REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PRONATEC NO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

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1 REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PRONATEC NO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Tatiani Daiana de Novaes Instituto Federal do Paraná RESUMO: Este trabalho tem como objetivos: refletir sobre alguns pontos da Lei nº /2011 que sanciona o PRONATEC e desenvolver reflexões sobre o processo de implementação do programa no Instituto Federal do Paraná, a partir do curso de Fotografia Básica do campus Curitiba. Vários foram os problemas enfrentados na implementação do curso: falta de divulgação; burocratização; falta de estrutura física; desencontro de informações; entre outros aspectos. Em outubro de 2011 com a sanção da lei nº pela Presidenta Dilma Rousseff, o PRONATEC foi criado. Seu objetivo, segundo a Lei de 26 de outubro de 2011, é expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica. Segundo dados do IBGE/PNAD (2010), havia, em 2009, 135 milhões de pessoas com 18 anos ou mais e destas, não concluíram nem o ensino médio, o que mostra a necessidade de democratização e oferta de ensino para jovens e adultos. A lei ainda está em processo de escrita, ou seja, o documento publicado em site oficial do MEC está cheio de pontilhados e de partes ainda não escritas. Este artigo discute alguns pontos dessa lei no que se refere ao estímulo da modalidade concomitante; aos Serviços Nacionais de Aprendizagem; ao investimento de dinheiro público no setor privado; à falta de elevação de escolaridade; à contratação de profissionais e pagamento de bolsas e à problemas básicos da Educação Profissional, como falta de formação continuada de professores e de financiamento para a pesquisa, discussões estas feitas pelo grupo de pesquisa interinstitucional Pesquisas, Demandas e Potencialidades do PROEJA no estado do Paraná, que conta com sujeitos pesquisadores da UTFPR, IFPR e UNIOESTE e pelo professor Domingos Leite Filho no 6º Encontro Regional Nordeste do SINASEFE de 30 de julho de 2011.

2 Para essas reflexões foram usados também referenciais teóricos como documentos oficiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação como: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação; o Plano Nacional de Educação; informações do site oficial do Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego; a Lei nº que sancionou o PRONATEC, além da concepção de trabalho como princípio educativo do Saviani, a concepção de práxis de Frigotto e o Projeto Político Pedagógico (com escrita em andamento) do Instituto Federal do Paraná. Também foram usadas, para a reflexão sobre a implementação do curso de Fotografia Básica PRONATEC, entrevistas com dois dos quatro profissionais envolvidos no curso de Fotografia Básica do IFPR e um acompanhamento in loco do curso. Conclui-se que o PRONATEC enquanto projeto de lei precisa ser mais amplamente discutido para que seja feito um melhor investimento do dinheiro público e para que as lutas da Educação Profissional não sejam deixadas de lado. No que se refere a implementação do curso de Fotografia Básica, acredita-se que essa primeira edição foi muito conturbada, pouco produtiva, porém serviu para que a instituição começasse a repensar novas ações e passar conhecer melhor o programa. PALAVRAS-CHAVES: PRONATEC; Lei nº /201; Implementação de curso. 1. Introdução Em dezembro 2008, a Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná passa a ser Instituto Federal do Paraná (IFPR), assim como alguns Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET) e várias escolas agrotécnicas. Isso aconteceu por meio da Lei , sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Essas instituições de ensino são vinculadas à (SETEC) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do (MEC) Ministério da Educação. Hoje, só no Paraná, são quinze campus. Sendo em: 1) Assis Chateaubriand; 2) Campo Largo; 3) Cascavel; 4) Curitiba; 5) Educação a distância, também em Curitiba;

3 6) Foz do Iguaçu; 7) Irati; 8) Ivaiporã; 9) Jacarezinho; 10) Londrina; 11) Palmas; 12) Paranaguá; 13) Paranavaí; 14) Telêmaco Borba; 15) Umuarama. Os Institutos Federais espalhados pelo Brasil ofertam ensino médio técnico; pósmédio, os chamados subsequentes, graduação tecnológica, além de bacharelado, licenciatura, mestrado e doutorado. O IFPR ainda não oferta stricto sensu. Além desses cursos, os Instituto Federais, incluindo o IFPR ofertam outros cursos relacionados à programas do governo federal como: (PROEJA) Educação Profissional Integrada à Educação Básica de Jovens e Adultos, (FIC) Formação Inicial Continuada; Mulheres Mil e (PRONATEC) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Segundo a Lei nº , de 26 de outubro de 2011, o PRONATEC foi criado para expandir e democratizar a oferta de cursos relacionados à Educação Profissional. É um programa novo, diretamente relacionado outros como: o da Bolsa- formação; FIES técnico; E-tec Brasil e Brasil Profissionalizado. Trata-se de cursos de qualificação técnica voltado para sujeitos em vulnerabilidade social. Além da rede federal de ensino: Institutos Federais, CEFETs, Escolas Técnicas vinculadas às universidades, os cursos poderão ser ofertados também por escolas estaduais de educação profissional e unidades do chamado sistema S, como o (SENAI) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e (SENAC) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Os alunos matriculados nos cursos PRONATEC ganham um valor em dinheiro que o governo chama de Bolsa-Formação. Essa bolsa é dividida em Bolsa-Formação Estudante e Bolsa- Formação Trabalhador. Esta é destinada à trabalhadores (que estão ou não atuando no mundo trabalho) e aquela à alunos de Ensino Médio de modalidade concomitante. Essas bolsas servem para o pagamento de alimentação e transporte dos estudantes. A lei que sancionou o PRONATEC traz a possibilidade de financiamento do ensino técnico, o FIES técnico. Isso significa que, de modo individual, o estudante pode solicitar financiamento para estudar em uma escola técnica, de nível médio, da rede privada de ensino. As empresas, com o FIES Empresa, podem solicitar financiamento de formação inicial, continuada ou qualificação profissional de seus funcionários.

4 O PRONATEC, pela Lei nº /2011, também amplia os recursos da Rede E- Tec Brasil, um sistema de Educação Profissional ofertada na modalidade a distância em parceria com estados e municípios. Nesse sistema, a rede federal oferta os cursos e os estados e municípios ficam responsáveis pela estrutura dos polos onde acontecem as tele-aulas. Além da ampliação do E-Tec Brasil, o programa prevê a ampliação do financiamento do Brasil Profissionalizado, um programa que repassa a verba da união para o estado afim de fortalecer, ampliar e modernizar o ensino profissional nas escolas públicas estaduais. Segundo site do MEC disponível em capturado em julho de 2012, serão usados recursos do MEC, do banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e dos Serviços Nacionais de Aprendizagem. Esta pesquisa foi realizada sem fins lucrativos e a colaboração dos sujeitos envolvidos foi espontânea. 2. Referencial teórico Segundo a Lei nº /2011, os cursos PRONATEC de nível médio devem submeter-se às Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação, às demais condições estabelecidas na legislação aplicável e constar no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC. Já no que se refere aos cursos de formação inicial, continuada ou de qualificação profissional é dito apenas que devem ser relacionados pelo Ministério da Educação e ter a carga horária mínima de 160 horas. Considerada complementar a educação básica, os cursos FIC, insere-se no âmbito da educação não formal e podem acontecer em escolas, instituições especializadas ou no próprio ambiente de trabalho. De uma maneira Geral, cada instituição de ensino tem criado a sua normatização dos cursos FIC com base: a) nos princípios norteadores da LDB, nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, principalmente no artigo 39 que prevê esse tipo de formação; b) no decreto nº de 23 de julho de 2004, que regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394; c) na resolução CNE/CEB nº 1/2004, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a organização e a

5 realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio e em demais resoluções que normatizam a Educação Profissional no Brasil. No caso do IFPR, há o documento base para os cursos FIC que é a resolução 54/2011 do (CONSUP) Conselho Superior do IFPR- que dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do IFPR. Os Institutos Federais são um dos locais em que os cursos FIC do Programa Nacional de Cursos Técnicos e Emprego acontecem. Essas instituições são marcadas pela integração entre cultura, ciência e autonomia intelectual e, segundo o secretário Eliezer Pacheco (2008), caracterizadas pelo ensino que vai além da laboralidade, tendo como tripé o ensino, a pesquisa e a extensão. Afim de superar a educação de sujeitos trabalhadores centrada em tarefas advindas do mercado, é preciso considerar o trabalho como princípio educativo e pedagógico e realizar uma educação em que teoria e prática estejam articuladas. A práxis- relação entre teoria a prática- é entendida por Frigotto (2008), como uma teoria que deixa de ser uma abstração idealizada do real e uma prática que supera o ativismo e apoiésis, ou seja, vai além de produção de objetos. O Trabalho como princípio educativo é o núcleo do currículo de qualquer etapa da educação profissional porque: (...) Num primeiro sentido, o trabalho é princípio educativo na medida em que determina, pelo grau de desenvolvimento social atingido historicamente, o modo de ser da educação em seu conjunto. Nesse sentido, aos modos de produção correspondem modos distintos de educar com uma correspondente forma dominante de educação. E um segundo sentido, o trabalho é princípio educativo na medida em que coloca exigências específicas que o processo educativo deve preencher, em vista da participação direta dos membros da sociedade no trabalho socialmente produtivo. Finalmente, o trabalho é princípio educativo num terceiro sentido, à medida que determina a educação como uma modalidade específica e diferenciada de trabalho: o trabalho pedagógico (SAVIANI, 1989, pp. 1-2). O trabalho como princípio educativo leva os sujeitos a compreender as relações entre o conhecimento, os processos produtivos e sua própria força de trabalho. Esse sujeito, segundo a LDB, nos artigos 39 e 42, é levado ao exercício da cidadania permanente e deve desenvolver aptidões para a vida produtiva. No caso específico do Instituto Federal do Paraná, segundo o Projeto Político Pedagógico que ainda está em construção, a educação profissional além de desenvolver aptidões é degrau para o acesso aos conhecimentos científicos, tecnológicos e sociais.

6 3. Objetivos Este artigo teve como objetivo refletir sobre alguns pontos da Lei nº /2011 que sanciona o PRONATEC. Principalmente no que diz respeito: ao estímulo à modalidade concomitante de ensino; aos Serviços Nacionais de Aprendizagem; ao investimento de dinheiro público no setor privado; à falta de elevação de escolaridade; à contratação de profissionais e pagamento de bolsas e à problemas básicos da Educação Profissional, como falta de formação continuada de professores e de financiamento para a pesquisa. Outro objetivo foi desenvolver reflexões sobre o processo de implementação do PRONATEC no Instituto Federal do Paraná. Para isso, analisou-se o 1º curso PRONATEC do campus Curitiba, o de Fotografia Básica. Os focos da análise foram: o escrita do plano de curso, os principais desafios do processo, os problemas enfrentados na implementação e as principais ações desenvolvidas. 4. Metodologia A pesquisa foi realizada a partir de reflexões feitas pelo grupo de pesquisa interinstitucional Pesquisa Demandas e Potencialidades do PROEJA no estado do Paraná composto por sujeitos pesquisadores da UTFPR, UFPR e UNIOESTE, slides do Domingos Leite Lima Filho usados no 6º Encontro Regional Nordeste do SINASEFE de 30 de julho de 2011, documentos oficiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, entrevistas com dois dos quatro profissionais envolvidos com o curso de Fotografia Básica PRONATEC do IFPR, além de um acompanhamento in loco. Os dois sujeitos entrevistados foram: o coordenador do curso de Fotografia Básica, que também foi professor do curso e seu vice coordenador. A entrevista teve como base seis perguntas que deram um norte a conversa: 1) Quais foram os principais desafios ou problemas na implementação do curso de Fotografia Básica do PRONATEC? 2) Como vocês definiram a carga horária, o horário de aula e dias da semana?

7 3) Qual é o perfil do aluno do curso? É o mesmo que vocês imaginaram antes do curso começar? 4) Quais foram as questões norteadoras/que deram um rumo para a escrita do plano de curso? 5) Quais foram os referenciais teóricos e metodológicos presentes no plano de curso? 6) Quais foram as ações desenvolvidas para a concretização do curso? Depois, a pesquisadora deixou os entrevistados à vontade para fazer as observações que considerassem pertinentes. 5. Desenvolvimento 5.1 Reflexões PRONATEC enquanto projeto de lei: A Lei nº , de 26 de outubro de 2011 publicada no site oficial do ministério da educação é um documento preliminar. Há vários incisos e artigos com pontilhados, ou seja, partes que ainda não foram escritas. As seis reflexões colocadas aqui do até foram discutidas do dia seis de maio de 2011, entre integrantes do Grupo de Pesquisa Interinstitucional Pesquisas, Demandas e Potencialidades do PROEJA no estado do Paraná e posteriormente ampliadas pela pesquisadora que também participou da reunião. Esses itens também foram debatidos pelo professor Domingos Filho Leite no 6º Encontro Regional Nordeste do SINASEFE de 30 de julho de 2011, apresentação disponível em slides no endereço disponível em julho de Percebeu-se que há vários pontos que precisam ser revistos pelos autores do documento e discutidos entre a comunidade acadêmica O estímulo à modalidade concomitante de ensino O primeiro aspecto a ser refletido sobre a Lei nº é a priorização da modalidade concomitante em relação à modalidade de ensino integrado.

8 Isso não corresponde à meta 10 do (PNE) Plano Nacional de Educação correspondente ao docênio , prevista no Projeto de Lei Ordinário nº 8.035/2010 em que se propõe a oferta de, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A Lei nº não cita o ensino integrado e oferta a Bolsa- Formação Estudante para alunos matriculados na modalidade concomitante, induzindo assim, o estudante de ensino médio a optar por essa modalidade. O PNE docênio , meta 11, apresenta a duplicação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta. Sabe-se que o ensino integrado, mais do que o concomitante, pode assegurar essa qualidade, uma vez que, como o próprio nome diz, integra, articula, relaciona os conhecimentos da educação básica, construídos socialmente, com os conhecimentos profissionais Serviços Nacionais de Aprendizagem No artigo 6º da Lei nº , é dito que a União é autorizada a transferir recursos financeiros às instituições de educação profissional e tecnológica das redes públicas estaduais e municipais ou dos serviços nacionais de aprendizagem. Percebe-se que se fará um forte investimento nos Serviços Nacionais de Aprendizagem, como SENAI e SENAC, dinheiro público que poderia ser utilizado para dar maiores condições de aprendizagem para a rede pública de ensino Investimento de dinheiro público no setor privado No artigo 5º da Lei nº , é dito que o financiamento da educação profissional e tecnológica poderá ser contratado pelo estudante, em caráter individual, ou por empresa, para custeio da formação profissional e tecnológica de trabalhadores. Percebe-se, mais uma vez, o forte investimento do dinheiro público nas escolas particulares e nas empresas, inclusive para formação de trabalhadores em que o setor privado deveria se responsabilizar por sua formação continuada Elevação de escolaridade

9 Os cursos de Formação Inicial Continuada (FIC) do PRONATEC não estão vinculados à elevação de escolaridade, algo já anteriormente conquistado com o (PROEJA) Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, por meio do decreto de número em que essa vinculação existe no FIC PROEJA em que o curso é composto de pelo menos horas. A elevação do grau de escolaridade acontece apenas no PRONATEC concomitante, em que o estudante recebe o certificado de ensino médio (da escola estadual) e ensino técnico (do IF, sistema S, CEFETs, etc.) Contratação de profissionais e pagamento de bolsas O programa prevê o envolvimento de vários profissionais como: professores, técnicos administrativos, supervisores de cursos, autores de materiais didáticos. Em todos esses cargos, o profissional é selecionado por meio de editais. Cada instituição decide as exigências mínimas para a função. Professores da rede federal de ensino podem se candidatar, porém, como ganham uma bolsa em dinheiro, essa carga horária não pode ser computada na sua jornada de trabalho. Sabe-se que a contratação temporária de profissionais gera a precarização do ensino e cursos desconexos com a instituição. Isso é potencializado quando são contratados vários profissionais com poucas horas semanais, como prevê o programa. Se fossem feitos novos concursos (o que o programa não prevê), esses profissionais se dedicariam exclusivamente a esse trabalho, à instituição em que estão inseridos e o ensino teria mais qualidade. Além disso, o fato de alguns professores concursados na instituição em que o curso ocorre ganharem bolsas em dinheiro e outros não pode gerar desconforto e uma desunião entre os profissionais. Não há vagas no programa para todos da instituição e nem para todas as áreas, em contrapartida, o PRONATEC demanda muito trabalho e os sujeitos envolvidos merecem ter algum reconhecimento por isso. Soluções para isso seria relacionar, de alguma forma, o trabalho no PRONATEC com a avanço na carreira dos sujeitos envolvidos ou computar as horas trabalhadas na jornada normal de trabalho, forçando assim a necessidade de novos concursos públicos.

10 5.1.6 Problemas básicos da Educação Profissional: formação continuada de professores e financiamento para a pesquisa A Lei nº não soluciona problemas básicos da Educação Profissional como a formação continuada de professores e financiamento para a pesquisa. Os editais publicados até agora- de seleção de professores, dão preferência para sujeitos que já atuam no município, no estado e na rede federal de ensino. Porém, novos cursos são criados e necessidades sociais aparecem e o programa não prevê nenhum tipo de formação para esses sujeitos. Em todo o Brasil há vagas sem nenhum professor inscrito porque são poucos profissionais com os perfis desejados. Há alguns cursos do catálogo oficial do FIC PRONATEC que dificilmente os professores da rede pública de ensino estão preparados para lecionar. Além disso, a Lei nº não prevê o financiamento para a pesquisa em educação. Sem pesquisa não há educação profissional de qualidade, não há programas de pós-graduação interessados em estudar o PRONATEC e nem sujeitos que possam produzir e publicar suas reflexões acerca da temática. 5.2 Reflexões sobre a implementação do Curso de Fotografia Básica PRONATEC IFPR O curso de Fotografia Básica realizado de março de 2012 à junho de 2012 foi o 1º curso PRONATEC do IFPR campus Curitiba. Ele caracteriza-se por (FIC), ou seja, de formação continuada e não concomitante ao ensino médio. Foram dois profissionais concursados que idealizaram toda a estrutura do curso, o plano de trabalho, a metodologia utilizada e quem resolveram, inclusive, as questões de ordem burocrática Plano do Curso de Fotografia Básica PRONATEC IFPR Programado para ser ofertado nas terças e quintas-feiras, das 19h às 22h, o curso de Fotografia Básica PRONATEC teve um total de 190 horas. O público - alvo foram fotógrafos de iniciação básica e os principais objetivos, publicados no Plano de Curso, foram: a) proporcionar ao aluno a iniciação da linguagem fotográfica bem como suas

11 diversas aplicabilidades no âmbito profissional e científico; b) estimular a percepção visual a partir do entendimento da linguagem fotográfica e seus usos mercadológicos; c) produzir imagens utilizando câmeras fotográficas digitais reflex, equipamentos de iluminação e softwares de tratamento de imagem, mobilizando os princípios éticos, legais e ambientais. Os idealizadores do curso e autores do plano de trabalho dividiram as 190 horas em 8 módulos: 1) Fotografia Básica; 2) Teoria das Cores; 3) Iniciação ao Estúdio Fotográfico; 4) Fotografia de Moda I; 5) Fotojornalismo; 6) Foto Publicitária; 7) Fotografia de moda II; 8) Projetos em Fotografia. O plano de curso contempla explicações detalhadas sobre a avaliação da aprendizagem, que se baseia na portaria 120/2009 do IFPR. Contínua, cumulativa e sistemática, ela deve ser formativa e integradora. Assim como em outros cursos ofertados no IFPR, no curso Básico de Fotografia a avaliação é uma forma de desenvolver a consciência crítica e servir como instrumento que colabora com o processo de aprendizagem. O plano de curso de Fotografia Básica PRONATEC, no que tange a avaliação, contempla: a) o diagnóstico e registro o progresso do aluno e suas dificuldades; b) a realização da auto-avaliação pelo aluno e professor; c) a orientação ao aluno quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades; d) a utilização de seus resultados para planejar e replanejar os conteúdos curriculares; e) a inclusão de tarefas contextualizadas; f) a utilização funcional do conhecimento; g) a divulgação das exigências da tarefa antes da sua avaliação; h) a exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos; i) a divulgação dos resultados do processo avaliativo; j) o apoio disponível para aqueles que têm dificuldades; q) a discussão e correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades. O plano de curso de Fotografia Básica é o primeiro registro pedagógico formal do Projeto Nacional de Ensino Técnico e Emprego do campus Curitiba e serviu de base durante todas as 190 horas de atividades com os estudantes Desafios na implementação do curso de Fotografia Básica PRONATEC IFPR

12 Nos primeiros momentos em que o Programa Nacional do Ensino Técnico e Emprego começou a chegar no IFPR, campus Curitiba, eram quatro sujeitos envolvidos: coordenador do programa na reitoria; coordenador do programa no campus Curitiba; coordenador e vice coordenador do curso de Fotografa Básica. As reflexões sobre a implementação do curso partem de entrevistas com dois sujeitos: o coordenador - que também foi o professor aprovado em edital- e o vice-coordenador do curso de Fotografia Básica, além um acompanhamento informal do processo, por parte da pesquisadora. Entende-se aqui acompanhamento informal, o fato da pesquisadora não ter participado ativamente da implementação desse curso, mas têm se envolvido em reuniões, discussões e com outros cursos oferecidos posteriormente. Mesmo não participando ativamente na implementação do curso de Fotografia Básica PRONATEC, por trabalhar no local em que o curso se realizou, a pesquisadora observou as ações sendo realizadas e os sujeitos se mobilizando para o curso acontecer. O coordenador do programa na Reitoria e coordenador do programa do Campus não puderam contribuir com essa pesquisa Alguns problemas enfrentados Para o coordenador de curso, um dos dois entrevistados dessa pesquisa, o programa também era uma novidade e segundo ele, um dos maiores problemas era a falta de clareza e de sistematização das informações. Público do curso, número mínimo e máximo de alunos, pagamento de bolsas de professor, valor da bolsa de aluno, entre outras informações que variavam em determinados momentos o que complicou a organização do processo. Outro problema, também considerado grave pelos dois entrevistados, foi a falta de condições físicas do campus Curitiba. O campus ainda não possui sede própria e aluga, provisoriamente, um espaço que não dá as devidas condições. As salas disponíveis para o projeto são pequenas -as que não eram usadas em cursos regulares- e não abrigavam adequadamente os estudantes do PRONATEC. Além disso, o curso exigia uma estrutura elétrica que não permitia que ali fosse montado um estúdio fotográfico. Outra questão foi o pagamento de bolsas de alunos e dos profissionais envolvidos, elas atrasaram muito causando certo constrangimento.

13 5.2.4 Organização de: carga horária, horários de aulas, dias da semana Mesmo não havendo em documento oficial com a limitação máxima de número de horas, subentende-se que os cursos FIC PRONATEC são de curta duração, uma vez que eles não permitem elevação de escolaridade. Como foi dito anteriormente, a carga horária mínima é de 160 horas e é essa a carga horária sugerida para a grande maioria dos cursos organizados no Guia de Cursos FIC PRONATEC, publicado no site oficial do MEC, disponível em acessado em julho de Há dois cursos apenas com carga horária relativamente alta, o de Mecânico de Manutenção de Transmissão Automática Automotiva, com 500 horas e Operador de Revestimento para Fundição de Precisão, de 1680 horas. Ambos exigem o ensino fundamental completo como escolaridade mínima. Dentro desta perspectiva, os autores do plano de curso pensaram em uma carga horária mínima para a apreensão dos conteúdos para um fotógrafo iniciante, chegando a conclusão de que 190 horas seriam suficientes. Como o público -alvo eram jovens e adultos inseridos no mundo do trabalho ou à procura, optou-se pelo noturno, uma vez que assim, estudantes trabalhadores não seriam impedidos de realizar o curso. Os dias da semana, terças e quintas-feiras, eram os que mais de adequavam com a carga horária do professor. Porém, ao longo do curso e em consenso com os alunos, o grupo decidiu ter aulas todas as noites, como o objetivo de qualificar-se mais rapidamente e atuar na área Perfil dos estudantes cursistas Em entrevista, o coordenador do curso e o vice coordenador, antes do início do curso, esperavam jovens estudantes de Ensino Médio (oriundos de escolas estaduais) e alguns sujeitos inseridos no mundo do trabalho, mas que não fossem fotógrafos. Realmente o público do 1º curso PRONATEC do IFPR campus Curitiba tinha esse perfil. Havia um pequeno grupo de 40 à 50 anos e um grupo de alunos oriundos da Educação de Jovens e Adultos. Os dois entrevistados esperavam alunos de baixo poder aquisitivo, pelo próprio perfil do programa, mas perceberam que tinham em sala alunos de todas as classes sociais.

14 A Secretaria de Estado de Educação foi uma das parceiras na divulgação do curso e chegou a pré- matricular alguns alunos junto com o IF, ou seja, com a ajuda direta do vice coordenador Um norte para a escrita do plano de curso e para a programação das aulas Os dois sujeitos envolvidos diretamente com o curso usaram como norte na escrita do plano e curso e na organização das aulas a experiência adquirida no curso subsequente (pós- médio) de processos fotográficos ofertados no campus Curitiba. Ambos os profissionais coordenador e vice- coordenador do curso de Fotografia Básica PRONATEC- atuam no curso subsequente de Processos Fotográficos Referenciais teóricos e metodológicos Houve, o tempo todo, tanto na escrita do plano de curso, quanto na prática pedagógica uma preocupação em não separar a teoria da prática e não deixar que uma se sobressaísse em relação a outra. Porém, os entrevistados admitiram, que o curso acabou ficando mais teórico, uma vez que houve falta de equipamento e de estrutura. A compra de materiais é feita por meio de licitação, como o processo é lento e burocrático não houve uma compra específica de materiais para esse curso. Privilegiou-se nas aulas a discussão, a experiência pessoal e a participação ativa dos alunos, segundo os entrevistados. Optou-se por discutir, experimentar e estudar referenciais teóricos diversos: publicidade, fotojornalismo, moda, projetos fotográficos, etc. sem privilegiar uma ou outra área Ações desenvolvidas para a concretização do curso Segundo os entrevistados, foram várias as ações feitas para que o curso realmente se concretizasse: A primeira dela, uma força tarefa de todos os envolvidos: coordenador do programa PRONATEC na Reitoria; coordenador do programa no campus Curitiba; coordenador do curso de Fotografia Básica e vice coordenador do curso, em compreender o programa PRONATEC, vencer as barreiras da burocracia e entender pedagogicamente essa proposta de ensino enquanto Formação Inicial Continuada.

15 Além disso, o coordenador e o vice coordenador visitam várias escolas estaduais a fim de divulgar o programa (que na época ainda não era conhecido pelo maioria dos estudantes, não havia propaganda na televisão) e instigar os alunos a matricular-se no curso de Fotografia Básica. Paralelamente foram dadas orientações aos núcleos regionais de educação que fizeram algumas pré-matrículas junto com o vice coordenador. Muitas vezes surgiram dúvidas que a equipe no IFPR não sabia responder porque ainda não estava claro na proposta do programa. Depois disso, o vice coordenador cadastrou os alunos do Fotografia Básica no (SISTEC) Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica, que ficou fora do ar por várias vezes e sem uma orientação sistematizada de como esse sistema burocrático funcionava exatamente. E para finalizar, os entrevistados disseram que muito na parte prática do curso foi improvisada com os poucos materiais do curso de Processos Fotográficos do curso subsequente Observações gerais Ao final da entrevista, a pesquisadora deixou os entrevistados à vontade para tecer comentários que acreditaram serem pertinentes. Nesse momento, o vice coordenador ressaltou a importância de ter mais de um professor no curso. No caso do 1º curso PRONATEC Fotografia Básica, apenas um professor trabalhou todas as 190 horas. Porém, compreende-se que seria mais produtivo se houvessem, pelos menos, dois professores. Os entrevistados também pontuaram que a entrega atrasada de documentos de alunos mais displicentes dificultaram o trâmite normal do curso. 6. Conclusão O PRONATEC aumenta em grande número as vagas de cursos da educação básica dos chamados cursos concomitantes e dos cursos de Formação Inicial Continuada (FIC). Porém, ele não avança no que se refere ao ensino médio integrado no Brasil, muito pelo contrário, ele anula essa modalidade de ensino.

16 Essa ampliação de vagas não significa, necessariamente, ampliação e financiamento na escola pública, isso porque o programa dá uma abertura questionável para as redes privadas de ensino, quando investe nos Serviços Nacionais de Aprendizagem, financia cursos da rede particular e possibilita que empresas adquiram financiamento para a formação inicial, continuada ou qualificação profissional de seus funcionários. Percebe-se, então, um grande investimento público no sistema privado. Outros pontos discutíveis na Lei nº , é o fato da dela não prever dois problemas básicos na educação brasileira que é a formação continuada de professores e incentivo à pesquisa. Além disso, a maneira como o programa está acontecendo, por meio de contratação temporária de: autores de materiais didáticos, supervisores, professores e técnicos administrativos gera uma precarização do ensino. Enfim, o principal ponto a ser discutido da Lei nº é o fato de apenas os cursos concomitantes darem elevação de escolaridade para os estudantes, isso não acontece com os cursos de Formação Inicial Continuada, que apenas certificam o aluno com a quantidade de horas estipuladas pela instituição de ensino. Ao refletir sobre a implementação do 1º curso PRONATEC no IFPR campus Curitiba, percebeu-se que grande parte das informações desencontradas e de dúvidas sem respostas são de responsabilidade da própria Secretaria de Educação Profissional que ainda não tinha (ou não tem) as diretrizes bem delineadas. O curso poderia ter sido muito melhor se a verba para materiais e equipamentos fosse administrada e pensada antecipadamente. Tudo aconteceu muito apressadamente o que tornou a implementação confusa e conturbada. Porém, isso não desestimulou os entrevistados, que organizaram uma 2ª edição do curso. Hoje, o IFPR conta com dois cursos concomitantes: contabilidade e eletromecânica, além de vários cursos FIC. A 1ª edição do curso de Fotografia Básica PRONATEC do IFPR campus Curitiba serviu para que a instituição e os profissionais envolvidos conhecessem o programa e o aplicassem da melhor forma possível. Reflexões feitas nesse artigo sobre alguns pontos da Lei nº não tem sido discutida entre os sujeitos do campus Curitiba, que por sinal, hoje já são vários. 7. Referências

17 BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei de Brasília: MEC/ SEF, Plano Nacional de Educação. Brasília: Senado Federal, UNESCO, Ministério da Educação. Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego PRONATEC. Lei nº Brasília: MEC, out. de Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia de Cursos FIC PRONATEC. Disponível em < Acessado em jul Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PRONATEC. Disponível em < Acessado em jul FRIGOTTO, Gaudêncio. A relação quantidade e qualidade na educação pública tecnológica de ensino médio. In: Relatório do projeto de pesquisa: Educação Tecnológica e o Ensino Médio: Concepções, Sujeitos e a Relação Quantidade/Qualidade. Rio de Janeiro, UERJ, IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra em domicílios, Disponível em < ad_sintese_2009.pdf >. Acessado em jul IFPR. Plano de Curso Fotografia Básica- PRONATEC. Curitiba, IFPR. Projeto Político Pedagógico (em processo de escrita). Curitiba, LIMA FILHO, Domingos Leite. Expansão da Educação Básica, Técnica e Tecnológica e PRONATEC. 6º Encontro Regional Nordeste do SINASEFE. Documento power point, 30/07/2011. Disponível em < Acessado em jul PACHECO, Eliezer. Uma revolução na educação profissional e tecnológica, Disponível em Acessado em jul SAVIANI, D. Sobre a concepção de politecnia. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 1989.

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