. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição CGPAN Departamento de Atenção Básica/Secretaria de Atenção à Saúde/Ministério da Saúde SAF Sul Quadra 2 Lote 5/6 Bloco 2, Sala 8. Auditório. Ed. Premium Brasília/DF. CEP: Telefone: (61) Fax: (61) s: cgpan@saude.gov.br sisvan@saude.gov.br Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 23

26 Marcos legais Diversas leis e portarias dão sustentação às ações de vigilância alimentar e nutricional. Leis: Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1999 Lei nº , de 15 de setembro de 2006 Portarias: Portaria nº 1.156, de 31 de agosto de 1990 Portaria nº 080-P, de 16 de outubro de 1990 Portaria nº 710, de 10 de junho de 1999 Portaria nº 2.246, de 18 de outubro de 2004 Portaria Interministerial nº 2.509, de 18 de novembro de 2004 Portaria nº 2.608/GM, de 28 de dezembro de 2005 Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006 Portaria nº 648/GM, de 28 de março de 2006 Portaria nº 687 MS/GM, de 30 de março de 2006 Portaria Interministerial nº 1.010, de 8 de maio de 2006 Portaria nº 1.097, de 22 de maio de 2006 Portaria nº 984/Funasa, de 6 de julho de 2006 Portaria nº 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008 Decreto Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios

27 Publicações e outros materiais importantes Orientações básicas para coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Cartazes de orientação sobre a aferição de medidas antropométricas. Boletim Eletrônico do SISVAN. Álbum seriado do SISVAN. Guia metodológico do Selo UNICEF Município Aprovado Edição O município e a criança de até 6 anos: direitos cumpridos, respeitados e protegidos Brasília, DF: UNICEF, Almanaque da Família Brasileira - UNICEF, Essas e outras publicações e materiais você encontra nos sites: Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para implementação nos municípios 25

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