Introdução Perfil socioeconômico Bens da classe C Situação financeira e principais despesas Preferências de consumo...
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- Pedro Igrejas Veiga
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2 SUMÁRIO: Introdução...03 Perfil socioeconômico...03 Bens da classe C...11 Situação financeira e principais despesas...13 Preferências de consumo...20 Consumo virtual...24 Consumo sustentável...28 Conclusão...30
3 INTRODUÇÃO Os últimos anos marcaram uma mudança importante na estrutura econômica brasileira. O Brasil passou de um país marcado pelas desigualdades, onde poucos tinham acesso a um padrão de consumo privilegiado e muitos consumiam meramente os bens estritamente necessários, para uma sociedade de consumo de massa. Sociedade esta que se caracterizou pela passagem da classe C ao centro da cena do consumo. Essa parcela da população, com rendimento familiar entre R$ 1.126,00 e R$ 4.854,00, que em 2002 representava apenas 38,8% dos brasileiros, passou para 51,9% em Se antes essa classe tinha 67,78 milhões de pessoas, em 2010 ela passou a ter 99,02 milhões, acréscimo de 31,24 milhões de pessoas em oito anos. Só em Santa Catarina esta classe representa 64% da população, ou seja, a grande maioria das pessoas. Desta maneira, tendo em vista a importância desta classe no Brasil atual, um estudo sobre o perfil da classe C em Santa Catarina se faz de extrema necessidade, seja para a elaboração de políticas públicas, seja para o planejamento de empresas que visem essa parcela da população em suas vendas. Assim, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio) realizou uma pesquisa com os integrantes da classe C nas principais cidades do estado de Santa Catarina: Florianópolis, Joinville, Blumenau, Criciúma, Lages e Chapecó. Cidades que foram escolhidas por representarem, cada uma delas, uma diferente realidade regional. Desta forma, a soma do resultado das pesquisas nas diferentes cidades consolidou-se em uma amostra significativa do comportamento da classe C no estado catarinense. Durante os dias 06 e 22 de junho foram realizados entrevistas nas cidades acima listadas com consumidores pertencentes à classe C. Para uma melhor fidelidade amostral, dentre estas pessoas enquadradas na classe, foram entrevistadas 41% pertencente à classe C1 (com rendimentos entre R$ 2.990,00 à R$ 4.854,00) e 59% de pessoas da classe C2 (com renda entre R$ 1.126,00 à R$ 2.990,00). Buscando, desta maneira, levantar uma série de informações através de um questionário a ser respondido pelos entrevistados. 1. Perfil socioeconômico A primeira informação que aparece sobre a classe C em Santa Catarina é que, apesar da crescente inclusão da mulher no mercado de trabalho, os homens continuam contribuindo com a maior parcela da renda familiar. O gráfico abaixo demonstra esta situação: 3
4 Segundo os números levantados, 71% da classe C catarinense têm o homem como sujeito que realiza a maior contribuição para a renda doméstica, já as mulheres são a chefe de família em 23% dos domicílios. Também uma pequena parcela de pessoas respondeu que algum filho (4%) ou o avô e a avó (2%) são quem mais contribui para a renda. Isso evidencia que, apesar de a mulher ter se incorporado ao mercado de trabalho, ao que parece na classe C do estado ela ainda não conseguiu igualar-se em termos salariais aos homens. Outra informação levantada é o estado civil do chefe da família. Como pode ser visto no gráfico abaixo, a maioria das famílias da classe C catarinense apresenta um perfil bastante tradicional, sendo que o chefe da família é casado ou envolvido em uma união estável na maioria dos casos (71%). Também um número considerável de solteiros é notado, 16%, pessoas que em geral tem um grande potencial econômico, já que utilizam a renda para o consumo individual. Também é representativo o percentual de 9% de separados e divorciados, outro grupo com grande potencial econômico, além dos 4% de viúvos, que completam o perfil do estado civil da classe C. 4
5 Outro dado importante apanhado é o de que estas famílias em Santa Catarina têm em média 3,37 membros. Ou seja, são em geral famílias pequenas, constituídas por um homem e uma mulher casados ou em união estável, com um ou dois dependentes, onde o homem contribui com a maior parcela da renda familiar. Reforça este caráter a faixa etária do chefe de família, mostrada abaixo: Nota-se que no estado a maioria dos chefes de família tem de 45 a 59 anos (33%), de 35 a 44 anos (29%) e de 25 a 34 anos (22%). Desta forma, a maioria das famílias é bastante estruturada, com o maior contribuinte para a renda doméstica entre 45 a 59 anos. Ao cruzarem-se os dados referentes à faixa etária e ao estado civil dos respondentes isso fica ainda mais claro. 5
6 De acordo com a pesquisa da Fecomércio, a maioria dos solteiros concentra-se entre os 18 e os 34 anos e a maior parcela dos casados ou em união estável concentrase entre os 35 e os 59 anos. Esse dado é importante pois mostra que aqueles que estão solteiros ainda estão no começo da carreira profissional, evidenciando um grande potencial de ascensão de classe, tendo em vista que sua renda é gasta exclusivamente consigo mesmo. Já aqueles que estão casados ou em união estável apresentam uma situação estabilizada, isso porque, em decorrência da idade, provavelmente tem carreiras profissionais consolidadas, o que garante maior estabilidade familiar. Ao ser perguntado o grau de ensino desta classe no estado, chegou-se ao seguinte gráfico: Nota-se que a maioria da classe C catarinense tem nível escolar médio incompleto ou completo (34%), seguido pelo nível superior incompleto ou completo (31%). Também 6
7 chama a atenção o percentual de 16% com apenas nível fundamental incompleto ou completo. No geral, fica claro que a classe C tem um nível escolar de médio para elevado, com um grande percentual de pessoas com nível superior incompleto e completo, fator que também ajuda a criar um bom potencial de ascensão de classe. Além da escolaridade, procurou-se saber se os membros da classe C tinham realizado ou estão realizando algum curso para a complementação da sua qualificação pessoal. O resultado foi de que esta classe esta bastante pulverizada na realização de cursos, sendo que o mais requisitado foi o curso de informática (33%), o que segue o alto grau de informatização da classe C, vislumbrado anteriormente. Apenas 31% dos membros da classe C não realizaram curso algum, ou seja, todo o resto procurou cursos. Isso mostra que a maioria das pessoas está interessada em atividades que incrementam sua qualificação profissional, mostrando que a classe C em Santa Catarina tem plena consciência da necessidade de qualificação no mundo atual. Os resultados desta questão seguem abaixo: Já em relação à ocupação profissional destas pessoas, os seguintes dados se apresentam: 7
8 A maioria dos chefes de família da classe C tem como ocupação empregos com carteira assinada (48%), dado que expressa o alto grau de contratações do estado e o elevado índice de formalização do emprego. Seguem os empregados com carteira assinada os profissionais autônomos (16%), os funcionários públicos (14%), os aposentados (13%) e os empresários (6%). Também se procurou saber se algum membro da família recebia algum tipo de benefício que ajudasse na composição da renda familiar. Os resultados foram os seguintes: A maioria da classe C, 58%, não tem acesso a benefício algum. Isso mostra que para a grande parcela de seus componentes, os rendimentos advindos do trabalho individual são a única fonte de renda familiar. Este dado desconstrói um mito propagado no Brasil: de que a ascensão social da classe C se deu via programas de cunho assistencialista do governo. Como pode ser notado, ao contrário disto, o principal elemento de ascensão social desta classe é justamente o esforço individual, representado pelo trabalho, mesmo que uma parcela deste seja ainda de caráter informal. Isso mostra a solidez desses rendimentos, já que são fruto do próprio desenvolvimento econômico do país, que através da geração de empregos incluiu uma grande parcela de pessoas ao mercado de trabalho, fato que fica claro ao olhar-se para a atual menor taxa de desemprego da história brasileira, de 6,2% segundo o IBGE. O fato do rendimento da classe C catarinense advir do trabalho é ainda mais verdadeiro ao se observar que o benefício que mais apareceu foi a aposentadoria, que também é um rendimento do trabalho, ainda que do passado de contribuição para a previdência social. 9% das famílias também afirmaram ter acesso a bolsas ou financiamento de estudos e apenas 3% das famílias afirmaram ter acesso a programas de cunho assistencial do governo. Também foi perguntado aos membros da classe C se eles possuíam uma série de itens, tendo por finalidade estabelecer um perfil econômico destas pessoas. Abaixo, as respostas: 8
9 2. Bens e hábitos da classe C Um número elevado de famílias da classe C mostrou possuir itens relacionados à informatização das relações sociais; 73% disseram ter cartão de crédito bancário, 81% têm conta corrente, 82% computador e 81% tem acesso à internet. Também um número elevado de famílias mostrou ter automóveis (82%) e casa própria (83%). Outros itens também presentes na maioria das famílias foram os cartões de lojas ou supermercados (59%), os planos de saúde (50%) e as contas poupança (53%). Dado interessante é o de que apenas 12% das famílias afirmaram ter empregada doméstica ou diarista, percentual bastante reduzido. Um dos dados levantados acima é o de que existe um alto percentual de pessoas da classe C que possuem carros e casas próprias. A partir disso, também foi procurado saber qual é a situação destes bens. Abaixo seguem os resultados: 9
10 Nota-se em relação à situação da moradia, a grande maioria das pessoas tem sua casa ou apartamento quitado (68%), sendo que 15% tem sua moradia financiada. Este dado é bastante importante, pois mostra que a classe C em sua maioria não destina parcela de sua renda para o pagamento de financiamentos ou aluguéis. Já com relação aos carros, a situação é praticamente de igualdade. 52% dos carros da classe C estão quitados e 48% estão ainda financiados. Esse elevado grau de financiamentos dos automóveis está no cerne do fato de Santa Catarina ser um dos estados mais endividados do Brasil, como mostraram as últimas Pesquisas de Endividamento e Inadimplência das Famílias (PEIC) da Fecomércio catarinense. Também se procurou saber, tendo em vista que a maioria das pessoas é assalariada, onde a classe C almoçava. Abaixo segue o resultado. 10
11 A grande maioria das pessoas (61%), mesmo trabalhando fora, ainda tem tempo para almoçar em casa. Entretanto, aqui o comportamento entre as cidades do estado difere, sendo que quanto maior a cidade em termos espaciais menos as pessoas almoçam em casa. Em Florianópolis, por exemplo, 54% das pessoas almoçam em casa, número bastante inferior ao de Lages, onde 78% fazem suas refeições no próprio lar. Tanto a facilidade de deslocamento dentro da cidade quanto o fechamento de algumas lojas do comércio no horário do almoço, favorecem o aumento no percentual de lageanos que almoçam em casa. BENS DA CLASSE C Com o objetivo de ter um panorama do aparelhamento doméstico da classe C em Santa Catarina, a Fecomércio-SC buscou saber quais e quantos eletrodomésticos e eletroeletrônicos esta classe possuía em sua residência. Este dado é importante por dois motivos, primeiro por apontar de que forma esses aparelhos influem no comportamento da classe e, segundo, por contribuir nas estratégias das empresas na venda destes equipamentos. Abaixo segue a tabela com o resultado: 11
12 Nota-se que na maioria dos bens listados acima, majoritariamente as famílias possuem apenas um exemplar em suas residências. Aqueles em que isso fica ressaltado são a geladeira (94%), o microondas (84%), o aparelho de som (67%), o forno elétrico (73%), a máquina de lavar roupas (93%) e o computador de mesa (70%). Todos estes bens são aqueles típicos de consumo coletivo, o que explica a grande predominância de apenas um exemplar em cada casa. Já outros bens, também aparecem em apenas um exemplar na casa, entretanto o percentual de pessoas que afirmaram não ter o bem também foi considerável, caso do notebook (48% e 41%, respectivamente), do freezer (55% e 43%) e da impressora (54% e 44%). No caso do notebook, este bem é um produto recente para o consumo da classe C, o que explica o percentual alto de pessoas que não o tem, já o freezer e a impressora são bens que normalmente uma parcela da população realmente não consegue ver necessidade na sua aquisição. Um bem que teve comportamento único entre todos os listados foi a TV de tubo (modelo antigo). Este aparelho teve a maior parte das famílias com um modelo no domicílio (50%), sendo que em segundo lugar aparecem as famílias com duas TVs de tubo em casa (24%) e uma parcela considerável tem mais de 2 aparelhos (12%). Isso é característico de um bem que até pouco tempo era um sonho de consumo desta camada social e que hoje está saindo de uso. As famílias da classe C provavelmente ainda têm estes aparelhos em casa, mas o direcionamento da demanda atual vai ao sentido das TVs de LCD, plasma ou LED, que a maioria da classe ainda não tem (50%), mas que uma parte considerável já fez a aquisição de um exemplar (43%). Completando o cenário, as famílias mencionaram alguns bens que não têm em casa e uma parcela, também considerável, disse já ter um exemplar. Estes bens são o aparelho de mp3 ou similar (51% não tem e 42% tem um exemplar), o GPS veicular (84% não tem e 15% tem apenas um) e a máquina de secar roupa (61% não tem e 39% tem uma). O fato da maioria não ter estes bens, aliado ao percentual considerável de famílias que já os tem, mostra que a demanda por estes produtos tende a crescer, pois o exemplo de consumo de algumas famílias tende a se espraiar para o restante. No geral, esta tabela expressa o excelente momento que os bens duráveis passam no Brasil e em Santa Catarina. O alargamento da classe C, com a ascensão social das classes mais pobres está no cerne deste bom resultado. Estas famílias, que antes não tinham acesso a estes bens duráveis, ou quando tinham era através de equipamentos mais baratos e de tecnologia ultrapassada, com os ganhos de renda impulsionaram a venda dos duráveis. Isso acontece pelo fato destes equipamentos estarem associados, primeiro, a uma maior comodidade na vida cotidiana e, segundo, por estarem associados à elevação do status social. Desta forma, os aumentos da renda vistos nos últimos anos foram em 12
13 grande medida canalizados para estes bens. 3. Destino dos gastos e situação financeira Importante também para conhecermos a classe C catarinense é entender como a mesma lida com seus gastos e com a sua vida financeira. A fim de apreender sobre estas questões, a pesquisa da Fecomércio também elaborou uma série de questões sobre a pauta. Em primeiro lugar procurou-se saber quais são os principais gastos da classe C de Santa Catarina por ordem de valor. A tabela abaixo demonstra em ordem decrescente os 15 principais gastos desta classe. O principal gasto da classe C no estado continua sendo com o supermercado e a alimentação, esse fato mostra o grande peso que a própria reprodução das condições de vida tem no orçamento das famílias. Esse gasto deve ter sido potencializado no mês em que a pesquisa foi realizada, já que a inflação de 2011 foi recorde, puxada principalmente pelo aumento do preço dos alimentos. Em segundo lugar aparece a energia elétrica, resultado provável da altíssima tarifa que é cobrada no Brasil por esse serviço básico. Na terceira colocação aparece o gasto com combustível. O dado observado anteriormente, de que 76% das famílias possuem automóveis ajuda a explicar este gasto. Já na quarta colocação os gastos com prestações em lojas se apresentam. Isso demonstra uma característica do perfil da classe C, que consome muito através do uso do crédito. O alto grau de pessoas que possuem cartão de crédito (73%) e cartões de loja 13
14 ou supermercado (59%) ajuda a entender a posição deste gasto. Na quinta colocação aparecem os gastos com lazer, mostrando que a classe C destina uma boa parte de seus rendimentos a atividades prazerosas, que colaboram para o bem estar das famílias. Já em sexto lugar aparece o gasto com educação, que ajuda a comprovar a tese levantada acima de que este grupo social tem consciência da importância da qualificação pessoal e profissional nos dias atuais. Por fim, as últimas posições podem ser vistas na tabela. Além de gastar, também é necessário saber se a classe C do estado poupa parte de sua renda. Isso é importante, já que a poupança é fator extremamente necessário para o investimento e para escalada social. Desta forma, perguntou-se aos respondentes se a família havia poupado parcela da sua renda no último mês. O resultado aparece abaixo. Nota-se que a maioria das famílias não poupou no mês anterior a realização da pesquisa (52%). Para se ter uma informação mais completa, perguntou-se também qual era a parcela da renda poupada mensalmente, chegando-se ao valor médio de 12,18%. Esta taxa está abaixo da taxa de poupança do país, em torno de 15% do PIB. Assim, juntamente com o alto número de famílias que não poupou, mostra que a classe C no estado tem um perfil fortemente consumidor, próprio daqueles que recém ingressaram em um novo patamar de renda e consumo. Para uma análise mais apurada sobre a situação financeira, buscou-se saber se no último mês as pessoas haviam realizado as seguintes ações: 14
15 Nota-se que o alto endividamento na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa Catarina, divulgada pela Fecomércio, de 93% das famílias em julho, tem um fundamento muito forte na classe C. Um índice bastante elevado de famílias no mês anterior a realização da pesquisa, de 41%, declararam que haviam adquirido novas dívidas, isso enquanto somente 14% finalizaram o pagamento de alguma dívida. Já o número de famílias que colocou dinheiro na poupança foi de 17%, sendo que 4% retiraram dinheiro deste local. Isso corrobora a tese de que esta classe poupa pouco de sua renda, destinando a maior parte para o consumo e para o pagamento de contas. Entretanto, mesmo destinando uma boa parte da renda para o pagamento das contas, é importante notar que o número de pessoas que atrasaram algum pagamento foi de apenas 8%. Para se ter uma noção da provável situação futura das finanças da classe C de Santa Catarina, procurou-se saber quais itens estão no plano de compras futuras das famílias para este ano e para um prazo mais longo, até Depois disso buscou-se saber a forma de pagamento que as famílias buscariam utilizar na aquisição destes bens. Segue abaixo os resultados. 15
16 Ainda neste ano, os itens mais procurados pela classe C de Santa Catarina foram os carros (31%), os móveis (39%), a educação (39%) e o lazer ou viagens (35%). Novamente chama a atenção a forte demanda por automóveis, não obstante o alto percentual de famílias que já tem um carro em casa. Também vai ser forte a demanda por móveis, o que vem juntamente com a idéia de elevação do status econômico deste perfil de consumidores. Mas o que chama bastante atenção é o grande número de pessoas que irão adquirir itens relacionados à educação e itens relacionados com o lazer e as viagens. Isso mostra por um lado o que já foi dito, a consciência por parte desta classe da importância da educação e por outro lado a forte busca destas pessoas por lazer e viagens, o que consolida a classe C do estado como um grande mercado consumidor de turismo. Chama a atenção também a procura em 2011 por imóveis (26%) e eletrodomésticos (28%). Mostrando que o consumo de bens duráveis realmente é uma marca forte desta classe social. Já com um prazo maior, até 2014, a perspectiva de aquisição dos itens se modifica. 16
17 Os automóveis passam a ser o sonho de consumo de 43% das famílias, mostrando toda a força cultural da sociedade do automóvel na cabeça dos brasileiros. Os gastos com educação continuam fazendo parte de uma boa parcela da população (35%), o que implica novamente na consciência das famílias em relação à importância deste item. Lazer e viagens ganham mais força do que no curto prazo, passando para 38% das famílias, evidenciando a consolidação da classe C do estado como classe que procura o lazer e as viagens. Os bens mais caros, como os imóveis, também têm um crescimento da procura, passando para 32%. Isso mostra que existe uma perspectiva favorável das famílias com relação aos seus rendimentos futuros (questão que ficará mais clara no decorrer deste texto). Fato que fica claro no alto número de famílias que pensam comprar um segundo imóvel (29%) até No tocante a forma de pagamento destes itens, a tabela abaixo demonstra como a classe C pensa em realizar estas compras: 17
18 A compra dos bens de consumo sofre variação no modo de parcelamento, conforme o valor dos bens. Entretanto, há preferência pelo pagamento a prazo, seja no cartão de crédito, cartão da loja ou financiamento. À exceção do pagamento da educação, decoração e do lazer ou viagens, os bens apresentam demanda maior por pagamentos a prazo ao pagamento à vista. Isso dá um perfil bastante claro de como ocorre o consumo desta classe social, majoritariamente por meio do endividamento, o que é comprovado pelas pesquisas de endividamento da Fecomércio. Desta forma, é extremamente necessário ter uma noção clara de como anda o controle financeiro das famílias da classe C catarinense. Nota-se que a classe C tem um controle financeiro moderado. Apesar da maioria das famílias (83%) pagarem suas contas em dia para evitar restrições ao crédito, apenas 47% delas tem o controle das despesas fixas do mês, e um número menor ainda (25%) tem cultura de fazer comparação entre as diferentes taxas de juros na hora de realizar uma compra parcelada. Isso mostra que o crédito para a classe C envolve um risco considerável por parte dos provedores de crédito, já que a mesma compra muito através do crédito, mas não tem um controle financeiro exemplar. Já no momento de auferir um empréstimo, foi perguntado aos entrevistados o que é levado em consideração pelas famílias na escolha, segue o resultado: 18
19 O valor das taxas de juros aparece em primeiro lugar, com 52% de ocorrências, seguido pelo valor das parcelas (13%), pela taxa de juros efetiva (9%) e pelo prazo do parcelamento (7%). Finalizando este ponto, foi perguntado aos membros desta classe como eles viam a sua situação financeira em um prazo de um a dois anos no futuro. Abaixo seguem os resultados: 19
20 Ao que tudo indica, o clima de otimismo em relação à situação financeira da classe C é bastante elevado, 64% das famílias acreditam que a sua situação financeira irá melhorar nos próximos anos. Já em relação às outras situações levantadas situação profissional, situação acadêmica e situação da poupança não houve tantas respostas favoráveis. Isso mostra que nestas questões a classe C, para pelo menos os próximos 2 anos, não mantem o mesmo otimismo. No geral, os índices foram avaliados com otimismo, já que apenas 15% das famílias afirmaram que não terão melhora em nenhuma das questões sugeridas. 4. Preferências de consumo Tendo em vista que a Fecomércio é uma entidade privada de representação dos empresários do setor comercial de Santa Catarina, e considerando a relevância do levantamento destas informações, também foi pesquisado o perfil consumidor das famílias da classe C catarinense. Primeiramente, procurou-se averiguar qual o principal fator levado em consideração na decisão de consumo, obtendo-se os seguintes resultados: Nota-se que o preço dos produtos é apontado como determinante na escolha de consumo da classe C catarinense; 71% das famílias afirmaram que baseiam sua decisão no preço, buscando sempre as mercadorias mais baratas. Também é relevante os 53% de famílias que estão atentas à qualidade dos produtos. Ou seja, produtos baratos de qualidade são as principais demandas desta classe no estado. Chama atenção o fato de que apenas 17% têm as marcas como principal incentivo às compras, o que está em sintonia com o alto número de pessoas que busca o menor preço. Também se ressalta o baixo percentual de famílias que decide suas compras pela facilidade de pagamento (17%), mostrando que mais importante é o preço e a qualidade dos produtos. Fecha a análise deste gráfico o baixo número de famílias que tem na conveniência o principal motivo das compras, apenas 5%. Demonstrando que para encontrar 20
21 o menor preço os consumidores da classe C deixam a conveniência de lado. Já em relação aos critérios levados em conta pelas famílias para ser fiel a uma loja, os entrevistados responderam da seguinte forma: O atendimento é o principal critério para fidelizar o cliente, conforme evidenciado no gráfico, na opinião de 76% das famílias entrevistadas. Isso mostra que o investimento na qualificação dos funcionários dos lojistas que pretendem atingir esta classe é uma questão fundamental. Na sequência, novamente o preço dos produtos (37%), as promoções e descontos (35%) e as facilidades de compra (27%). Com relação ao local onde a classe C prefere realizar suas compras, os seguintes resultados foram encontrados: 21
22 O comércio de rua aparece como o principal local de compra, com 74% das respostas, dado que não surpreende, uma vez que este consumidor tem mais preocupação com o preço dos produtos. O que realmente chama a atenção é a preferência dos consumidores da classe C de Santa Catarina pelo comércio eletrônico (14%) aos shoppings (12%). Isso mostra um dado extremamente relevante, reforçando o crescimento do e-commerce. Dentre os respondentes que afirmaram preferir as compras no comércio de rua, foi perguntada qual ação valorizava na hora de realizar suas compras. As seguintes respostas foram dadas: Novamente torna-se clara a preferência por preços baixos desta camada social, com 56% das respostas. Entretanto, a possibilidade de experimentar ou testar o produto antes da compra também teve um grande apreço por parte dos entrevistados (44%), além de ter o produto imediatamente após a compra (42%). Já com relação àqueles 12% que preferem comprar em shoppings: 22
23 Também o diferencial dentro dos shoppings para a classe C, da mesma forma que no comércio de rua, são os preços (50%), ter o produto imediatamente após a compra (39%) e a possibilidade de experimentar ou testar a mercadoria (39%). Entretanto, aqui outros fatores são levados em consideração, como o estacionamento (37%), a climatização do ambiente (32%) e as opções de entretenimento (36%). Estes últimos fatores, com certeza, são o que explicam a preferência da pequena parcela de 12% da classe pelos shoppings na hora das compras. Chama a atenção novamente a pouca relevância dos bens de luxo para esta classe, como fica evidente nos apenas 19% de pessoas que vêem nisso um diferencial dos shoppings. Já para aqueles 14% que preferem realizar compras virtuais, o resultado é o seguinte: 23
24 Para aqueles que preferem as compras virtuais, o fator preço fica ainda mais acentuado, com 94% de ocorrências, indicando que a principal busca da classe C na internet é realmente os preços baixos, além da facilidade em comparar preços entre uma loja virtual e outra. Os outros fatores que são levados em consideração por uma menor parcela das pessoas são a opção de escolha (22%), a rapidez da operação (22%) e a segurança do canal (21%). 5. Internet e consumo Apesar de ainda representar apenas 14% da preferência de compras dos consumidores da classe C de Santa Catarina, a internet inegavelmente é uma realidade que tende somente a expandir-se. Com isso, a Fecomércio-SC levantou uma série de questões relativas às compras no mundo virtual para que fossem respondidas pelos entrevistados. Em primeiro lugar, procurou-se saber qual é o percentual de famílias que tem acesso à internet em sua casa e quantas delas já realizaram compras pela internet. 24
25 O acesso à internet de 81% provou que este veículo de informação, comunicação e compras realmente consolidou-se dentro da classe C. Entre as pessoas que tem acesso à internet, 78% delas fazem isso via banda larga, com apenas 3% ainda usando a internet discada. Já o percentual de pessoas que em algum momento já realizou compras via internet é menor, de 59%, mesmo assim ainda muito considerável, tendo em vista o tamanho da classe. Isso comprova a tese de que um estudo sobre as preferências de consumo desta classe na internet é extremamente relevante. Tendo em vista a característica de procurar sempre pelos menores preços, a primeira pergunta sobre internet e consumo é se a classe C catarinense faz consultas de preço pela internet. No gráfico a seguir pode-se ver que 60% das pessoas efetivamente utilizam esta ferramenta para pesquisar e comparar preços, dado que revela que apesar de apenas 14% das pessoas preferirem comprar pela internet, a grande maioria pelo menos consulta preços nos sites de compras. Já em relação aos sites, foi perguntado se a aparência dos sites de compras tem importância na decisão de compra: 25
26 O resultado foi bastante equilibrado, com 33% afirmando que a aparência influencia muito, 32% dizendo que influencia um pouco e 35% mostrando que não influencia em nada. Se somarmos os que influenciam muito e os que influenciam um pouco, chegamos ao percentual de 65% de pessoas que são influenciadas pela aparência dos sites. Este dado faz com que o layout tenha relevância nas compras online. Já com relação às iniciativas valorizadas em um site de compras pela classe C: A maioria das pessoas novamente valoriza iniciativas que baixem o preço final do produto comprado, em sintonia com o perfil da classe. 55% apreciam períodos promocionais com desconto e 48% gostam de frete grátis, ou seja, ambas as formas de baratear o preço final do produto. Relativamente à forma de pagamento: 26
27 A principal forma de pagamento dos consumidores nas compras pela internet é o cartão de crédito (45%), seguido pelo boleto bancário (13%). Outra forma de consumo relativamente nova e com grande sucesso são os sites de compras coletivas. Assim, também foram realizadas algumas questões para saber se a classe C do estado utiliza este novo e moderno serviço de compras. No geral, a classe C em sua grande maioria conhece os sites de compras coletivas (79%). Entretanto, apesar de conhecer os sites, a maioria nunca comprou e nem conhece alguém que tenha comprado (41%) ou apenas conhece alguém que já tenha comprado (34%). Desta forma, as pessoas que já compraram em sites de compra coletiva são apenas 25%. Tudo isso, demonstra um grande potencial de crescimento deste serviço no estado, tendo em vista o tamanho da classe C e a ainda reduzida de utilização das compras coletivas. 27
28 6. Questão ambiental Outro ponto que ganha força nos dias atuais é a questão ambiental, cada vez mais as pessoas tomam consciência da importância de preservar o planeta e buscam melhor qualidade de vida. Desta forma, algumas perguntas foram realizadas para saber do comportamento da classe C do estado neste tema. Primeiramente, a Fecomércio perguntou se os entrevistados consumiam produtos orgânicos, obtendo as seguintes respostas: A maioria da classe C mostra ter apreço pela própria saúde, sendo que 66% das pessoas consomem produtos orgânicos, de vital importância para uma boa alimentação. Já na questão da separação do lixo: 28
29 Aqui também a maioria mostrou ter consciência da importância da coleta seletiva, mostrando que a maior parte da classe C tem consciência ambiental apurada. Aqui 62% das pessoas realizam a coleta seletiva, uma expressiva maioria. Em relação ao consumo de produtos ecologicamente responsáveis: Esta questão deixa claro que, apesar da questão ambiental ser importante, a classe C de Santa Catarina tem o preço como questão anterior a isso. Nota-se que a maioria das pessoas (45%) afirmou que não compra produtos ecologicamente responsáveis devido ao alto preço dos mesmos, o que comprova esta tese. Já 37% observam e dão preferência aos produtos ecologicamente responsáveis e 18% não ligam para esta questão. 29
30 8. Conclusão A classe C catarinense é composta por uma estrutura familiar tradicional, com pai e mãe, em união estável ou casados, e dois filhos, onde o pai é o principal provedor da renda doméstica. Também se constatou que os chefes de família, em sua maioria, têm idade adulta e grau de escolaridade médio para elevado. Sendo que a maioria deles tem como ocupação o trabalho com carteira assinada. As famílias da classe C do estado também têm um alto grau de informatização em suas relações, tendo acesso a cartões de crédito, internet, conta corrente. Além disso, é grande o número de pessoas com automóveis e casas próprias, mostrando que a ascensão social da classe materializou-se em melhores condições da vida cotidiana. Averiguou-se que apesar de já ter impulsionado as vendas dos últimos anos, ainda tem um grande potencial de consumo, principalmente na aquisição de bens duráveis. Entretanto, o potencial de poupança da classe C mostrou-se baixo, aquém da poupança média do Brasil, ou seja, a grande parte da renda dela é destinada para o consumo, principalmente através do uso do crédito ao consumidor. Este consumo baseado no crédito, no entanto, não é descontrolado, sendo que as famílias demonstraram ter um bom controle financeiro, o que é importante para evitar a inadimplência. Já com relação às preferências de consumo, ficou claro que a classe C de Santa Catarina tem uma forte preferência por bens de preço reduzidos, principalmente, e de boa qualidade. A preferência pelo menor preço ficou bastante evidente na pesquisa, mostrando que a procura pelo menor preço é uma característica marcante desta camada social. Outro fato importante foi o potencial das vendas via internet para a classe C, que apesar de ainda não ser de grande expressão, pode se tornar em um curto período de tempo, tendo em vista o alto grau de informatização da classe. Já com relação ao meio ambiente, a classe C do estado mostra compreender a importância de sua preservação, porém, não abre mão dos preços baixos para atingir este objetivo. No geral, a pesquisa da Fecomércio mostrou como esta nova classe que surgiu recentemente no cenário brasileiro e catarinense tem um comportamento bastante típico, tem seus anseios e suas peculiaridades. Essas informações podem e devem ser exploradas tanto pelos empresários como pelos órgãos formuladores de políticas públicas, seja para traçar estratégias de vendas, seja para montar políticas de inclusão social. Isso mostra mais uma vez a importância da pesquisa na sociedade atual, cada vez mais dependente da informação de qualidade para se desenvolver. 30
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