INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO
|
|
- Bruno Mendes Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO DOCUMENTO EXECUTIVO (PARA DOWNLOAD) ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DIRETOS: BASE LEGAL A atração de investimentos estrangeiros diretos IED é incentivada pelo governo brasileiro e de interesse do setor privado, que buscam facilitar a entrada de capital estrangeiro no Brasil na forma de Investimento Estrangeiro Direto. A base legal que trata do Investimento Estrangeiro Diretocompreende as Leis de 1962 e de 1964, regulamentadas pelo Decreto /65, as quais definem Investimento Estrangeiro Direto: Investimento estrangeirodireto compreende bens, máquinas e equipamentos entrados no Brasil sem dispêndio inicial de divisas, destinados à produção de bens ou serviços, assim como os recursos financeiros ou monetários trazidos ao Brasil para aplicação em atividades econômicas, desde que pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior. Segundo a definição legal de Investimento Estrangeiro Direto o capital estrangeiro pode ingressar no Brasil na forma de divisas (recursos financeiros), bens de capitais ou bens intangíveis. Para o ingresso do capital estrangeiro no Brasil não há um valor mínimo a se investir, tampouco, há pagamento de tributos na entrada deste capital. A única exigência feita é que a aplicação em atividades econômicas, realizada porpessoas físicas ou jurídicas, residentes,domiciliadas ou com sede no exteriorprecisa ser registrada como Investimento no Sistema Eletrônico do Banco Central do Brasil SISBACEN. Entretanto, existem algumas proibições e restrições à entrada de capital no Brasil, sendo: Investimentos Vedados: a) Desenvolvimento de atividades envolvendo energia nuclear; b) Serviços de saúde; c) Serviços de correios e telégrafos; d) Indústria aeroespacial Investimentos com Restrição: a) Aquisição de terras rurais por sociedades brasileiras sob controle estrangeiro, por estrangeiro residente no país ou por pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil. b) Aquisiçãode propriedades localizadas em áreas de fronteira, consideradas indisponíveis à segurança nacional, (depende de prévio consentimento da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional); c) Participação do capital estrangeiro em instituições financeiras;
2 d) Exploração de serviços aéreos públicos, para operação de transporte regular (prévia concessão); e) Na propriedade e na administração de jornais, revistas e outras publicações, bem como de redes de rádio e televisão; f) Empresas brasileiras, ainda que sob controle estrangeiro, podem solicitar e obter permissão para operar no setor de mineração. Os investimentos realizados no Brasil podem ocorrer na forma de ingresso: I. Em Moeda:É o ingresso de capital na forma de moeda, sendo a maneira mais simples e comum de investimento inicial. II. III. IV. Em conversão de créditos externos: são os investimentos na forma de ativos de contas a receber de parceiros estrangeiros. Normalmente são usados para fazer investimentos posteriores. Via Importação de Bens sem cobertura cambial: são os investimentos na forma de bens de produção, como máquinas e equipamentos, mas que estão sujeitos a controles rigorosos, por serem bens importados. O bem a ser importado deverá ter licença prévia de importação. No caso de bens usados é preciso comprovar que não há similar no Brasil (similar nacional). Por bens intangíveis: são os investimentos na forma de intangíveis, como propriedade intelectual, podendo ser uma marca, uma patente induustrial, as quais são permitidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), porém são difíceis de justificar. Neste caso o Banco Central do Brasil precisa avaliar previamente esta condição. V. No Mercado de Capitais: são os investimento realizados na bolsa de valores, em ações negociadas.para investir no mercado brasileiro financeiro e de capital, o investidor estrangeiro pode ser individual ou coletivo,pessoa física ou jurídica, não residente.para tal investimento deve-se constituir representante no Brasil que fará o registro das operações e obter registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).Os títulos e os valores mobiliários do investidor estrangeiro deverão estar custodiados em entidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Banco Central a prestar tal serviço, ou, ainda, registrados, conforme o caso, no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) ou em sistema de registro e de liquidação financeira administrado pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP). INGRESSO DE CAPITAL ESTRANGEIRO NO BRASIL Nos quadros seguintes são expostos como o capital estrangeiro pode ingressar no Brasil e como eles podem ser destinados, destacando-se as providências que precisam ser tomadas para cada caso.
3 INGRESSO DE CAPITAL ESTRANGEIRO PARA REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS FORMA DE INGRESSO Autorização MOEDA Não é sujeita à autorização prévia do Banco Central do Brasil. CONVERSÃO DE CRÉDITOS EXTERNOS Não é sujeita à autorização prévia do Banco Central do Brasil. IMPORTAÇÃO DE BENS SEM COBERTURA CAMBIAL Não depende de autorização prévia do Banco Central do Brasil, desde que seja para integralizar o capital social e seja um bem TANGÍVEL. BENS INTANGÍVEIS Depende da autorização prévia do Departamento de Combatea Ilícitos Financeiros e Supervisão de Câmbio e Capitais Internacionais (DECIC). Registro O registro do investimento deverá ser feito pelo Sistema Investimento Estrangeiro Direto, pela empresa brasileira receptora do investimento e/ou pelo representante do investidor externo. Deve ser registrado no sistema - Investimento Estrangeiro Direto, para tal a empresa receptora nacional precisa receber do promitente investidor: declaração contendo os vencimentos das parcelas e os respectivos valores a serem convertidos e, no caso de juros e outros encargos, também o período a que se referem e as taxas e cálculos empregados; e declaração irretratável do credor. Deve ser registrado no sistema - Investimento Estrangeiro Direto, informando: o valor objeto do registro no Módulo ROF Registro de Operações Financeiras do Sistema RDE com vinculação à Declaração de Importação (DI); e a moeda constante do ROF Registro de Operações Financeiras correspondente. Deve ser registrado no sistema - Investimento Estrangeiro Direto, após autorização dasupervisão de Câmbio e Capitais Internacionais. Prazo do Dentro de 30 dias a partir do Dentro de 30 dias a partir do O registro no Banco Central do Dentro de 30 dias a partir do
4 Registro fechamento do contrato de câmbio. fechamento do contrato de câmbio. Brasil deve ser feito até 90 dias após o desembaraço aduaneiro do bens tangíveis. fechamento do contrato de câmbio. Observações Dinheiro deverá ser enviado ao Brasil para um banco brasileiro autorizado a operar com câmbio. Para o fechamento de câmbio precisa ter o número de registro do investidor estrangeiro e da empresa receptora no Sistema Investimento Estrangeiro Direto. Bens usados não podem ter similar nacional. Para fins de registro no Módulo Investimento Estrangeiro Direto, os bens, tanto tangíveis quanto intangíveis, devem ser destinados exclusivamente à integralização de capital. O registro deve ser feito na moeda do país do investidor ou, por solicitação expressa deste, em outra moeda, mantida a paridade cambial. Para fins de registro no Módulo Investimento Eletrônico Direto, os bens, tanto tangíveis quanto intangíveis, devem ser destinados exclusivamente à integralização de capital. O Registro do Capital Estrangeiro deverá será realizado pelo receptor ou representante legal no Brasil no SISBACEN, no Módulo Registro Declaratório Eletrônico Investimento Estrangeiro Direto. Este registro deve ser feito até 30 dias da data de entrada do investimento no Brasil, ou até 90 dias do desembaraço aduaneiro para investimentos feitos com bens. Tal registro é apenas declaratório, não havendo nenhum análise prévia por parte do Banco Central do Brasil.
5 DESTINO DO RETORNO DO CAPITAL ESTRANGEIRO PROVENIENTE DOSINVESTIMENTOS:Uma vez ingressado o investimento no Brasil, os investidores estrangeiros diretos poderão destinar o seu capital ingressado das seguintes maneiras: FORMA DE DESTINO Restrições Registro Impostos REMESSA DE LUCROS REPATRIAMENTO REINVESTIMENTO DE LUCROS Não há restrições à distribuição de lucros ou dividendos e sua remessa ao exterior para sócios ou acionistas de empresas com sede no Brasil. Precisa registrar no Sistema Eletrônico do Banco Central do Brasil no módulo Registro Declaratório Eletrônico Investimento Eletrônico Direto a remessa relativa aos lucros. Não há cobrança de impostos para a remessa. Os investidores podem a qualquer momento repatriar seu investimento, não havendo um período mínimo para o capital ficar no Brasil. Tal condição não necessita de autorização prévia para repatriar para o País de origem. Precisa registrar no Sistema Eletrônico do Banco Central do Brasil no módulo Registro Declaratório Eletrônico Investimento Estrangeiro Direto o repatriamento. Haverá a cobrança de Imposto de Renda retido na fonte incidente sobre o GANHO de CAPITAL, ou seja, diferença entre o capital repatriado e o valor registrado como investido. A taxa sobre ganho de capital varia de 15% a 25%. Os lucros podem ser reinvestidos nas empresas receptoras nacionais, ou em outras empresas brasileiras como aquisição ou integralização de ações/quotas. A única providência a ser tomada é registrar no Sistema Eletrônico do Banco Central do Brasil, no módulo - Investimento Estrangeiro Direto, o valor do reinvestimento, sendo registrados como capital estrangeiro, da mesma forma quando ingressou a primeira vez. O lucro reinvestido e registrado aumentará o montante do capital estrangeiro investido e assim a base de cálculo será maior para a futura repatriação do capital. TRANSFERÊNCIA DO INVESTIMENTO Podem transferir seus investimentos para outro estrangeiro ou brasileiro, os quais serão responsáveis pelo recolhimento ou retenção do Imposto de Renda incidente sobre ganhos de capital. O adquirente poderá registrar o capital estrangeiro no valor que estava anteriormente registrado, independentemente do valor pago pela compra. Haverá a cobrança de Imposto de Renda retido na fonte incidente sobre o GANHO de CAPITAL, ou seja, diferença entre o capital transferido e o valor registrado como investido. A taxa sobre ganho de capital varia de 15% a 25%.
6 As remessas de moeda ao exterior podem sofrer restrições sempre que NÃO houver o correspondente registro no Sistema Registro Declaratório Eletrônico- Investimento Estrangeiro Direto, uma vez que a remessa de lucros, o repatriamento de capital e o registro de reinvestimentos baseiam-se no montante registrado a título de investimento estrangeiro.
7 Dentre as possibilidades de realizar investimentos no Brasil, há duas grandes vertentes, uma é realizar investimentos em iniciativas públicas, a qual deverá ser realizada por Licitação (de forma própria ou por consórcio), por meio de Parceria Pública-Privada PPPou por concessões; A outra é investir em iniciativa privada, com ou sem presença no país. Sem a presença própria no país, pode ser na forma de exportação, ou por contratos de representação, distribuição, parceria ou franchising, ou por aquisição de ações ou valores mobiliários. Já com presença no país, esta pode ser realizada pelo estabelecimento de uma subsidiária, pela participação societária em empresa brasileira, por aquisiçãoou fusão de empresa estabelecida no Brasil. Na esfera pública, as licitações compreendem o procedimento que permite ao Estado escolher os fornecedores de suas demandas. É permitido às empresas estrangeiras participar das licitações, respeitando o princípio internacional da isonomia. A base legal brasileira que trata das regras gerais para licitações e contratos da administração pública é a Lei de 1993, e suas alterações na Lei nº , de , que também tratam das regras para autorizar a participação de empresas estrangeiras em processos de licitação no Brasil. A regra geral para participar das licitações é a exigência de um representante legal no Brasil, e atender as orientações previstas na Lei, bem como, entregar os documentos exigidos na licitação traduzidos por tradutor juramentado e autenticado pelo Consulado do país estrangeiro. No Brasil as modalidades de licitações se subdividem em (i) concorrência, (ii)tomada de preço, (iii) convite, (iv) concurso v) leilão e vi) pregão. Sendo a modalidade concorrência a mais comum na participação de empresas estrangeiras. Tal modalidadeé utilizada nas licitações que envolvam valores superiores a R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais) para obras e serviços de engenharia, bem como nas licitações que envolvam valores superiores a R$ ,00 (seiscentos e cinquenta mil reais) para compras e serviços geraisque não sejam obras e serviços de engenharia. Ainda na esfera pública outra possibilidade é a parceira público-privada PPP, a qual foi regulamentada pelodecreto nº 5.385/2005, definindo a PPPcomo um contrato administrativode concessão, na modalidadepatrocinada ou administrativa. Porconcessão patrocinada, entende-se aconcessão de serviços públicos ou deobras públicas cuja contraprestaçãoenvolva, além da tarifa cobrada dosusuários, remuneração complementardo parceiro público. Normalmente usada em serviços que o valor cobrando dos usuários não remunera o investimento, necessitando complementar esta base. Por sua vez, aconcessão administrativa é o contratode prestação de serviços em que aadministração Pública é a usuáriadireta ou indireta, por exemplo, construção eadministração de prédios públicos,ainda que envolva execução de obraou fornecimento e instalação de bens. A PPP envolve um contrato de prestação de obras ou de serviço com valor superior a R$ 20 milhões e com um
8 mínimo de 5 anos de vigência, podendo ser estabelecido na esfera federal, estadual ou municipal. Por sua vez, as concessõessão contratos públicos, nos quais o governo (federal, estadual ou municipal) transfere a execução dos serviços públicos. A delegação do serviço é realizada por uma licitação, nas quais as empresas estrangeiras podem participar. As empresas estrangeiras podem se associar a outras empresas brasileiras na forma de consórcio para realizar projetos específicos. O consórcio opera sob os termos de um acordo entre duas ou mais empresas, onde cada empresa será responsável pelas suas obrigações estabelecidas no acordo. Esta forma de atuação é comum em projetos de grande porte e aplicados na esfera pública. A instituição de consórcios é contemplada na Lei de Entretanto no consórcio é exigido que uma empresa seja líder, devendo esta ser uma empresa brasileira, não podendo ser a estrangeira. O acordo constituindo o consórcio deverá ser registrado na Junta Comercial, bem como, publicado em Diário Oficial. Na esfera privada com presença no Brasil, pode haver o investimento na compra de empresas estabelecidas no Brasil, configurando um processo de Fusão ou Aquisição. As fusões e aquisições precisam ser avaliadas pelo CADE Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o qual se baseia na Lei de 1994 que regula estas operações de compra. Os Investimentos Estrangeiros Diretos ocorrerão quando haja a participação de capital estrangeiro, proveniente de pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, em empresas localizadas no Brasil, na aquisição de quotas do capital social ou de ações, representando no mínimo 10% destas quotas ou ações, e com poder de voto. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA). Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil. Brasília: MRE: BrasilGlobalNet, AMCHAM. American Chamber of Commerce for Brazil International Affairs Department Brazil. How establish a business presence in Brazil. AMCHAM: 2012/2013. KPMG. Investment in Brazil. 11. ed. São Paulo : Escrituras Editora, 2011.Capítulo 4. Brasil. Investing in Brazil: foreign capital. Disponível em: < Acesso em abr.2013.
3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico
Leia maisDoing Business in Brazil
INVESTIR NO BRASIL Doing Business in Brazil Alfeu Pinto Sócio Boccuzzi e Associados 12 de Abril de 2012 Visão Geral sobre o Brasil Área territorial População PIB Regime cambial brasileiro/reservas Forma
Leia maisQUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO
1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisIntrodução. Capitais Internacionais
Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em novembro de 2010 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisOPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO EXTERNO EM EMPRESA NACIONAL SÍNTESE SOBRE O REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO
OPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO EXTERNO EM EMPRESA NACIONAL SÍNTESE SOBRE O REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO I DO REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO EXTERNO (RDE/ROF). 1.1. LEGISLAÇÃO
Leia maisRESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.
RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna
Leia maisII - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e
CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados
Leia mais4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.
1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente
Leia maisIII - royalties, serviços técnicos e assemelhados, arrendamento mercantil operacional externo, aluguel e afretamento;
RESOLUCAO 3.844 --------------- Dispõe sobre o capital estrangeiro no País e seu registro no Banco Central do Brasil, e dá outras providências. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisDispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna
Leia maisAgencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades
Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados
Leia maisCIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.
CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012
PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisAspectos Legais sobre Investimentos no Brasil
Aspectos Legais sobre Investimentos no Brasil Carlos Alberto Rossi Cenário Atual: Eliminação da discriminação entre de empresa brasileira com capital nacional e empresa estrangeira, pela Emenda Constitucional
Leia maisInformações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM
Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisRESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.
RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"
Leia maisOPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007
RESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27
ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 BEM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. comunica o início
Leia maisCIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:
CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisESTABELECIMENTO DO NEGÓCIO
ESTABELECIMENTO DO NEGÓCIO DOCUMENTO EXECUTIVO (PARA DOWNLOAD) ESTABELECIMENTO DO NEGÓCIO NO BRASIL: A ESCOLHA DO TIPO SOCIETÁRIO Para o estabelecimento de um negócio no Brasil, o investidor estrangeiro
Leia maisa) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Podem ser titulares de contas em moeda estrangeira no País na forma da legislação e regulamentação em vigor, observadas as disposições deste título: a) agências de turismo
Leia maisINVESTIMENTO DE CAPITAL ESTRANGEIRO
1 INVESTIMENTO DE CAPITAL ESTRANGEIRO Verônica Barbosa da Costa 1 Maria Bernadete Miranda 2 Resumo O presente estudo tem como finalidade colaborar com uma melhor compreensão, à luz do Direito Empresarial,
Leia mais1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.
REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de
Leia maisCIRCULAR Nº 3.525. I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.
CIRCULAR Nº 3.525 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de fevereiro de 2011, com base
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até
UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisINVESTIR EM MOÇAMBIQUE
INVESTIR EM MOÇAMBIQUE CRIAR UMA EMPRESA DE DIREITO MOÇAMBICANO Constituição de uma sociedade de direito moçambicano (%) Capital social mínimo Representação do capital social Sociedade por Quotas Não existe
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2826
CARTA-CIRCULAR Nº 2826 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO PLATINUM I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento PLATINUM é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos
Leia maisPrivadas O Projeto de Lei em tramitação
BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Parcerias Público-Privadas Privadas O Projeto de Lei em tramitação MAURÍCIO PORTUGAL RIBEIRO CONSULTOR JURÍDICO DA UNIDADE DE PPP DO MINISTÉRIO
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2.826
CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 Documento normativo revogado, a partir de 14/5/2012, pela Carta Circular nº 3.542, de 12/3/2012. Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência
Leia maisCartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores
2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014 ASSUNTO: OPERAÇÕES DE CAPITAIS - Importação de capitais associados ao investimento privado externo A Lei n.º 20/11
Leia mais2. São condições precedentes ao registro no módulo ROF do RDE:
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. O registro do capital estrangeiro de que trata este capítulo deve ser efetuado no módulo Registro de Operação Financeira - ROF do Registro Declaratório Eletrônico - RDE
Leia maisExtinção dos contratos de. Camila Aguiar
Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisA contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI
A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI 24 de outubro de 2013 Marina Inês Fuzita Karakanian marina@dannemann.com.br SERVIÇOS TÉCNICOS Legislação/Histórico Lei
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data
4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO I Denominação e Objetivo Artigo 1º - O Clube de Investimento IMPACTO constituído por número limitado de membros que tem por objetivo a aplicação de recursos
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisDepósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014
Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Novas regras para depósito centralizado, custódia e escrituração Em 20/12/2013 a CVM editou as Instruções
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia maisPolitica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias
Politica Cambial AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias 1 AGENDA 1. AVISO N.º 19/12 PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. 2. REGISTO
Leia maisCIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base
Leia maisIC CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ n. 07.847.689/0001-33 ESTATUTO SOCIAL
IC CLUBE DE INVESTIMENTO CNPJ n. 07.847.689/0001-33 ESTATUTO SOCIAL I - DENOMINAÇÃO E OBJETIVO Artigo 1 - O IC Clube de Investimento é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional
Leia maisCIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:
CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisLEI Nº 9.938, DE 18 DE JUNHO DE 2013. Autor: Poder Executivo Consolida a concessão de serviço público de registro
Diário Oficial nº : 26067 Data de 18/06/201 publicação: 3 Matéria nº : 586462 LEI Nº 9.938, DE 18 DE JUNHO DE 2013. Autor: Poder Executivo Consolida a concessão de serviço público de registro dos contratos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Leia maisXIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE
XIV ENCONTRO DA REDE MINEIRA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MELLINA MAMEDE O que são Contratos de Transferência de Tecnologia? CONTRATOS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisDar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.
1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor
Leia maisPPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA
PPP PARCERIA PÚBLICO PRIVADA Autores: Eng Sérgio Piccinelli Eng Carlos Henrique Machado Edição: José Carlos Lada Outubro / 2014 Formas de Contratação pela Administração 1) Contratação Direta (Formas de
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO I - Denominação e Objetivo Artigo 1º - O CLUBE DE INVESTIMENTO INVESTIDORES DE PERNAMBUCO, constituído por número limitado de membros
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).
1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisCIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 12 - Importação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre: a) o pagamento de importações brasileiras a prazo de até 360 dias; b) a multa de que trata a Lei n 10.755, de 03.11.2003, tratada na seção
Leia maisMERCOSUL/CMC/DEC. Nº 55/04 Regulamentação do Protocolo de Contratações Públicas do MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 55/04 Regulamentação do Protocolo de Contratações Públicas do MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Contratações Públicas do MERCOSUL
Leia maisAto Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003
Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisRESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
Leia mais