Desta forma, a ideia do projeto resume-se em quatro pilares fundamentais:
|
|
- Madalena Bonilha Guterres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO O Projeto de Combate à Evasão escolar tem como escopo incrementar a rede de atendimento e proteção às crianças e adolescentes, buscando a efetivação dos direitos humanos infanto-juvenis, trabalhando de forma organizada e coordenada no combate aos altos índices de evasão escolar, garantido o direito fundamental a educação escolar de crianças e adolescentes dos Municípios atendidos pela Comarca, buscando assim, confirmar uma concepção democrática da instituição escolar como direito de todos (as) não apenas como um direito legal, mas também se preocupando com situações que impeçam a permanência, o acesso e sucesso de crianças e adolescentes nas redes de ensino, visando implementar, a partir das crianças e adolescentes, uma sociedade mais justa e igualitária. Criado no ano de 2008 pelo Juiz de Direito titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca em questão, o referido projeto, foi motivado quando observado na atuação diária nos processos de situação de risco envolvendo crianças e adolescentes, assim como nos casos de prática de atos infracionais, o elevado índice de crianças, adolescentes e jovens em situação de evasão escolar, tendo este os motivos mais diversos dentre os municípios atendidos pela Comarca. Diante deste panorama, optou-se por tratar da questão da evasão escolar com prioridade e atenção particular. Para alcançar o foco principal do projeto em questão, que é a diminuição dos índices de evasão escolar através do incremento das redes de proteção, busca-se, paulatinamente, cumprir e incentivar o cumprimento do comando constitucional insculpido no artigo 227 da Constituição Federal Brasileira, que rememora ser dever de toda a sociedade, da família, e do Estado, assegurar os direitos da criança, do adolescente e juventude, com absoluta prioridade, dentre eles o direito a educação. Desta forma, a ideia do projeto resume-se em quatro pilares fundamentais: - A adoção de uma série de medidas sequenciais, verificadas as peculiaridades locais envolvendo cada município, e mesmo regiões de cada cidade componente da Comarca.
2 - O trato da questão inicialmente de forma coletiva, antes do encaminhamento individual dos casos, diante da quantidade significativa de alunos evadidos na Comarca. - Incremento da atuação das redes de proteção, capacitando-as e motivando-as, tornando a Vara da Infância e Juventude parceira dos demais atores, para que em um segundo momento tal rede possa trabalhar de forma mais autônoma, independente de atuação ativa do Poder Judiciário, mas com o seu acompanhamento, monitoramento e fiscalização. - A busca das causas da evasão escolar na Comarca, possibilitando em um plano posterior o trabalho com a questão de forma particularizada, em razão das demandas e problemas a serem identificados. METODOLOGIA A prática inicia-se com a organização prévia do ambiente interno do gabinete judicial, seguida da estrutura do Cartório da Vara da Infância e Juventude. Em seguida passa-se à avaliação do quadro social existente nos Municípios que compõem a Comarca, assim como o funcionamento e as carências da rede de atendimento infanto-juvenil. Paralelamente, inicia-se a coleta de dados acerca da evasão escolar, em atuação conjunta com as escolas, secretarias municipais de educação, núcleo regional de educação da secretaria estadual de educação e conselhos tutelares. Mensalmente, as instituições escolares preenchem a planilha de controle do fluxo da evasão escolar do projeto, contendo os dados pessoais dos alunos e seus responsáveis, o motivo da ausência dos bancos escolares levantado pela escola, formas de contato com a família e as ações já realizadas pela rede de proteção interna da escola (equipe gestora, equipe pedagógica, conselho escolar, professores, alunos e demais comunidade escolar). A seguir, quando da verificação dos casos, são realizadas audiências coletivas descentralizadas nos municípios que compõem a comarca, e depois atendimentos localizados, coletivos e individuais. As audiências coletivas do projeto, além da participação do Juiz de Direito e Assessoria, contam com a participação do Ministério Público, Conselhos Tutelares, Núcleo Regional de Educação, Secretarias Municipais de Educação e demais integrantes
3 da Rede de Proteção da Criança e do Adolescente. Nas audiências, as famílias são orientadas sobre a função social da escola, sobre a importância do estudo para o desenvolvimento saudável da prole, assim como, são advertidas sobre as possíveis consequências do afastamento do infanto-juvenil dos bancos escolares. Ao final das audiências, as famílias preenchem um questionário que visa apurar as principais causas da evasão escolar, identificar o perfil dos participantes, direcionar estudantes para cursos profissionalizantes, dentre outros encaminhamentos individuais dos casos pela Rede de Proteção presente. Anualmente são orientadas cerca de 400 a 600 famílias na região nas audiências coletivas descentralizadas. Porém, como a atuação é constante e contínua, a partir de 2010 é possível afirmar que todas as famílias que possuem alunos evadidos foram atendidas pela rede de proteção dos municípios da Comarca, atendimentos estes que são incrementados ano a ano, desde o início do projeto. Além disso, concomitantemente, há a aproximação junto aos órgãos de imprensa local, para multiplicação do assunto junto à mídia e à população em geral, assim como junto ao meio estudantil e universitário. Neste sentido, vale ressaltar que no ano de 2010, o órgão televisivo local, elaborou a pedido do magistrado responsável pelo projeto, um documentário intitulado evasão escolar com completa abordagem acerca da temática, sensibilizando a sociedade como um todo para a causa. O referido documentário vem sendo, ainda, intensamente utilizado pelas escolas municipais e estaduais da região, e em inúmeras palestras e eventos envolvendo o combate à evasão escolar. Desta forma, o público atendido pelo projeto, vai além do público principal que são as famílias com casos de evasão escolar, mas a sociedade como um todo, o que pode evitar futuros casos de crianças e adolescentes fora da escola. Às famílias que já passaram pelas já mencionadas etapas anteriores do Projeto, e não impetraram sucesso em relação ao retorno aos bancos escolares, as mesmas são convocadas a participarem da próxima etapa do projeto intitulada Escola de Pais/Mães a qual tem como objetivo orientar e sensibilizar as famílias sobre a importância da escola, do aprendizado, porém, com uma programação mais extensa que a pauta das audiências coletivas, com uma carga horária de 21 horas, sendo um espaço para a reflexões, debates
4 e escutas que propiciem e incentivem às famílias condições de desempenharem o seu papel, através de uma programação dinâmica e multidisciplinar composta por palestras, oficinas, rodas de conversa, socialização de experiências e vivências e valorização do diálogo entre os participantes, sendo ministradas por profissionais de vários segmentos, como psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, juristas, e outros. Também faz parte da programação da Escola de Pais/Mães, a formação de grupos de escuta qualificada aos pais e as mães, com profissionais da Psicologia, os quais levantam informações relevantes para melhor conhecer os sujeitos que participam do projeto, bem como conseguem auxiliar na mediação e resolução de conflitos familiares, enfrentamento às violências, e outros encaminhamentos das demais demandas trazidas pelo grupo ouvido. Insta ressaltar, que esta ação no combate à evasão escolar, também propicia o acompanhamento familiar pela rede de proteção da criança e do adolescente e aproxima a família da escola, motivando para o acompanhamento do aproveitamento escolar dos alunos. Também possuindo o Projeto de Combate à Evasão escolar, conforme já vincado no presente texto, a finalidade paralela de incrementar a rede de atendimento e proteção das crianças e adolescentes na Comarca, por meio de medidas tomadas pelo Poder Judiciário, representada pelo Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude, incentivando-a, motivando-a, e capacitando-a, para efetivo trabalho em conjunto, o que raramente ocorre, em que pese a importância de uma rede que efetivamente atue na área infanto-juvenil, o projeto de combate à evasão escolar organiza anualmente uma capacitação intitulada Olhares para a Infância e Juventude, tendo esta no ano de 2016 uma carga horária de 40h, com certificação expedida por instituição de ensino superior local, destinada aos integrantes da rede de atendimento e proteção às crianças e adolescentes da Comarca e região, refletindo acerca das necessárias intervenções e superações na área de atendimento a criança, adolescente e juventude, procurando traçar estratégias competentes e fundamentadas para a melhoria e aperfeiçoamento da atuação nos campos que a compõem, numa perspectiva integrada e articulada, como requer o trabalho em rede. Dentre as vagas destinadas na referida capacitação, priorizou-se o público de educadores das redes de ensino municipal e estadual, potencializando a escola como
5 instituição social importante na rede de proteção, uma vez que tal instituição ocupa um lugar privilegiado de atenção a formação humana, onde crianças, adolescentes e jovens, ficam um tempo considerável da sua rotina diária, exercendo esta instituição, então, relevante papel na construção da cidadania de crianças e adolescentes podendo contribuir decisivamente para defesa dos direitos da criança e adolescente, trabalhando com a prevenção primária de entendimento, conscientização e defesa desta causa junto à comunidade escolar, reduzindo assim, os fatores sociais, culturais e ambientais que propiciam violações de direitos ao público infantojuvenil, e de outra banda, trabalhando com a prevenção secundária, uma vez que a instituição escolar é um espaço propicio para observações, dado o tempo considerável de contato com as crianças e adolescentes, a escola pode precocemente identificar para além da situação de evasão escolar, outras manifestações de violação de direitos e possíveis situações de risco, como maus tratos, sinais de violência em suas mais variadas tipificações, atos infracionais, uso indevido de drogas, etc., as quais podem, inclusive, estarem ligadas a evasão escolar. Outra ação realizada pelo Projeto de Combate à Evasão escolar por meio de parceria com Curso de Psicologia de Instituição de Ensino Superior local, é o grupo de escuta qualificada intitulado Acolher bem, destinado aos professores das escolas pertencentes a jurisdição da comarca, tal grupo possui a finalidade de proporcionar um espaço qualificado de escutas e acolhimentos das angústias, sofrimentos e anseios com enfoque na lapidação da sensibilidade interior do indivíduo, com o objetivo de criar um suporte interior na resolução dos embates do cotidiano vivenciados no âmago do ensino da rede pública e a relação professores e alunos. ALGUNS RESULTADOS: Abaixo, os gráficos com os dados de aprovação, reprovação e abandono escolar no núcleo regional de educação da comarca em questão, sobre os quais é possível afirmar que dentre os anos de 2010 a 2016, paralelamente a significativa redução do índice de abandono/evasão escolar, houve também o crescente aumento do aproveitamento e sucesso escolar, com um índice considerável de aprovações escolares, de onde podemos afirmar que com a participação de diversos entes públicos envolvidos no Projeto de Combate à Evasão escolar, passa-se a existir uma rede de atendimento à infância,
6 adolescente e juventude mais atuante não apenas na área da educação, mas também em todas as outras frentes de atendimento das demandas envolvendo estes sujeitos. Gráfico 1. Aprovação, Reprovação e Abandono escolar nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Ano de 2010 a 2016 Fonte: Censo INEP (Instituto Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) Gráfico 2. Aprovação, Reprovação e Abandono escolar nos Anos Finais do Ensino Fundamental: Anos de 2010 a 2016 Fonte: Censo INEP (Instituto Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) 2016.
7 Pode se afirmar também que o Projeto de Combate à Evasão escolar gerou melhores esclarecimentos aos atores da rede de proteção, sobretudo aos educadores da rede pública de ensino, a partir dos estudos propiciados na ação de capacitação da rede, percebendo os conceitos de infância e adolescência como conceitos historicamente construídos e modificados, bem como o caráter pedagógico do ECA que entende a criança e o adolescente como sujeito de direto em pleno desenvolvimento, o que incentivou as ações preventivas e pedagógicas nos campos de atuação da rede de proteção em defesa dos direitos deste público, não se restringindo a responsabilização dos responsáveis, das famílias, possibilitando ações e estratégias melhor articuladas entre as áreas de atuação da rede de proteção na elaboração de planos de atendimentos familiares. Ressalta-se também, o incentivo do Poder Judiciário à fomentação de ações operacionais no projeto político pedagógico das instituições escolares, voltadas a defesa dos direitos da criança e do adolescente, bem como o incentivo de ações pedagógicas de prevenção e combate à evasão escolar dentre outras formas de manifestação de violência contra a criança.
8 ALGUMAS IMAGENS DAS ETAPAS DO PROJETO: 1. Audiências Coletivas Descentralizadas com familias com caso de evasao ecolar: 2 Escola de Pais/Maes : Grupo de escuta familias. Escola de Pais/Mães : Palestra 3. Capacitação para a Rede de Proteção Olhares para a Infancia e Juventude
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA.
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA. Resumo Executivo Durante o mês de dezembro de 2015,
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA. Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA Centro de Apoio Operacional de Defesa da Infância da Juventude CAODIJ PACTO PELOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS DA CIDADE
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia maisREGIÃO SUDESTE. GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais. Políticas Envolvidas. Segurança Pública.
REGIÃO SUDESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Capacitar permanente os gestores e profissionais envolvidos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisPiraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:
Leia maisFax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)
1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço
Leia maisÍNDICE. Desenvolvimentos das atividades do Curso, Seminário e Simpósio e de formação...24 a 27
3 Convênio 027/2015 4 ÍNDICE Apresentação do Projeto... 6 Objetivo...7 Justificativa...8 e 9 Metodologia...10 e 11 Marco Legal...12 Cidades Contempladas...13 Pessoas Beneficiadas...14 Parceiros...15 Cronograma
Leia maisPLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Sheila Fagundes Goulart 1 Cristina Arnout 2 Resumo: O Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela
Leia maisCriança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante
s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisAPRENDIZAGEM NO SENAI-SP
APRENDIZAGEM NO SENAI-SP OS PAPÉIS DOS ATORES OS PAPÉIS DOS ATORES MTE; MPT; Conselhos tutelares; Senado e Câmara Federal PODER PÚBLICO EMPRESAS Estabelecimentos de qualquer natureza legisla e fiscaliza
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisPrimeira Infância Completa
Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna
Leia maisAvanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007
Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007 Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Crescimento econômico Já sabemos que...
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto AMMA - Agente Mirim do Meio Ambiente
Mostra de Projetos 2011 Projeto AMMA - Agente Mirim do Meio Ambiente Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto
Leia maisInvestimento Social no Entorno do Cenpes. Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE)
Investimento Social no Entorno do Cenpes Edson Cunha - Geólogo (UERJ) Msc. em Sensoriamento Remoto (INPE) MBA em Desenvolvimento Sustentável (Universidade Petrobras) Abril / 2010 PETR ROBRAS RESPONSABILIDADE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisPROJETO CONSTRUINDO SABERES
PROJETO CONSTRUINDO SABERES Justificativa: O Projeto Construindo Saberes em Língua Portuguesa e Matemática, justifica-se pela importância de ser um instrumento de apoio pedagógico e didático para sanar
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisCOMO DESTINAR PARTE DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO. Existe hoje uma grande valorização para pessoas engajadas e responsáveis socialmente.
COMO DESTINAR PARTE DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO. Flávia Boavista F. Ruiz Existe hoje uma grande valorização para pessoas engajadas e responsáveis socialmente. É importante que se faça a destinação de parte
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO
ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA
1 PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA 1. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: 1.1.1. O Programa de Formação Continuada, para a Coordenação e Implementação das Diretrizes
Leia maisRelacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013
Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:
Leia maisA CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS
Leia maisApresentação dos encontro de formação Plano Individual de Atendimento para medidas de proteção e medidas socioeducativas
Apresentação dos encontro de formação Plano Individual de Atendimento para medidas de proteção e medidas socioeducativas Iniciativa Apoio Realização Objetivo e Público Objetivo Geral Ampliar o conhecimento
Leia maisO Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais
O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Betânia Peixoto Brasília, Junho de 2013 Público Alvo e Requisitos Exigidos Gestores / Coordenadores de ONGs ou OSCIPs; Secretários ou técnicos de secretarias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisFamílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social
Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica. Parceria: UNEMAT
Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica Parceria: UNEMAT Agosto/2006 CALENDÁRIO ACADÊMICO AAE Unidade Universitária de Campo Grande MÊS/ANO EVENTO Maio/06 Início da divulgação Junho/06
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisPROJETO PROFESSOR DIRETOR DE TURMA (SEDUC/CE) DEFINIÇÃO: Tecnologia educacional de execução simples, em que um professor, ministrante de qualquer disciplina e com perfil adequado para exercer a função,
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisDA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012
DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS
Leia maisPrograma Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro. Processo de construção coletiva
Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro Processo de construção coletiva ProEEA A presente versão foi objeto de Consulta Pública que envolveu educadores ambientais dos 92 municípios fluminenses,
Leia maisCIDADE DE FORTALEZA. Características: - Localização: nordeste brasileiro - População: 2.505.552. Fonte: IBGE
CIDADE DE FORTALEZA Características: - Capital do Ceará - Localização: nordeste brasileiro - População: 2.505.552 Fonte: IBGE FORTALEZA DA PARTICIPAÇÃO - PPA Participativo em 2005 e 2009-14 Conselhos Municipais
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisALTERNATIVA DE RECRUTAMENTO
ALTERNATIVA DE RECRUTAMENTO Realização: Parceria: São Paulo, agosto de 2015 Estratégia PRONATEC PopRua Somar esforços para possibilitar melhores condições de vida da população em situação de rua. PRONATEC
Leia maisANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção
ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título Integração e Locomoção 2. Apresentação A Reviravolta surgiu em Julho de 2012 como ideia e se concretizou no mês de Agosto do mesmo ano. O projeto em 2012 compreendia
Leia maisEXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM
EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM Autora Naidja Laureano de Souza Orientador Profº Gilberto Farias Universidade Federal Rural de Pernambuco Secretaria
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisCrianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo.
Manual de Procedimentos APRESENTAÇÃO Oportunizar aos beneficiados do Programa Segundo Tempo eventos e programações diferenciadas ao longo do ano é uma das ações estratégicas desta Secretaria Nacional.
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE Eduardo Luis COUTO 1 Ana Paula Farias ROMERA 2 RESUMO: A presente pesquisa abordara o Programa Viva Leite, oferecido pelo Governo do Estado
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisMAPEAMENTO COMUNITÁRIO
MAPEAMENTO COMUNITÁRIO COMUNIDADE 1. Mapa do entorno da escola: Levantamento a pé das oportunidades e potenciais educativos e de rede de atendimento a crianças e adolescentes em um raio de 1km da escola.
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia mais12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A PSICOLOGIA APLICADA NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DE DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE (NEDDIJ)
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM A PSICOLOGIA APLICADA NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DE DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE (NEDDIJ) Fernanda Quaglia Franzini (apresentador) 1 Maiara Tatiane Dias
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DAS SALAS DE COORDENAÇÃO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE PARA O PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS À DISTÂNCIA PELO INEP
1 CONTRIBUIÇÕES DAS SALAS DE COORDENAÇÃO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE PARA O PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS À DISTÂNCIA PELO INEP Ouro Preto MG Abril de 2014 Luciano Miguel Moreira
Leia maisLicenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisOrganizar o projeto editorial do livro comemorativo dos 60 anos da declaração universal dos direitos humanos.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS TERMO DE REFERÊNCIA OEI/BR08-001/SEDH/PR - FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL E DIVULGAÇÃO
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisGarantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA Nº 3101/2013-GP. A Excelentíssima Senhora Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc. CONSIDERANDO
Leia maisFACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS
EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA - SÃO LUIS O Diretor Geral da Faculdade Pitágoras, através da Núcleo de Atendimento Institucional - NAI, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com o que
Leia maisQuadro sintético de ações na perspectiva da gestão democrática
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) Prezado/a professor/a cursista, Como parte do Curso de Gestão Democrática, com
Leia maisDECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado.
DECRETO Nº 239/2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado. NESTOR TISSOT, Prefeito Municipal de Gramado, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a
Leia maisEsclarece o funcionamento do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC
NOTA DE ESCLARECIMENTO Esclarece o funcionamento do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC I DO CEJUSC 1) O CEJUSC, obrigatoriamente, deverá funcionar com o setor Pré- Processual,
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisAssistência à Saúde e Assistência Social no Sistema Prisional
Assistência à Saúde e Assistência Social no Sistema Prisional Garantindo a universalidade, a integralidade e a equidade da saúde e da assistência social no sistema prisional Sistema Prisional e CNJ Vetores
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹ Vilmones da Silva 1. Marlise Geller 2 RESUMO: Neste artigo será apresentado e explanado a Educação Inclusiva nas Escolas da Rede Pública
Leia maisÍNDICE. Apresentação...02. Atendimento à comunidade...03. Instituto Metropolitano de Saúde (IMS)...04. Hospital Veterinário...08. Ação de Saúde...
Social 2013 ÍNDICE Apresentação...02 Atendimento à comunidade...03 Instituto Metropolitano de Saúde (IMS)...04 Hospital Veterinário...08 Ação de Saúde...11 Educação Inclusiva...13 Parcerias Internacionais...15
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisMINUTA DIRETRIZES PARA MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO CONTROLE DA DENGUE.
MINUTA DIRETRIZES PARA MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO CONTROLE DA DENGUE. INTRODUÇÃO O planejamento e a implementação da política de saúde pressupõe a interface entre governo e sociedade, por meio
Leia mais