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1 INTRODUÇÃO O Projeto de Combate à Evasão escolar tem como escopo incrementar a rede de atendimento e proteção às crianças e adolescentes, buscando a efetivação dos direitos humanos infanto-juvenis, trabalhando de forma organizada e coordenada no combate aos altos índices de evasão escolar, garantido o direito fundamental a educação escolar de crianças e adolescentes dos Municípios atendidos pela Comarca, buscando assim, confirmar uma concepção democrática da instituição escolar como direito de todos (as) não apenas como um direito legal, mas também se preocupando com situações que impeçam a permanência, o acesso e sucesso de crianças e adolescentes nas redes de ensino, visando implementar, a partir das crianças e adolescentes, uma sociedade mais justa e igualitária. Criado no ano de 2008 pelo Juiz de Direito titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca em questão, o referido projeto, foi motivado quando observado na atuação diária nos processos de situação de risco envolvendo crianças e adolescentes, assim como nos casos de prática de atos infracionais, o elevado índice de crianças, adolescentes e jovens em situação de evasão escolar, tendo este os motivos mais diversos dentre os municípios atendidos pela Comarca. Diante deste panorama, optou-se por tratar da questão da evasão escolar com prioridade e atenção particular. Para alcançar o foco principal do projeto em questão, que é a diminuição dos índices de evasão escolar através do incremento das redes de proteção, busca-se, paulatinamente, cumprir e incentivar o cumprimento do comando constitucional insculpido no artigo 227 da Constituição Federal Brasileira, que rememora ser dever de toda a sociedade, da família, e do Estado, assegurar os direitos da criança, do adolescente e juventude, com absoluta prioridade, dentre eles o direito a educação. Desta forma, a ideia do projeto resume-se em quatro pilares fundamentais: - A adoção de uma série de medidas sequenciais, verificadas as peculiaridades locais envolvendo cada município, e mesmo regiões de cada cidade componente da Comarca.

2 - O trato da questão inicialmente de forma coletiva, antes do encaminhamento individual dos casos, diante da quantidade significativa de alunos evadidos na Comarca. - Incremento da atuação das redes de proteção, capacitando-as e motivando-as, tornando a Vara da Infância e Juventude parceira dos demais atores, para que em um segundo momento tal rede possa trabalhar de forma mais autônoma, independente de atuação ativa do Poder Judiciário, mas com o seu acompanhamento, monitoramento e fiscalização. - A busca das causas da evasão escolar na Comarca, possibilitando em um plano posterior o trabalho com a questão de forma particularizada, em razão das demandas e problemas a serem identificados. METODOLOGIA A prática inicia-se com a organização prévia do ambiente interno do gabinete judicial, seguida da estrutura do Cartório da Vara da Infância e Juventude. Em seguida passa-se à avaliação do quadro social existente nos Municípios que compõem a Comarca, assim como o funcionamento e as carências da rede de atendimento infanto-juvenil. Paralelamente, inicia-se a coleta de dados acerca da evasão escolar, em atuação conjunta com as escolas, secretarias municipais de educação, núcleo regional de educação da secretaria estadual de educação e conselhos tutelares. Mensalmente, as instituições escolares preenchem a planilha de controle do fluxo da evasão escolar do projeto, contendo os dados pessoais dos alunos e seus responsáveis, o motivo da ausência dos bancos escolares levantado pela escola, formas de contato com a família e as ações já realizadas pela rede de proteção interna da escola (equipe gestora, equipe pedagógica, conselho escolar, professores, alunos e demais comunidade escolar). A seguir, quando da verificação dos casos, são realizadas audiências coletivas descentralizadas nos municípios que compõem a comarca, e depois atendimentos localizados, coletivos e individuais. As audiências coletivas do projeto, além da participação do Juiz de Direito e Assessoria, contam com a participação do Ministério Público, Conselhos Tutelares, Núcleo Regional de Educação, Secretarias Municipais de Educação e demais integrantes

3 da Rede de Proteção da Criança e do Adolescente. Nas audiências, as famílias são orientadas sobre a função social da escola, sobre a importância do estudo para o desenvolvimento saudável da prole, assim como, são advertidas sobre as possíveis consequências do afastamento do infanto-juvenil dos bancos escolares. Ao final das audiências, as famílias preenchem um questionário que visa apurar as principais causas da evasão escolar, identificar o perfil dos participantes, direcionar estudantes para cursos profissionalizantes, dentre outros encaminhamentos individuais dos casos pela Rede de Proteção presente. Anualmente são orientadas cerca de 400 a 600 famílias na região nas audiências coletivas descentralizadas. Porém, como a atuação é constante e contínua, a partir de 2010 é possível afirmar que todas as famílias que possuem alunos evadidos foram atendidas pela rede de proteção dos municípios da Comarca, atendimentos estes que são incrementados ano a ano, desde o início do projeto. Além disso, concomitantemente, há a aproximação junto aos órgãos de imprensa local, para multiplicação do assunto junto à mídia e à população em geral, assim como junto ao meio estudantil e universitário. Neste sentido, vale ressaltar que no ano de 2010, o órgão televisivo local, elaborou a pedido do magistrado responsável pelo projeto, um documentário intitulado evasão escolar com completa abordagem acerca da temática, sensibilizando a sociedade como um todo para a causa. O referido documentário vem sendo, ainda, intensamente utilizado pelas escolas municipais e estaduais da região, e em inúmeras palestras e eventos envolvendo o combate à evasão escolar. Desta forma, o público atendido pelo projeto, vai além do público principal que são as famílias com casos de evasão escolar, mas a sociedade como um todo, o que pode evitar futuros casos de crianças e adolescentes fora da escola. Às famílias que já passaram pelas já mencionadas etapas anteriores do Projeto, e não impetraram sucesso em relação ao retorno aos bancos escolares, as mesmas são convocadas a participarem da próxima etapa do projeto intitulada Escola de Pais/Mães a qual tem como objetivo orientar e sensibilizar as famílias sobre a importância da escola, do aprendizado, porém, com uma programação mais extensa que a pauta das audiências coletivas, com uma carga horária de 21 horas, sendo um espaço para a reflexões, debates

4 e escutas que propiciem e incentivem às famílias condições de desempenharem o seu papel, através de uma programação dinâmica e multidisciplinar composta por palestras, oficinas, rodas de conversa, socialização de experiências e vivências e valorização do diálogo entre os participantes, sendo ministradas por profissionais de vários segmentos, como psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, juristas, e outros. Também faz parte da programação da Escola de Pais/Mães, a formação de grupos de escuta qualificada aos pais e as mães, com profissionais da Psicologia, os quais levantam informações relevantes para melhor conhecer os sujeitos que participam do projeto, bem como conseguem auxiliar na mediação e resolução de conflitos familiares, enfrentamento às violências, e outros encaminhamentos das demais demandas trazidas pelo grupo ouvido. Insta ressaltar, que esta ação no combate à evasão escolar, também propicia o acompanhamento familiar pela rede de proteção da criança e do adolescente e aproxima a família da escola, motivando para o acompanhamento do aproveitamento escolar dos alunos. Também possuindo o Projeto de Combate à Evasão escolar, conforme já vincado no presente texto, a finalidade paralela de incrementar a rede de atendimento e proteção das crianças e adolescentes na Comarca, por meio de medidas tomadas pelo Poder Judiciário, representada pelo Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude, incentivando-a, motivando-a, e capacitando-a, para efetivo trabalho em conjunto, o que raramente ocorre, em que pese a importância de uma rede que efetivamente atue na área infanto-juvenil, o projeto de combate à evasão escolar organiza anualmente uma capacitação intitulada Olhares para a Infância e Juventude, tendo esta no ano de 2016 uma carga horária de 40h, com certificação expedida por instituição de ensino superior local, destinada aos integrantes da rede de atendimento e proteção às crianças e adolescentes da Comarca e região, refletindo acerca das necessárias intervenções e superações na área de atendimento a criança, adolescente e juventude, procurando traçar estratégias competentes e fundamentadas para a melhoria e aperfeiçoamento da atuação nos campos que a compõem, numa perspectiva integrada e articulada, como requer o trabalho em rede. Dentre as vagas destinadas na referida capacitação, priorizou-se o público de educadores das redes de ensino municipal e estadual, potencializando a escola como

5 instituição social importante na rede de proteção, uma vez que tal instituição ocupa um lugar privilegiado de atenção a formação humana, onde crianças, adolescentes e jovens, ficam um tempo considerável da sua rotina diária, exercendo esta instituição, então, relevante papel na construção da cidadania de crianças e adolescentes podendo contribuir decisivamente para defesa dos direitos da criança e adolescente, trabalhando com a prevenção primária de entendimento, conscientização e defesa desta causa junto à comunidade escolar, reduzindo assim, os fatores sociais, culturais e ambientais que propiciam violações de direitos ao público infantojuvenil, e de outra banda, trabalhando com a prevenção secundária, uma vez que a instituição escolar é um espaço propicio para observações, dado o tempo considerável de contato com as crianças e adolescentes, a escola pode precocemente identificar para além da situação de evasão escolar, outras manifestações de violação de direitos e possíveis situações de risco, como maus tratos, sinais de violência em suas mais variadas tipificações, atos infracionais, uso indevido de drogas, etc., as quais podem, inclusive, estarem ligadas a evasão escolar. Outra ação realizada pelo Projeto de Combate à Evasão escolar por meio de parceria com Curso de Psicologia de Instituição de Ensino Superior local, é o grupo de escuta qualificada intitulado Acolher bem, destinado aos professores das escolas pertencentes a jurisdição da comarca, tal grupo possui a finalidade de proporcionar um espaço qualificado de escutas e acolhimentos das angústias, sofrimentos e anseios com enfoque na lapidação da sensibilidade interior do indivíduo, com o objetivo de criar um suporte interior na resolução dos embates do cotidiano vivenciados no âmago do ensino da rede pública e a relação professores e alunos. ALGUNS RESULTADOS: Abaixo, os gráficos com os dados de aprovação, reprovação e abandono escolar no núcleo regional de educação da comarca em questão, sobre os quais é possível afirmar que dentre os anos de 2010 a 2016, paralelamente a significativa redução do índice de abandono/evasão escolar, houve também o crescente aumento do aproveitamento e sucesso escolar, com um índice considerável de aprovações escolares, de onde podemos afirmar que com a participação de diversos entes públicos envolvidos no Projeto de Combate à Evasão escolar, passa-se a existir uma rede de atendimento à infância,

6 adolescente e juventude mais atuante não apenas na área da educação, mas também em todas as outras frentes de atendimento das demandas envolvendo estes sujeitos. Gráfico 1. Aprovação, Reprovação e Abandono escolar nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Ano de 2010 a 2016 Fonte: Censo INEP (Instituto Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) Gráfico 2. Aprovação, Reprovação e Abandono escolar nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Anos de 2010 a 2016 Fonte: Censo INEP (Instituto Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) 2016.

7 Pode se afirmar também que o Projeto de Combate à Evasão escolar gerou melhores esclarecimentos aos atores da rede de proteção, sobretudo aos educadores da rede pública de ensino, a partir dos estudos propiciados na ação de capacitação da rede, percebendo os conceitos de infância e adolescência como conceitos historicamente construídos e modificados, bem como o caráter pedagógico do ECA que entende a criança e o adolescente como sujeito de direto em pleno desenvolvimento, o que incentivou as ações preventivas e pedagógicas nos campos de atuação da rede de proteção em defesa dos direitos deste público, não se restringindo a responsabilização dos responsáveis, das famílias, possibilitando ações e estratégias melhor articuladas entre as áreas de atuação da rede de proteção na elaboração de planos de atendimentos familiares. Ressalta-se também, o incentivo do Poder Judiciário à fomentação de ações operacionais no projeto político pedagógico das instituições escolares, voltadas a defesa dos direitos da criança e do adolescente, bem como o incentivo de ações pedagógicas de prevenção e combate à evasão escolar dentre outras formas de manifestação de violência contra a criança.

8 ALGUMAS IMAGENS DAS ETAPAS DO PROJETO: 1. Audiências Coletivas Descentralizadas com familias com caso de evasao ecolar: 2 Escola de Pais/Maes : Grupo de escuta familias. Escola de Pais/Mães : Palestra 3. Capacitação para a Rede de Proteção Olhares para a Infancia e Juventude

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