TRC305 Introdução a Computação Móvel
|
|
- Marco Caires Bardini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRC305 Introdução a Computação Móvel Slide (WRAN ) Prof. Jéfer Benedett prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com
2 IEEE : Wireless Regional Area Network (WRAN) IEEE WRANs are designed to operate in the TV broadcast bands while assuring that no harmful interference is caused to the incumbent operation, i.e., digital TV and analog TV broadcasting, and low power licensed devices such as wireless microphones. [2] The standard was expected to be finalized in Q1 2010, but was finally published in July IEEE P is a standard being developed to enhance harmful interference protection for low power licensed devices operating in TV Broadcast Bands. IEEE P is a recommended practice for the installation and deployment of IEEE Systems IEEE WG is a working group of IEEE 802 LAN/MAN standards committee which is chartered to write the standard. The two task groups (TG1 and TG2) are writing and respectively.
3 IEEE : (WRAN) O padrão, chamado de IEEE , tem como objetivo compartilhar canais de TV nas faixas de VHF e UHF, podendo formar células de até 100 km de raio. Ele se baseia na escassez que existe de transmissores de TV em regiões distantes, onde vários canais encontram-se disponíveis. Com o padrão IEE , será possível fornecer acesso banda larga nestas regiões, além de serviços como telefonia sem fio. O uso de rádios cognitivos pelo padrão irá auxiliar no desenvolvimento de sistemas futuros que utilizam a mesma tecnologia, além de complementar os atuais serviços de transmissão sem fio.
4 IEEE : (WRAN)
5 IEEE : (WRAN) Existe uma faixa de frequências que se adequa a este cenário, que vai de algumas dezenas de MHz até centenas de MHz. Quem detém o uso desta faixa atualmente quase inteira são as radiodifusoras de TV. Mas estudos mostram que em regiões remotas, grande parte dos canais nesta faixa está livre em grande parte do tempo. Pensando nisso, o IEEE iniciou um estudo sobre o primeiro padrão que utiliza rádios cognitivos, chamado de Seu objetivo é a monitoração e alocação dinâmica de espectro para transmissão de dados em regiões rurais, podendo ter um alcance de 100 km ou mais, devido às características de propagação na banda de VHF/UHF. Os rádios cognitivos que operam no padrão IEEE alocam dinamicamente um ou mais canais de TV, que não estão sendo utilizados, para transmissão e recepção de dados. Esta alocação pode ser em três domínios: no tempo, na frequência e no espaço. Isto permite aos rádios alterar os canais utilizados sem que o detentor primário do canal, isto é, a emissora de TV, seja prejudicada, caso esta passe a utilizar o canal naquela localidade.
6 IEEE : (WRAN) O termo rádio cognitivo foi usado pela primeira vez em um artigo de 1999, cujos autores foram Joseph Mitola e Gerald Maguire (DOYLE, 2009). Eles descrevem um rádio cognitivo como sendo um rádio que adapta suas condições de funcionamento de acordo com as condições do ambiente em que ele se encontra. Esta ideia foi um caminho natural que partiu do estudo e desenvolvimento dos SDR (Software Defined Radios - Rádios Definidos por Software), também realizado por Mitola na Universidade de Estocolmo.
7 IEEE : (WRAN) Os rádios cognitivos podem ser descritos, em poucas palavras, como rádios conscientes dos ambientes nos quais operam. Esta consciência permite funções que vão além das dos sistemas atuais. Em um sistema de terceira geração, é mandatório controle de potência nos móveis a fim de evitar o problema perto-distante, que é uma característica intrínseca de sistemas que utilizam espalhamento espectral.
8 HISTÓRICO (WRAN) Em 2004, o FCC emitiu uma NPRM (Notice of Proposed Rulemaking Aviso de Proposição de Regras) sobre o espectro de televisão. Isto deu origem ao grupo de trabalho do IEEE em novembro de 2004, com o objetivo de desenvolver um sistema para redes WRAN, que seria capaz de fornecer conexão de banda larga para áreas rurais compartilhando o espectro de TV. Por volta de maio de 2006, o primeiro esboço (draft) versão 0.1 foi disponibilizado, mas ainda eram necessários trabalhos e discussões, principalmente com as emissoras de TV, que estão preocupadas com a interferência que pode ocorrer em seus canais. Atualmente, o esboço está na versão 3.2, mas ainda não foi lançado um padrão definitivo, o que era esperado para o início deste ano (CORDEIRO, CHALLAPALI e BIRRU, 2006).
9 Topologia (WRAN) A topologia da rede WRAN, especificada no IEEE , é a ponto-multiponto (P-MP) A estacao base (BS - Base Station), e uma antena que fornece sinal de radio para uma area cham ada celula. Dentro da celula, poderão se associar varios equipamentos de clientes a uma BS, chamados de CPE s (Customer Premise Equipment). A cobertura especificada de ate de uma celula de uma BS e 33 Km. Mas existe a possibilidade da cobertura chegar outras em ate 100 Km, devido as suas vantagens na frequencia em relacao a tecnologias wireless.
10 IEEE : (WRAN)
11 WRAN - Topologia
12 IEEE : (WRAN) WRAN that will use UHF/VHF TV bands between 54 and 862 MHz.
13 WRAN - Remoto
14 Capacidades (WRAN) As taxas de dados que podem ser obtidas atualmente em regiões afastadas de grandes centros raramente passam de 1 Mbit/s e, geralmente, é realizada através de conexões cabeadas ou por provedores que utilizam rádios operando nas faixas não licenciadas de 2,4 GHz e 5,8 GHz. Com base nas taxas existentes hoje em grande parte das cidades do interior, o padrão IEEE poderia cumprir a demanda de tráfego de usuários. O sistema especifica eficiência espectral da ordem de 0,5 bit/s/hz até 5 bits/s/hz. Se for considerada a média deste valor, cerca de 3 bits/s/hz, seria possível transmitir até 18 Mbit/s em um único canal de TV de 6 MHz. Considerando um número de 12 usuários acessando o mesmo canal, seria possível alocar 1,5 Mbit/s por usuário no enlace de descida. No enlace de subida, seria possível transmitir a taxas de 384 kbit/s. Estas taxas são comparáveis e até mesmo superiores a de sistemas DSL.
15 Exercícios 1. O que são rádios cognitivos? 2. Qual a relação da WRAN com as faixas não utilizadas do espectro de TV? 3. WRAN tem um bom alcance? 4. Qual a principal motivação para a pesquisa a curto prazo na área de Rádios Cognitivos? 5. Por que o espectro eletromagnético do ar é ineficientemente utilizado? 6. WRAN utiliza que tipo de modulação? 7. Como o WRAN pode conectar lugares extremamente remotos?
16 Referências ARSLAN, H. Cognitive Radio, Software Defined Radio, and Adaptive Wireless Systems. University of South Florida, Tampa: Springer, BERLEMANN, L.; MANGOLD, S. Cognitive Radio and Dynamic Spectrum Access. Chichester: Wiley, ČABRIć, D. B. Cognitive Radios: System Design Perspective. Berkeley: [s.n.], CORDEIRO, C.; CHALLAPALI, K.; BIRRU, D. IEEE : An Introduction to the First Wireless Standard based on Cognitive Radios. Journal of Communications, I, n. 1, DOYLE, L. E. Essentials of Cognitive Radio. Trinity College, Dublin: Cambridge University Press, IEEE. IEEE 802 LAN/MAN Standards Committee. Site do IEEE, Disponivel em: SENGUPTA, S. et al. Enhancements to cognitive radio based IEEE air-interface. ICC 2007, Glasgow, Junho
17 Referências C. Cordeiro, K. Challapali, D. Birru, e S. Shankar N, IEEE : An Introduction to the First Wireless Standard based on Cognitive Radios, Proceedings of the IEEE International Conference on Dynamic Spectrum Access Networks 2005, Journal of Communications, vol. 1, no. 1, april W. Hu, D. Willkomm, L. Chu, M. Abusubaih, J. Gross, G. Vlantis, M. Gerla, e A. Wolisz, Dynamic Frequency Hopping Communities for Efficient IEEE Operation, IEEE Communications Magazine, Special Issue: Cognitive Radios for Dynamic Spectrum Access, vol. 45, no. 5, May 2007.
18 Links sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&sqi=2&ved=0cc0qfjaa&url=http% 3A%2F%2Fwww.hermano.com.br%2Farquivos%2Festudos%2Fredes_computadores% 2Fwran%2Fwran-artigo.pdf&ei=l75lUdSYHoy- 0QGd9oGIDw&usg=AFQjCNFF6xCkCxP0Ll76f2Hu7dqQ8cUoMw&sig2=GSjSbSLmo7S- FSDzRwIE0w&bvm=bv ,d.eWU
19 Bibliografia e Fontes HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Sistemas modernos de comunicação wireless. Porto Alegre:Bookman, Geraldo R. Mateus e Antonio A.F. Loureiro. Introdução a Computação, 2004 Livro - Segurança em Redes sem Fio - Aprenda a Proteger suas Informações em Ambientes Wi-Fi e Bluetooth Tanenbaum LANs sem fios: padroes Kurose Cap6
20 ATENÇÃO Estes slides tem o objetivo de serem material de apoio durante as aulas, de forma alguma substituem o uso de outros fontes. Este slide é insuficiente para uma total compreensão dos conteúdos nele apresentados. Busquem os livros na biblioteca. Busquem outras fontes.
Uma Abordagem Sobre o WRAN - IEEE 802.22
Uma Abordagem Sobre o WRAN - IEEE 802.22 Hermano Pereira 1, Roberson Araujo 2 1 Companhia de Informática do Paraná - CELEPAR 80.530-010 Curitiba PR Brasil 2 Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR 81.350-101
Leia maisUma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11
Uma rede robusta Artigo da ABB Review 1/2013 Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 Uma rede robusta Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 PETER BILL, MATHIAS KRANICH, NARASIMHA CHARI A expansão
Leia maisTelecomunicação e Redes
Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)
Leia maisRadiodifusão Sonora Digital
1 Radiodifusão Sonora Digital Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: A ADOÇÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA PARA
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada
Leia maisCapítulo 6 Redes sem fio e redes móveis
Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos
Leia maisProtocolo wireless Ethernet
Protocolo wireless Ethernet Conceituar as variações de redes sem fio (wireless) descrevendo os padrões IEEE 802.11 a, b, g e n. Em meados de 1986, o FCC, organismo norte-americano de regulamentação, autorizou
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisDividendo Digital. Agenda de trabalhos. Centro Cultural de Belém 16 Abril 2009. A situação actual. O dividendo digital. O modelo de gestão de espectro
Dividendo Digital Centro Cultural de Belém 16 Abril 2009 Carlos Gomes Direcção de Engenharia e Tecnologia Agenda de trabalhos A situação actual O dividendo digital O modelo de gestão de espectro O que
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisAuxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I
Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisNovas Tecnologias para aplicações RF. Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações
Novas Tecnologias para aplicações RF Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações Agenda Espectro de frequência As últimas tecnologias de rádio Algumas coisas para ficar de olho 2 ESPECTRO DE FREQUÊNCIA
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisManual do usuário. Xperia P TV Dock DK21
Manual do usuário Xperia P TV Dock DK21 Índice Introdução...3 Visão geral da parte traseira do TV Dock...3 Introdução...4 Gerenciador do LiveWare...4 Como atualizar o Gerenciador do LiveWare...4 Utilização
Leia maisSistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:
Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Rádio Spread Spectrum Este tutorial apresenta os aspectos técnicos dos Rádios Spread Spectrum (Técnica de Espalhamento Espectral) aplicados aos Sistemas de Transmissão de Dados. Félix Tadeu Xavier de Oliveira
Leia maisRedes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais
Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos
Leia maisDE forma genérica, um sistema de comunicação pode ser
REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO 2013 1 Introdução ao GNU Radio Edmar C. Gurjão Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Campina Grande Campina
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO VIRTUAL PRIVATE NETWORK VPN
TRABALHO DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO VIRTUAL PRIVATE NETWORK VPN Equipe: Virtual Private Network Rede Privada Virtual ou Virtual Private Network, ou seja, é uma rede de comunicações privada(com o acesso restrito)
Leia maiswww.philips.com/welcome
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV1225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 4 Português 2
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA - SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY Brasília, 20 de maio de 2014 números do setor de telecomunicações R$ 29,3 bilhões de investimentos em 2013 segundo ano consecutivo
Leia maisComunicação Comunicação é o ato de transmissão de informações de uma pessoa à outra. Emissor: Receptor: Meio de transmissão Sinal:
Redes - Comunicação Comunicação é o ato de transmissão de informações de uma pessoa à outra. Comunicação sempre foi, desde o início dos tempos, uma necessidade humana buscando aproximar comunidades distantes.
Leia maisConvivência Banda C Satélite e WiMAX
Convivência Banda C Satélite e WiMAX 16 de agosto de 2011 Interferência na Banda C Sinal satélite ( transmitido a 36.000 km de distância) recebido com potência muito menor que sinal WiMAX (transmitido
Leia maisUNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA
UNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2013.2 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA PROPOSTA
Leia maisDiagrama de Componentes e Implantação
Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User
Leia mais802.11. Diversos fatores podem impactar na comunicação, tanto cabeado como sem fio, porém os riscos são maiores na sem fio.
Redes Sem Fio O camada envolvida na troca de uma rede cabeada (wired) por uma rede sem fio (wireless) é a camada de enlace. As camadas superiores, (IP e TCP ) não se alteram no caso de LAN ou WLAN. Diversos
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Título do trabalho: Rede WiFi Relatório Projeto FEUP SubTítulo: Rede WiFi da FEUP 2014/2015 -- MIEEC: Equipa7: Supervisor: Sergio Cunha Monitor: Susana
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisInstituto Federal de Santa Catarina. Redes de Computadores RES 12502
Instituto Federal de Santa Catarina Redes de Computadores RES 12502 2014 2 O material para essas apresentações foi retirado das apresentações disponibilizadas pela Editora Pearson para o livro Redes de
Leia maisAlgumas dicas para você ter uma boa qualidade de navegação
sua rede sem fio MUITO OBRIGADO! 02 Estamos muito felizes por nos escolher. Por isso, trabalhamos todos os dias buscando inovações e procurando desenvolver novos produtos e serviços para a sua satisfação,
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.
UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisSBTVD x 4G LTE. Regulamento de Convivência. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro
Regulamento de Convivência SBTVD x 4G LTE Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro Agência Nacional de Telecomunicações 737ª Reunião do Conselho Diretor Brasília, 09/04/2014 Atribuição e Destinação Condições
Leia maisAvaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisWiMAX. Miragem ou Realidade? Jorge Rodrigues PT Comunicações Universidade da Beira Interior, 4 de Outubro de 2005. WiMAX
1 1 Miragem ou Realidade? Jorge Rodrigues PT Comunicações Universidade da Beira Interior, 4 de Outubro de 2005 2 2 Enquadramento A tecnologia 802.16 / afecta domínios tecnológicos cruciais para os operadores:
Leia maisTOPOLOGIAS E CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O PADRÃO IEEE 802.16 (WIMAX) MATHEUS CAVECCI
TOPOLOGIAS E CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O PADRÃO IEEE 802.16 (WIMAX) MATHEUS CAVECCI Dezembro 2011 INTRODUÇÃO A transmissão de dados via ondas de radio não é novidade, segundo Haykin e Moher, as primeiras
Leia maisComunicação Sem Fio REDES WIRELES. Comunicação Sem Fio. Comunicação Sem Fio. Comunicação Sem Fio. Comunicação Sem Fio 06/05/2014
REDES WIRELES Prof. Marcel Santos Silva Comunicação Sem Fio Usada desde o início do século passado Telégrafo Avanço da tecnologia sem fio Rádio e televisão Mais recentemente aparece em Telefones celulares
Leia maisRedes Cognitivas: Um Novo Paradigma para as Comunicações Sem Fio
Redes Cognitivas: Um Novo Paradigma para as Comunicações Sem Fio Prof. Rafael Fernandes Lopes, D.Sc. Instituto Federal do Maranhão IFMA Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade
Leia maisANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
ANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO www.anatel.gov.br Visão geral do processo de certificação e homologação de produtos para telecomunicações no Brasil Lei
Leia mais10 maneiras para melhorar o sinal de wifi em sua casa
10 maneiras para melhorar o sinal de wifi em sua casa wifi O órgão fiscalizador das comunicações no Reino Unido afirma que redes de internet wifi em casas e escritórios muitas vezes são instaladas de forma
Leia maisCircuitos de Comunicação Introdução
Circuitos de Comunicação Introdução Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Circuitos de Comunicação Objetivo: Estudar os blocos funcionais eletrônicos e de processamento digital de sinais que são utilizados nas comunicações
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. Sistemas de Telefonia Celular Evolução. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Sistemas de Telefonia Celular Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisO novo serviço Giro oferece a você o máximo da Internet através da tecnologia móvel digital de terceira geração CDMA 2000 1xEV-DO:
Manual da fase de teste do Giro Beta Versão: 1.0 Data de publicação: Janeiro/2004 Descrição: Este manual irá ajudá-lo a responder dúvidas que você possa ter sobre a fase de teste do novo serviço Giro.
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisAPÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC
APÊNDICE B Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC Junho de 2007 Sumário Lista de Figuras...ii Lista de Tabelas... iii 1 INTRODUÇÃO...1 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FM IBOC HÍBRIDO...1
Leia maisServiços de telecomunicações de uso pessoal e exposição a radiações de serviços móveis GSM
Serviços de telecomunicações de uso pessoal e exposição a radiações de serviços móveis GSM Trabalho realizado pelo grupo: 1MIEEC06_03 Índice Introdução...1 A importância dos serviços de telecomunicações
Leia maisO Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp
O Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp 7-8-2013 Agenda Atribuições e missão da SET Grupos SET de Trabalho Testes e estudos no Japão Proposta de consulta
Leia maisSmartDock for Xperia ion Manual do usuário
SmartDock for Xperia ion Manual do usuário Índice Introdução...3 Visão geral do SmartDock...3 Carregando o SmartDock...3 Introdução...5 LiveWare manager...5 Como atualizar o LiveWare manager...5 Como selecionar
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisO Terminal. VS Adapt. O modelo apresenta um ótimo custo benefício, pois alia elegância e economia para a sua empresa.
VS Adapt O Terminal VS Adapt O VS Adapt tem como principal característica a versatilidade, pois permite a inclusão de uma CPU comum ao terminal, mantendo o aspecto moderno e possibilitando o aproveitamento
Leia maisInformativo de Segurança e Saúde
Informativo de Segurança e Saúde 03/2010 Introdução: O Grupo Técnico de Estudos de Espaços Confinados GTEEC, coordenado pela CPFL Energia e ligado ao Comitê de Segurança e Saúde no Trabalho - CSST da Fundação
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes Sem Fio Fabricio Breve Tipos de transmissão sem fio Rádio Infravermelho Laser Aplicações Em ambientes internos: Ideal para situações onde não é possível utilizar cabeamento
Leia maisUM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One
UM PASSEIO PELA NAB 2011 Geraldo Cesar de Oliveira Star One NAB 2011 em Números Mais de 1500 Expositores 151 países representados 92.708 visitantes cadastrados 25.601 visitantes internacionais Brasil uma
Leia maisComunicação sem fio (somente para determinados modelos)
Comunicação sem fio (somente para determinados modelos) Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft e Windows são marcas registradas da Microsoft Corporation nos
Leia maisRedes de Computadores
Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível
Leia maisTécnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley
Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas
Leia maisFundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda RJ
Fundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda RJ Curso Seqüencial de Redes de Computadores Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Interativas. GINGA NCL e LUA. Projeto TV Digital Social
Desenvolvimento de Aplicações Interativas GINGA NCL e LUA Projeto TV Digital Social Marco Antonio Munhoz da Silva DATAPREV Gestor do Proejeto TV Digital Social AGENDA Divisão dos assuntos em quatro partes
Leia maisUso do dividendo digital para aplicações comunitárias e universalização da banda larga: oportunidades e desafios
Uso do dividendo digital para aplicações comunitárias e universalização da banda larga: oportunidades e desafios C.A.Afonso março 2013 CGI.br Instituto Nupef www.nupef.org.br Sudeste e Sul: população,
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisUso do Espectro. Descrição da BANDA Cobertura da Frequência Extremely Low Frequency 0 (ELF) até 3 Khz Very Low Frequency (VLF) 3 até 30 Khz
Uso do Espectro Descrição da BANDA Cobertura da Frequência Extremely Low Frequency 0 (ELF) até 3 Khz Very Low Frequency (VLF) 3 até 30 Khz Radio Navigation maritime 9 / até aeronautical 540 Khz mobile
Leia maisComunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour
Comunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour WLAN: Parte I Técnicas de Modulação, Taxas de Transmissão e Alcance Faixa de Freqüências faixa desde até comprimento da onda ELF 30 Hz 300 Hz 10 7 metros
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia mais1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long
16 1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long Term Evolution) e WiMAX [11]. A tecnologia LTE é um
Leia maisATIVIDADE 1. Definição de redes de computadores
ATIVIDADE 1 Definição de redes de computadores As redes de computadores são criadas para permitir a troca de dados entre diversos dispositivos estações de trabalho, impressoras, redes externas etc. dentro
Leia maisTecnologias Wireless WWAN Wireless Wide Area Network WLAN Wireless Local Area Network WPAN Wireless Personal Area Network
Fundamentos de Tecnologias Wireless Parte 1 Assunto Tecnologias Wireless Introdução à Wireless LAN Algumas questões e desafios Tecnologias Wireless WWAN Wireless Wide Area Network WLAN Wireless Local Area
Leia maisPlaca de Rede. Rede de Computadores. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. Placa de Rede
Rede de Computadores Prof. André Cardia Email: andre@andrecardia.pro.br MSN: andre.cardia@gmail.com Placa de Rede Uma placa de rede (NIC), ou adaptador de rede, oferece capacidades de comunicações nos
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisWiMAX. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com WiMAX é uma tecnologia padronizada de rede sem fio que permite substituir as tecnologias de acesso de banda larga por cabo e ADSL. O WiMAX permite a
Leia maisAdvanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez
Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I REDES SEM FIO CARACTERÍSTICAS DE ENLACE LAN S SEM FIO 802.11 Slide 1 Elementos de uma Rede Sem Fio Hospedeiros sem fio Equipamentos de sistemas finais que executam aplicações Enlaces
Leia maisRoteiro I Redes WiMAX. WiMAX, de onde deriva a tecnologia e perspectivas de evolução. Taxas de transferência, características quanto a mobilidade.
Curso: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Professor: Marco Câmara Aluno: Guilherme Machado Ribeiro Turma: 12 matutino Roteiro I Redes WiMAX 1-Histórico WiMAX, de
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia maisUMA COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS DE ROTEAMENTOS MR-LQSR E AODV
VITOR GOMES RAMALHO UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS DE ROTEAMENTOS MR-LQSR E AODV Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisFigura - Radio em 1920.
Curiosidade: Muitos dos primeiros receptores AM com alimentação AC (para as válvulas) funcionavam com o chassi ligado ao neutro da rede (como terra), freqüentemente, ao se inverter a posição da tomada,
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisLiderando a Evolução para Redes Mesh
Tendências do mercado A realidade do século 21 A conectividade em Banda Larga tem se transformado numa utilidade tão básica quanto a a eletricidade e o gás As redes mesh wireless fazem hoje, desta tecnologia,
Leia maisTransmissão e Multiplexação. Rodolfo I. Meneguette
Transmissão e Multiplexação Rodolfo I. Meneguette Redes de Acesso e Meios Físicos P: Como conectar os sistemas finais aos roteadores de borda? Redes de acesso residencial redes de acesso institucional
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANDSON MARREIROS BALIEIRO HANDOFF DE ESPECTRO EM REDES BASEADAS EM RÁDIO COGNITIVO
Leia mais