AVANÇOS NOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TEMPERADAS E O IMPASSE NA EVOLUÇÃO DOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TROPICAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVANÇOS NOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TEMPERADAS E O IMPASSE NA EVOLUÇÃO DOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TROPICAIS"

Transcrição

1 III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS Desafios e Inovações AVANÇOS NOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TEMPERADAS E O IMPASSE NA EVOLUÇÃO DOS PADRÕES DE FORRAGEIRAS TROPICAIS 10 de agosto de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora de Sementes e Mudas CSM/DFIA/SDA

2 Temas abordados Organograma; Sistema Nacional de Sementes e Mudas; Atualização da Legislação; Revisão da IN de Forrageiras Temperadas; Revisão da IN de Forrageiras Tropicais; Conclusões.

3 Organograma SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS - DFIA COORDENAÇÃO FERTILIZANTES, INOCULANTES E CORRETIVOS - CFIC COORDENAÇÃO SEMENTES E MUDAS - CSM COORDENAÇÃO GERAL DE AGROQUÍMICOS E AFINS - CGAA COORDENAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES - SNPC

4 Sistema Nacional de Sementes e Mudas Visa garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo território nacional. Atualização da Legislação de Sementes e Mudas Processo conduzido pela CSM, conforme suas competências regimentais, com a participação do setor interessado.

5 Sementes de Forrageiras - Lei nº , de 05 de agosto de 2003 (Lei de Sementes e Mudas); - Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004 (Regulamento da Lei de Sementes e Mudas); - Instrução Normativa nº 09, de 02 de junho de 2005 (Normas para Produção, Comercialização e Utilização de Sementes); - Instrução Normativa nº 25, de 16 de dezembro de 2005 (Normas e padrões para produção e comercialização de sementes Anexos IV e XI: azevém anual e trevo vermelho) revogada pela IN n 44, de 2016; - Instrução Normativa nº 30, de 21 de maio de 2008 (Normas e padrões para produção e comercialização de sementes de espécies forrageiras de clima tropical); - Instrução Normativa nº 33, de 04 de novembro de 2010 (Normas de produção de sementes de espécies forrageiras de clima temperado, bem como seus padrões de identidade e qualidade) revogada pela IN n 44, de 2016; - Instrução Normativa nº 44, de 22 de novembro de 2016 (Normas de produção e os padrões de identidade e qualidade de sementes de espécies forrageiras de clima temperado).

6 Forrageiras Temperadas Revisão da IN nº 33, de 2010, foi realizada em A CSM solicitou aos estados do PR, SC e RS que discutissem as propostas de alteração junto às Comissões de Sementes e Mudas Estaduais. As propostas foram analisadas e consolidadas, havendo consenso nos padrões. Publicação da IN nº 44, de 22/11/2016, que reúne as espécies listadas na IN 33, de 2010, e na IN nº 25, de 2005, revogando-as, e outras espécies que não possuíam normas e padrões específicos, incluídas devido ao incremento na demanda de produção de sementes.

7 Forrageiras Temperadas IN nº 44, de 2016: Família Poaceae: aveia perene, aveia brevis, aveia preta, grama jesuíta, cevadilha, grama bermuda, dactilis, digitaria, capim chorão, festuca, capim lanudo, azevém, gatton panic e green panic, dilatato, falaris, alpiste, capim sudão, teosinto. Família Fabaceae: desmodio, xinxo/sincho, cornichão, cornichão subflorus, cornichão tenuis, maku, tremoço branco, tremoço azul, tremoço amarelo, alfafa, serradela, ervilha forrageira, trevo alexandrino, trevo encarnado, trevo vermelho, trevo branco, trevo da pérsia/trevo persa, trevo subterrâneo, trevo vesiculoso, fava forrageira, ervilhaca, ervilhaca pilosa. Outras Famílias: beterraba forrageira, nabo forrageiro, espérgula, chicória forrageira.

8 Forrageiras Tropicais Revisão da IN nº 30, de 2008, iniciada em Consulta pública em 2013 e nova discussão em Participação de associações representativas do setor e de Comissões de Sementes e Mudas Estaduais. Não houve avanço das propostas, pois parte do setor é resistente à elevação dos padrões, principalmente em relação à pureza. Necessidade de resolução do impasse sobre a elevação dos padrões de identidade e qualidade de sementes de forrageiras tropicais.

9 Forrageiras Tropicais IN n 30/2008

10 Forrageiras Tropicais

11 Forrageiras Tropicais Revisão Estabelecer padrões mais elevados de pureza e germinação para sementes de determinadas espécies, compatíveis com a tecnologia de produção e as demandas do mercado. Estabelecer o padrão mínimo de pureza de 90% para sementes revestidas puras (pelotas puras) de: Brachiaria brizantha; Brachiaria decumbens; Brachiaria humidicola; Brachiaria ruziziensis; Eleusine coracana; bem como híbridos dessas espécies. Estabelecer o padrão mínimo de pureza de 85% para sementes revestidas puras (pelotas puras) das demais espécies de forrageiras. Revisar a relação de espécies nocivas proibidas e toleradas e seus respectivos limites.

12 Forrageiras Tropicais Revisão Evoluções tecnológicas ocorreram no sistema de produção de sementes, quanto ao desenvolvimento de novas cultivares, ao uso de equipamentos modernos para semeadura e de técnicas para o revestimento de sementes, agregando valor e economicidade para o produtor. Tais evoluções exigem adequação dos padrões de sementes de forrageiras, principalmente no que diz respeito à elevação do parâmetro de pureza e do padrão de germinação, visando à melhor qualidade das sementes disponibilizadas. A CSM entende que tais premissas deverão nortear o processo de revisão da IN nº 30, de 2008.

13 Obrigada! Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora de Sementes e Mudas virginia.carpi@agricultura.gov.br; csm@agricultura.gov.br (61)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS XXXVI CICLO DE REUNIÕES CONJUNTAS DA CSM/PR SEMENTES DESAFIOS PARA O FUTURO ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 20 de junho de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora

Leia mais

Art. 2º Para efeito do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se:

Art. 2º Para efeito do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES RNC

REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES RNC II WORKSHOP DFIA ABCSEM REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES RNC 19 de julho de 2017 Campinas - SP Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora de Sementes e Mudas CSM/DFIA/SDA Temas abordados Institucional;

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES. Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR

CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES. Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES Eng. Agr. Dr. Jonas Farias Pinto Gerente e RT Fundação Pró-Sementes - Filial PR Fundação Pró-Sementes Quem Somos? Instituída em 1999 por 39 produtores de sementes do RS e Apassul;

Leia mais

Portaria SDA/MAPA 16/2013 (D.O.U. 28/01/2013)

Portaria SDA/MAPA 16/2013 (D.O.U. 28/01/2013) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 16/2013 (D.O.U. 28/01/2013) Portaria em consulta pública (Válida até 28/03/2013) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No, DE DE DE 2013.

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No, DE DE DE 2013. PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No, DE DE DE 2013. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 44, de 22 de novembro de 2016 Publicação: D.O.U. do dia 01.12.16, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 22 NOVEMBRO

Leia mais

ROTEIRO. Empresa Sociedade de profissionais: Simples Nacional Lucro presumido Lucro real. Estudo de caso

ROTEIRO. Empresa Sociedade de profissionais: Simples Nacional Lucro presumido Lucro real. Estudo de caso ROTEIRO Profissional autônomo: Contribuição previdenciária (INSS) Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS ou ISSQN) Imposto de renda pessoa física (IR) Empresa Sociedade de profissionais: Simples

Leia mais

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no

Leia mais

Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR - RNC

Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR - RNC Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR REGISTRO Izabela Mendes Carvalho NACIONAL DE CULTIVARES Fiscal Federal - RNC Londrina/PR - Maio/2010 Agropecuário ESTRUTURA SECRETARIA DE

Leia mais

(t ha -1 ) desc. (dias) Alt. Rest. (cm) Alt. Ent. (cm) pastejo. Época semeadura Período. (kg ha -1 ) Set-fev Nov-maio

(t ha -1 ) desc. (dias) Alt. Rest. (cm) Alt. Ent. (cm) pastejo. Época semeadura Período. (kg ha -1 ) Set-fev Nov-maio Anexo 1 Hábito de crescimento (HC), cultivares, densidade de semeadura, época de semeadura ou plantio, período de, altura das plantas para início de () e altura de resteva para saída dos animais (Alt.

Leia mais

Assunto: Solicitação de ação para prorrogação da NORMA INTERNA DFIA/SDA Nº 003, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007.

Assunto: Solicitação de ação para prorrogação da NORMA INTERNA DFIA/SDA Nº 003, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007. Ofício n.º 052/2011 Campinas, 20 de outubro de 2011. À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS ABRASEM SR. JOSÉ AMÉRICO PIERRE RODRIGUES SUPERINTENDENTE EXECUTIVO Assunto: Solicitação de ação para prorrogação

Leia mais

Espécies forrageiras exóticas. Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo

Espécies forrageiras exóticas. Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Espécies forrageiras exóticas Forragicultura e pastagens Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Espécies Forrageiras Exóticas Classificação das espécies forrageiras exóticas de importância econômica no Brasil:

Leia mais

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento

Leia mais

Gramíneas Forrageiras

Gramíneas Forrageiras UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS Gramíneas Forrageiras Otávio Matos Tavares otaviomt@gmail.com

Leia mais

TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS

TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS Eng. Agr. Breno Kirchof EMATER/RS NUTRIENTES DOS ALIMENTOS POR QUILO DE ALIMENTO COMO OFERECIDO 1. FORRAGENS VERDES MS FB NDT PB Ca P Aguapé, planta inteira 0,080 0,017

Leia mais

Potencialidades do Melhoramento Genético de Forrageiras no RS. Miguel Dall Agnol UFRGS

Potencialidades do Melhoramento Genético de Forrageiras no RS. Miguel Dall Agnol UFRGS Potencialidades do Melhoramento Genético de Forrageiras no RS Miguel Dall Agnol UFRGS Há mesmo a necessidade de novas cultivares de forrageiras? Porque em outras culturas, é comum a compra de cvs? Em forrageiras,

Leia mais

LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM PRODUZIDAS FORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM PRODUZIDAS FORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM PRODUZIDAS FORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO RAMIRES, M. S.¹, ULRICH, A. M², AMICO, B. P³, CANTILIANO, L. 4 SILVA, A. S. 5 ¹ Universidade da Região da Campanha

Leia mais

TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS

TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS BRENO KIRCHOF ENGENHEIRO AGRÔNOMO 17/03/2004 EMATER/RS-ASCAR NUTRIENTES DOS ALIMENTOS POR QUILO DE ALIMENTO COMO OFERECIDO 1. FORRAGEM VERDE MS FB NDT PB Ca P kg kg kg

Leia mais

AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL

AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL 1º Simpósio de Melhoramento e Propagação Vegetativa de Plantas maio/2011 AVANÇOS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS NO BRASIL Daniela de Moraes Aviani Coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares

Leia mais

PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO

PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Pedro Henrique Linassi Mastella Engenheiro Agrônomo Foz do Iguaçu - PR, 10 de Agosto de 2017 ASSOCIAÇÃO SUL - BRASILEIRA PARA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições

Leia mais

Principais características de gramíneas e leguminosas

Principais características de gramíneas e leguminosas Principais características de gramíneas e leguminosas Plantas Forrageiras Plantas forrageiras Poaceae (gramínea) Fabales (leguminosas) 1 Plantas Forrageiras - Poaceae Reino: Vegetal. Divisão: Magnoliophyta

Leia mais

Ofício 019/2013 Campinas, 27 de março de 2013.

Ofício 019/2013 Campinas, 27 de março de 2013. Ofício 019/2013 Campinas, 27 de março de 2013. À COORDENAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA CSM/DFIA/SDA Assunto: Encaminhamento

Leia mais

GRAU DE PUREZA DE SEMENTES FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE POMBAL-PB 1

GRAU DE PUREZA DE SEMENTES FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE POMBAL-PB 1 GRAU DE PUREZA DE SEMENTES FORRAGEIRAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE POMBAL-PB 1 1 Hugo Fernandes dos Santos; 1 Lamartine Eduardo de Assis ; 2 Rosilene Agra da Silva] 1 Graduandos em Agronomia CCTA/UFCG

Leia mais

Semente Normal Atlas VC 35 15kg / ha. Atlas Série Gold Incrustrada 10 kg/ha. Semente Normal Atlas VC 35 15kg / ha. Plantio entre linhas (plantadeira)

Semente Normal Atlas VC 35 15kg / ha. Atlas Série Gold Incrustrada 10 kg/ha. Semente Normal Atlas VC 35 15kg / ha. Plantio entre linhas (plantadeira) Espécie Ciclo Tipo Cultivar Azevém Anual Diplóide / Italiano Concord Azevém Anual Tetraplóide Titan Azevém Anual Tetraplóide Winter Star Azevém Anual Tetraplóide KLM 138 Azevém Bianual Tetraplóide / Híbrido

Leia mais

PRODUÇÃO DE LEITE COM FORRAGEIRAS. FRANCISCO ALBERTO TRAESEL ENG. AGRÔNOMO. EMATER-RS- São Pedro do Sul 2010

PRODUÇÃO DE LEITE COM FORRAGEIRAS. FRANCISCO ALBERTO TRAESEL ENG. AGRÔNOMO. EMATER-RS- São Pedro do Sul 2010 PRODUÇÃO DE LEITE COM FORRAGEIRAS FRANCISCO ALBERTO TRAESEL ENG. AGRÔNOMO. EMATER-RS- São Pedro do Sul 2010 PLANEJAR 1- PLANEJAR-METAS-PRIORIDADES 2- A.M.O.R 4-ASSOCIATIVISMO 5-S.I.N.O.P 7- CHUTAR A VACA

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES

CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1 CONTROLE DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero O instrumental mais importante da produção de sementes é a inspeção de campos, pois nesta atividade o inspetor tem a possibilidade

Leia mais

Pesquisa apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia (DEAg/UNIJUÍ). 2

Pesquisa apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia (DEAg/UNIJUÍ). 2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE CAPIM SUDÃO (SORGHUM SUDANENSE (PIPER) STAPF), PELAS ANÁLISES DE PUREZA E GERMINAÇÃO NOS ANOS DE 2007 A 2014 1 Vanderleia Cristina Bertoldo 2, Emerson André Pereira

Leia mais

Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II

Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:

Leia mais

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja

Leia mais

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO

Leia mais

PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO

PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO Consequências -Degradação do atributos - Físicos - Químicos - Biológicos Redução do potencial produtivo Queda da produtividade SISTEMA DE PRODUÇÃO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS IMPLANTAÇ IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉ ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS Luis Fernando G. de Menezes UTFPR/DV luismenezes@utfpr.edu.br Qualidade da semente Método de estabelecimento Densidade de semeadura

Leia mais

Sistemas de ILPF no Bioma Pampa. Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado

Sistemas de ILPF no Bioma Pampa. Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado Sistemas de ILPF no Bioma Pampa Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado SISTEMAS DE ILPF NO BIOMA PAMPA Parte I Caracterização e modelos de sistemas naturais e em terras altas; Parte II Caracterização

Leia mais

Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária SISTEMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS Girabis Evangelista Ramos Diretor do DFIA/SDA/MAPA Planejamento Estratégico Missão

Leia mais

Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins

Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins CGAA Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas DFIA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Brasília, 07 de agosto de 2018

Leia mais

LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ

LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ 18 LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE AZEVÉM COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ Osvaldo de castro Ohlson ¹ Camila Ribeiro de Souza 2 Maristela Panobianco 3 RESUMO - O azevém é uma forrageira de

Leia mais

A Revisão da Instrução Normativa nº 56, de 2011 na Perspectiva do MAPA

A Revisão da Instrução Normativa nº 56, de 2011 na Perspectiva do MAPA IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS A Revisão da Instrução Normativa nº 56, de 2011 na Perspectiva do MAPA Foz do Iguaçu, PR 10 de agosto de 2017 Andréia de Oliveira Gerk Auditora

Leia mais

Máquinas para FENAÇÃO FENAÇÃO ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira. ENSILAGEM e FENAÇÃO. Por que da necessidade de se conservar forragem?

Máquinas para FENAÇÃO FENAÇÃO ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira. ENSILAGEM e FENAÇÃO. Por que da necessidade de se conservar forragem? Máquinas para FENAÇÃO ENSILAGEM E FENAÇÃO Por que da necessidade de se conservar forragem? Reserva de alimento para: 1- Momentos de estacionalidade das pastagens Otoniel Ferreira DER - FAEM - UFPel 2006

Leia mais

LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS PE- RENES DE INVERNO

LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS PE- RENES DE INVERNO Capítulo 11 LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS PE- RENES DE INVERNO Renato Serena Fontaneli, Roberto Serena Fontaneli e Henrique Pereira dos Santos CORNICHÃO (Lotus corniculatus L.) Descrição morfológica É planta

Leia mais

TABELAS PARA CÁLCULO DA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS

TABELAS PARA CÁLCULO DA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS TABELAS PARA CÁLCULO DA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS BRENO KIRCHOF Engenheiro Agrônomo EMATER/RS - ASCAR EMATER/RS - ASCAR TABELAS PARA CÁLCULO DA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Eng. Agr. Breno Kirchof

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM

SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE SITUAÇÃO Cultivar criado multiplicações semente utilizada pelo agricultor OBJETIVO CULTIVAR CRIADO = CULTIVAR

Leia mais

Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF

Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF Inscrição de Campos de Produção de Sementes - SIGEF GLAUCO BERTOLDO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CGAI/SDA/MAPA CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SEFIA/DDA/SFA-PR Universo

Leia mais

Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes

Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 130/2016 22 de agosto de 2016 Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes Por meio deste Informe Técnico, a Aprosoja orienta o agricultor quanto às

Leia mais

EDITAL N 35, de 09 de março de 2016 RESULTADO APÓS ANÁLISE DOS RECURSOS

EDITAL N 35, de 09 de março de 2016 RESULTADO APÓS ANÁLISE DOS RECURSOS EDITAL N 35, de 09 de março de 2016 RESULTADO APÓS ANÁLISE DOS RECURSOS Número de Protocolo Proposta Campus Situação 1 Gabriela, Cravo e Canela: influências comunistas vinculadas à ascensão feminina. Cacoal

Leia mais

Combate à pirataria em sementes de forrageiras tropicais. Casos no Mato Grosso do Sul

Combate à pirataria em sementes de forrageiras tropicais. Casos no Mato Grosso do Sul Combate à pirataria em sementes de forrageiras tropicais Casos no Mato Grosso do Sul Yara Regina Machado Bueno Auditora Fiscal Federal Agropecuária UTRA-Dourados/SFA-MS/MAPA Sem origem comprovada Sem os

Leia mais

AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS. Importância do estudo de plantas forrageiras DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA 06/09/2016

AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS. Importância do estudo de plantas forrageiras DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA 06/09/2016 06/09/2016 FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA AVALIAÇÕES CHAMADA E FREQUÊNCIA LIVROS Professor: Eng. Agr. Dr. Otoniel G. L. Ferreira Importância

Leia mais

Conceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação

Conceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação Conceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação Rodolfo Godoy e Francisco H. Dübbern de Souza Julho/2010 Conceitos técnicos : para que???? - possibilitam descrições corretas e precisas de

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Manejo, produção e crescimento de pastagens

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Manejo, produção e crescimento de pastagens Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forrageiras II Manejo, produção e crescimento de pastagens Prof. José Acélio Fontoura Júnior acelio.fontoura@unipampa.edu.br Pastagens: Toda a

Leia mais

GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS PERENES DE INVERNO

GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS PERENES DE INVERNO Capítulo 6 GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS PERENES DE INVERNO Renato Serena Fontaneli, Roberto Serena Fontaneli e Henrique Pereira dos Santos FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.) Descrição morfológica A festuca

Leia mais

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES III CBR Pelotas/RS, 08/11/2016 Hideraldo J. Coelho CFIC/DFIA/MAPA HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI COMPLEMENTAR LEI ORDINÁRIA DECRETO Lei 6.894,

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO RIO E COOPERATIVISMO - SDC DEPARTAMENTO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E TECNOLOGIA DA AGROPECUÁRIA

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO RIO E COOPERATIVISMO - SDC DEPARTAMENTO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E TECNOLOGIA DA AGROPECUÁRIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO RIO E COOPERATIVISMO - SDC DEPARTAMENTO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E TECNOLOGIA DA AGROPECUÁRIA RIA - DEPTA SERVIÇO O NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES SNPC

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1.- Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição

Leia mais

Premissa básica para produção animal em pasto é a existência de pasto

Premissa básica para produção animal em pasto é a existência de pasto Estabelecimento de pastagens: escolha da planta forrageira, preparo do solo e semeadura/plantio Introdução Premissa básica para produção animal em pasto é a existência de pasto Necessidade d deassociação

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1. Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição 12.07,

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,

Leia mais

LEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL

LEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL LEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL Júlio César Garcia Fiscal Federal Agropecuário LASO/LANAGRO/MG José Maurício Pereira Fiscal Federal Agropecuário UTRA/LRV/SDFA/MG Piracicaba/SP

Leia mais

fc637b964e3f4bb88fe0c282421d0e1d

fc637b964e3f4bb88fe0c282421d0e1d DL 246/2017 2017.07.21 O -Lei 42/2017, de 6 de abril, estabelece o regime geral do Catálogo Nacional de Variedades de Espécies Agrícolas e de Espécies Hortícolas (CNV), e regula a produção, o controlo,

Leia mais

ADUBAÇÃO VERDE. Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL. Objetivos principais. Objetivos específicos

ADUBAÇÃO VERDE. Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL. Objetivos principais. Objetivos específicos CONCEITOS: ADUBAÇÃO VERDE AGRICULTURA GERAL ADUBAÇÃO VERDE POMBAL PB 1) Consiste no aproveitamento de plantas cultivadas ou crescidas espontaneamente no próprio local ou importadas de outras áreas 2) É

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Revogada pela Instrução Normativa 45/2013/MAPA O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS NA BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS NA BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS NA BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Viviani Carla Dalfovo 1 *, Magnos Fernando Ziech 2 [orientador], Aline Beatriz Chiochetta 1, Alberto Luiz Gagstetter

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

16 Produção de Sementes e Comercialização

16 Produção de Sementes e Comercialização 16 Produção de Sementes e Comercialização Luciene Fróes Camarano de Oliveira Sérgio Utino Cláudio Bragantini Lídia Pacheco Yokoyama 480 Qual é o tipo de grão mais comercializado no Brasil? O tipo de grão

Leia mais

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens

Capítulo 12. Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Capítulo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens Notas. 1.- Consideram-se sementes oleaginosas, na acepção da posição

Leia mais

Pirataria de sementes em espécies forrageiras. Dra. Tanismare T. de Almeida

Pirataria de sementes em espécies forrageiras. Dra. Tanismare T. de Almeida Pirataria de sementes em espécies forrageiras Dra. Tanismare T. de Almeida Decreto Lei nº 2.848 de 07/12/1940 Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: 1 o Se a violação consistir em

Leia mais

O SISTEMA BRASILEIRO DE SEMENTES E MUDAS

O SISTEMA BRASILEIRO DE SEMENTES E MUDAS O SISTEMA BRASILEIRO DE SEMENTES E MUDAS 69 SIMPAS Tangará da Serra-MT, 22 de novembro de 2016 Prof. ROGÉRIO DE A.COIMBRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO CÂMPUS DE A SEMENTE O QUE É? PL AN EJ AM EN

Leia mais

ASPECTOS NORMATIVOS - LABORATÓRIO

ASPECTOS NORMATIVOS - LABORATÓRIO XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS Padrões de identidade e qualidade para sementes de forrageiras: alguns aspectos relevantes. ASPECTOS NORMATIVOS

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 23, de 30 de julho de 2008. Publicação: D.O.U. do dia 01/08/08, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO

Leia mais

Teste padrão de germinação

Teste padrão de germinação Teste padrão de germinação O objetivo é avaliar a percentagem de ocorrências germinativas das sementes para fins de semeadura. Mas, alguns conceitos devem ser conhecidos antes da montagem do teste padrão

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO MAPA NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO MAPA NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO MAPA NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LEGISLAÇÃO BASE: LEI Nº 10.711/2003 DECRETO Nº 5.153/2004 (aprova o Regulamento da Lei) INSTRUÇÕES NORMATIVAS MAPA Nº 09/2005; 15/2005; 30/2008;

Leia mais

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL

SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES NO BRASIL AGRICULTURA NA ECONOMIA BRASILEIRA REPRESENTA 28% PIB EMPREGA 37% DOS TRABALHADORES GERA 44% DAS EXPORTAÇÕES PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS: SOJA, MILHO, ALGODÃO,

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura Direta em Sistemas Agroflorestais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura Direta em Sistemas Agroflorestais Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura Direta em Sistemas Agroflorestais Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura

Leia mais

Gramíneas Perenes de Inverno

Gramíneas Perenes de Inverno Capítulo 9 Gramíneas Perenes de Inverno Renato Serena Fontaneli, Roberto Serena Fontaneli e Henrique Pereira dos Santos Festuca (Festuca arundinacea Schreb.) Descrição morfológica A festuca é uma gramínea

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO Biologia e Manejo de Plantas Daninhas MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO Ac. Italo Pinho Ac. Marcelo Delião Ac. Marilia Ferreira Piracicaba - SP 13 de Setembro de 2017 TÓPICOS ü INTRODUÇÃO;

Leia mais

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS

SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDONEAS Monocotiledônea Embrião com apenas 1 cotilédone ou sem diferenciação Commelinaceae Distribuição trópicos 40 gêneros, 650 espécies Sementes aéreas Sementes subterrâneas Exemplos:

Leia mais

Por que utilizar sementes de arroz?

Por que utilizar sementes de arroz? Por que utilizar sementes de arroz? No Brasil, muitos produtores de arroz utilizam para o plantio material retirado de áreas destinadas à produção de grãos: o chamado grão semente ou semente pirata, geralmente

Leia mais

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei de 5 de agosto de Decreto de 23 de julho de Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 Sementes Instrução

Leia mais

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul

Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Julio Cesar Salton Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Dourados/MS É consenso afirmar que o Sistema Plantio Direto (SPD)

Leia mais

Consórcio Milho-Braquiária

Consórcio Milho-Braquiária Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das

Leia mais

Culturas de cobertura e de rotação devem ser plantas não hospedeiras de nematóides

Culturas de cobertura e de rotação devem ser plantas não hospedeiras de nematóides Culturas de cobertura e de rotação devem ser plantas não hospedeiras de nematóides Mário Massayuki Inomoto e Guilherme Lafourcade Asmus* Durante muito tempo acreditou-se que um dos benefícios do Sistema

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES.

ESTABELECIMENTO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES. ESTABELECIMENTO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES. O objetivo é colocar à disposição do agricultor um insumo de qualidade superior. O planejamento da produção envolve o conhecimento da demanda de mercado,

Leia mais

Manejo de Precisão: Rotação de Culturas. Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi

Manejo de Precisão: Rotação de Culturas. Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi Manejo de Precisão: Rotação de Culturas Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi Dr. Fernando Penteado Cardoso Meu jovem, se eu pudesse, gostaria que para cada quilograma de adubo aplicado na lavoura, houve disponível

Leia mais

Os seguintes conceitos devem ser conhecidos antes da realização do teste:

Os seguintes conceitos devem ser conhecidos antes da realização do teste: Teste de pureza Tem o objetivo de avaliar a qualidade física da amostra em exame e consequentemente a do lote de sementes. Entende-se por lote de sementes como sendo uma quantidade definida e limitada

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos

Leia mais

CADEIA DE SEMENTES FORRAGEIRAS TEMPERADAS NO RIO GRANDE DO SUL TEMPERATE FORAGE SEEDS SUPPLY CHAIN IN RIO GRANDE DO SUL

CADEIA DE SEMENTES FORRAGEIRAS TEMPERADAS NO RIO GRANDE DO SUL TEMPERATE FORAGE SEEDS SUPPLY CHAIN IN RIO GRANDE DO SUL CADEIA DE SEMENTES FORRAGEIRAS TEMPERADAS NO RIO GRANDE DO SUL TEMPERATE FORAGE SEEDS SUPPLY CHAIN IN RIO GRANDE DO SUL * Recebido em: 05/12/2016 * Aceito em: 25/03/2017 Marcelo Benevenga Sarmento Engenheiro

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS SEMENTES DE ESPÉCIES SILVESTRES E NOCIVAS

LEVANTAMENTO DAS SEMENTES DE ESPÉCIES SILVESTRES E NOCIVAS LEVANTAMENTO DAS SEMENTES DE ESPÉCIES SILVESTRES E NOCIVAS LAS: Nome do laboratório. - Roteiro de Preenchimento - INSTITUIÇÃO: Nome da empresa. NATUREZA DA ANÁLISE: Preencher em Quadro para cada uma das

Leia mais

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas

RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL. Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas RESISTÊNCIA A HERBICIDAS NO BRASIL Leandro Vargas Dirceu Agostinetto Décio Karam Dionisio Gazziero Fernando Adegas HISTÓRICO DOS HERBICIDAS - 1948-2,4-D - Nome comercial: Weed no more - 1968 - agente laranja

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 175 11 de setembro de 2017 5351 O método de indexação no caso de ajuste por indexação do montante da prestação em dívida, a taxa de juro a pagar e a data a partir da

Leia mais

Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar

Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS

LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS LEGISLAÇÃO PARA COLETA DE SEMENTES E PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS Bárbara França Dantas Pesquisadora da Embrapa Semiárido De acordo com FERNANDA YONEYA (O Estado de São Paulo de 21 de setembro de 2011), mesmo

Leia mais

de Defesa Agropecuária

de Defesa Agropecuária NOTA TÉCNICA N 115/2011- CSM/DFIA/SDA/MAPA Brasília, 26 de dezembro de 2011. Referência: Processo no21000.015586/2011-48 Interessado: Associação Brasileira - ABRASEM. Assunto: Solicitação de autorização

Leia mais