PALAVRAS CHAVE: Ionômero de vidro, selantes, compósito.

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1 69 QUAL O MATERIAL QUE O PROFISSIONAL DEVE ESCOLHER PARA O SELAMENTO DE FÓSSULAS E FISSURAS? Adriana Modesto * Ana Rita Duarte Guimarães * * Cláudia Embiruçu Carvalho *** Suely Colombo *** RESUMO Os autores abordam o uso dos selantes resinosos e ionoméricos e sugerem algumas indicações para o uso dos selantes em Odontopediatria. Os agentes seladores à base de BIS-GMA, fundamentados em estudos epidemiológicos, mostram-se efetivos na redução de lesões de cárie na superfície oclusal, enquanto que o cimento de ionômero de vidro, como selante de fóssulas e fissuras, parece ser um material promissor. A indicação da utilização de cada um deles está associada às suas características e ao senso clínico do profissional para eleger aquele mais conveniente às necessidades individuais do paciente. PALAVRAS CHAVE: Ionômero de vidro, selantes, compósito. ABSTRACT The authors describe the use of resin sealants and ionomeric sealants as well as suggest some indications for their use. Based on epidemiological studies, the BIS - GMA materials have been shown to have cariostatics properties, where as the glass ionomer cement can serve as pits and fissures sealants, seems a promising material. The indication of each one of them is associated with its characteristic properties and * Prof. Assistente do Dep. de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenador da Clínica de Bebês da Odontopediatria da UFRJ. ** Prof. Assistente do Dep. de Saúde. Mestre em Clínica Odontológica pela Faculdade de Odontologia da UFBA. renatoeanaparish@e-net.com.br ***Alunas do Curso de Mestrado em Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia da UFBA.

2 70 the clinical sense of the professional, who selects the most convenien substance based on the individual requirements of the patient. KEY WORDS: Glass ionomer, sealants, resin. Os fluoretos têm aumentado a resistência das superfícies dentárias lisas, entretanto não se mostraram tão eficientes na diminuição da incidência de lesões de cárie nas faces oclusais, devido principalmente à sua anatomia peculiar, que dificulta a remoção de detritos e facilita a colonização de microrganismos 7,14, 22. Uma solução surgiu, há trinta anos, com o desenvolvimento da técnica do condicionamento ácido e o uso da resina adesiva para o selamento de fóssulas e fissuras 22. Os primeiros selantes ativados por luz ultravioleta foram substituídos pelos autopolimerizáveis catalisados por um sistema químico e, mais recentemente, por selantes fotoativados por luz visível 7, 14. Em decorrência da importância dos materiais seladores na Odontopediatria, este trabalho tem por objetivo abordar o uso dos selantes resinosos e ionoméricos e sugerir algumas indicações para o seu uso na clínica infantil. REVISÃO DA LITERATURA A maioria dos selantes é à base de resina com carga (20% ou mais de partículas inorgânicas em peso) e sem carga (19% ou menos de partículas inorgânicas em peso) 8. A incorporação de partículas de vidro ou de quartzo tem por finalidade aumentar a resistência à abrasão do material e, como conseqüência, eleva a sua viscosidade, o que pode dificultar a sua penetração em maior profundidade nas fissuras e no esmalte condicionado pelo ácido 7, 8. Esses sistemas de resina incluem os cianocrilatos, o poliuretano e o bisfenol-a-metacrilato de glicidila (BIS-GMA) e seus produtos de reação 2, 8, 18, sendo que os mais utilizados são aqueles à base de BIS-GMA, nos quais a polimerização é acelerada por uma amina orgânica ou pela luz 7, 18.

3 71 Inicialmente, acreditava-se que os selantes resinosos estavam indicados em superfícies de molares e pré-molares livres de lesões de cárie, após uma criteriosa seleção dos casos 18, 13. Entretanto, a anatomia incomum dessas regiões, que dificulta o diagnóstico de lesões de cárie em estágios incipientes na superfície oclusal, compromete a decisão de se utilizar o selante 7, 19. Alguns estudos têm relatado que, após a aplicação dos selantes, há uma redução superior a 75% do número de microrganismos viáveis nas lesões cariosas e ocorre a paralisação da evolução do processo carioso, devido à supressão virtual da fonte de nutrição das bactérias, assim como em decorrência do próprio procedimento de condicionamento ácido do esmalte e a atividade bactericida do fluoreto, nos casos em que ele se faz presente 7, 13, 16. O sucesso da técnica do selante resinoso está na dependência de se obter e de se manter uma adaptação íntima entre o selante e a superfície do esmalte para que o material possa atuar e exercer o seu efeito preventivo 12, 23. Portanto, quando isso não é viável, o risco do desenvolvimento de uma lesão cariosa deve ser considerado no momento da escolha do material selador. 11 Se as fóssulas e fissuras não apresentarem uma possibilidade de acesso, é impossível a realização de um adequado isolamento e condicionamento ácido do esmalte oclusal, diminuindo a união mecânica necessária da resina ao dente 4, 18. Assim, haverá uma infiltração subseqüente, o que favorecerá a progressão de lesões cariosas 7, 18. Entretanto, como uma alternativa para o uso do selante em um campo contaminado por saliva, BOREM & FEIGAL 3 indicaram a colocação do agente de união Scotchbond Dual Cure entre o selante e o esmalte. Porém, a completa retenção pode ser menos importante quando os cimentos de ionômero de vidro são usados como selantes, devido à liberação de fluoreto. Essa suposição é baseada em observações que exibem, através da microscopia eletrônica de varredura, remanescentes de cimento ionômero de vidro após a sua perda clínica 25.

4 72 O uso do cimento de ionômero de vidro para selamento foi primeiramente idealizado por MCLEAN, em 1974 apud HOUPT et al 11. A aderência química ao esmalte, prescindindo do prévio condicionamento ácido, a liberação de fluoreto, que potencializa a resistência do esmalte à desmineralização, e o seu efeito bactericida, que diminui a viabilidade dos microrganismos em uma eventual microinfiltração, justificam a sua indicação como um material preventivo selador 12. Sendo assim, quando o controle da umidade for limitado, em dentes parcialmente erupcionados ou hipoplásicos, ou em pacientes com risco específico para desenvolver a doença cárie, a aplicação do cimento de ionômero de vidro é uma boa alternativa 12. A presença contínua de pequenas quantidades de fluoreto na base aquosa ao redor do dente reduzirá o efeito de condições de subsaturações locais durante a queda do ph da placa. O recarregamento de fluoreto pelo material irá, portanto, aumentar a atividade anticariogênica do cimento de ionômero de vidro 6, 13. Em experimentos comparando o cimento de ionômero de vidro com o selante resinoso como agentes seladores, verificou-se que, apesar de esses últimos apresentarem uma maior resistência e capacidade de retenção do que os ionoméricos, não houve diferença com relação a propriedades cariostáticas entre os dois materiais 9, 24. WILLIAMS et al. 24 sugeriram que o cimento de ionômero de vidro é mais efetivo na prevenção de lesões de cárie, devido à lenta liberação do fluoreto e também o considerou como um reservatório desse elemento para o tratamento das fissuras, e não somente um agente selador 24. O selante à base de BIS-GMA tem sido utilizado em restaurações conservativas de compósitos com excelentes resultados a longo prazo e também tem se mostrado efetivo para manter a integridade marginal de restaurações de amálgama, prevenindo lesões de cárie secundárias 1. Os selamentos e as restaurações das fissuras têm sido recomendados tanto para a prevenção como para o tratamento conservador de defeitos iniciais, visto que uma maior estrutura dentária é preservada 17, 20.

5 73 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Dentre os procedimentos recomendados para a prevenção de lesões de cárie está o selamento de fóssulas e fissuras em molares e pré-molares recém-erupcionados 15, associado a métodos complementares como fluoretos, controle de placa e dieta 10. Em indivíduos de alto e moderado risco à doença cárie, o custo benefício é bastante favorável, o que indica o seu emprego em programas de prevenção comunitária 10, 14. O momento crítico do dente, quanto à susceptibilidade à doença cárie, é descrito como aquele que vai desde a sua erupção na cavidade oral, até a sua completa oclusão com o antagonista. Nesse período, o dente está na fase de maturação pós-eruptiva, considerada a mais indicada para a proteção com um selante, mas também a que oferece condições de trabalho mais desfavoráveis para a manutenção do campo operatório seco 5. Dessa forma, considerando-se as características cariostáticas, a redução do tempo operatório e a aderência do material a superfícies úmidas, o que favorece a sua colocação em dentes parcialmente irrompidos e em crianças em que o manejo de comportamento é difícil, o cimento de ionômero de vidro é um agente selador bastante promissor 24. No entanto, quando o dente entra em oclusão, esse material apresenta a possibilidade de fratura, devido à sua baixa resistência. Entretanto, deve-se compreender que essa desvantagem pode ser interessante para o profissional, visto que, após a perda do material, a superfície oclusal pode ser visualizada e reavaliada. O profissional, então, poderá reutilizar o selante ionomérico criteriosamente ou optar por um selante ionomérico contendo carga resinosa ou exclusivamente resinoso. Além disso, ainda existe a possibilidade de o profissional planejar a não recolocação de um selante com o controle rigoroso profissional e/ou caseiro de placa na superfície oclusal, associado ou não à utilização de fluoretos tópicos de uso profissional e/ou caseiro. Apesar de algumas limitações da indicação dos selantes à base de BIS-GMA, em função das dificuldades apresentadas na fase apropriada para o seu uso, estudos epidemiológicos demonstraram a redução do índice de cárie oclusal em 18% 7,21. Diante das propriedades dos materiais seladores e das suas limitações, a indicação do emprego de cada um deles

6 74 depende do senso clínico do profissional que, em função das características e das necessidades individuais do paciente, elegerá aquele mais conveniente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.ANUSAVICE, K.J. Treatment regimens in preventive and restorative dentistry. J. Amer. Dent. Ass., v.126, p , June BARATIERI, L.N., ANDRADA, M.A.C., MONTEIRO Jr., S. et al. Dentística. Procedimentos preventivos e restauradores. São Paulo: Santos, 1992, 509p. 3.BOREM, L.M., FEIGAL, R.J. Reducing microleakage of sealants under salivary contamination: digital-image analysis evaluation. Quint. Int., v.25, n.4, p.283-9, BRAVO, M. et al. The influence of dft index on sealant success: a 48-month survival analysis. J. Dent. Res., v.75, n.2, p , Feb., CAUFIELD, P.W., CUTTER, G.R., DASANAYKE, A.P. Initial acquisition of mutans streptococci by infants: evidence for a discrete window of infectivity. J. Dent. Res., v.72, n.1, p.37-45, jan., COSTA, B. Atividade antimicrobiana de cimentos de ionômero de vidro restauradores - Levantamento Bibliográfico. Cecade News, v.3, n.2, p.12, maio/ago., CRAIG, R.G., O BRIEN, W.J., POULIS, J.M. Materiais dentários. Propriedades e manipulação, 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 8.FAVA, M. et al. Comparação da penetração das projeções resinosas de selantes sem carga e com carga : estudo ao microscópio eletrônico de varredura. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v.10, n. 2, p , abr./jun FORSS, H. et al. Comparison of glass-ionomer and resin-based fissure sealants: a 2-year clinical trial. Community Dentistry & Oral Epidemiology, v.22, n.1, p.21 4, FREIRE, M.C.M. et al. Avaliação da eficácia do selante na prevenção da cárie oclusal após três anos de aplicação em escolares da rede pública de Goiânia GO. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, v.9, n.2, p.77-83, abr./jun., HOUPT, M. et al. The preventive resin (composite resin/ sealant) restoration: nine years results. Quint. Int., v.25, n.3, p.155-9, 1994.

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