A Direção-Geral do Consumidor destaca os principais marcos de política de defesa dos consumidores entre 2011 e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Direção-Geral do Consumidor destaca os principais marcos de política de defesa dos consumidores entre 2011 e 2015 2011 2012 2013 2014 2015"

Transcrição

1 A Direção-Geral do Consumidor destaca os principais marcos de política de defesa dos consumidores entre 2011 e

2 2011 agosto Publicação da Diretiva 2011/83/UE relativa aos direitos dos consumidores A Diretiva dos Direitos dos Consumidores veio aproximar certos aspetos das normas dos Estados-Membros relativas aos contratos celebrados entre os consumidores e os profissionais. Com esta Diretiva, todos os consumidores europeus passaram a beneficiar das mesmas regras quando adquirem bens ou serviços no espaço da União Europeia janeiro Abertura da 1ª fase de candidaturas ao Fundo do Consumidor O Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores foi criado pela Portaria n.º 1230/2008, de 26 de novembro, para apoiar a realização de projetos relativos à promoção dos direitos e interesses dos consumidores, cabendo a gestão técnica à Direção-Geral do Consumidor. A primeira fase de candidaturas permitiu apoiar financeiramente oito centros de arbitragem de conflitos de consumo e projetos de associações de consumidores e de outras organizações não governamentais novembro 2012 fevereiro 30.º aniversário da primeira Lei de Defesa do Consumidor Em agosto de 2011 a Direção-Geral do Consumidor assinalou o 30.º aniversário da Lei n.º 29/81, de 22 de agosto, destacando as iniciativas e medidas adotadas ao longo de 30 anos de política de defesa dos consumidores em Portugal. Seminário comemorativo 30 anos da primeira Lei de Defesa do Consumidor Realizou-se na Assembleia da República o Seminário organizado pela Direção-Geral do Consumidor que registou a experiência de Portugal em matéria de defesa dos consumidores, efetuando o balanço de 3 décadas de medidas legislativas e regulamentares, de iniciativas e de projetos desenvolvidos no âmbito desta política.

3 Nova orgânica da Direção-Geral do Consumidor Decreto Regulamentar n.º 38/2012, de 10 de abril: a Direção-Geral do Consumidor reforçou as suas competências em matéria de segurança de produtos não alimentares e serviços, bem como de publicidade. A Direção-Geral passou a decidir sobre a perigosidade destes produtos e serviços colocados no mercado. Por outro lado, passou a dispor de competência decisória e sancionatória em matéria de publicidade. Assinatura do Protocolo de Cooperação entre a DGC e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Brasil Com vista a desenvolver ações de cooperação no domínio da defesa dos consumidores, a Direção-Geral do Consumidor de Portugal e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça do Brasil, assinaram um protocolo de cooperação abril 2012 abril 2012 maio Primeira reunião do Plano Nacional de Formação Financeira O Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF) foi lançado em 2011 pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, composto pelo Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. Conta com a participação de muitas entidades públicas - o Ministério da Educação e o Ministério da Economia (Direção-Geral do Consumidor) - e privadas (associações de consumidores e associações empresariais).

4 Celebração do Protocolo entre a Direção-Geral do Consumidor, o Centro Europeu do Consumidor e o INAC, I.P. O protocolo celebrado entre a DGC, o CEC e o INAC constitui uma iniciativa de aprofundamento da colaboração já existente, visando uma cooperação administrativa mais intensa entre as entidades competentes para a aplicação das regras europeias em matéria de direitos dos passageiros aéreos. Informação aos consumidores - extinção das tarifas reguladas da energia Desde o início de 2012 a DGC organizou, com a colaboração da ERSE e em vários pontos do país, sessões de informação sobre o novo regime destinadas aos CIAC e a outros parceiros. Promoveu ainda a eficiência energética, divulgando brochuras da ADENE - Agência para a Energia e da DGEG - Direção-Geral de Energia e Geologia julho 2012 junho 2012 julho Protocolo de cooperação entre a Direção-Geral do Consumidor, a União das Misericórdias, a União das Mutualidades e a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade No ano que Parlamento Europeu e a Comissão Europeia proclamaram como o Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, a Direção-Geral do Consumidor celebrou com a União das Misericórdias, a União das Mutualidades e a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade um protocolo de cooperação com vista a promover a informação, a sensibilização e a proteção dos consumidores vulneráveis como os idosos, as crianças e jovens e as pessoas com deficiência.

5 Recomendação aos operadores económicos sobre a Publicidade dirigida a Menores e a utilização de Menores na Publicidade A Direção-Geral do Consumidor emitiu uma recomendação sobre o sentido do artigo 14.º do Código da Publicidade, chamando a atenção dos agentes económicos para as restrições à publicidade dirigida a menores e à publicidade que os utilize como intervenientes principais. Revisão do Regime dos Serviços Mínimos Bancários (SMB) Com a revisão do regime dos SMB, implementado em 2010 através do Decreto-Lei n.º 27-C/2000, de 10 de março, reforçaram-se os deveres das instituições de crédito aderentes na divulgação destes serviços junto dos consumidores, o que contribuiu para o crescimento do número de contas de serviços mínimos bancários em mais de 40% agosto 2012 outubro 2012 agosto 2012 outubro Lançamento da brochura Regresso às Aulas A Direção-Geral do Consumidor desenvolveu e divulgou, em parceria com a APED Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, um folheto online sobre o tema Regresso às aulas - respeitando a saúde e segurança das crianças. Publicação do Regime Geral da prevenção e da regularização extrajudicial do incumprimento dos contratos de crédito A redução do endividamento das famílias e o apoio aos consumidores na tomada de decisões mais informadas em matéria de serviços e produtos financeiros estiveram na base da publicação de um conjunto de diplomas entre os quais se destaca o Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro 3.

6 Criação da Rede de Apoio ao Consumidor Endividado (RACE) A problemática do endividamento excessivo dos consumidores constituiu uma das principais prioridades de atuação da política de defesa dos consumidores. Para apoiar os consumidores nessa situação foi criada, pelo Decreto-lei n.º 227/2012, a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado que presta apoio gratuito a todos os consumidores 4. Publicação do Regime Extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil A Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, veio estabelecer que os clientes bancários com contrato de crédito à habitação própria permanente em incumprimento e que se encontrem em situação económica particularmente difícil podem solicitar à instituição de crédito o acesso ao regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação, se preencherem um conjunto de condições estabelecidas na lei outubro 2013 janeiro 2012 outubro Dia Mundial da Poupança Dia da Formação Financeira O Dia Mundial da Poupança foi criado em 1924 no âmbito do primeiro congresso da World Society of Savings Banks em Itália. Em Portugal, o Dia Mundial da Poupança foi dinamizado a partir de 2012 pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros no âmbito do Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF), dedicando essa data ao Dia da Formação Financeira. Neste dia, as várias entidades parceiras do PNFF, onde a Direção-Geral do Consumidor se inclui, desenvolveram diversas iniciativas de sensibilização da população para a importância da formação financeira novembro Publicação da Lei n.º 10/2013, de 28 de janeiro A Lei n.º 10/2013, de 28 de janeiro, veio garantir maior eficácia à proteção do utente e do consumidor e promover o cumprimento atempado dos contratos de comunicações eletrónicas, evitando a acumulação de dívida.

7 Modernização do Conselho Nacional do Consumo Criado em 1997, o Conselho Nacional do Consumo, orgão consultivo do Governo em matéria de defesa dos consumidores e que representa a sociedade civil, foi objeto de revisão através do Decreto-Lei n.º 5/2013, de 16 de agosto, a par da reestruturação da Direção-Geral do Consumidor. A nova estrutura, com uma composição mais alargada e organizada em plenário e em quatro comissões especializadas (em matéria de análise legislativa, de segurança de serviços e bens produtos de consumo, de publicidade, e de regulação económica), contribui para a política de defesa dos consumidores, em estreita articulação com o Governo, a Administração Pública e as restantes entidades que integram o Sistema de Defesa do Consumidor março Alteração ao regime jurídico do crédito aos consumidores Em março, foi publicada nova alteração ao regime do crédito aos consumidores, previsto no Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho. Ao abrigo do novo Decreto-Lei n.º 42-A/2013, de 28 de março, que transpôs a Diretiva 2011/90/UE da Comissão, de 14 de novembro, alteraram-se os pressupostos de cálculo da taxa anual de encargos efetiva global (TAEG) março 2013 janeiro 2013 março Assinatura do Protocolo entre a Direção-Geral do Consumidor e o Instituto Civil de Autodisciplina da Comunicação Comercial A Direção Geral do Consumidor e o ICAP Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial celebraram um Protocolo de Cooperação que visa estreitar as relações entre ambas as entidades, no sentido de acautelar a observância das normas aplicáveis, em prol da defesa dos direitos dos consumidores e da concorrência. Divulgação do Atlas Ibero-Americano de Proteção ao Consumidor O Atlas Ibero-Americano de Proteção ao Consumidor apresenta de forma consolidada o enquadramento da política de defesa dos consumidores em 19 países desta região do globo, membros do Fórum Ibero- -americano de Agências Governamentais de Proteção ao Consumidor (FIAGC), incluindo Portugal.

8 Lançamento do sítio Consumer Classroom da Comissão Europeia Em 2013, a DGC integrou o grupo de peritos sobre Educação do Consumidor que assessora a Comissão Europeia (DG SANCO) nesta matéria, nomeadamente, através da elaboração e disponibilização de conteúdos para os currículos escolares, a educação de adultos e um novo sítio web destinado a professores. Em os professores encontram uma vasta biblioteca de recursos pedagógicos, além de ferramentas interativas e de colaboração, para ajudar a preparar e a partilhar aulas com os alunos e outros colegas de profissão maio Publicação da Diretiva 2013/11/UE sobre a resolução alternativa de litígios de consumo e do Regulamento (UE) n.º 524/2013 sobre a resolução de lítígios de consumo em linha Com o objetivo de harmonizar e aproximar as legislações dos Estados-Membros em matéria de resolução alternativa de litígios de consumo e de reforçar o direito dos consumidores a uma justiça célere e justa, em maio de 2013 foi adotada a Diretiva Europeia 2013/11/UE que se aplica a litígios nacionais ou transfronteiriços apresentados pelos consumidores contra os fornecedores de bens ou prestadores de serviços junho 2013 abril 2013 maio Resolução do Conselho de Ministros n.º 31/2013, de 20 de maio, relativa à execução do Ano Europeu dos Cidadãos em Portugal Através desta Resolução do Conselho de Ministros, foram definidas as atividades a desenvolver no âmbito da comemoração do Ano Europeu dos Cidadãos, atribuindo a uma equipa operacional a responsabilidade pela elaboração e coordenação do programa das atividades. A Direção-Geral do Consumidor integrou essa equipa, tendo desenvolvido várias iniciativas para informar e sensilizar os consumidores para os seus direitos como cidadãos europeus. Primeira reunião do Conselho Estratégico do programa Portugal Sou Eu Em dezembro de 2011 foi aprovado em Conselho de Ministros o programa Portugal Sou Eu que visa a adoção de políticas que estimulem a produção, a distribuição, a comercialização e o consumo de produtos e serviços que adicionem valor acrescentado à economia nacional, e que promovam o equilíbrio da balança de pagamentos. A primeira reunião do seu Conselho Estratégico, no qual a Direção-Geral do Consumidor participa, teve lugar em junho.

9 I Conferência Internacional do Plano Nacional de Formação Financeira Na conferência foi reconhecida a importância da formação financeira para a proteção dos consumidores de produtos financeiros e para a estabilidade do sistema financeiro e mereceu destaque a divulgação do Referencial de Educação Financeira (educação pré-escolar, ensino básico e secundário e educação e formação de adultos), resultante do trabalho conjunto do Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. No âmbito do PNFF foi criado o portal TODOS CONTAM. Publicação da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, bem como a transferência de competências do Estado para as autarquias locais. De acordo com esta Lei, as autarquias mantêm competências próprias em matéria de defesa dos consumidores, designadamente no que respeita às ações de informação e defesa dos direitos dos consumidores e à participação em mecanismos de resolução alternativa de litígios de consumo agosto 2013 setembro 2013 julho 2013 setembro Lei-quadro das Entidades Reguladoras (Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto) A publicação da Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto, veio consagrar formal e expressamente, de forma transversal, a proteção dos direitos e interesses dos consumidores nas áreas sujeitas a regulação económica da responsabilidade de nove entidades reguladoras. Do conjunto das disposições com referência à proteção do consumidor salienta-se o seu artigo 47.º onde é clara a atribuição de obrigações específicas em matéria de defesa do consumidor àquelas entidades. Assinatura do novo Protocolo de Cooperação entre a DGC e o Conselho de Consumidores de Macau O Protocolo de Cooperação entre a DGC e o Conselho de Consumidores de Macau atualizou e substituiu o Protocolo assinado a 25 de novembro de 1997, colocando o enfoque na troca de informações e experiências sobre a política de defesa dos consumidores nas duas regiões.

10 Dia Mundial da Alimentação Celebra-se todos os anos, no dia 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação. Em 2013, por ocasião desta data e no âmbito do Fórum Inovação Alimentar ao serviço do Consumidor organizado pela Secretaria de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, a Direção-Geral do Consumidor e a Associação Portuguesa de Nutricionistas lançaram o Guia Alimentação em idade escolar com orientações sobre o modo como a escola, através dos educadores de infância, dos professores, dos responsáveis por estabelecimentos de ensino e de todo o pessoal que neles trabalha, deve complementar o papel dos pais na educação alimentar novembro Recomendação aos operadores de Comunicações Eletrónicas sobre Publicidade No seguimento de ações de fiscalização, a Direção- -Geral do Consumidor recomendou aos operadores do sector práticas em matéria de publicidade, e que se abstivessem de utilizar a expressão ilimitado sempre que existissem condicionalismos e cláusulas contratuais que, de alguma forma, limitassem esse conceito. A Direção-Geral do Consumidor emitiu igualmente um Aviso aos Consumidores sobre esta matéria janeiro 2013 outubro Participação no Grupo Diretor do Comité de Política do Consumidor e revisão das Diretrizes sobre comércio eletrónico da OCDE A Direção-Geral do Consumidor passou a integrar o Grupo Diretor do Comité de Política do Consumidor da OCDE. No âmbito dos trabalhos do Comité, iniciou-se a revisão da Recomendação referente às diretrizes sobre Comércio Eletrónico da OCDE, que visam dar resposta aos desenvolvimentos ocorridos no comércio eletrónico desde 1999, nomeadamente sobre o comércio móvel, os conteúdos digitais, os novos meios de pagamento, os dados pessoais, as falhas de segurança, a participação ativa dos consumidores e a economia comportamental dezembro 1ª Reunião da comissão especializada do CNC em matéria de Segurança de produtos não alimentares e serviços Reestruturado o Conselho Nacional do Consumo em 2013, a comissão especializada em matéria de segurança de bens não alimentares e de serviços foi a primeira das quatro comissões especializadas a reunir. Nesta comissão participam, entre outras, as entidades públicas e privadas que compunham a extinta Comissão de Segurança de Serviços e de Bens de Consumo prevista no Decreto-Lei n.º 69/2005, de 17 de março.

11 Assinatura de Memorando de Entendimento entre a Direção-Geral do Consumidor e a Agência Espanhola de Consumo, Segurança Alimentar e Nutrição (AECOSAN) Publicação do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que transpôs a Diretiva dos Direitos dos Consumidores Em sessão realizada em Madrid, o Secretário de Estado Adjunto e da Economia de Portugal assinou com a Secretária-Geral de Saúde e Consumo de Espanha o Memorando de Entendimento entre a DGC e a AECOSAN com vista a reforçar a cooperação em domínios importantes de interesse comum, tais como o turismo, o transporte aéreo, o comércio eletrónico, a segurança geral de produtos, a publicidade e a resolução extrajudicial de conflitos de consumo janeiro Transpondo para a ordem jurídica portuguesa a Diretiva dos Direitos dos Consumidores, o Decreto-Lei n.º 24/2014 consagrou novos direitos e obrigações para os consumidores e para os operadores económicos no âmbito dos contratos celebrados fora do estabelecimento e dos contratos celebrados à distância fevereiro 2014 janeiro 2014 fevereiro Encontro com os Municípios sobre a política de defesa dos consumidores A Direção-Geral do Consumidor organizou um encontro com 60 municípios para debater temas do interesse dos consumidores. Neste encontro, com a participação do Secretário de Estado Adjunto e da Economia e do Secretário de Estado da Administração Local, bem como da Direção-Geral das Autarquias Locais e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, foram debatidos temas como a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado, o processo de devolução de cauções aos consumidores de eletricidade, água e gás e a criação de Centros de Informação Autárquica ao Consumidor protocolados com a DGC. 1ª Reunião da comissão especializada do CNC em matéria de Publicidade Na primeira reunião desta comissão foram debatidos diversos temas relacionados com a publicidade em Portugal. Considerando as atribuições da Direção-Geral do Consumidor nesta matéria e a experiência adquirida no exercício das atividades de fiscalização, de instrução dos processos de contraordenação em caso de infração ao regime jurídico da publicidade e de decisão e aplicação de coimas nos termos estabelecidos na lei, foi dado o primeiro passo no trabalho de revisão do Código da Publicidade.

12 Campanha Europeia de sensibilização sobre os Direitos dos Consumidores No âmbito das comemorações do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, a Comissão Europeia lançou uma campanha de sensibilização sobre os direitos dos consumidores europeus, que teve lugar em oito Estados- -Membros, incluindo Portugal. O lançamento da campanha em Portugal foi realizado em sessão organizada pela Direção-Geral do Consumidor e contou com a participação da Direção-Geral da Justiça da Comissão Europeia março Renovação da cooperação institucional entre a Direção-Geral do Consumidor e a Direção-Geral de Educação (DGE) - Assinatura de protocolo de cooperação Em março de 2014, a DGC e a DGE firmaram um protocolo de cooperação no qual se comprometeram a cooperar a nível técnico, científico, pedagógico e logístico, no sentido de promoverem a Educação do Consumidor em todos os níveis de educação e ensino. Neste âmbito, a DGC e a DGE iniciaram a elaboração do Referencial para a Educação do Consumidor, com a colaboração da DECO, que será submetido a consulta púbica assim que concluído. DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO 2014 maio 2014 março 2014 março Lançamento do Guia sobre os selos distintivos A Direção-Geral do Consumidor, com a colaboração do ICAP Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial, elaborou e divulgou um guia intitulado Os Selos distintivos e o seu significado. Disponível no Portal do Consumidor em e no sítio da internet do ICAP em o guia visa esclarecer os consumidores sobre o significado dos selos distintivos mais conhecidos existentes no mercado que atestam determinadas características e qualidades de produtos, marcas ou serviços. Guia de Bolso dedicado ao consumidor que viaja ao Brasil para assistir ao Campeonato do Mundo 2014 Considerando a realização do maior evento desportivo de futebol, o Campeonato do Mundo de Futebol de 2014, e a deslocação de muitos portugueses ao Brasil para acompanhar e assistir aos jogos da seleção portuguesa, a Direção-Geral do Consumidor elaborou um guia em formato eletrónico, destinado aos adeptos portugueses, com informação útil sobre os direitos que lhes assistem no transporte, no alojamento, na restauração e nas compras realizadas no Brasil.

13 Criação da Comissão de Segurança Alimentar (CSA) O Despacho conjunto n.º 5801/2014 dos Ministros da Economia, da Agricultura e do Mar e da Saúde, criou a Comissão de Segurança Alimentar (CSA), que visa, entre outros aspetos, aumentar a confiança dos consumidores nos produtos alimentares, criando uma plataforma de diálogo aberto e responsável entre todos os parceiros da segurança e cadeia alimentar. A CSA integra a DGC entre outras entidades públicas e privadas. Assinatura do Memorando de Entendimento entre a DGC e a PROFECO - Procuradoria Federal do Consumidor (México) em matéria de proteção dos consumidores O Memorando de Entendimento entre a DGC e a PROFECO tem por finalidade dinamizar a cooperação bilateral, mediante a troca de informações e de experiências sobre boas práticas, a legislação e organização conjunta de atividades junho 2014 julho 2014 maio 2014 junho 1ª Reunião da comissão especializada de Regulação Económica do CNC A comissão especializada de regulação económica reúne os representantes de todas as entidades reguladoras em Portugal. A primeira reunião desta comissão foi dedicada às implicações da Lei-quadro das Entidades Reguladoras para a defesa dos consumidores nos setores de atividade económica sujeitos a regulação. Todas as entidades reguladoras apresentaram as suas perspetivas sobre a forma como a Lei-quadro irá refletir-se na regulação dos diversos setores em causa. Publicação da quarta alteração à Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 47/2014, de 28 de julho) Com a publicação da Lei n.º 47/2014, que altera a Lei de Defesa do Consumidor, completou-se o processo de transposição da Diretiva dos Direitos dos Consumidores, incorporando as normas deste instrumento relativas à proibição de pagamentos adicionais, à entrega dos bens, à transferência do risco e a disponibilização de linhas telefónicas para contacto.

14 Saber mais sobre o Serviço Público Essencial da Eletricidade Alteração ao regime jurídico da Tarifa Social de Energia Elétrica (Decreto-Lei n.º 172/2014, de 14 de novembro) O Decreto-Lei n.º 138-A/2010, de 28 de dezembro, criou a tarifa social de fornecimento de energia elétrica destinada aos consumidores que se encontram em situação de carência socioeconómica. Face ao impacto reduzido e com o objetivo de alargar o número de beneficiários da tarifa social, alteraram-se os critérios de elegibilidade e foram incluídos no grupo de cliente final economicamente vulnerável os beneficiários do abono de família e os beneficiários da pensão social de velhice. Encontro Nacional de Centros de Informação Autárquicos ao Consumidor A 2 de dezembro, a Direção-Geral do Consumidor organizou no auditório do ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão, o Encontro Nacional de Centros de Informação Autárquica ao Consumidor, que contou com a intervenção de diversas entidades reguladoras agosto 2014 dezembro 2014 Novembro 2014 dezembro Recomendação sobre as Alegações de Saúde utilizadas na Publicidade As alegações de saúde são invocadas para certos produtos referindo a existência de uma relação benéfica entre determinado alimento, categoria de alimentos ou um dos seus constituintes e a saúde humana. A Direção-Geral do Consumidor detetou mensagens publicitárias com utilização de afirmações proibidas por lei, pelo que dirigiu uma Recomendação aos operadores económicos na qual esclareceu o enquadramento legal e chamou a atenção para o necessário cumprimento da lei. Neste âmbito, dirigiu também um Aviso aos consumidores sobre as cautelas que estes devem ter perante mensagens publicitárias que utilizam alegações de saúde. Participação da Direção-Geral do Consumidor na PARCA - Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar Criada pelo Despacho conjunto n.º 15480/2011 dos Ministérios da Economia e do Emprego e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, esta plataforma visa promover o diálogo para permitir o aumento da transparência do mercado e o equilíbrio na distribuição de valor entre os diferentes setores da produção, da transformação e da distribuição de produtos agrícolas e agroalimentares. A participação da Direção-Geral do Consumidor na PARCA teve início no final de 2014.

15 Publicação do Decreto-Lei n.º 2/2015, de 6 de janeiro Devolução das cauções prestadas pelos consumidores no âmbito dos contratos de serviços públicos essenciais Procurando tornar mais célere e eficaz a devolução dessas cauções aos consumidores, foi alterado o regime vigente através do Decreto-Lei n.º 2/2015, de 6 de janeiro, estabelecendo agora, de forma expressa e inequívoca, a obrigação dos prestadores dos serviços de eletricidade, gás GPL canalizado e água, informarem diretamente os seus clientes (consumidores) sobre se têm direito à restituição dos montantes pagos a título de caução março Consulta pública sobre a revisão do Código da Publicidade Decorridos 25 anos de vigência do Código da Publicidade, que sofreu 14 alterações sem se rever o seu teor de forma transversal, entendeu-se necessário proceder à compilação dos vários diplomas dispersos sobre esta matéria e sobretudo proceder à sua atualização, integrando ainda no mesmo enquadramento jurídico as normas que regulam conteúdos publicitários específicos. Em maio, foi lançada uma consulta pública sobre o novo projeto de Código, que permitiu à Direção-Geral do Consumidor beneficiar do contributo de 34 entidades julho 2015 janeiro 2015 maio Primeira reunião do Conselho Consultivo da ERS-Entidade Reguladora da Saúde Os novos estatutos da Entidade Reguladora da Saúde, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, estabeleceram o funcionamento de um Conselho Consultivo competente para emitir parecer prévio não vinculativo sobre todas as questões respeitantes às funções reguladoras da ERS. A Direção-Geral do Consumidor integra este Conselho, que se reuniu pela primeira vez em março de Revisão das Diretrizes das Nações Unidas sobre a proteção do consumidor A revisão das Diretrizes das Nações Unidas de 1985 atualizou temas como comércio eletrónico, serviços financeiros, serviços públicos essenciais, energia e turismo. Pela primeira vez, será formalmente criado um Grupo de Peritos sobre Proteção do Consumidor na UNCTAD Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento para a troca de informações, a realização de estudos e de exercícios de peer review, mantendo a assistência técnica aos países em desenvolvimento.

16 Aprovação da Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro: transpõe a Diretiva 2013/11/UE, sobre a Resolução Alternativa de Litígios de Consumo A transposição da Diretiva sobre a resolução alternativa de litígios de consumo foi efetuada através de lei da Assembleia da República. Aplicando-se aos litígios nacionais e transfronteiriços, a Lei cria também a Rede de Arbitragem de Consumo cujas entidades deverão obedecer a princípios de independência e imparcialidade 5. Seminário sobre a Resolução Alternativa de Litígios de Consumo - Novas regras e desafios Com vista a assinalar a transposição da Diretiva sobre a resolução alternativa de litígios de consumo, a Direção- -Geral do Consumidor organizou, com a colaboração da Direção-Geral da Política de Justiça, um seminário para apresentação e discussão do novo enquadramento legal. RESERVE ESTA DATA! Seminário A Resolução Alternativa de Litígios de Consumo - Novas regras e desafios 2015 setembro 2015 setembro 2015 julho 2015 setembro Sessão Plenária do CNC sobre o TTIP O TTIP (Transatlantic Trade and Investment Partnership) é um acordo internacional de parceria transatlântica de comércio e investimento que, desde junho de 2013, se encontra em negociação entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, e que assenta em três pilares: o acesso ao mercado; a cooperação regulamentar e a criação de regras comuns. Na sessão plenária do CNC, presidida pelo Secretário de Estado Adjunto e da Economia, realizou-se um debate sobre o TTIP, que contou ainda com a participação da Direção-Geral das Atividades Económicas e da Direção-Geral dos Assuntos Europeus. Plataforma Eletrónica Única - apresentação do projeto piloto A Plataforma abrange as reclamações e os pedidos de informação dos consumidores e visa melhorar o diálogo entre os consumidores e as entidades públicas, contribuindo para a uniformização de procedimentos e para uma atuação mais coordenada.

17 fevereiro 2012 outubro 2012 outubro 2012 outubro 2012 julho 2015 N otas de rodapé Abertura da 1ª fase de candidaturas ao Fundo do Consumidor 1 Regulamentado no início de 2012; Do início de 2012 a meados de fases de candidaturas abertas para os 4 eixos de atuação - Eixo A - Apoio aos mecanismos extrajudiciais de acesso à justiça pelos consumidores;- B - Apoio a projetos de âmbito local de promoção dos direitos dos consumidores; C - Informação, educação e apoio dos consumidores e D - Estudos e análises sobre temas relevantes para a economia do consumo; 95 projetos apoiados financeiramente com um montante total de , a maior parte dos quais relativos à resolução alternativa de litígios de consumo e à Rede de Apoio ao Consumidor Endividado. A esmagadora maioria dos projetos apresentados enquadrou-se nos Eixos A - Apoio aos mecanismos extrajudiciais de acesso à justiça pelos consumidores e C - Informação, educação e apoio dos consumidores: os principais temas prosseguidos respeitam à resolução extrajudicial de litígios de consumo, ao apoio aos consumidores endividados, à formação financeira e aos serviços públicos essenciais (comunicações eletrónicas, energia, águas e resíduos); As entidades promotoras abrangem as associações de consumidores, os Centros de Arbitragem de Conflitos de Consumo em funcionamento e diversas organizações não governamentais. Revisão do Regime dos Serviços Mínimos Bancários (SMB) 2 De acordo com os dados do Banco de Portugal, o número de instituições aderentes aumentou em 2014 com a adesão de mais instituições. Atualmente são oito as instituições de crédito que aderiram a este regime que possibilita a quem se não for titular de uma conta de depósito à ordem a possibilidade de ter uma conta de serviços mínimos bancários com uma comissão/despesa de valor baixo. Publicação do Regime Geral da prevenção e da regularização exrtrajudicial do incumprimento dos contratos de crédito 3 Este diploma veio obrigar as instituições de crédito a implementar dois procedimentos: O Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) consubstanciado em procedimentos e medidas de acompanhamento da execução dos contratos de crédito que possibilitem a deteção precoce de indícios de risco de incumprimento e o acompanhamento dos consumidores que comuniquem dificuldades no cumprimento; O Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI) plano que deve ser adotado quando haja incumprimento por parte do consumidor, devendo a instituição, de acordo com as regras fixadas no regime avaliar a capacidade financeira do consumidor e, sempre que tal seja viável, apresentar propostas de regularização adequadas à situação financeira, objetivos e necessidades do consumidor. Criação da Rede de Apoio ao Consumidor Endividado (RACE) 4 A RACE é hoje composta por 23 entidades localizadas por todo o país e tem competências para: Apoiar o consumidor na avaliação da sua capacidade de endividamento; Informar o consumidor sobre os seus direitos e deveres; Ajudar o consumidor a perceber o teor das cláusulas contratuais que são propostas pelo banco; Acompanhar o consumidor aquando da negociação das propostas apresentadas no âmbito deste procedimento de regularização da dívida. Reconhecidas as primeiras entidades para integrarem a Rede, a Direção-Geral do Consumidor organizou, com a colaboração do Banco de Portugal, dois Cursos de Formação Financeira de molde a contribuir para a melhor preparação das equipas da RACE aquando do apoio e acompanhamento dos consumidores endividados. 5 Aprovação da Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro: transpõe a Diretiva 2013/11/UE, sobre a Resolução Alternativa de Litígios de Consumo A Direção-Geral do Consumidor (Ministério da Economia) é a autoridade competente para acompanhar o funcionamento das entidades de resolução extrajudicial de litígios de consumo estabelecidas em Portugal, cabendo-lhe, entre outros, autorizar a sua inscrição na lista de entidades habilitadas para efetuar a resolução extrajudicial de litígios de consumo e disponibilizar informação regular sobre o seu funcionamento, sem prejuízo das competências do Ministério da Justiça nesta matéria.

18 Direção-Geral do Consumidor Praça Duque de Saldanha, n.º Lisboa Telefone: endereço eletrónico: setembro 2015

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

CONSUMIDORES SOMOS TODOS NÓS

CONSUMIDORES SOMOS TODOS NÓS No Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, a Direção-Geral do Consumidor e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica informam: O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor celebra-se no dia 15 de março

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do Decreto-Lei

Leia mais

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

NOVAS REGRAS APLICÁVEIS À RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS. eletricidade. água.

NOVAS REGRAS APLICÁVEIS À RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS. eletricidade. água. NOVAS REGRAS APLICÁVEIS À RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS eletricidade água gás canalizado Em vigor a partir de 16 de janeiro de 2015 RESTITUIÇÃO DE CAUÇÕES AOS

Leia mais

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas

PROTOCOLO. Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas PROTOCOLO Cooperação para a formação financeira de empreendedores, gestores e empresários das micros, pequenas e médias empresas Entre: IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação I.P., ora representado

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Tem um litígio de consumo?

Tem um litígio de consumo? Tem um litígio de consumo? Sabia que deve sempre contactar primeiro o fornecedor do bem ou o prestador do serviço para tentar resolver o problema? Sabia que pode resolver litígios de consumo fora dos tribunais?

Leia mais

Iniciativas Legislativas

Iniciativas Legislativas 2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante

São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante O que são serviços de comunicações eletrónicas? São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante remuneração e que consistem no envio de sinais através de redes de comunicações

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO A Subcomissão de Política Geral, em 10 de agosto de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que estabelece as condições de funcionamento das instalações

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Concurso Todos Contam

Concurso Todos Contam PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Concurso Todos Contam Regulamento do Concurso O Concurso Todos Contam é uma iniciativa promovida pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, entidade composta

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Página 765 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

Página 765 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho Normativo n.º 22/2008: Estabelece as regras da cooperação, no âmbito da toxicodependência, luta contra o HIV-Sida, comportamentos de risco e igualdade

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação A atividade de investigação desenvolvida no âmbito do Centro observa os seguintes princípios e critérios gerais: a) Desenvolvimento

Leia mais

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco

Leia mais

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT: REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Newsletter de Outubro de 2014 DIREITO PÚBLICO, AMBIENTE & URBANISMO

Newsletter de Outubro de 2014 DIREITO PÚBLICO, AMBIENTE & URBANISMO Newsletter de Outubro de 2014 DIREITO PÚBLICO, AMBIENTE & URBANISMO Fevereiro de 2013 Novidades Legislativas ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LOCAL Portaria n.º 209/2014 - Diário da República n.º 197/2014, Série

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

Implementação e Perspetivas futuras. Engª Ana Bárbara Oliveira. DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária Implementação e Perspetivas futuras Engª Ana Bárbara Oliveira DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária 1 Enquadramento do PAN produzido na sequência da publicação da Diretiva nº2009/128/cee

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem

2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem Projetoo Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidadee e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Quem o promove? Nesta sua 4ª edição, o Projeto Nós Propomos! Cidadania, SustentabiliS idade e Inovação na Educação

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Grupo Anti Contrafação (GAC) Os últimos estudos lançados pelo Observatório Europeu das Infrações aos Direitos de Propriedade Intelectual apontam para a

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS

SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA SAMA2020 OPERAÇÕES TEMÁTICAS 1 DE JULHO DE 2015 OPERAÇÕES TEMÁTICAS OPERAÇÃO TEMÁTICA M/C DOTAÇÃO ORÇAMENTAL CAPACITAÇÃO PARA AVALIAÇÕES DE IMPACTO REGULATÓRIO

Leia mais

Consulta - Serviços de consultoria para elaboração de Diagnósticos e Guião para qualificação de fornecedores no âmbito do PORTUGAL SOU EU

Consulta - Serviços de consultoria para elaboração de Diagnósticos e Guião para qualificação de fornecedores no âmbito do PORTUGAL SOU EU Consulta - Serviços de consultoria para elaboração de Diagnósticos e Guião para qualificação de fornecedores no âmbito do PORTUGAL SOU EU Abril 2014 Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Enquadramento... 2 3.

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)

JC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

1 Newsletter. Março-Maio 2015 RUA SOAR DE CIMA ( MUSEU ALMEIDA MOREIRA) 3500-211 VISEU

1 Newsletter. Março-Maio 2015 RUA SOAR DE CIMA ( MUSEU ALMEIDA MOREIRA) 3500-211 VISEU 1 Newsletter 1. Quem Somos 2. Objetivos 3. Os Parceiros 4. Inauguração do Gabinete de Apoio - BEIRA AMIGA 5. Visita ao Gabinete de Inserção Profissional (da UGT) 6. Participação no Brainstorming Setorial

Leia mais

C C D R N E S P A P SERVIÇOS PARTILHADOS E COMPRAS PÚBLICAS. Porto, 06 de fevereiro de 2015

C C D R N E S P A P SERVIÇOS PARTILHADOS E COMPRAS PÚBLICAS. Porto, 06 de fevereiro de 2015 C C D R N E S P A P SERVIÇOS PARTILHADOS E COMPRAS PÚBLICAS Porto, 06 de fevereiro de 2015 1 ÍNDICE I A COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO CÁVADO III CENTRAL DE COMPRAS DA CIM DO CÁVADO 2 I A COMUNIDADE INTERMUNICIPAL

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial, 192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições

Leia mais

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO CENTRAL DE CABO VERDE (BCV) NA PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO FINANCEIRA

WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO CENTRAL DE CABO VERDE (BCV) NA PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO FINANCEIRA WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO CENTRAL DE CABO VERDE (BCV) NA PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014

ATIVIDADES NOTÍCIAS À SEXTA 18.04.2014 ATIVIDADES 1. No dia 16 de Abril, na sala do Senado da Assembleia da República, realizou-se um Seminário intitulado O Papel da Luta Contra a Pobreza no Futuro da Europa, uma iniciativa da EAPN que contou

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais