8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
|
|
- Marcela Porto Chagas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DAS PARTÍCULAS DE SEGUNDA FASE NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO Celso Riyoitsi Sokei *, Ruís Camargo Tokimatsu *, Itamar Ferreira * FEIS/UNESP, Ilha Solteira, SP, Brasil, FEM / UNICAMP, Campinas, SP, Brasil RESUMO * celso@dem.feis.unesp.br itamar@fem.unicamp.br Este trabalho apresenta um estudo sobre a influência das partículas de segunda fase na tenacidade à fratura em um aço inoxidável austenítico de alto teor de nitrogênio, especificado como ISO e utilizado na fabricação de implantes ortopédicos. Desenvolvimento significante tem se observado nos biomateriais mais recentes. Entre estes estão os aços inoxidáveis utilizados em implantes ortopédicos. Este material, empregado na fabricação de implantes ortopédicos, deve possuir alguns requisitos essenciais como: biocompatibilidade, resistência à corrosão no ambiente hospedeiro, biofuncionalidade, propriedades mecânicas adequadas à sua funcionalidade e um preço compatível com a realidade brasileira. Análise metalográfica através da microscopia óptica e eletrônica de varredura, além da análise fractográfica mostram uma forte influência de partículas de segunda fase na tenacidade à fratura, sendo que entre estas estão as fases intermetálicas como a fase Z, a fase Laves e a fase Chi, e o aparecimento destas fases dependem da temperatura e do tempo de envelhecimento. Palavras-chave: Aço inoxidável austenítico, Envelhecimento, Fases, Tenacidade à fratura 1074
2 INTRODUÇÃO Desenvolvimento significante tem se observado nos biomateriais mais recentes. Entre estes estão os aços inoxidáveis utilizados em implantes ortopédicos. Este material empregado na fabricação de implantes ortopédicos devem possuir alguns requisitos essenciais como: biocompatibilidade, resistência à corrosão no ambiente hospedeiro, biofuncionalidade, propriedades mecânicas adequadas a sua funcionalidade e um preço compatível com a realidade brasileira[1]. Os implantes ortopédicos podem ser divididos em duas categorias: implantes temporários de fixação de fraturas e implantes permanentes de substituição de partes do esqueleto humano. No implante temporário, espera-se resistência mecânica suficiente para substituir temporariamente o papel desempenhado pelo osso em determinado segmento do aparelho locomotor, aliados a composições que não promovam reações indesejáveis no organismo, até que o osso esteja totalmente restabelecido. Exemplo clássico de um implante temporário que podem ser citados são as placas de fixação para ossos fraturados, os pinos e os parafusos. No implante permanente, ou seja, no caso de substituição de articulações, tem-se um desafio adicional: suportar contínuos movimentos e transmitir carga, que é o caso de próteses de joelho, quadril e cotovelo[2,3]. As propriedades físicas e mecânicas que devem ser consideradas são: dureza, tração, fadiga, tenacidade à fratura, abrasão, estabilidade dimensional, propriedades viscoelásticas e permeabilidade a fluídos[4,5]. A presença de um material estranho no corpo humano pode acarretar reações localizadas ou sistêmicas, e os principais efeitos sistêmicos são: carcinogênicos, metabólico, imunológico e bacterialógico[5]. Um dispositivo de fixação de fratura deve suportar e transmitir, em conjunto com o osso, as cargas resultantes das articulações e forças musculares. Dentro do corpo humano, um implante experimenta um estado complexo de tensões; o carregamento é uma combinação de esforços estáticos e dinâmicos num meio bioquimicamente severo. Por exemplo, em movimento a carga sobre a cabeça de fêmur á aproximadamente de duas vezes e meio à três vezes o peso do corpo, cargas maiores podem ocorrer. As faixas de freqüência de solicitação são de 1 a 2 milhões de passos/ano, para pessoas ativas o número de solicitações pode ser de 2 a 3 vezes este total.geralmente as próteses das extremidades inferiores do corpo humano, como por exemplo a prótese total de quadril, podem experimentar impactos mecânicos da ordem de duas, três ou até mais vezes o peso do indivíduo[6]. Deste modo, é importante que material utilizado na fabricação da prótese tenha uma adequada resistência ao impacto, ou seja, tenacidade à fratura. Örnhagen (1996) estudou dois tipos de aços inoxidáveis austeníticos com alto e baixo teor de nitrogênio compatível com o ISO e observou que a diferença na resistência à corrosão entre as duas ligas não foram significativas, mas a resistência mecânica foi mais elevada para o de maior teor de nitrogênio e a tenacidade foi maior para o aço de menor teor de nitrogênio. Além disso ele estudou a influência da temperatura e do tempo de envelhecimento com a tenacidade à fratura e verificou que a fragilidade ocorreu na temperatura de 800 o C, e através de análises no microscópio eletrônico de transmissão por padrão de difração eletrônica observou a presença da fase Z no material solubilizado e da fase χ no material envelhecido a 800 o C durante 4 horas. A composição química da fase Z obtida por análise de EDX corresponde ao seguinte aproximação em porcentagens atômicas de elementos metálicos; 8% Fe, 36% Cr, 50% Nb, e 6% Mo. A queda na tenacidade ocorre pela presença da fase Qui (χ), que após um certo tempo no equilíbrio se transforma na fase σ. Machado (1999), estudou quatro tipos de aços inoxidáveis e entre estes estava o aço inoxidável austenítico de baixo teor de carbono e alto teor de nitrogênio. Notou-se que após o envelhecimento ocorreu a precipitação de Cr 2 N e em seguida a precipitação da fase sigma. A ocorrência de fase sigma nos contornos de grão e no interior dos grãos austeníticos é explicada pelo empobrecimento localizado em nitrogênio devido à ocorrência de precipitação de nitretos de cromo de maneira continua. Nessas regiões não foi observada a formação de ferrita. O nitrogênio em solução sólida inibe a formação de fase sigma. A precipitação de nitretos de cromo propicia a precipitação de sigma, pois ocorre uma diminuição dos teores de nitrogênio da matriz. Por outro lado, pode-se questionar que a precipitação de nitretos de cromo também empobrece a matriz em cromo, que é um elemento formador de sigma. No entanto, o empobrecimento em cromo é muito menos significativo do que o empobrecimento em nitrogênio. Os aços inoxidáveis austeníticos são utilizados a mais de meio século como material de implante ortopédico para fixação de fraturas e substituição de juntas [9]. Atualmente o tipo de aço inoxidável austenítico mais utilizado como prótese ortopédica é o ASTM F138, no entanto, este aço é recomendado, preferencialmente, para uso em próteses temporários, todavia, uma pequena porcentagem de implantes permanentes são fabricados com este material MATERIAIS E MÉTODOS O material utilizado neste trabalho é o aço inoxidável austenítico de alto teor de nitrogênio especificado como ISO Este aço foi fornecido pela Baumer S/A na condição de solubilizada a 1030 o C por 1hora, na forma de barras de 15,87mm. Estas barras sofreram deformação na direção axial de 20%, e em seguida confeccionados corpos de provas(cdps) Charpy convencional, que depois foram envelhecidas em temperaturas de 600, 700, 800 e 900 o C em tempos de 1, 4 e 24 horas. Após o envelhecimento, este foram ensaiados num equipamento Charpy instrumentado Instron Wolpert P30. Os CDPs fraturados foram cortados, embutidos
3 polidos e submetidos ao ataque eletrolíticos de NaOH e HNO 3, para em seguida serem analisados pela microscopia óptica e eletrônica de varredura (MEV). As análises foram realizadas no microscópio óptico da marca Zeiss modelo Neophot 32 acopladas a uma câmera digital e com o auxílio do softer Q500MC as imagens foram capturadas e gravadas no microcomputador. Além disso, estas amostras foram analisadas no microscópio eletrônico de varredura Jeol JXA-840 A, e a análise por EDS foram realizadas num sistema de microanálise por EDS da marca Noran Instruments, acoplado ao microscópio eletrônico de varredura. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados dos ensaios de tenacidade à fratura são mostrados na Figura1, onde observa-se que em baixos tempos de envelhecimento, a tenacidade à fratura é mais elevada para a temperatura de 900 o C, mas para altos tempos de envelhecimento a tenacidade é maior para a temperatura de 600 o C. A menor tenacidade ocorre para a temperatura de 800 o C em todos os tempos de envelhecimento. A tenacidade à fratura para o tempo de 1hora nas temperaturas de 600 e 700 o C são praticamente iguais, mas a medida que o tempo aumenta a tenacidade a 700 o C decresce mais que na temperatura de 600 o C, mas supera na temperatura de 800 o C. A explicação para estes fatos estão nos constituintes apresentados nessas temperaturas e que podem influenciar na tenacidade à fratura do material. As Figuras 2 a 12 exibem as diferentes partículas de precipitados que influenciam na tenacidade, obtidos pela análise metalográfica por microscopia óptica e eletrônica de varredura. Tenacidade - [Joules] envelhecido a 600C envelhecido a 700C envelhecido a 800C envelhecido a 900C Tempo de envelhecimento [h] Fig. 1. Tenacidade à Fratura Aparente em função do tempo de envelhecimento. Figura 2. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 600 o C, durante 1 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH,
4 Figura 3. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 700 o C, durante 1 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH, Figura 4. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 800 o C, durante 1 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH, (b) Ataque eletrolítico HNO 3. Figura 5. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 900 o C, durante 1 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH, (b) Ataque eletrolítico HNO 3, (c) Fractografia
5 Figura 6. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 600 o C, durante 4 horas. (a)ataque eletrolítico NaOH, Figura 7. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 700 o C, durante 4 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH, (b) Ataque eletrolítico HNO 3. Figura 8. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 800 o C, durante 4 hora. (a)ataque eletrolítico NaOH, (b) Ataque eletrolítico HNO 3, (c) Fractografia
6 Figura 9. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 900 o C, durante 4 horas. (a)ataque eletrolítico NaOH, Figura 10. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 600 o C, durante 24 horas. (a)ataque eletrolítico NaOH, Figura 11. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 700 o C, durante 24 horas. (a)ataque eletrolítico NaOH, Microanálises pontuais (entre 1 a 2μm 2 ) por energia dispersiva (EDS) foram realizados nas partículas, conforme mostram as Figuras 13e 14 mostram respectivamente o Espectrograma de energia dispersiva das partículas caracterizada como fase Z e fase Qui.
7 Figura 12. Micrografia obtida por microscopia óptica e eletrônica do aço inoxidável ISO , solubilizado a 1030 o C durante 1 hora, resfriada em água e envelhecida a 900 o C, durante 24 horas. (a)ataque eletrolítico NaOH, Figura 13. Espectrograma de energia dispersiva das partículas caracterizada como fase Z, nas temperaturas de 600, 700, 800 e 900 o C, durante 24 horas. Figura 14. Espectrograma de energia dispersiva das partículas caracterizada como fase Qui, nas temperaturas de 700, 800 e 900 o C, durante 24 horas.
8 Pelo EDS a composição em peso médio da fase Z é : 53,00%Nb 29,73%Cr 11,35%Fe, e a fase Qui tem composição média de: 61,36%Fe 23,15%Cr 9,38%Ni 2,24%Mo 3,25%Mn. CONCLUSÕES O envelhecimento em 1 hora, a tenacidade aparente é maior para envelhecimento a 900 o C, seguido pelas temperaturas de 700 e 600 o C, e a menor tenacidade ocorreu para envelhecimento a 800 o C. Para tempo de envelhecimento de 4 horas a maior tenacidade ocorreu na temperatura de 900 o C, seguido pelas temperaturas de 600, 700 e 800 o C respectivamente. Para tempo de envelhecimento de 24 horas, a maior tenacidade aparente ocorreu à temperatura de 600 o C, em seguida vieram a de 900, 700 e 800 o C respectivamente. A tenacidade aparente foi menor na temperatura de 800 o C, em todos os tempos de envelhecimento. A razão desta queda na tenacidade deve-se a presença da fase Qui em maior quantidade na temperatura de 800 o C, e nesse caso o processo de fratura ocorre em função da fase Z e da fase Qui. Vários estudos mostram que, existe uma boa correlação entre o espaçamento entre partículas e a tenacidade à fratura. As partículas de uma segunda fase desempenham um importante papel no processo de fratura. Elas atuam como focos de fratura e interferem tanto na nucleação como na propagação de uma trinca, logo, é natural que as partículas exerçam grande influencia sobre a tenacidade a fratura. Existe uma tendência da curva da tenacidade e da curva da variação das dimensões da microcavidades terem o perfil semelhante, visto que a tenacidade diminui com a diminuição das microcavidades. Isto significa que quanto menor for a microcavidade menor é o tamanho dos precipitados e maior é quantidade destes precipitados, de forma a impedir que as microcavidades possam crescer, pois logo ela encontra uma outra microcavidade, impedindo que a matriz possa atuar no processo de fratura. As partículas de uma segunda fase desempenham um importante papel no processo de fratura. Elas atuam como focos de fratura e interferem tanto na nucleação como na propagação de uma trinca, logo, é natural que as partículas exerçam grande influencia sobre a tenacidade a fratura. AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho só foi possível graças ao apóio da FAPESP e FUNDUNESP. REFERÊNCIAS [1]Ramires, I., Acciari,H.A, Vaz, L.G.Beatrice, C.R.S., Guastaldi, A.C. Pesquisas com materiais não ferrosos como biomateriais. In: IX Seminário de Metais Não Ferrosos. ABM, Anais: São Paulo, 1996, p [2]CHOHFI, M. et al. Prótese metal/metal: uma tendência? Revista Brasileira de Ortopedia, v.32, n.10, p , [3] FRAKER, A.C., RUFF, A.W. Metallic surgical implants: state of art. Journal of Metals, p.22-28, may [4]Ratner, B.(edit.) Biomaterials Science, New York: Academic Press, 448p., [5]Zavaglia, Cecilia Amélia de Carvalho. Aplicações de biocerâmicas em próteses ortopédicas. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas. Tese (Livre docência), 116 p., [6]Guimarães, Vagner Alves. Influência da Microestru-tura sobre as Propriedades Mecânicas e Resistência à Corrosão de um Aço Inoxidável ISO Utilizado na Fabricação de Implantes Ortopédicos. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica. Universidade Estadual de Campinas; 2002, 296p. Tese (Doutorado). [7] ÖRNHAGEN, C., NILSSON, J.-O., VANNEVIK, H. Characterization of a nitrogen-rich austenitic stainless steel used for osteosynthesis devices. Journal of Biomedical Materials Research, v.31, p , [8] MACHADO, I.F. Transformações de fase no estado sólido em alguns aços inoxidáveis austeníticos e ferríticos-austeníticos (dúplex) contendo altos teores de nitrogênio. São Paulo, 1999, 176p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. [9] PADILHA, A.F., GUEDES, L.C. Aços inoxidáveis austeníticos Microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus Editora, p.170.
INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9
INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE À FRATURA DO AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9 Celso Riyoitsi Sokei 1, Ruís Camargo Tokimatsu 1, Daniel Ivan Martin Delforge 1, Vicente Afonso Ventrella 1, Itamar Ferreira
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 FRAGILIZAÇÃO DA MARTENSITA REVENIDA EM PARAFUSOS: ANÁLISE DE DOIS CASOS Marcelo A. L.*, Tokimatso R. C., Júnior P. Z.**,
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisTratamentos Térmicos 032905
Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton
Leia maisMICROMECANISMOS DA FRATURA DECORRENTES DA RUPTURA POR IMPACTO DE UM AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9.
MICROMECANISMOS DA FRATURA DECORRENTES DA RUPTURA POR IMPACTO DE UM AÇO INOXIDÁVEL ISO 5832-9. Celso Riyoitsi Sokei 1*, Ruis Camargo Tokimatsu 1*, Itamar Ferreira 2, Vicente Afonso Ventrella 1*, Daniel
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DE CICLOS TÉRMICOS NA TENACIDADE DE FRATURA DINÂMICA APARENTE DE CORPOS-DE-PROVA EXTRAÍDOS DE UMA JUNTA SOLDADA
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisTratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio
Tratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio Dr. Carlos Eduardo Pinedo Diretor Técnico 1. Considerações Iniciais Aços Ferramenta Dentre os diferentes materiais utilizados pelo homem em seu cotidiano,
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia maisPrevisão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507.
Projeto de iniciação científica Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador: Prof.
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX G. S. Machado 1, M. L. N. M. Melo 1, C. A. Rodrigues 1. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá gustavosouza_unifei@yahoo.com.br
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisManual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905
Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir
Leia maisEstudo comparativo da precipitação de fases a 850ºC em aços dúplex UNS S32304 e UNS S31803
Estudo comparativo da precipitação de fases a 850ºC em aços dúplex UNS S32304 e UNS S31803 Adir G. Reis 1,2), Cynthia S. B. Castro 1), Tiago E. Gomes 1,2), José M. C. Vilela 1), Margareth S. Andrade 1)
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803 PELA TÉCNICA NÃO DESTRUTIVA DE CORRENTES PARASITAS PULSADAS
CARACTERIZAÇÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S31803 PELA TÉCNICA NÃO DESTRUTIVA DE CORRENTES PARASITAS PULSADAS Jessica Pisano Loureiro Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Metalúrgica
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisCOMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
Capítulo 4 COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DENSIDADE APARENTE E DENSIDADE REAL A DENSIDADE APARENTE é a relação entre a massa do material e o volume total (incluindo o volume
Leia maisUnidade 1. jcmorais 09
Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisSUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA
SUSCEPTILIDADE À FRAGILIZAÇÃO POR PRECIPITAÇÃO EM AÇO FUNDIDO DE CARCAÇA Paulo Ricardo Ferreira de Carvalho 1 *, Carlos Danilo Euzebio 2, Omar Maluf 3 Maurício Angeloni 4, Mara ReginaMellini Jabur 5, Mirian
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisNR 35 SEMINÁRIO Um Ano de Vigência da Norma de Trabalho em Altura
NR 35 SEMINÁRIO Um Ano de Vigência da Norma de Trabalho em Altura 26 de setembro do 2013 Projeto de norma Dispositivos de ancoragem Objetivo da apresentação: Apresentar o projeto de norma de dispositivos
Leia mais2.4-Aços inoxidáveis dúplex:
N (Nitrogênio): Juntamente com o cromo e molibdênio, é usado para dar maior resistência à corrosão. Adições de nitrogênio (0,1% a 0,3%) aumentam significativamente a resistência à corrosão por pite. Estudos
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisUtilização de aços inoxidáveis em implantes
Utilização de aços inoxidáveis em implantes Buss GAM 1 ; Donath KS 2 ; Vicente MG 1 1 Unidade de Tecnovigilância NUVIG/Anvisa 2 Gerência de Materiais GGTPS/Anvisa Introdução Os requisitos gerais para a
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos AGENTES QUÍMICOS PARA HIGIENIZAÇÃO DETERGENTES 1. Definição
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisEDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO
EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisEvolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205.
Projeto de iniciação científica Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205. Relatório Final Bolsista: RODRIGO DI PIETRO GERZELY e-mail: rpietro@fei.edu.br
Leia maisConteúdo Programático da Aula
Conteúdo Programático da Aula 5. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos 5.1 Fundamentos; 5.2 Taxas de resfriamento; 5.3 Têmpera e endurecimentos dos aços; 5.4 Temperabilidade; 5.5 Martensita versus martensita
Leia maisOBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:
OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces
Leia maisProva de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova
Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Abril de 2009 Prova sem consulta duas horas de duração 1. (Peso 2 Deseja-se projetar um banco de dados para o sítio de uma prefeitura.
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisAula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO
Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisTratamento de Água Osmose Reversa
Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisuso externo Nº 2117 1
Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS Ti-18Si-6B E Ti-7,5Si-22,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1
CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS LIGAS -18Si-6B E -7,5Si-,5B PROCESSADAS POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E PRENSAGEM A QUENTE 1 Bruno Bacci Fernandes 1,, Alfeu Saraiva Ramos 1, Carlos de Moura Neto, Francisco
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisResistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados
Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 DESEMPENHO TRIBOLÓGICO DE FERROS FUNDIDOS BRANCOS AO CROMO E MOLIBIDÊNIO EM ENSAIOS DE MICROABRASÃO - COMPARAÇÃO COM
Leia maisEstudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisManual Recálculo de Custo Médio
Manual Recálculo de Custo DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Revisores: Aprovado em: Setembro de 2013. Nota de copyright Copyright 2013 Teorema Informática, Guarapuava. Todos
Leia maisEm aços trabalhados mecanicamente, é usual a presença de uma
Figura 2.13: Amostra do aço SAF 2205 envelhecida a 850ºC por 30 minutos. Ferrita (escura), austenita (cinza) e sigma (sem ataque). Nota-se morfologia lamelar de sigma e austenita, no centro da micrografia.
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO NA ZAC DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L CAUSADA POR PETRÓLEO PESADO DA BACIA DE CAMPOS
ESTUDO DA CORROSÃO NA ZAC DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L CAUSADA POR PETRÓLEO PESADO DA BACIA DE CAMPOS Cleiton Carvalho Silva 1, José Mathias de Brito Ramos Júnior 1, João Paulo Sampaio Eufrásio
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisOs Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisIT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)
IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisAnálise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical
Análise da Dinâmica do Modelo de um Trator com Excitação Periódica Vertical Nelson José Peruzzi 1, Fábio Roberto Chavarette 2, Ivan Rizzo Guilherme 3 1 Departamento de Ciências Exatas, Unesp Jaboticabal,
Leia maisLeia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisBALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade
BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.
Leia mais