Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF

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1 Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF O que é o Cosif? O Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) apresenta os critérios e procedimentos contábeis a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), bem como a estrutura de contas e modelos de documentos previstos no mesmo. O Cosif foi implantado por meio da Circular 1.273, em 29 de dezembro de Finalidade O Cosif tem por objetivo uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos praticados, racionalizar a utilização de contas, estabelecer regras, critérios e procedimentos necessários à obtenção e divulgação de dados, possibilitar o acompanhamento do sistema financeiro, bem como a análise, a avaliação do desempenho e o controle, de modo que as 1

2 demonstrações financeiras elaboradas, expressem, com fidedignidade e clareza, a real situação econômico financeira da instituição e conglomerados financeiros A quem é aplicada? As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas pelos Cosif, são de uso obrigatório para: os bancos comerciais; os bancos de desenvolvimento; as caixas econômicas; os bancos de investimento; as sociedades de crédito, financiamento e investimento; as sociedades de crédito imobiliário e associações de poupança e empréstimo; as sociedades de arrendamento mercantil; as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e câmbio; as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; as cooperativas de crédito os bancos múltiplos; as sociedades de crédito ao microempreendedor; as administradoras de consórcios; as agências de fomento ou desenvolvimento; as companhias hipotecárias; as instituições em liquidação extrajudicial. Estrutura O plano de contas apresentado pelo Cosif, é dividido em quatro (4) capítulos: a) Normas Básicas; b) Elenco de Contas; c) Documentos de Remessas; d) Anexos. a) Normas Básicas Estão os procedimentos contábeis que devem ser adotados para que seja efetuada a escrituração contábil, o levantamento dos balancetes mensais e balanços semestrais, incluindo as regras de consolidação das demonstrações contábeis das diversas instituições que são integrantes do Sistema Financeiro Nacional. b) Elenco de Contas Está dividido em duas partes: i) Relação das Contas: os Atributos são a identificação por meio das letras do alfabeto indicando quais as instituições podem utilizar aquela determinada conta. ii) Função das Contas: explicação sobre o que será contabilizado em cada uma das contas, incluindo o que estas representam. c) Documentos de Remessas São aqueles que devem ser preenchidos mensalmente por ocasião do levantamento de Balancetes, os preenchidos semestralmente por ocasião do levantamento dos balanços (junho e dezembro) e os relativos as informações trimestrais (março e setembro). d) Anexos (adicionado após 2005/criação do CFC/Lei /07) Contém as normas contábeis específicas de uso obrigatório pelas instituições do SFN. (Obs.: Além dos pronunciamentos do CFC, o Bacen publica os pronunciamentos do 2

3 IBRACON Instituto dos Auditores Independentes, no entanto, são meramente informativos). A seguir, os pontos considerados para a contabilização e registro dos fatos contábeis. Escrituração É competência do Conselho Monetário Nacional expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras. Tal competência foi delegada ao Banco Central do Brasil, em reunião daquele Conselho, de A escrituração deve ser completa, mantendo se em registros permanentes todos os atos e fatos administrativos que modifiquem ou venham a modificar, imediatamente ou não, sua composição patrimonial. O simples registro contábil não constitui elemento suficientemente comprobatório, devendo a escrituração ser fundamentada em comprovantes hábeis para a perfeita validade dos atos e fatos administrativos. Quando ocorrerem transações via processamento de dados, tais como: saques em caixa eletrônico, operações on-line (via home banking) a comprovação será feita por meio das listagens extraídas dos registros em arquivos magnéticos. Completando a forma de escrituração, após os itens mencionados, deverá ser atendido os princípios fundamentais de contabilidade no momento de registro e os seguintes pontos: a) adotar métodos e critérios uniformes no tempo, sendo que as modificações relevantes devem ser evidenciadas em notas explicativas, quantificando os efeitos nas demonstrações financeiras, quando aplicável; b) registrar as receitas e despesas no período em que elas ocorrem e não na data do efetivo ingresso ou desembolso, em respeito ao regime de competência; c) fazer a apropriação mensal das rendas, inclusive mora, receitas, ganhos, lucros, despesas, perdas e prejuízos, independentemente da apuração de resultado a cada seis meses; d) apurar os resultados em períodos fixos de tempo, observando os períodos de 19 de janeiro a 30 de junho e 12 de julho a 31 de dezembro; e) proceder às devidas conciliações dos títulos contábeis com os respectivos controles analíticos e mantê-las atualizadas, conforme determinado nas seções próprias deste Plano, devendo a respectiva documentação ser arquivada por, pelo menos, um ano. As instituições ao realizar o processo de prestação de informações e elaboração dos demonstrativos contábeis, devem estar atentas a aplicação das prerrogativas apresentadas, pois de outra forma, caso seja identificadas informações inexatas, deficientes ou com atraso de conciliações contábeis e a escrituração mantida em atraso por período superior a 15 (quinze) dias, subsequentes ao encerramento de cada mês, ou processados em desacordo com as normas consubstanciadas ao Cosif, a instituição, seus administradores, gerentes, membros do conselho de administração, fiscal e semelhantes, estarão sujeitos a penalidades. O profissional habilitado, responsável pela contabilidade, deve conduzir a escrituração dentro dos padrões exigidos, com observância dos princípios fundamentais de contabilidade, atentando, 3

4 inclusive, à ética profissional e ao sigilo bancário, cabendo ao Banco Central providenciar comunicação ao órgão competente, sempre que forem comprovadas irregularidades, para que sejam aplicadas as medidas cabíveis. Exercício Social O exercício social tem duração de um ano e a data de seu término, 31 de dezembro, deve ser fixada no estatuto ou contrato social. Entretanto, as instituições devem elaborar suas demonstrações semestralmente. Elenco de Contas As contas que incluem o elenco são as apresentadas no capítulo 2 do Cosif. Lembrando que será permitido que cada instituição utilize apenas os títulos contábeis ali previstos, com o seu atributo correspondente. Os códigos das contas estão na seguinte estrutura: 1º dígito Grupo 2º dígito Subgrupo 3º dígito Desdobramentos dos subgrupos 4º e 5º dígitos Títulos contábeis 6º e 7º dígitos Subtítulos contábeis 8º dígito Controle (dígito verificador) Exemplo de Código: Nível 3: Operações de Crédito Nível 5: Operações de Crédito Financiamentos imobiliários Financiamento sem cobertura do FCVS Não é permitido que a instituição modifique ou faça alteração de qualquer elemento caracterizador da conta padronizada, ou seja: código, título, subtítulo, função ou funcionamento. Divisão dos Grupos de Contas - Cosif 1 Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo 4 Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo 5 Resultado de Exercícios Futuros 2 Ativo Permanente 6 Patrimônio Líquido 7 Contas de Resultados Credoras 8 Contas de Resultados Devedoras 3 Compensação 9 Compensação Grupos de Contas e subdivisões - Cosif 4

5 Classificação das Contas A classificação das contas para instituições financeiras, atualmente, difere da estrutura exigida para as sociedades anônimas, após as alterações da Lei /07. Segundo o Cosif, as contas devem ser classificadas em: Ativo deve seguir a ordem decrescente do grau de liquidez Circulante - Disponibilidade - Direitos realizáveis no curso dos 12 meses seguintes ao balanço. - Aplicações de recursos no pagamento antecipado de despesas de que decorra obrigação a ser cumprida por terceiros no curso dos 12 meses seguintes ao balanço. Realizável a Longo Prazo 5

6 - Direitos Realizáveis após o termino dos 12 meses subsequentes ao balanço. - Operações realizadas com sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da instituição que, se autorizadas, não constituam negócios usuais na exploração do objeto social. - Aplicações de recursos no pagamento antecipado de despesas de que decorra obrigação a ser cumprida por terceiros após o término dos doze meses seguintes ao balanço. Permanente Investimento - Participações permanentes em outras sociedades. - Capital destacado para dependência no exterior. - Investimentos por incentivos fiscais. - Títulos Patrimoniais - Ações e cotas - Outros investimentos de caráter permanente Imobilizado - direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da instituição e à exploração do objeto social ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à entidade os benefícios, riscos e controle desses bens. Os bens objeto das operações de arrendamento mercantil devem ser registrados no ativo imobilizado das operações arrendadoras. Diferido - aplicações de recursos e despesas pré-operacionais que contribuam para Intangível formação do resultado de mais de um exercício. - direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade. Passivo deve seguir a ordem decrescente do grau de exigibilidade Circulante - obrigações, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo Permanente, quando se vencerem no curso dos doze meses seguintes ao balanço; Exigível a Longo Prazo - obrigações, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo, quando vencerem após o termino dos doze meses subsequentes ao balanço. Resultado de Exercícios Futuros - representam recebimentos antecipados de receitas antes do cumprimento da obrigação que lhes deu origem, diminuídas dos custos e despesas a elas correspondentes, quando conhecidos, a serem apropriadas em períodos seguintes e que de modo algum sejam restituíveis. Patrimônio Líquido a) Capital Social; b) Reservas de Capital; c) Reservas de Reavaliação; d) Reservas de Lucros; e) Lucros ou Prejuízos Acumulados. Complementando o que fora exposto anteriormente, no Circulante e no Longo Prazo, a classificação das contas obedece às seguintes normas: a) nos balancetes de março, junho, setembro e dezembro a classificação observa segregação de direitos realizáveis e obrigações exigíveis até três meses seguintes ao balancete dos realizáveis ou exigíveis após o término desse prazo; 6

7 b) o levantamento dos valores realizáveis ou exigíveis até três meses e após esse prazo, pode ser realizado extra contabilmente ao final de cada trimestre civil. Os relatórios e demais comprovantes utilizados no levantamento constituem documentos de contabilidade, devendo permanecer arquivados, juntamente com o movimento do dia, devidamente autenticados, para posteriores averiguações; c) quando houver pagamentos e recebimentos parcelados, a classificação se faz de acordo com o vencimento de cada uma das parcelas; d) as operações de prazo indeterminado, para efeito de segregação nos balancetes nos quais é exigida, classificam-se, as ativas no realizável após três meses e as passivas no exigível até três meses, ressalvados, contudo, os fundos ou programas especiais alimentados com recursos de governos ou entidades públicas e executados na forma de disposições legais ou regulamentares que, devido a suas características de longo prazo, devem ser classificados no exigível após três meses; e) na classificação, levam-se em conta o principal, rendas e encargos do período, variações monetária e cambial, rendas e despesas a apropriar; f) observada a ordem das contas, os valores correspondentes ao realizável ou exigível até três meses e após três meses inscrevem-se nas colunas verticais auxiliares dos modelos de balancete e balanço geral; Para fins de publicação: i) Os valores realizáveis e exigíveis até um ano e após um ano devem ser segregados, respectivamente, em Circulante e Longo Prazo, na forma da Lei nº /76. ii) Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos para negociação devem ser apresentados no ativo circulante, independente do prazo de vencimento. Quanto a nomenclatura, o Cosif estabelece que a instituição pode adotar desdobramentos de uso interno ou desdobrar os de uso oficial, por exigência do Banco Central ou em função de suas necessidades de controle interno e gerencial, devendo, em qualquer hipótese, ser passíveis de conversão ao sistema padronizado. Segundo a prerrogativa legal do Conselho Monetário Nacional (CMN) para expedir normas gerais de contabilidade e estatística para instituições financeiras, previstas na Lei 4.595/64, e reforçada no art.61 da Lei /2009, copiado abaixo, há situações em que encontraremos tratamentos contábeis distintos dos preconizados na Lei 6.404/76, nos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e nas normas expedidas pela CVM. Por exemplo, em relação aos saldos existentes no Ativo Imobilizado e no Ativo Diferido constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 3.617/2008, que tenham sido registrados com base em disposições normativas anteriores, a regra de transição, prevista no art. 3º, estabelece que deverão ser mantidos até a sua efetiva baixa. Livro de Escrituração Segundo documento em anexo a Circular n.1.273, em 29 de dezembro de 1987, em seu item regulamenta que a instituição deve manter o Livro Diário ou o livro Balancetes Diários e 7

8 Balanços e demais livros obrigatórios com observância das disposições previstas em leis e regulamentos. Os documentos utilizados para registro, seja livros diários, balanços, balancetes, folhas soltas, fichas, etc. deve ser organizados obrigatoriamente em ordem cronológica de registro dos fatos contábeis, constando dia, mês e ano, todas as folhas devem também ser enumeradas em forma sequencial, obedecendo aos critérios cronológicos. Além disso, é estipulado que as movimentações diárias estipulem os seguintes itens: a) Saldo anterior; b) Débitos e créditos do dia; c) Saldo resultante, com indicações dos credores e devedores. Todos esses documentos (livros, livro diário, balancetes, balanço) devem ser registrados e legalizados juntos aos órgãos competentes. Com relação a execução da contabilidade, esta pode ser centralizada ou descentralizada, com regras aplicáveis a cada tipo: a) Banco comercial, ou múltiplo com carteira comercial, e contabilidade com execução descentralizada: Deve possuir para a sede e cada uma das agências o Livro Diário ou livro Balancetes Diários e Balanços, legalizado o órgão competente; e b) Banco Comercial, ou banco múltiplo com carteira comercial, e contabilidade com execução centralizada: Deve possuir um único livro Balancetes Diários e Balanços, ou Livro Diário, devidamente legalizado no órgão competente e manter uma cópia em cada dependência (agências). As instituições que possua contabilidade descentralizada, tem a oportunidade de centralizar sua realização em agências de um mesmo município ou da mesma praça, desde que: a) Faça previamente comunicação ao Banco Central do Brasil, para que este possa avaliar a necessidade ou não de procedimentos específicos a serem adotados; b) Utilização de um único livro de Balancetes Diários e Balanços, ou Livro Diário, para registro do movimento contábil das agências de um mesmo município; e c) Manutenção dos livros escriturados em única agência, a ser indicada pela instituição, pertencente ao mesmo município. Quanto aos lançamentos a serem efetuados nos livros, Balancetes Diários e Balanços, ou Diário, da dependência centralizadora, devem ser apresentados em 30 de junho e 31 de Dezembro de cada ano, os seguintes documentos: a) Balancete geral, balanço geral, demonstração do resultado e a demonstração das mutações do patrimônio líquido; b) Balanço geral e as demonstrações de resultado da sede e de cada uma das agências, no caso de banco comercial que possua a contabilidade descentralizada; e 8

9 c) Notas explicativas e parecer de auditoria independente. Todos estes documentos devem ser assinados, por no mínimo, dois administradores estatutários e pelo profissional contábil. Observações quanto a responsabilidade de escrituração segundo Resolução nº RA III, art.1º, e na Resolução nº 2396, art. 1, item II: i) A agência pioneira, o Posto de Atendimento Bancário (PAB), o Posto de Atendimento Transitório (PAT), o Posto de Compra de Ouro (PCO), o Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE) e o Posto de Atendimento Cooperativo (PAC): não tem escrita própria e, em consequência, o seu movimento diário se incorpora à contabilidade da sede ou agência a que estiverem subordinados. Com a ressalva que, a incorporação ao movimento na escrita da dependência a que se subordina é feita na mesma data, não se admitindo valorização de lançamentos. Critérios de Avaliação e Apropriação contábil Considerando as operações contratadas com taxas prefixadas, pós-fixadas ou flutuantes, o critério é o do custo histórico como base de valor, exceto para títulos e valores mobiliários classificados como disponíveis para venda e para negociação, e também, para instrumentos financeiros derivativos. Rendas e Encargos representados por juros e os ajustes mensais decorrentes de variações da unidade de correção ou encargos contratados, no caso de taxas flutuantes, são apropriados mensalmente, a crédito ou a débito das contas efetivas de receitas ou despesas conforme o caso, em razão da fluência de seus prazos, pro rata temporis. Operações que envolvem ajuste cambial são contabilizadas pelo seu contravalor em moeda nacional. Mensalmente os ajustes decorrentes de variações cambiais, bem como os juros do período, calculados de acordo com as disposições contratuais, são igualmente apropriados ao resultado. Para fins de elaboração de balancetes mensais e balanços, as receitas e despesas devem ser computadas até o último dia do mês ou semestre civil, independente de ser dia útil ou não. Referências ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, NIYAMA, Jorge; GOMES, Amaro Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. São Paulo: Atlas, Portal Cosif. Portal de Contabilidade. Disponível em: < 9

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