MINISTÉRIO DO AMBIENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO AMBIENTE"

Transcrição

1 8849 da seguinte zona:... ( 3 ), aprovada em relação à ou às seguintes doenças:..., em conformidade com a Decisão n. o...( 4 ). Feito em..., em... Nome da autoridade competente: (nome, em maiúsculas).... (nome e título do signatário).... (assinatura). (Carimbo da autoridade competente.) ( 1 ) O presente documento deve ser redigido, pelo menos, na ou nas línguas oficiais do Estado membro de destino. ( 2 ) Riscar o que não interessa. ( 3 ) Descrição da zona. ( 4 ) Indicar o número da decisão comunitária com base na qual foi concedida a aprovação. MINISTÉRIO DO AMBIENTE Decreto-Lei n. o 549/99 de 14 de Dezembro O Decreto-Lei n. o 230/97, de 30 de Agosto, criou a Inspecção-Geral do Ambiente, como serviço central de inspecção do Ministério do Ambiente, e estabeleceu no seu artigo 13. o as bases gerais da competência deste organismo. Através do Decreto-Lei n. o 296/97, de 24 de Outubro, foi definido o regime de instalação, prevendo-se a existência de uma comissão instaladora, a quem se atribuiu a responsabilidade pela elaboração do projecto de lei orgânica e do respectivo quadro de pessoal. O presente diploma dota a Inspecção-Geral do Ambiente de um quadro institucional indispensável para a execução das tarefas que lhe são atribuídas na senda das orientações que se vêm formando no espaço comunitário sobre a implementação do direito ambiental e o papel dos sistemas inspectivos no reforço da execução desse ramo do direito. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n. o 23/98, de 26 de Maio. Assim, nos termos da alínea a)don. o 1 do artigo 198. o da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Natureza, atribuições e competências Artigo 1. o Natureza 1 A Inspecção-Geral do Ambiente, seguidamente designada por IGA, é o organismo central de inspecção do Ministério do Ambiente. 2 A IGA é dotada de autonomia técnica e administrativa e funciona na dependência directa do Ministro do Ambiente. Artigo 2. o Sede e competência territorial A IGA tem sede em Lisboa e exerce a sua actividade em todo o território do continente. Artigo 3. o Atribuições São atribuições da IGA garantir o cumprimento das normas jurídicas com incidência ambiental e da legalidade administrativa no âmbito dos serviços dependentes do Ministério do Ambiente. Artigo 4. o Competência 1 Compete à IGA: a) Fiscalizar o cumprimento de normas legais e regulamentares em matérias de incidência ambiental e inspeccionar estabelecimentos, locais ou actividades a elas sujeitos; b) Instaurar, instruir e decidir os processos relativos aos ilícitos de mera ordenação social; c) Sem prejuízo das competências de outras entidades, exercer funções próprias de órgão de polícia criminal relativamente aos crimes previstos nos artigos 278. o, 279. o e 280. o do Código Penal; d) Emitir, no âmbito das acções previstas na alínea a), recomendações aos responsáveis por tais actividades. 2 Incumbe ainda à IGA: a) Realizar inspecções a quaisquer serviços dependentes do Ministério do Ambiente, quando ordenadas pelo Ministro do Ambiente; b) Instruir processos de averiguações, de inquérito e disciplinares que forem determinados pelo Ministro do Ambiente; c) Emitir parecer sobre os projectos de diplomas com incidência ambiental sempre que para tal for solicitada; d) Inspeccionar a execução de projectos financiados pelo Ministério do Ambiente a entidades privadas; e) Realizar auditorias no âmbito do sistema de controlo interno da administração financeira do Estado. Artigo 5. o Outras competências 1 Compete ainda à IGA, a solicitação do Ministro do Ambiente: a) Realizar estudos que visem a harmonização de práticas administrativas de serviços dependentes do Ministério, nomeadamente em matéria de licenciamento; b) Elaborar o diagnóstico de situações de vulnerabilidade ambiental e de medidas de natureza preventiva para fazer face às mesmas; c) Elaborar estudos de natureza jurídica que visem a coerência e a racionalidade dos vários diplomas com incidência ambiental. 2 A IGA prestará aos serviços próprios das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira a colaboração que lhe seja solicitada em ordem à realização das atribuições daqueles serviços no que se refere à efectivação da legalidade em matéria ambiental.

2 8850 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Artigo 6. o Estatuto processual 1 No âmbito da competência referida na alínea c) do n. o 1 do artigo 4. o, a IGA tem a natureza de órgão de polícia criminal, actuando no processo sob direcção e na dependência funcional da autoridade judiciária competente. 2 O inspector-geral, os subinspectores-gerais e o pessoal com funções inspectivas são agentes da autoridade pública para todos os efeitos legais. 3 Para os efeitos do disposto no Código de Processo Penal e no âmbito da competência referida no n. o 1 deste artigo, o inspector-geral e os subinspectores-gerais são considerados autoridade de polícia criminal. Artigo 7. o Direito de acesso 1 No exercício das suas funções é facultado ao pessoal com funções inspectivas bem como ao pessoal dirigente da IGA a entrada livre nos estabelecimentos e locais onde se exerçam as actividades referidas no artigo 4. o 2 Os responsáveis pelos espaços referidos no número anterior são obrigados a facultar a entrada e a permanência às entidades referidas no número anterior e a apresentar-lhes a documentação, livros, registos e quaisquer outros elementos que lhes forem exigidos, bem como a prestar-lhes as informações que forem solicitadas. 3 Em caso de recusa de acesso ou de obstrução à acção inspectiva, o pessoal com funções inspectivas pode solicitar a colaboração das forças policiais para remover tal obstrução e garantir a realização e segurança dos actos inspectivos. 4 O disposto neste artigo é aplicável a outros espaços afectos ao exercício das actividades inspeccionadas, nomeadamente aos veículos automóveis. Artigo 8. o Medidas 1 No âmbito da acção inspectiva, o respectivo pessoal pode recolher informação sobre as actividades inspeccionadas, proceder a exames a quaisquer vestígios de infracções, bem como a colheitas de amostras para exame laboratorial. 2 Sempre que se justifique, o pessoal de inspecção pode examinar a contabilidade e quaisquer documentos que se encontrem nas instalações das empresas ou serviços inspeccionados, podendo proceder à apreensão dos que tenham interesse para a prova de quaisquer factos ilícitos em investigação, ou efectuar cópias autenticadas dos mesmos. 3 No exercício das competências previstas nas alíneas a), b), d) ee)don. o 2 do artigo 4. o, o pessoal com funções inspectivas pode ainda requisitar, para exame, consulta e junção aos autos, processos e documentos ou as respectivas certidões, bem como quaisquer outros elementos existentes nos livros, registos e arquivos dos serviços onde ocorram os actos inspectivos ou com eles directamente relacionados. Artigo 9. o Medidas preventivas 1 Quando seja detectada uma situação de perigo grave para a saúde, a segurança das pessoas e bens e o ambiente, o inspector-geral poderá determinar as providências que em cada caso se justifiquem para prevenir ou eliminar tal situação. 2 As medidas previstas no número anterior podem incluir a suspensão da laboração e o encerramento preventivo da unidade poluidora, no todo ou em parte, ou a apreensão, igualmente no todo ou em parte, do equipamento, mediante selagem. 3 Quando se verifique obstrução à execução das providências previstas neste artigo, poderá igualmente ser solicitada às entidades competentes a notificação dos distribuidores de energia eléctrica para interromperem o fornecimento desta. Artigo 10. o Documentação 1 Os actos de natureza inspectiva referidos no artigo 7. o e nos n. os 1e2doartigo 8. o, quando deles não resultem ilícitos de natureza criminal ou de mera ordenação social, serão documentados nos termos a fixar por despacho do inspector-geral. 2 O despacho previsto no número anterior fixará os termos em que os documentos em causa podem ser divulgados ao público, sem prejuízo das disposições legais vigentes em matéria de acesso aos documentos administrativos. Artigo 11. o Recomendações 1 As recomendações referidas na alínea d)don. o 1 do artigo 4. o podem ter por objecto a melhoria da adequação das actividades com incidência ambiental aos parâmetros legais. 2 Nas situações em que sejam constatadas infracções de pequena gravidade, a acção inspectiva pode limitar-se a uma advertência, documentada em auto, que integre as recomendações referidas no número anterior. Artigo 12. o Outros meios Os serviços dependentes do Ministério do Ambiente facultarão à IGA o acesso directo aos processos de licenciamento de quaisquer actividades com incidência ambiental que sejam da sua competência. Artigo 13. o Dever de cooperação 1 A IGA e as demais entidades com funções de natureza inspectiva têm o dever de cooperar entre si, de acordo com as respectivas atribuições e competências legais, utilizando para tal os mecanismos que se mostrem mais adequados. 2 A IGA poderá solicitar às câmaras municipais e aos serviços dependentes de outros departamentos governamentais informações sobre os processos de licenciamento de actividades com incidência ambiental.

3 8851 Artigo 14. o Comunicações 1 Os tribunais remeterão à IGA cópia de todas as decisões que ponham termo a processos instaurados com base em autos de notícia por ela lavrados ou proferidas em processos por esta instruídos. 2 O disposto no número anterior é igualmente aplicável às decisões proferidas pelo Ministério Público nos processos de inquérito instaurados com base em autos de notícia lavrados pela IGA ou por esta instruídos. CAPÍTULO II Órgãos e serviços e suas competências Artigo 15. o Órgãos e serviços 1 A IGA compreende órgãos e serviços. 2 São órgãos da IGA: a) O inspector-geral; b) O conselho administrativo; c) O conselho geral. 3 São serviços da IGA: a) O Serviço de Inspecção Ambiental (SIAMB); b) O Serviço de Inspecção Administrativa (SIAD); c) A Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros; d) O Gabinete de Estudos e Planeamento; e) O Gabinete de Apoio Técnico. Artigo 16. o Inspector-geral 1 A IGA é dirigida por um inspector-geral, coadjuvado por dois subinspectores-gerais. 2 O inspector-geral é substituído nos seus impedimentos e faltas pelo subinspector-geral que designar para o efeito. 3 O inspector-geral e os subinspectores-gerais são equiparados para todos os efeitos legais a director-geral e a subdirector-geral, respectivamente. Artigo 17. o Competência do inspector-geral 1 Compete ao inspector-geral dirigir e coordenar a actividade da IGA. 2 Sem prejuízo do disposto no estatuto do pessoal dirigente, incumbe em especial ao inspector-geral: a) Representar a IGA; b) Presidir aos órgãos colegiais da IGA; c) Velar para que a acção da IGA se exerça em conformidade com a lei; d) Determinar a instauração e a instrução de processos relativos a ilícitos de mera ordenação social; e) Decidir os processos relativos a ilícitos de mera ordenação social instruídos pela IGA; f) Emitir as ordens de serviço e as instruções necessárias ao normal funcionamento dos serviços; g) Elaborar o plano de actividades; h) Elaborar o relatório anual da IGA; i) Exercer as demais funções que lhe sejam atribuídas por lei ou regulamento. 3 O inspector-geral pode delegar as competências referidas no número anterior nos subinspectores-gerais, com faculdade de subdelegação. Artigo 18. o Competência dos subinspectores-gerais Compete aos subinspectores-gerais coadjuvar o inspector-geral no exercício das suas funções e exercer por delegação as competências que lhes sejam atribuídas. Artigo 19. o Conselho administrativo 1 O conselho administrativo é o órgão deliberativo em matéria de gestão financeira e patrimonial. 2 O conselho administrativo é constituído pelo inspector-geral, que presidirá, pelo subinspector-geral que tenha a seu cargo a área administrativa e financeira e pelo director de serviços Administrativos e Financeiros. Artigo 20. o Competência do conselho administrativo 1 Ao conselho administrativo compete: a) Superintender na gestão financeira e patrimonial da IGA; b) Promover a elaboração de planos financeiros anuais e plurianuais; c) Promover a elaboração do orçamento da IGA e propor as alterações consideradas necessárias; d) Zelar pela cobrança das receitas da IGA e promover o seu depósito nos termos legais; e) Verificar a legalidade das despesas e autorizar a sua realização e pagamento; f) Aprovar os balancetes de execução orçamental; g) Aprovar a conta de gerência, elaborar o respectivo relatório e submetê-lo, nos termos gerais, à aprovação do Tribunal de Contas; h) Aprovar a constituição de fundo de maneio; i) Pronunciar-se sobre qualquer outro assunto que, no âmbito das suas competências, lhe seja submetido pelo inspector-geral. 2 O conselho administrativo pode delegar em qualquer dos seus membros as suas competências em matéria de realização de despesas, fixando-lhe os respectivos limites. Artigo 21. o Funcionamento do conselho administrativo 1 O conselho administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o inspector-geral o convoque.

4 8852 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o As reuniões são secretariadas pelo director de serviços Administrativos e Financeiros, que garante o apoio à organização dos processos a submeter ao conselho. 3 O conselho pode ouvir no decurso das suas reuniões qualquer funcionário da IGA, sem direito a voto. 4 O conselho obriga-se pela assinatura de dois dos seus membros. Artigo 22. o Conselho geral 1 O conselho geral é o órgão de consulta do inspector-geral relativamente à definição das linhas gerais de intervenção da IGA. 2 O conselho geral é constituído pelo inspector- -geral, pelos subinspectores-gerais, pelo director-geral do Ambiente, pelos presidentes dos Institutos da Água, da Conservação da Natureza, dos Resíduos e de Meteorologia e pelos directores regionais do ambiente. Artigo 23. o Competência do conselho geral Compete ao conselho geral emitir parecer sobre o relatório anual do serviço da IGA e sobre o plano de actividades. Artigo 24. o Funcionamento do conselho geral O conselho geral funciona em sessões plenárias, reunindo ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que o inspector-geral o convoque. Artigo 25. o Serviço de Inspecção Ambiental Ao SIAMB compete: a) Inspeccionar os estabelecimentos ou locais, públicos ou privados, em que se exerçam actividades com incidência ambiental; b) Instaurar e instruir os processos relativos aos ilícitos de mera ordenação social; c) Investigar os crimes previstos nos artigos 278. o, 279. o e 280. o do Código Penal e instruir os respectivos inquéritos, nos termos da alínea c) do n. o 1 do artigo 4. o do presente diploma. Artigo 26. o Unidades de intervenção 1 No âmbito das competências do SIAMB podem ser constituídas, por despacho do inspector-geral, unidades de intervenção, em número não superior a cinco. 2 As unidades de intervenção são integradas pelo pessoal com funções inspectivas e em número necessário para a realização dos seus objectivos. 3 As unidades de intervenção podem ser coordenadas por um técnico superior com funções inspectivas, designado pelo inspector-geral. 4 A coordenação das unidades de intervenção pode ainda ser efectuada por funcionário da carreira técnica superior de categoria não inferior a assessor, com experiência notória nas matérias a prosseguir por aquelas unidades, em regime de requisição, por períodos de um ano, renováveis, mediante despacho do Ministro do Ambiente, sob proposta do inspector-geral. 5 Os funcionários responsáveis pela coordenação das unidades de intervenção e no desempenho dessas funções serão remunerados pelo índice correspondente ao da sua categoria e escalão, majorado de um impulso de 55 pontos, até ao limite do índice 900. Artigo 27. o Serviço de Inspecção Administrativa Ao SIAD compete: a) Realizar inspecções a quaisquer serviços dependentes do Ministério do Ambiente; b) Instruir processos de averiguações, de inquérito e disciplinares; c) Inspeccionar a execução de projectos financiados pelo Ministério do Ambiente a entidades privadas; d) Realizar auditorias no âmbito do sistema de controlo interno da administração financeira do Estado. Artigo 28. o Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros 1 À Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros compete assegurar a gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais e de apoio geral aos serviços da IGA. 2 A Direcção de Serviços Administrativos e Financeiros compreende: a) A Divisão de Serviços Administrativos; b) A Divisão de Serviços Financeiros. Artigo 29. o Divisão de Serviços Administrativos 1 À Divisão de Serviços Administrativos compete: a) Desempenhar as acções referentes ao domínio da gestão dos recursos humanos; b) Promover e assegurar o apoio geral administrativo aos serviços da IGA. 2 A Divisão de Serviços Administrativos compreende: a) A Secção de Pessoal; b) A Secção de Expediente e Arquivo; c) A Secção de Processos; d) O Sector de Sistemas de Informação. 3 À Secção de Pessoal compete: a) A prática de todos os actos preparatórios relativos a recrutamento e selecção de pessoal e provimento, promoção e cessação de funções; b) A organização e manutenção dos processos individuais do pessoal; c) Assegurar as operações de registo e controlo de assiduidade do pessoal; d) Efectuar as operações relativas aos benefícios sociais do pessoal;

5 8853 e) Superintender o pessoal auxiliar; f) A execução de quaisquer outras tarefas cuja atribuição 4 À Secção de Expediente e Arquivo compete: a) Assegurar a recepção, registo, classificação, distribuição e expedição de correspondência; b) A organização e manutenção do arquivo; c) Assegurar o trabalho de reprografia; d) A execução de quaisquer outras tarefas cuja atribuição 5 À Secção de Processos compete: a) Registar e movimentar os processos de contra- -ordenação, de inquérito, disciplinares, de averiguações e outros; b) Guardar objectos apreendidos, cumprir despachos proferidos nos processos referidos na alínea a), efectuar liquidações e passar certidões relativas a processos pendentes; c) Elaborar mapas estatísticos; d) Desempenhar quaisquer outras tarefas que lhe sejam superiormente determinadas. 6 Ao Sector de Sistemas de Informação compete: a) Realizar estudos necessários à tomada de decisões quanto ao apetrechamento do serviço em material e suportes lógicos; b) Estudar e propor alterações aos sistemas instalados, bem como a aquisição de novos sistemas; c) Apoiar tecnicamente a gestão dos sistemas informáticos instalados. 7 A Secção de Processos pode ser coordenada por um oficial de justiça, nomeado em comissão de serviço por três anos, renovável, e com direito à manutenção do estatuto remuneratório do lugar de origem. 8 O tempo de serviço prestado nas condições referidas no número anterior conta para todos os efeitos como prestado no serviço de origem. 9 O Sector de Sistemas de Informação é coordenado por um técnico superior designado pelo inspector-geral, que e enquanto no desempenho desta função será remunerado pelo índice correspondente ao da sua categoria e escalão, majorado de um impulso de 55 pontos, até ao limite de 900. Artigo 30. o Divisão de Serviços Financeiros 1 À Divisão de Serviços Financeiros compete: a) Assegurar as acções no domínio da gestão financeira; b) Promover e assegurar a gestão patrimonial. 2 A Divisão de Serviços Financeiros compreende: a) A Secção de Orçamento e Contabilidade; b) A Secção de Património e Aprovisionamento. 3 À Secção de Orçamento e Contabilidade compete: a) Elaborar e executar o orçamento e a contabilidade, bem como o expediente a eles respeitantes; b) Elaborar a conta de gerência da IGA; c) Assegurar os tratamentos dos processos de arrecadação de receitas e de realização de despesas; d) Elaborar balancetes mensais de execução orçamental; e) A execução de quaisquer outras tarefas cuja atribuição 4 À Secção de Património e Aprovisionamento compete: a) Proceder às aquisições de bens e serviços nos termos da legislação em vigor; b) Organizar e manter actualizado o inventário e o cadastro dos bens sob a responsabilidade da IGA; c) Garantir a manutenção e conservação das instalações e do equipamento, mobiliário e outro material; d) Assegurar a gestão do parque automóvel e a utilização de combustíveis; e) Assegurar a guarda de valores; f) A execução de quaisquer outras tarefas cuja atribuição Artigo 31. o Gabinete de Estudos e Planeamento 1 Ao Gabinete de Estudos e Planeamento compete a preparação de estudos e de planos que permitam o desenvolvimento coordenado do serviço de inspecção, assegurando uma visão global da sua actividade e a realização dos seus objectivos, bem como a divulgação da sua acção. 2 Ao Gabinete de Estudos e Planeamento compete também: a) Elaborar o plano e o relatório de actividades da IGA; b) Propor a aquisição de documentação técnica e científica especializada; c) Organizar e manter actualizado o ficheiro e arquivo da documentação técnica; d) Organizar e manter um serviço de informação e divulgação documental; e) Organizar e gerir a biblioteca; f) Organizar e manter actualizado um ficheiro relativo aos utentes do ambiente; g) Apoiar a intervenção da IGA no âmbito das relações internacionais. 3 O Gabinete de Estudos e Planeamento é dirigido por um director, equiparado para todos os efeitos legais a director de serviços. Artigo 32. o Gabinete de Apoio Técnico 1 Ao Gabinete de Apoio Técnico compete a prestação de assessoria técnica, nomeadamente nas áreas ambiental, jurídica, económica e contabilística.

6 8854 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o O Gabinete de Apoio Técnico é dirigido por um dos subinspectores-gerais. CAPÍTULO III Do pessoal SECÇÃO I Aspectos gerais SUBSECÇÃO I Quadros e carreiras Artigo 33. o Quadro 1 O quadro de pessoal da IGA consta de portaria conjunta a aprovar pelos Ministros da Finanças e do Ambiente e do membro do Governo que tiver a seu cargo a Administração Pública. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, o mapa de pessoal referido no n. o 4 do artigo 4. o do Decreto-Lei n. o 296/97, de 24 de Outubro, é desde já convertido em quadro de pessoal da IGA. 3 O quadro de pessoal dirigente da IGA é o constante do mapa anexo ao presente diploma, que dele faz parte integrante. Artigo 34. o Recrutamento e provimento 1 O pessoal dirigente é recrutado e provido nos termos da lei geral, sem prejuízo do disposto no artigo 37. o do presente diploma. 2 O recrutamento e o provimento do restante pessoal regulam-se pela lei geral. SUBSECÇÃO II Direitos e deveres Artigo 35. o Formação A IGA promoverá a organização das acções de aperfeiçoamento e reciclagem profissionais e de cursos de formação profissional destinados à preparação, especialização e aperfeiçoamento dos funcionários, podendo fazê-lo em colaboração com outras entidades. Artigo 36. o Impedimentos e incompatibilidades O pessoal da IGA está sujeito ao regime geral de impedimentos e incompatibilidades vigente na Administração Pública. Artigo 37. o Comissões de serviço 1 O cargo de inspector-geral pode ser desempenhado, em comissão de serviço e com direito de opção pelo estatuto remuneratório e de mais regalias do lugar de origem, por magistrado judicial ou do Ministério Público, obtida a competente autorização do respectivo conselho superior. 2 A opção referida no número anterior implica igualmente a manutenção do direito ao regime de assistência e segurança social específico daquele lugar. Artigo 38. o Sigilo profissional Para além da sujeição aos deveres inerentes ao exercício das suas funções, os funcionários da IGA e todos aqueles que com eles colaborem são obrigados a guardar sigilo sobre as matérias de que tiverem conhecimento no exercício das suas funções ou por causa delas. Artigo 39. o Cartão de identificação Os funcionários e agentes com funções de inspecção usarão um documento de identificação próprio, de modelo a aprovar pelo Ministro do Ambiente, que deverão exibir no exercício das suas funções. CAPÍTULO IV Funcionamento e gestão financeira Artigo 40. o Instrumentos de gestão e controlo A actuação da IGA é disciplinada pelos seguintes instrumentos de gestão e controlo: a) Plano anual de actividades; b) Orçamento anual; c) Relatórios de actividades e financeiros. Artigo 41. o Receitas 1 Constituem receitas da IGA: a) As dotações que lhe forem atribuídas no Orçamento do Estado; b) A importância das coimas aplicadas na parte que legalmente lhe estiver consignada; c) O produto da venda de publicações e de informação; d) Quaisquer outras receitas que lhe sejam legalmente atribuídas. 2 As receitas enumeradas no número anterior são afectas ao pagamento das despesas da IGA, mediante inscrição de dotações com compensação em receita. CAPÍTULO V Disposições finais e transitórias Artigo 42. o Transição de pessoal 1 Os funcionários do quadro da Direcção-Geral do Ambiente e de outros serviços públicos que se encontrem afectos ao serviço da IGA nas situações de destacamento, requisição e comissão de serviço extraordinária podem transitar para os lugares correspondentes do quadro de pessoal da IGA referido no n. o 2 do artigo 33. o

7 O disposto no número anterior é igualmente aplicável aos inspectores do ambiente designados nos termos do artigo 18. o do Decreto-Lei n. o 189/93, de 24 de Maio, e que se encontrem a desempenhar funções dirigentes, mantendo-se as comissões de serviço em que se encontrem. 3 Os funcionários referidos no n. o 1 que não tenham lugar naquele quadro mantêm-se afectos ao serviço da IGA na situação em que se encontrem até à entrada em vigor do quadro de pessoal referido no n. o 1 do artigo 33. o deste diploma, transitando posteriormente para os lugares correspondentes desse quadro. 4 O pessoal referido nos números anteriores deste artigo transitará para os lugares e categorias correspondentes do quadro de pessoal da IGA referido no n. o 1 do artigo 33. o, sem quaisquer outras formalidades. Artigo 43. o Concursos pendentes 1 Os concursos para ingresso e acesso no mapa da IGA já realizados ou em curso na data da entrada em vigor do presente diploma são válidos para os lugares do quadro previsto no n. o 2 do artigo 33. o do presente diploma. 2 Os estágios concluídos com aproveitamento e resultantes de concursos abertos nos termos do número anterior mantêm a sua validade. Artigo 44. o Disposições finais 1 O disposto na alínea c) don. o 1 do artigo 4. o e o disposto nos n. os 1 e 3 do artigo 6. o entram em vigor 18 meses após a publicação do quadro de pessoal. 2 Sem prejuízo do disposto no n. o 4 do presente artigo, os funcionários abrangidos pelo n. o 2 do artigo 18. o do Decreto-Lei n. o 189/93, de 24 de Maio, mantêm o subsídio naquele previsto. 3 Enquanto não forem nomeados o inspector-geral e os subinspectores-gerais, a comissão instaladora da IGA continuará a dirigir o serviço, sendo aplicável o disposto nos artigos 16. o, 17. o e 18. o deste diploma. 4 Os bens móveis, sujeitos ou não a registo, que se encontravam afectos ao Gabinete de Inspecção e Auditoria Ambiental da Direcção-Geral do Ambiente transitam sem quaisquer outras formalidades para o património da IGA. 5 O presente diploma será revisto após a entrada em vigor do diploma que venha a consagrar o estatuto geral do pessoal das carreiras de inspecção, a fim de ser adequado ao mesmo. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 1 de Outubro de António Manuel de Oliveira Guterres António Luciano Pacheco de Sousa Franco Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho João Cardona Gomes Cravinho José Eduardo Vera Cruz Jardim Elisa Maria da Costa Guimarães Ferreira. Promulgado em 19 de Novembro de Publique-se. O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. Referendado em 25 de Novembro de O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. Número de lugares 1 Inspector-geral (a). 2 Subinspector-geral (b). 2 Director de serviços. 2 Chefe de divisão. (a) Equiparado a director-geral. (b) Equiparado a subdirector-geral. MAPA Cargo

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento

Leia mais

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Leia mais

SISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004

SISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 1 Objectivos Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, gestão, execução, controlo

Leia mais

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em

Leia mais

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud

Leia mais

REGULAMENTO DA FACULDADE DE ECONOMIA

REGULAMENTO DA FACULDADE DE ECONOMIA REGULAMENTO DA FACULDADE DE ECONOMIA TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I ÂMBITO, NATUREZA JURÍDICA, SEDE, PRINCÍPIOS E OBJECTIVOS Artigo 1 Âmbito Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 14 dos Estatutos

Leia mais

SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PESSOAL (SIP) INTRODUÇÃO

SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PESSOAL (SIP) INTRODUÇÃO SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PESSOAL (SIP) INTRODUÇÃO O Subsistema de Informação de Pessoal (SIP) foi criado em 1993, funcionando no Ministério da Administração Estatal como parte integrante do Sistema

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Serviço de Psicologia, adiante designado por Serviço, é uma estrutura de caráter permanente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais

O Processo de Recrutamento e Selecção de Pessoal.

O Processo de Recrutamento e Selecção de Pessoal. O Processo de Recrutamento e Selecção de Pessoal. 2. O Quadro de Pessoal da Polícia Judiciária é constituído por: - Pessoal de Investigação Criminal - Pessoal de Apoio à Investigação Criminal - Pessoal

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES Art. 1º - A FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES, FDDHMMA, instituída pela Arquidiocese da Paraíba,

Leia mais

Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.

Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais. (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n. Edital 97/95 Regulamento Geral dos Parques de Estacionamento Municipais (Versão em vigor, com as alterações efectuadas pelo Edital n.º 59/96) CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Âmbito de Aplicação)

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107 1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:202107-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS LEGENDA Texto em NEGRITO: Claúsulas que devem necessariamente constar do Estatuto, por força da Lei nº 9.790/99. Texto em Itálico: observações pertinentes ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a

Leia mais

I - Disposições gerais. Artigo 1.º

I - Disposições gerais. Artigo 1.º Decreto n.º 55/89 de 9 de Novembro Acordo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde nos Domínios do Desenvolvimento Marítimo, Hidrografia, Cartografia, Segurança da Navegação

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado. 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos

Leia mais

ASFIC/PJ RECURSOS HUMANOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA POLICIA JUDICIÁRIA

ASFIC/PJ RECURSOS HUMANOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA POLICIA JUDICIÁRIA ASFIC/PJ RECURSOS HUMANOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA POLICIA JUDICIÁRIA Asficpjgeral@gmail.com A Carreira de Investigação criminal 1 A carreira de investigação Criminal (adiante IC), é uma carreira pluricategorial

Leia mais

3886 Diário da República, 1.ª série N.º 126 3 de julho de 2013

3886 Diário da República, 1.ª série N.º 126 3 de julho de 2013 3886 Diário da República, 1.ª série N.º 126 3 de julho de 2013 poupança para pagamento de prestações de contratos de crédito à habitação. Artigo 2.º Alteração ao Decreto -Lei n.º 158/2002, de 2 de julho

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015

Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Natureza e regime jurídico A Corte Interamericana de Direitos humanos é uma instituição judiciária

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Chefes de Estado e de Governo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos

Leia mais

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 73/2002 de 26 de Março. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Decreto-Lei n.º 73/2002 de 26 de Março. Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 73/2002 de 26 de Março O Decreto-Lei n.º 177/2000, de 9 de Agosto, veio atribuir autonomia administrativa aos tribunais superiores da ordem dos tribunais judiciais e da ordem dos tribunais

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N. EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

Leia mais

a417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64

a417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64 DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA

REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA REGIMENTO DO COMITÊ GESTOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA IFFARROUPILHA CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 o São atribuições do Comitê Gestor de Segurança da Informação: I.

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê Art. 1º - O Comitê de Ética na Experimentação Animal (CEEA)

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de

Leia mais

Câmara Municipal de Castro

Câmara Municipal de Castro PROJETO DE LEI N 179/2013 (LEI Nº...) SUMULA: Altera a Lei nº 1.538/2006, que institui a Guarda Municipal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, LEI CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

N. o 246 21-10-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A

N. o 246 21-10-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 7023 MAPA IV Anexo a que se refere o n. o 1 do artigo 10. o Consultor... MAPA V Assessor do tesouro. Anexo a que se refere o n. o 1 do artigo 11. o Técnico especialista principal... Chefe de secção...

Leia mais

Projecto de Voluntariado do CSPA

Projecto de Voluntariado do CSPA Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO GPGJ n o 1.744 DE 22 DE MAIO DE 2012. Institui, no âmbito da Coordenação Setorial de Meio Ambiente do 6 o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva do Ministério

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

Série I, N. 16 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 0.75

Série I, N. 16 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 0.75 Quarta-Feira, 22 de Maio de 2013 Série I, N. 16 $ 0.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : DECRETO-LEI N. 07/2013 de 22 de Maio Orgânica do Ministério da Administração

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições

Leia mais

Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público. Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio

Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público. Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público Decreto-Lei nº 7/07 de 2 de Maio Tendo em conta a história económica do nosso País após a independência, a propriedade pública ainda ocupa um lugar muito

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

4 de Setembro 2012 Direito Fiscal

4 de Setembro 2012 Direito Fiscal Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,

Leia mais

Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S 141-244766

Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S 141-244766 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:244766-2013:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014. RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MAIS CIDADANIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO

ASSOCIAÇÃO MAIS CIDADANIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO ASSOCIAÇÃO MAIS CIDADANIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável e duração) UM- A Associação adopta a designação

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

DECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado.

DECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado. DECRETO Nº 239/2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado. NESTOR TISSOT, Prefeito Municipal de Gramado, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete). REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,

Leia mais

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE 2016/2017 學 年 研 究 生 獎 學 金 申 請 申 請 人 可 於 研 究 生 資 助 發 放 技 術 委 員 會 的 網 上 系 統 直 接 填 寫 申 請 表 後, 列 印 及 簽 署, 並 連 同 其 他 申 請 文 件 交 到 大 學 生 中 心 ( 地 址 : 澳 門 荷 蘭 園 大 馬 路 68-B 號 華 昌 大 廈 地 下 B 座 ) CANDIDATURA A BOLSA

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I Art. 1º - Fica criado o DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DCE, órgão exclusivo de representação dos os acadêmicos da HORUS FACULDADES,

Leia mais