Comportamento cíclico de nós viga-pilar com armadura lisa

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1 TEMA Reabilitação e reforço e estruturas Comportamento cíclico e nós viga-pilar com armaura lisa Catarina Fernanes 1,a, José Melo 1,b, Humberto Varum 1,,c e Aníbal Costa 1, 1 Departamento e Engenharia Civil, Universiae e Aveiro, Campus Universitário e Santiago, Aveiro, ortugal Joint Research Centre, European Commission, European Laboratory for Structural Assessment, 1 Ispra (Va), Italy a cfernanes@ua.pt, b josemelo@ua.pt, c hvarum@ua.pt, agc@ua.pt alavras-chave: nós viga-pilar, comportamento cíclico, aerência aço-betão, armaura lisa, ensaios experimentais Resumo Da observação os anos provocaos por iversos sismos recentes, verifica-se que o escorregamento aço-betão é uma as principais causas e ano e colapso e eifícios existentes e betão armao. Em muitos países, este fenómeno assume particular importância nos eifícios construíos até aos anos 7, com armaura lisa e anteriormente à introução os primeiros regulamentos que contemplam a acção sísmica com maior etalhe. Este tipo e estruturas apresenta, geralmente, pormenorização eficiente a armaura, fracas conições e aerência e confinamento inaequao o betão. As ligações viga-pilar nas estruturas e betão armao são pontos one ocorrem anos significativos quano as estruturas estão sujeitas a carregamentos cíclicos, uma vez que nestas zonas ocorre a maior concentração e esforços. O fenómeno o escorregamento assume particular relevância nas ligações viga-pilar, evio aos maiores esforços que aqui se esenvolvem mas também ao facto e nestas zonas se realizar tipicamente a ancoragem os varões longituinais os pilares e/ou vigas. este artigo são apresentaos os principais resultaos os ensaios cíclicos e ois nós viga-pilar, com igual geometria e igual pormenorização a armaura, representativos e nós interiores e eifícios e betão armao construíos até meaos os anos 7 sem pormenorização aequaa para fazer face à acção sísmica. Um os nós foi construío com armaura lisa (com fracas conições e aerência) e o outro nó com armaura nervuraa (com boas conições e aerência). Faz-se também a comparação os resultaos obtios para compreener a influência as conições e aerência na resposta cíclica e nós interiores viga-pilar este tipo e estruturas e betão armao. Dos resultaos obtios, conclui-se que o fenómeno o escorregamento coniciona significativamente o esempenho as estruturas com armaura lisa quano solicitaas por acções cíclicas.

2 Introução Um número importante e eifícios existentes e betão armao foi construío antes a écaa e 7, antes a entraa em vigor as actuais normas e imensionamento sísmico. A maioria estes eifícios terá sio construía com armaura lisa, à qual são atribuías fracas características e aerência. A elevaa vulnerabiliae sísmica este tipo e eifícios é comprovaa pelas observações feitas em sismos recentes (Sichuan, China 8; L Aquila, Itália 9; ort-au-rince, Haiti 1; Concepción, Chile 1), que confirmam a importante fonte e risco que estes eifícios representam para a socieae, quer em termos económicos, quer em termos as vias humanas. O comportamento os eifícios e betão armao é fortemente conicionao pelo mecanismo e a aerência aço-betão. É através este mecanismo que se proporciona a transferência e tensões entre o aço e o betão, teno assim um papel funamental na limitação a abertura as fissuras e na sua istribuição ao longo os elementos, o que por sua vez, contribui para minorar a ocorrência e eformações excessivas e roturas muito localizaas. a análise e estruturas e betão armao é comum assumir uma aerência perfeita entre o aço e o betão, o que implica a compatibiliae e eformações entre os ois materiais. o entanto, esta hipótese só é vália para pequenos níveis e tensão e e eformação. ara níveis e tensão mais elevaos ocorre fissuração e egraação a aerência, instalano-se eslocamentos relativos entre o aço e o betão (escorregamento as armauras). Deixa assim e ser verificaa a compatibiliae e eformações entre o aço e betão, e a istribuição e tensões nos ois materiais é afectaa [1]. O fenómeno o escorregamento assume particular importância em elementos e betão armao com armaura lisa (às quais estão associaas fracas características e aerência) solicitaos por acções cíclicas. A egraação a aerência aço-betão com a consequente ocorrência o mecanismo o escorregamento as armauras é uma as causas comuns e ano e colapso e eifícios e betão armao quano sujeitos à acção os sismos. Em elementos sujeitos a acções cíclicas, a egraação a aerência poe ocorrer mesmo antes e ser atingia a ceência o aço ou a resistência máxima o betão [1,]. O comportamento as ligações viga-pilar é particularmente sensível ao fenómeno o escorregamento. o caso particular os nós viga-pilar sujeitos a cargas cíclicas, a elevaa concentração e esforços verificaa nestas ligações favorece a ocorrência o fenómeno o escorregamento. Teno em conta que muitas vezes são realizaas ancoragens nos nós viga-pilar, nestes casos, o fenómeno o escorregamento coniciona e forma mais pronunciaa a resposta cíclica e estruturas e betão armao. A maioria os estuos experimentais sobre o comportamento cíclico e elementos e betão armao, como os presentes no relatório [3], refere-se a elementos com armaura nervuraa. Consequentemente, a influência a presença e armaura lisa no comportamento não-linear e elementos e betão armao e particularmente nas regiões críticas, tais como os nós vigapilar, não é aina bem conhecia [4]. Os poucos estuos experimentais

3 esenvolvimentos recentemente sobre elementos e betão armao construíos com armaura lisa, incluem: ensaios pull-out para o estuo local a aerência aço-betão [,6,7]; ensaios e elementos estruturais isolaos [8,9,1,11]; e, ensaios em estruturas à escala real [1,1,13]. o que iz respeito à escrição o comportamento a aerência açobetão (geralmente trauzio pela relação tensão e aerência versus escorregamento), a maioria os moelos analíticos e numéricos existentes (ver referências [3] e [14]) foi esenvolvia para elementos com armaura nervuraa. Um os moelos mecânicos mais conhecio para varões lisos é escrito em [1], e tem como base a relação tensão e aerênciaescorregamento esenvolvia por Eligehausen et al. [16] para varões nervuraos, aaptaa para varões lisos. Recentemente, Vererame et al. [17] propuseram um moelo analítico para escrever o comportamento histerético a aerência aço-betão em elementos com armaura lisa. A importância a consieração os efeitos a egraação a aerência e o escorregamento as armauras na análise e estruturas e betão armao, para uma reproução mais exacta o comportamento as estruturas, é evienciaa por vários autores [1, 9,1,11,18]. este artigo são apresentaos os principais resultaos os ensaios cíclicos realizaos sobre ois nós viga-pilar, representativos e nós interiores e eifícios e betão armao construíos até meaos os anos 7, sem imensionamento face à acção sísmica. Os ois provetes têm a mesmas características geométricas, tanto em termos e imensões globais como as secções os elementos, e igual pormenorização a armaura. Um os nós foi construío com armaura lisa e o outro nó com armaura nervuraa. Foram betonaos no mesmo ia e com o mesmo tipo e betão. ara melhor compreener a influência o escorregamento no comportamento cíclico os nós é estabelecia a comparação entre os resultaos experimentais obtios no provete com armaura lisa com os alcançaos no provete com armaura nervuraa. Este confronto e resultaos permite concluir que o fenómeno o escorregamento coniciona o esempenho os elementos e betão armao com armaura lisa. Ensaio cíclico e nós viga-pilar as secções seguintes são escritos os ensaios cíclicos realizaos sobre ois provetes nós viga-pilar, tal como referio anteriormente, construíos à escala real, um com armaura lisa, esignao por J, e o outro com armaura nervuraa esignao por JD. Os resultaos experimentais os ois provetes são apresentaos em conjunto para uma melhor compreensão as iferenças a resposta e a evolução o ano entre eles. Descrição os nós viga-pilar a Fig.1 é representaa a geometria os provetes e as secções transversais os pilares e vigas. Os provetes pretenem representar nós interiores e eifícios e betão armao existentes, construíos antes os anos

4 7. Simulam a ligação entre uas vigas com secção.3x.4 m e vão e 4 m, e ois pilares com secção.3x.3 m e 3 m e altura (Fig. 1-a). O vão os elementos teve e ser ajustao às características o esquema e ensaio aoptao, seno as imensões reais as representaas na Fig. 1-b. a) b) c) ) Figura 1: rovetes nós viga-pilar (J e JD): a) esquema estrutural e conições e apoio iealizaas para o ensaio; b) geometria; c) secções transversais e pormenorização as armauras; ) pormenor a armaura e posição e estribos e cintas A pormenorização a armaura é iêntica para ambos os provetes. A ancoragem os varões longituinais efectuaa por gancho a 9º, com um prolongamento recto com comprimento e 1 cm para além o gancho (Fig. 1- ). A armaura longituinal a viga é composta por varões superiores e 4 varões inferiores, toos com iâmetro 1 mm. A armaura transversal é composta por estribos com iâmetro 8 mm afastaos e. m. os pilares, a armaura longituinal é composta por 4 varões e iâmetro 1 mm (um em caa canto) e a armaura transversal é composta por cintas com iâmetro 8 mm afastaas e. m. A amarração a armaura transversal nas vigas e pilares é feita com voltas a 9º, conforme o pormenor as cintas e estribos apresentao na Fig. 1-c. O recobrimento aoptao é igual a cm nas vigas e pilares. a Tabela 1 são apresentaas as proprieaes o aço liso e nervurao. As proprieaes o aço liso foram eterminaas por ensaios e tracção e

5 amostras e varões e corresponem aos valores méios. ara o aço nervurao foram aoptaas as proprieaes méias o aço a classe S4. ara eterminar a resistência à compressão o betão foram realizaos ensaios e compressão em cinco provetes cúbicos (1x1x1 cm 3 ), preparaos urante a betonagem os nós. A partir os resultaos obtios foi estimao um valor méio e resistência à compressão (f cm ) igual a 3. Ma, ao qual correspone um valor característico a resistência à compressão (f ck ) igual a 19. Ma, conforme o especificao na norma E 6 [19]. Com base neste valor e nas classes e resistência o betão inicaas pelo EC [] e pela norma E 6-1 [19] conclui-se que a classe o betão utilizao na construção os nós correspone à C16/. Ambos os nós viga-pilar possuem betão com as mesmas características, pois foram betonaos em simultâneo. Tabela 1 roprieaes mecânicas o aço Material roprieae Valor Aço liso Tensão e ceência f y,l (Ma) 9 Tensão última f u,n (Ma) 64 Móulo e elasticiae E y,l (Ga) 198 Aço nervurao Tensão e ceência f y,l (Ma) 43 Tensão última f u,n (Ma) Móulo e elasticiae E y,n (Ga) Descrição os ensaios a Fig. são representaas as conições e apoio e as solicitações aplicaas (esforço axial e eslocamento lateral cíclico no topo o pilar ), e acoro com o funcionamento estrutural iealizao, bem como o esquema e ensaio aoptao para simular estas conições e ligação e carregamento. O eslocamento no topo o pilar ( ) foi aplicao com recurso a um servoactuaor (SVACT), ao qual correspone um valor e força F. O esforço axial foi aplicao no pilar por um actuaor (ACT) no topo o pilar que faz reacção num sistema estrutural composto por elementos metálicos transversais ligaos por uas barras paralelas ao pilar, constituino um sistema auto-equilibrao pilar/barras. O provete é ensaiao na horizontal. ara minimizar os esforços e eformações verticais ecorrentes o peso próprio o provete, este e apoiao verticalmente, em quatro pontos, com recurso a esferas com reuzio atrito. Os apoios eslizantes nas vigas são realizaos com recurso a um sistema e rolamentos que impee os eslocamentos transversal a viga, mas não o longituinal. Testes realizaos a too o sistema e ensaio comprovam que o conjunto os atritos esenvolvios nas esferas e apoio o provete e nos rolamentos e apoio as vigas originam uma iferença entre forças horizontais (iferença entre a força aplicaa pelo servo-actuaor e a reacção horizontal registaa no apoio transversal o pilar) e valor igual a 1k (.% a carga lateral máxima aplicaa).

6 a) b) c) Figura : Esquema e ensaio: a) esquema estrutural, conições e apoio e solicitações iealizaas; b) esquema e ensaio e imensões gerais; c) vista geral A monitorização e eslocamentos foi feita com recurso a LVDTs, ispostos e acoro com o esquema representao na Fig. 3. Foram monitorizaos os eslocamentos laterais no topo o pilar ( ), nos apoios esquero e ireito as vigas ( V,e e V,, respectivamente) e os eslocamentos relativos e vários pontos junto ao nó. Toos os LVDTs foram colocaos na face superior os provetes. Foram também utilizaas uas células e carga no apoio uplo (base o pilar inferior) para monitorização as forças e reacção aí esenvolvias.

7 L L6 L14 L1 L1 L1 L1 L3 L9LDT L L11 L16 L13 L4 L17 L7 L8 L,LSV F 1. m (pormenor 1) L18 L19 V,e V,. m. m ormenor 1 L1 L L L14 L1 L11 L16 L7 L9 LDT L6 L1 L17 L8 L3 L4 Figura 3: Esquema e monitorização e eslocamentos no nó Os ensaios cíclicos foram realizaos com controlo e eslocamento e consistiram na imposição e uma lei e eslocamentos ( ) laterais no topo o pilar. A lei e eslocamentos impostos é representaa na Fig. 4 e foi a mesma para os ois provetes. Consiste, basicamente, na imposição e ciclos completos com inversão e sinal para 18 níveis e eslocamento, e amplitue crescente até um máximo e 1 mm. ara caa nível e eslocamento, repetem-se 3 ciclos completos e igual amplitue. o mesmo topo o pilar one foram impostos os eslocamentos laterais, foi também aplicao o esforço axial e valor aproximaamente constante, igual a k. Devio à evolução os anos no pilar e no nó urante o ensaio, e consequente alteração a rigiez estes elementos, o esforço axial sofreu pequenas variações urante os ensaios (variação máxima e % para o provete J e e 3% para o provete JD).

8 Deslocamento, (mm) Figura 4: Lei e eslocamentos laterais imposta no topo o pilar ( ) O nível e esforço axial aplicao ( k) correspone a um esforço axial reuzio e aproximaamente 1%. Este valor representa um valor típico em pilares e eifícios com a 3 pisos e vãos e aproximaamente 4 m. F Resultaos experimentais Os principais resultaos experimentais os provetes J e JD são apresentaos em simultâneo e forma a facilitar a sua comparação. a Fig. apresentam-se as relações força-eslocamento, inicano-se também os respectivos níveis e rift. A Fig. 6 mostra as envolventes a relação forçaeslocamento, assinalano-se os pontos corresponentes aos anos visualmente observaos. a Fig. 7 é representaa a evolução a energia issipaa ao longo o ensaio, com inicação o nível e rift imposto. a Tabela são apresentaas as quantiaes e energia (E i,i+1 ) issipaas entre vários níveis e rift i,i+1 (até 1%, entre 1% e %, entre % e 3% e entre 3 e 4%), e as respectivas percentagens que estes valores representam em relação ao valor total e energia issipaa. a Fig. 8 representa-se a relação momento-curvatura nas extremiaes os elementos estruturais (pilares e vigas). A curvatura consieraa correspone à curvatura méia no primeiro troço e caa elemento instrumentao. Em termos e comportamento global e e acoro com os resultaos na Fig. e Fig. 6, conclui-se que o nó com armaura lisa atinge a sua resistência máxima para uma força e aproximaamente 34 k em ambos os sentios o eslocamento lateral imposto. ara o sentio positivo, a força máxima é atingia no ciclo e eslocamento = 1mm, ao qual correspone um rift igual a 3.3%. ara o sentio negativo, a força máxima é atingia no ciclo e eslocamento = 11mm, corresponente a um rift igual a 3.7%. Relativamente ao nó com armaura nervuraa (JD), a força máxima é atingia no ciclo e eslocamento = 6mm, corresponente a um rift e %, e é aproximaamente igual a 39 k nos ois sentios. o fim o ensaio, para o ciclo e eslocamento = 1mm, o valor a força no nó com armaura lisa é

9 igual a cerca e 9% e 98% a força máxima atingia urante o ensaio, para o sentio positivo e negativo o eslocamento, respectivamente. Este resultao inica que elementos com armaura lisa, mesmo para elevaos níveis e eformação apresentam uma reuzia reução e resistência. Relativamente ao nó com armaura nervuraa (JD), a força aplicaa máxima no último ciclo o ensaio correspone a 81% e 86% a força máxima atingia urante too o ensaio, para o sentio positivo e negativo o eslocamento, respectivamente. Em termos a evolução o ano, as primeiras fissuras surgem nas extremiaes as vigas, junto ao nó, para o mesmo nível e eslocamento (±4 mm) em ambos os provetes. Seguiamente surgem as fissuras nos pilares, junto ao nó, para um eslocamento e ±4 mm no caso o provete J e +1 mm e 4 mm no caso o provete JD. O estacamento o betão e recobrimento ocorre no provete J para níveis e rift inferiores aos corresponentes no provete JD. o provete J o estacamento o recobrimento ocorre antes e se atingir a resistência máxima, já no provete JD ocorre após se atingir a resistência máxima. Força, F (k) Drift (%) J JD Deslocamento, (mm) Figura : Resultaos em termos e força-eslocamento Estabeleceno a comparação entre os resultaos os ois provetes, conclui-se que: i) a força máxima atingia pelo nó com armaura lisa (J) é cerca e 87% a força máxima atingia pelo nó com armaura nervuraa (JD); ii) o nó JD atinge a força máxima para um nível e eslocamento mais baixo o que o nó J; iii) evio às proprieaes o betão serem iênticas nos ois provetes, a sua rigiez inicial é igual até ao início a fissuração; iv) após o início a fissuração, e para maiores níveis e eslocamento imposto, a rigiez o nó J é inferior à rigiez o nó JD. F

10 Força, F (k) Drift (%) J JD C O C O B O A O O A A O O A B O O B O B O C O C F Deslocamento, (mm) Legena: A Início a fissuração nas vigas B Início a fissuração nos pilares C Início o estacamento o betão e recobrimento nas vigas o provete J e nos pilares o provete JD Figura 6: Envolventes força-eslocamento e ientificação e anos Em termos e energia issipaa, verificam-se valores ligeiramente iferentes: i) 8.31 k m no caso o provete com armaura lisa; e, ii) k m no caso o provete com armaura nervuraa. Assim, a energia total issipaa pelo nó J é inferior, em cerca e 1%, à energia issipaa pelo nó JD. Comparano a quantiae e energia issipaa pelos ois provetes para caa intervalo e rift referio na Tabela, verifica-se que para os níveis e rift,3 e 3,4 o provete JD issipa mais energia. Assim, para rifts até % a energia issipaa por ambos os provetes é semelhante, mas a partir e % e rift, cresce significativamente a energia issipaa pelo provete JD. Energia issipaa (k.m) J JD Drift (%) Figura 7: Evolução a energia issipaa i,i+1 Tabela Energia issipaa nas iferentes amplitues e rift E i,i+1 (k m) E i,i+1 (%) E i,i+1 (k m) E i,i+1 (%) rovete J rovete JD, , , ,

11 7 J 6 JD F Curvatura (m ) Momento (k.m) Momento (k.m) Analisano as relações momento-curvatura representaas na Fig. 8, verifica-se que nas secções os pilares estas relações têm comportamento iêntico e o momento máximo tem o valor e aproximaamente 43 k m para o provete J e k m para o provete JD. Em relação às vigas, a envolvente as relações momento-curvatura não são simétricas evio à armaura ser assimétrica nas vigas (ver Fig. 1-c e Fig. 1-). Os momentos máximos atingios nas vigas são aproximaamente 63 k m e -3 k m para o provete J e 71 k m e -37 k m para o provete JD. A curvatura na viga esquera o provete JD apresenta valores reuzios evio ao facto as fissuras nesta zona terem atingio valores baixos e abertura, como se observará na Fig. 13c. Os momentos máximos atingios no provete com armaura nervuraa são superiores ao provete com armaura lisa. b) Momento (k.m) Momento (k.m) a) 8 J 7 JD 6 F Curvatura (m ) 7 J 6 JD F Curvatura (m ) J 6 JD F Curvatura (m ).1.1. c) ) Figura 8: Relação momento-curvatura nas extremiaes os elementos estruturais: a) pilar superior; b) pilar inferior; c) viga esquera; ) viga ireita Danos observaos a Fig. 9 e Fig. 1 são ilustraos os anos registaos no final os ensaios os provetes J e JD, respectivamente. a Fig. 11 representa-se o

12 parão e fissuração observao no final o ensaio e caa provete, na sua face superior. Da comparação o estao final e ano nos ois provetes, constata-se que no provete com armaura lisa (J), o ano concentra-se sobretuo nas interfaces viga-nó e pilar-nó, com ligeira propagação e fissuras ao longo os pilares. este provete formaram-se quatro fissuras principais junto o nó, nas quais se concentraram os anos, justificano a resposta cíclica observaa para este provete. as vigas não se formaram fissuras para além as existentes na interface viga-nó. o final o ensaio, o nó não apresentava qualquer tipo e ano no seu interior. Verificou-se estacamento o betão e recobrimento na interface viga-pilar evio aos elevaos esforços e compressão que aí se esenvolvem. Toas as fissuras surgiram na zona instrumentaa no centro o nó, pelo que a evolução as suas aberturas foi registaa. Já no provete com armaura nervuraa (JD), a propagação as fissuras ao longo a viga e o pilar é bem notória, como se observa na Fig. 1-a. Esta istribuição o ano influencia o comportamento e resposta o nó, ao contrário o observao no provete J que apresentou apenas 4 fissuras principais. Registou-se ano no interior o nó. Observou-se também estacamento o betão e recobrimento no nó. a) b) c) Figura 9: Danos observaos no provete com armaura lisa, J: a) vistas gerais; b) face superior o nó; c) face inferior o nó

13 a) b) c) Figura 1: Danos observaos no provete com armaura nervuraa, JD: a) vistas gerais; b) face superior o nó; c) face inferior o nó os esquemas a Fig. 11 representam-se as fissuras observaas, na face superior, os provetes no final o ensaio, one se se estacam a traço e maior espessura as fissuras que atingiram maior abertura. Mais uma vez, estes esquemas evienciam anos muito mais concentraos nas extremiaes os elementos estruturais para o provete com armaura lisa (J) o que no com armaura nervuraa (JD). a) b) Figura 11: Estao final e ano (face superior): a) provete J; b) provete JD

14 6 L1 L11 6 L1 L13 Deslocamento(mm) L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT Deslocamento(mm) L3 L L1 L L6 L1 L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L9 LDT. L3 L L3 L L14 L1 a) -. 6 L16 L L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT L3 L L L6 L6 L1 L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L9 LDT Displacement (mm) L7 L8 L3 L b) L9 LDT L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT L3 L4 -.8 c) Figura 1: Evolução os eslocamentos registaos pelos LVDTs no provete J: a) na viga; b) no pilar; c) no nó

15 L1 L11 L1 L L6 L1 L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L9 LDT L3 L L1 L13 L3 L L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT L3 L L14 L1 a) L16 L L L6.4 L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT L3 L L7 L L1 L L1 L11 L L14 L16 L7 L6 L1 L9 LDT L3 L L9 LDT b) L3 L4 -. L L14 L6 L1 L1 L11 L16 L7 c) Figura 13: Evolução os eslocamentos registaos pelos LVDTs no provete JD: a) na viga; b) no pilar; c) no nó L1 L1 L9 LDT L L13 a Fig. 1 e Fig. 13 representam-se as evoluções os eslocamentos relativos meios pelos LVDTs instalaos nos provetes ensaiaos. Variações positivas corresponem à abertura os LVDTs, ou seja, à eformação e extensão e/ou abertura e fissuras na posição o respectivo sensor. Verifica-se que no provete com armaura lisa (J), os LVDTs L14, L1, L16 e 17 são os

16 que registam eslocamentos consieráveis nas vigas, e no caso os pilares são os L1, L11, L1 e L13. Toos estes LVDTs corresponem à zona e interface viga-nó e pilar-nó, one se formaram as fissuras. o provete com armaura nervuraa (JD), os maiores eslocamentos relativos foram registaos nos mesmos LVDTs que no provete com armaura lisa, excepto para os L14 e L1 que registaram menores variações e eslocamento. o entanto, os LVDTs os pilares o provete JD apresentam, regra geral, eslocamentos superiores aos registaos no provete J, por exemplo para os pilares o provete JD verificou-se cerca o obro o valor a eformacao registaa em J. Os ois transutores iagonais colocaos no nó registaram uma significativa eformação no provete JD, ao contrário o verificao no provete J, o que está e acoro com os anos observaos no nó JD e com a ausência e ano o nó J. Comprimento as rótulas plásticas Os comprimentos as rótulas plásticas formaas nas vigas e pilares os provetes foram obtios por meição irecta a região com ano visualmente observável. A Tabela 3 apresenta os valores obtios para o comprimento a rótula plástica (L p ) e a relação entre este comprimento e a altura (h) a respectiva secção (L p /h). Assim, para o provete com armaura lisa, o comprimento as rótulas plásticas correspone sensivelmente a.h, como já verificao em trabalhos anteriores [1]. o provete com armaura nervuraa a relação L p /h equivale aproximaamente a.9h. Comparano os comprimentos as rótulas plásticas os ois provetes verifica-se que o provete JD apresenta valores cerca e três vezes superiores aos o provete J. Tabela 3 Comprimento as rótulas plásticas (L p ) Elemento rovete J rovete JD L p (m) L p /h L p (m) L p /h ilar superior ilar inferior Viga esquera Viga ireita Consierações finais Os ensaios aqui escritos fazem parte e uma campanha e ensaios mais extensa, a ecorrer no Departamento e Engenharia Civil a Universiae e Aveiro (ortugal), que tem como principal objectivo avaliar a influência o escorregamento relativo entre o aço e o betão no comportamento cíclico e elementos estruturais e betão armao, nomeaamente nós viga-

17 pilar, construíos com armaura lisa, representativos e eifícios imensionaos e construíos sem consierar a acção sísmica. Com base nos resultaos os ensaios cíclicos os ois provetes (J, com armaura lisa, e JD, com armaura nervuraa), é possível enumerar as seguintes conclusões: O provete J apresentou menor resistência que o JD. Após o início a fissuração, o provete J apresenta menor rigiez nas recargas e escargas cíclicas que o provete JD. ara valores e rift inferiores a %, a evolução a energia issipaa é semelhante em ambos os provetes, mas para níveis e rift superiores isto já não se verifica. O provete J issipou menos 1% e energia que o JD, verificano-se, como já observao anteriormente [1], a menor capaciae e issipação e energia as estruturas com armaura lisa, evio ao escorregamento. Os valores máximos os momentos mobilizaos no provete J são inferiores aos o provete JD. o provete com armaura lisa o comprimento e rótula plástica correspone a cerca e % a altura a secção corresponente, e no provete com armaura nervuraa a cerca e 9% a altura a secção. Agraecimentos Este artigo refere investigação realizaa com o apoio financeiro a FCT - Funação para a Ciência e a Tecnologia, ortugal. Catarina Fernanes e José Melo agraecem o apoio financeiro a Funação para a Ciência e a Tecnologia, através as Bolsas e Doutoramento com referência SFRH/BD/746/6 e SFRH/BD/611/9, respectivamente. Os autores agraecem às empresas: (i) CIVILRIA, pela construção e transporte os nós viga-pilar; e (ii) SOMAGUE, GRUO MEESES, SILVA TAVARES & BASTOS ALMEIDA e AVIÚTIL, pela colaboração na execução as peças metálicas as estruturas e reacção usaas nos ensaios. Os autores agraecem aina ao Eng. Hugo Rorigues, Eng. António Figueireo, Eng. Guilherme Carlos e Eng. Henrique ereira, pela colaboração na preparação os ensaios. Referências [1] H. Varum: Seismic Assessment, Strengthening an Repair of Existing Builings, Tese e Doutoramento, Universiae e Aveiro (3). [] M. Berra, A. Castellani, S. Ciccotelli an D. Coronelli: Bon-slip effects on reinforce concrete elements uner earthquake loaing. European Earthquake Engineering, Vol. 8, o. 3 (1994), pp. 3.

18 [3] International Feeration for Structural Concrete (CEB-FIB): Bulletin.1 - Bon of reinforcement in concrete. State-of-art report prepare by Task Group Bon Moels. Lausanne, Suiça (). [4] G. Fabbrocino, G.M. Vererame an E.C. Manfrei: Structural moels of critical regions in ol-type r.c. frames with smooth rebars. Engineering Structures, Vol. 6 (4), pp [] G. Fabbrocino, G.M. Vererame an G Manfrei: Experimental behaviour of anchore smooth rebars in ol type reinforce concrete builings. Engineering Structures, Vol. 7 (), pp [6] L.R Felman an F.M. Bartlett: Bon strength variability in pullout specimens with plain reinforcement. ACI Structural Journal, Vol. 1 (), pp [7] G.M. Vererame,. Ricci, G. De Carlo an G. Manfrei: Cyclic bon behaviour of plain bars. art I: Experimental investigation. Construction an Builing Materials, Vol. 3 (9), pp [8] A. Liu an R. ark: Seismic behaviour an retrofit of pre97 s as-built exterior beam-column joints reinforce by plain roun bars. Bulletin of the ew Zealan Society for Earthquake Engineering, Vol. 34, o.1 (1). [9] S. ampanim, G.M. Calvi an M. Moratti: Seismic behaviour of RC beamcolumn joints esigne for gravity loas. Actas o 1 th Worl Conference on Earthquake Engineering, ova Zelânia, 3 Janeiro-4 Fevereiro (), Artigo o. 76. [1] G.M. Vererame, G. Fabbrocino an G. Manfrei. Seismic response of r.c. columns with smooth reinforcement. art II: Cyclic tests. Engineering Structures, Vol. 3 (8), pp [11] M.S. Marefat, S.M.H. Shirazi, R. Rostamshirazi, an M. Khanmohammai: Cyclic Response of Concrete Beams Reinforce by lain Bars. Journal of Earthquake Engineering, Vol. 13 (9), pp [1] A.V. into, H. Varum an J. Molina: Experimental Assessment an Retrofit of Full-Scale Moels of Existing RC Frames. Actas o 1 th European Conference on Earthquake Engineering, Lonres, 93 Setembro (), Artigo o. 8. [13] A.V. into, G. Verzeletti, J. Molina, H. Varum, R. inho an E. Coelho: seuo-ynamic tests on non-seismic resisting RC frames (bare an selective retrofit frames). EUR Report o. 44 E, ELSA, JRC, EC, Ispra, Itália (1999). [14] Comité Euro-International u Betón (CEB): RC elements uner cyclic loaing. State-of-the-art report (Thomas Telforublications, 1996). [1] Comité Euro-International u Betón (CEB): Bulletin Information Selecte justification notes (1993).

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