Necessidade de Aperfeiçoamento do Modelo Brasileiro de Comunicações

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1 Credibilidade e Experiência em Telecomunicações Necessidade de Aperfeiçoamento do Modelo Brasileiro de Comunicações Apresentação Executiva Agosto de Accenture, em parceria com Guerreiro Teleconsult, mediante contrato com a Telebrasil e Sinditelebrasil. Todos os direitos reservados. Accenture, seu logotipo e Accenture Resultado Alta Performance são marcas registradas da Accenture.

2 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídiam Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro 2

3 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídia Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro 3

4 O estudo oferecido pela Telebrasil e pelo SindiTelebrasil visa contribuir para o desenvolvimento do setor. Descrição do estudo Objetivo Metodologia Resultados Esperados Sensibilizar o governo e a sociedade em relação à necessidade de revisar e aperfeiçoar o modelo brasileiro de comunicações, considerando o atual cenário de convergência digital e as demandas da sociedade. ~ 14 semanas Jun / 05 Set / 05 Análise das transformações nas comunicações (Mundo / Brasil) Entrevistas e pesquisa com representantes do setor Visão de cenários futuros Sugestões para aperfeiçoamento do modelo Estratégia e plano de comunicação Caracterizar a oportunidade e identificar aspectos relevantes para o aperfeiçoamento do Modelo. 4

5 Este relatório apresenta a síntese das conclusões geradas ao longo das etapas do projeto. Etapas Avaliação comparativa Entrevistas com agentes influenciadores Cenários de evolução Descrição das principais atividades Avaliação dos resultados do atual modelo e de sua adequação às necessidades da sociedade tendo em conta experiências internacionais relevantes Pesquisa dos principais vetores de mudança e sua evolução no cenário das comunicações Elaboração de roteiro das entrevistas e identificação dos agentes influenciadores do setor Compilação das principais conclusões obtidas a partir das entrevistas realizadas Caracterização de cenários possíveis Recomendações para o aperfeiçoamento do modelo Plano de comunicação Elaboração de recomendações com base nas necessidades da sociedade brasileira, considerando os cenários e a experiência internacional Elaboração das principais mensagens e posições a serem difundidas pela Telebrasil e SindiTelebrasil perante o mercado, a sociedade e as autoridades do País 5

6 O estudo focou as grandes transformações que estão estimulando discussões sobre os modelos vigentes. Tecnologia (TIC) como instrumento de desenvolvimento sócio-econômico Estado como indutor e usuário de tecnologia e serviços de comunicações Ameaça de sustentabilidade do modelo de negócio atual Explicitação de uma nova cadeia de valor de comunicações (conteúdo) Vetores de transformação do setor de comunicações Prestadores de serviço Reinvenção do modelo de negócio Visão estratégica na definição das políticas públicasp Prestadores de serviço Reinvenção do modelo de negócio Estado Estado Visão estratégica na definição das políticas públicasp Indústria Indústria Tecnologia como oportunidade e viabilizador Tecnologia como oportunidade e viabilizador Consumidores Demanda por valor e comodidade Reguladores Regulação de assimetrias para estimular Reguladores desenvolvimento Definição de uma nova fronteira para a universalização Regulação de assimetrias para estimular desenvolvimento Regulação da competição no ambiente convergente Consumidores Demanda por valor e comodidade Novos avanços: redes IP, banda larga, 3G, Wi-Fi / WiMAX, TV digital Quebra do paradigma central do modelo de interconexão Novo conceito de consumo: de serviço / conectividade para informação / conteúdo Novas políticas de ofertas de serviços 6

7 Uma diversa amostra de 8 países foi estudada, visando identificar situações relevantes à realidade brasileira. Reino Unido Itália EUA Espanha Coréia do Sul Índia Brasil Chile Austrália 7

8 Os países selecionados estão em estágios bastante diferentes em termos de desenvolvimento econômico... Desenvolvimento Econômico 7% Índia mediana Crescimento anual do PIB % (real) % 4% 3% 1% -1% Brasil Chile Coréia Espanha Itália Austrália E.U.A Reino Unido mediana -2% 0 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 45,000 PIB nominal per capita (2004, em US$) 8

9 ...e do estágio de maturidade de seus mercados de comunicações. Mercado de Comunicações (3) Crescimento anual do setor de comunicações % (nominal, em moeda local) % 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% Chile mediana Brasil Notas: (1) Tamanho do mercado em 2003 e crescimento entre 2001 e 2003 (2) Crescimento entre 2002 e 2004 (3) Série histórica dos dados não disponível para Austrália, India. Espanha Coréia Tamanho do mercado de comunicações (2004, em US$ Bi) 2 1 Itália Reino Unido EUA mediana 9

10 Foi entrevistada uma amostra significativa de representantes e influenciadores do setor. Compilação dos entrevistados e pesquisados Categorias Entrevistas pessoais Entrevistas por Entrevistas via formulário online (website) Empresas de telecom Xx Xx Xx Empresas de mídia e radiodifusão Xx Xx Xx Associações Xx Xx Xx Governo Xx Xx Xx Outros Xx Xx Xx Total Xx Xx Xx 10

11 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídia Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro 11

12 O caráter universal, aberto e flexível das redes IP possibilita a evolução de ambientes proprietários para um ambiente convergente. Ambientes Proprietários Ambiente Aberto, sem Camadas Quaisquer / Todas Aplicações / Dispositivos / Conteúdo Serviços de Voz e Aplicações Roteamento e controle de voz Conteúdo de Dados, Serviços e Aplicações Roteamento e controle de dados Conteúdo em Vídeo, Serviços e Aplicações Roteamento e controle de vídeo Serviços Controle Conectividade Difundida (IP) Hardware de Transporte de Voz Hardware de Transporte de Dados Hardware de Transporte de Vídeo Transporte Rede de Serviços Telefônicos Rede de Serviços de Dados Rede de Serviços de Vídeo Redes diversas 12

13 Nesse ambiente, as tecnologias de acesso evoluem na direção de maior velocidade e mobilidade. Acessos fixos ADSL e Cabo Até 10 Mbps VDSL, ADSL2+ Até 52 Mbps VDSL2, FTTH Até 1 Gbps 2 2 Acessos f-w Wi-Fi Até 22 Mbps Alcance: 6 m Telefones convergentes GSM/CDMA + Wi-Fi /Bluetooth Wi-Max Até 70 Mbps Alcance: 30 Km Tower Stream Acessos móveis Conectividade 2G Até 170 Kbps Ofertas sobre redes 3G 1 Estático: até 10Mbps Orange oferta 3G flat fee Notas: 2005 (1) Accenture, A NTT Docomo em parceria lançou 3G com no Guerreiro final de 2001, Teleconsult, estes serviços mediante só começaram contrato com a ser a representativos Telebrasil e o Sinditelebrasil. em 2002; (2) Testes Todos com os VDSL2 direitos reservados. Testes evolução?3,5-4g? Estático: até 1Gbps Em movimento: até 100Mbps em diante 13

14 A evolução e barateamento dos terminais ajudam a disseminar aplicações e ofertas convergentes. Tendências em terminais Terminais multifuncionais Móveis Internet e câmera integrada Smartphones (celular + PDA) Terminais dual-mode Fixo-móvel Wi-Fi e Celular Celular e TV broadcast TV digital e Internet Terminais de baixo custo Produtos simplificados voltados principalmente para os mercados emergentes Simputer Aproximadamente US$ Fixos Fixo cordless com SMS / MMS e câmera integrada Videofone Laptop de 100 dólares Personal Internet Communicator GSM Association Low-cost handset US$ 100 US$ 185 a US$ 250 US$ 40 (objetivo é abaixo de US$ 30) Nota: (1) Convertido pelo câmbio do dia 19/08/2005 Fonte: Mobile Pipeline, wi-fiplanet.com, DTG, Texas Instruments, BT, KTF, AMD Website, GSM Association, MIT Media Laboratory, Simputer, análise Accenture 14

15 Assim, emerge um novo negócio integrado de telecomunicações e distribuição de conteúdo. Pay TV Wireless Wireline Modelos de negócio tradicionais Voz Voz Vídeo Dados Mob. Dados Tecnologia IP / multisserviços Novo negócio integrado Gestão da infra-estrutura híbrida de entrega de conteúdo e aplicativos Voz Vídeo Mobilidade Dados Anything, anytime, anywhere de forma transparente 15

16 A convergência de serviços já pode ser observada no mercado em diversos formatos. Convergência em diversos formatos Triple-Play Telecom Fixas NÃO EXAUSTIVO Triple-Play Cabo Triple-Play Telecom MóveisM Puerto Rico Voz Mobilidade Empresas de Mídia M MVNO Vídeo Dados Convergência Fixo-Móvel Quadruple-Play Telecom Fixo-Móvel Quadruple-Play Cabo Fixo- Móvel Fonte: informações das prestadoras, análise Accenture 16

17 A crescente integração de serviços tende a tornar a tecnologia transparente para o usuário. Exemplos já disponíveis comercialmente Vídeo sobre DSL Vídeo game DECT LAN banda Wi-Fi larga Aladino DECT Aladino Wi-Fi Transição transparente Rede móvel PCs Telefone dual-mode Wi-Fi Wi-Fi Wi-Fi Alice Gate Acesso banda larga Vídeotelefone Transição transparente Fonte: Telecom Italia, BT, análise Accenture 17

18 O estudo dos mercados nos países da amostra confirma a demanda crescente por serviços convergentes. Países da amostra Mercado Base de usuários Penetração em população (total da amostra) Penetração em população (exceto Brasil e Índia) Crescimento da base (01-04) Telefonia fixa MM 20.3 % 50.9 % -0.2 % TV por assinatura MM % 23.9 % 3.8 % 3 Novas demandas dos usuários impulsionando crescimento nos mercados Telefonia móvel MM 27.7 % 74.6 % 14.5 % Mobilidade Internet banda larga 69.1 MM 3.8 % 12.3 % 48.8 % Conexão mais veloz à Internet e acesso a conteúdos multimídia VoIP (prestadoras virtuais) 29.4 MM % 1.6 % % 4 Redução de custos de telefonia de voz Nota: (1) Países da amostra Austrália, Brasil, Chile, Coréia, Espanha, EUA, Índia, Itália e Reino Unido (2) Não considera Chile (3) CAGR entre 2002 e 2004 (4) Considera a base de assinantes da Vonage e do Skype. O Skype possui em Mar/ milhões de usuários registrados, sendo 1 milhão de usuários pagantes (serviço SkypeOut). Valor de crescimento referente a Fonte: ITU, reguladores dos países, órgãos de estatística dos países 18

19 Essa demanda vem provocando a popularização dos acessos de banda larga e a explosão do tráfego IP. Evolução do volume de tráfego IP no mundo - Terabits por dia Acessos de banda larga por tecnologia no mundo - em milhões Nota: (1) FWA (Fixed Wireless Access) = acesso banda larga fixo móvel, considerando: MMDS, LMDS, satélite, WiFi, WiMAX. (2) Metro Ethernet se refere a acessos em alta velocidade sobre fibra óptica, disponíveis em uma área metropolitana. Fonte: Yankee Group, IDC, Accenture Network Service Line, análise Accenture Tráfego público de internet 300 Tráfego IP WAN privado E 2008E DSL Cable Modem Metro Ethernet FWA 3G

20 Neste cenário, surge um novo tipo de concorrência ao serviço de voz local, baseado em VoIP. Prestado- ras virtuais Até 2002 Desde 1996 Desde 1997 Desde 2001 Proliferação dos serviços convergentes (2) (2) (1) (2) (3) (2) (3) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (3) (2) Cabo Chile EUA VoIP VoIP VoIP VoIP VoIP VoIP Reino Unido IPTV VoIP VoIP Telcos EUA IPTV VoIP VoIP VoIP IPTV Itália VoIP e VoD desde 2001 (1) Permite somente comunicação VoIP PC para PC. (2) Usuário pode utilizar aparelhos telefônicos, conectados à adaptadores, para realizar ligações à PSTN. (3) Usuário pode realizar ligações para PSTN mas necessita utilizar um PC. IPTV IPTV Fonte: informações das prestadoras, análise Accenture VoIP 20

21 O ambiente convergente introduz uma nova perspectiva de competição no serviço de voz local. Competição Prestadoras de Cabo Substituição Fixo-Móvel Quebra de receitas 1 nos EUA 19% 31% 81% 69% Não vídeo Vídeo Usuários de telefonia fixa e móvel - Milhões; países da amostra Móvel Fixo Projeção de assinantes VoIP nos EUA - Em milhões de assinantes - CAGR 105% 17, Tráfego de telefonia fixa e móvel - Milhões de minutos; Europa ocidental Móvel 1, Fixo E E Nota: (1) Receita Não vídeo inclui: Banda larga, VoIP, Publicidade e Outros (2) Países da amostra Austrália, Brasil, Chile, Coréia, Espanha, EUA, Índia, Itália e Reino Unido Fonte: ITU, reguladores dos países, órgãos de estatística dos países, Gartner, Analysys ResearchYankeeGroup, FCC, website das operadoras, análise Accenture 21

22 O modelo de negócio das prestadoras fixas se transforma à medida em que os mercados amadurecem. Redução da dependência dos serviços de voz prestadoras fixas Menor participação de voz Austrália Itália EUA Coréia R. Unido Receitas Chile Espanha Receita de voz (04): 57% Brasil Receita de voz (04): 62% Maior participação de voz Índia 1 Receita de voz (04): 88% 0% 10% 20% 30% 70% 40% Penetração de banda larga (2004, em domicílios) Nota: (1) Quebra de receitas na Índia considera somente o grupo BSNL; (2) Quebra de receitas na Itália considera as receitas da Telecom Italia; (3) Quebra de receitas no Reino Unido considera a BT Fonte: Relatórios financeiros, análise Accenture 22

23 Um movimento semelhante de busca de novas fontes de crescimento ocorre nos mercados maduros de telefonia móvel. Redução da dependência dos serviços de voz prestadoras móveis Menor participação de voz Receitas Cresc. Ass. (01-04): 44% CAGR usuários dados (04-08): 223% Índia Coréia Austrália R. Unido Espanha Itália Cresc. Ass. (01-04): 9% CAGR usuários dados (04-08): 43% Maior participação de voz Brasil Chile EUA 25% 0% 40% 55% 70% 85% 100% Teledensidade móvel (2004, em população) Fonte: Relatórios financeiros, análise Accenture 23

24 O estudo indica que estamos vivendo um período de transição entre um modelo baseado em voz para um outro modelo baseado em conteúdo. Evolução do modelo de negócios em telecom Passado Crescimento acelerado da base Elevada dependência das receitas de serviços de voz e interconexão Presente Comoditização dos serviços de voz Migração de valor para conectividade, banda larga e voz móvel Futuro Comoditização de voz e conectividade Valor migra para conteúdo (informação, entretenimento e serviços) Fonte: análise Accenture 24

25 A revolução IP aponta para um cenário de convergência total, porém a sua materialização depende da evolução dos negócios ligados ao conteúdo. Reino do Conteúdo Grandes provedores de conteúdo bem sucedidos em ampliar seus mercados e capturar valor na cadeia convergente, enfraquecendo a posição dos operadores de redes não integradas Conteúdo agregado Convergência Total Conteúdo digitalizado e organizado de acordo com as necessidades de informação, entretenimento e serviços, acessado de maneira transparente através de redes IP integradas todo mundo ganha Infra-estrutura fragmentada Infra-estrutura convergente Nada Mudou! Mínimo impacto da evolução tecnológica na demanda e modelos de negócio atuais cada macaco no seu galho Conteúdo fragmentado Império das Redes Proprietários das redes IP integradas avançam sobre os segmentos de produção e distribuição de conteúdo, buscando agregar valor a suas redes 25

26 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídiam Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro 26

27 A popularização da Internet já afetou o modelo de negócio das empresas de mídia. Exemplo Dow Jones / Wall Street Journal (EUA) Composição das receitas Dow Jones & Company 15% 23% 29% Publicação eletrônica CAGR 00-06E 9,8% 85% 77% 71% Publicação impressa -5,0% E Evolução de assinantes website WSJ.com (Em milhares de assinantes) Fonte: Credit Suisse First Boston, Datamonitor, relatórios financeiros Dow Jones / WSJ, análise Accenture CAGR ,5% Desafios atuais Adequação dos conteúdos às redes convergentes Desenvolvimento de um modelo de negócios capaz de captar o valor do conteúdo Proteção de direitos autorais em conteúdos digitais 27

28 Este modelo deve sofrer uma nova transformação, com a diversificação das formas de disponibilização do conteúdo. Exemplo ESPN (EUA) Formatos: crescente digitalização e interatividade Revistas Rádio TV por assinatura Pay-perview Video-ondemand Online Conteúdo no celular MVNO Vídeo broadcast Video download Áudio Textos e notícias Conteúdo personalizado Jogos eletrônicos Voz Pay-per-view Podcast MobiTV VCAST Fonte: Yankee Group, ESPN, MobiTV, VCAST, análise Accenture 28

29 A TV e o rádio digital terrestres trazem uma evolução em relação aos sistemas atuais, propiciando a prestação de novos serviços e aplicações do tipo ponto-área. Aplicações de TV e rádio digital Vantagens em relação à radiodifusão analógica Melhor aproveitamento da faixa de freqüência exibição simultânea Imagem/som de alta definição Interatividade (em operação conjunta com outras redes) Aplicações e serviços para TV digital Veiculação simultânea de conteúdo regional com a programação principal Interatividade em ações de marketing, jogos, etc Informações sobre programação Múltiplos ângulos de visão de um evento Aplicações e serviços para rádio digital Envio de dados e mensagens de texto junto à programação: Sistema de navegação de trânsito Meteorologia Notícias Mensagens de segurança/emergência Fonte: Abert, análise Teleconsult 29

30 Por exemplo, o datacasting nos EUA é utilizado para várias aplicações, inclusive para fins educativos. Transmissão de dados via espectro de TV Digital (em via única) Utiliza a parte do espectro não utilizado nas transmissões de sinais de TV digital 1 Material educacional Descrição Servidor Máquinas Cliente Datacasting Utilização para educação EUA Conjunto de informações adicionais em formato de website para instituições ou indivíduos: Clipes de áudio e vídeo Apresentações Material interativo Material de leitura Testes Guias de estudo Estação Laptop Vídeos PC STB Nota: (1) Mesmo as transmissões em HDTV utilizam apenas 16 a 18 Mbps da banda digital (em relação aos Mbps disponíveis em uma faixa de 6 MHz no padrão ATSC), permitindo banda suficiente para a transmissão de dados. Fonte: Triveni Digital (LGE), NAB 30

31 Também surgem novas fontes de receita e modelos de negócio para as empresas de radiodifusão. Radiodifusão tradicional Fontes de Receita Novas fontes de receita com TV Digital Novas fontes de receita Publicidade Direitos sobre programas Pay per view Pay per view Pay per time Pay per category Canais temáticos Publicidade segmentada Serviços por assinatura Multimídia Revenda de conteúdo para operadoras de telecom Interatividade Publicidade interativa Revenue sharing: serviços de apostas, vendas e bancos Merchandising Operações de rede Oferta de banda excedente para broadcasting de dados para outras empresas Entretanto, o modelo de negócio de radiodifusão deve continuar baseado nas receitas de publicidade. 31

32 O mercado de radiodifusão é muito pequeno em relação ao de telecom, especialmente no Brasil. Mercado de radiodifusão Participação da radiodifusão nas receitas totais de comunicações (2004, em %) Utilização diária (2004, em minutos) Brasil % 81% 88% 91% 95% EUA Reino Unido % 19% 12% 9% 5% Coréia Itália EUA Reino Unido Radiodifusão Telecomunicações 1 Brasil Espanha Chile Coréia Apesar de apresentar uma elevada utilização diária de serviços de radiodifusão, o setor é pouco representativo no Brasil Notas: (1) Valor estimado com base nas receitas de mídia da Telewest e NTL; (2) Dados de

33 A participação desse segmento no Brasil não vem acompanhando o expressivo crescimento observado nas telecomunicações. Investimento publicitário Brasil Investimento publicitário (R$ Bi) 9,3 9,6 11,0 13,5 Setor varejista Principais setores (2004, em %) Serviços ao consumidor 8,7 29,7 Cultura, lazer, esporte e turismo 8,3 5,3 5,7 6,5 8,2 Mercado financeiro e Mídia 6,5 5,7 % do PIB ,8% 0,7% 0,7% 0,8% Serviços públicos e sociais Telecomunicações 5,5 4,9 TV Jornal Revista Mídia Exterior Rádio TV por Assinatura Internet Outros Fonte: Projeto Inter-meios, Ibope Monitor, IPEA 27,4 33

34 A elevada concentração do mercado brasileiro limita a possibilidade de alocação das verbas publicitárias. EUA 14% Market Share de audiência (2004, em %) 13% CBS 12% 11% 50% Outros EUA Market Share de receitas % 2 18% CBS 3 11% 11% 32% Outros R. Unido 33% 23% 9% 35% Outros 4 R. Unido 50% 19% 8% 23% Outros 46% 44% 10% 44% 18% 38% Itália Outros Itália Outros 22% 21% 21% 17% 19% 30% 27% 21% 23% Espanha Emissoras Regionais Outros Espanha Outros 1 Brasil 55% 20% 9% 8% 8% Outros 1 Brasil 65% 11% 24% Outros Austrália 28% 21% 20% 14% 18% Outros 1 Austrália 38% 32% 28% 3% Outros Notas: (1) Dados de 2003; (2) Inclui receitas dos demais canais controlados pela GE; (3) Inclui receitas do canal UPN; (4) Não é permitido à BBC obter receita de publicidade 34

35 Os índices de audiência indicam que o brasileiro valoriza a produção nacional, que deve ser estimulada. Programas de maior audiência por emissora 2005 Canais Principais programas Produção Audiência (share( share) Novela das 8 A Grande Família Jornal Nacional Novela das 6 49% 39% 36% 36% O Grande Perdedor Roda a Roda Tela de Sucessos Domingo Legal Estrangeiro 19% 17% 16% 15% O Aprendiz 2 Repórter Record Novela das 7 11% 10% 8% Jornal da Band Jogo da Vida Sabadaço 5% 5% 4% Pânico na TV Eu vi na TV 8% 7% Nota: Média do share de audiência em São Paulo, em 5 semanas entre julho e agosto de 2005 (Todos os dias das 06:00 às 05:59 hs), Fonte: IBOPE; análise Accenture 35

36 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídia Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro 36

37 As respostas regulatórias frente às novas demandas são variadas. VoIP Posicionamento dos reguladores em relação às novas ofertas Questões em aberto* Posicionamento em discussão Tende a considerar como tecnologia para telefonia Proíbe conexão com PSTN Menos restritivo Mais restritivo MVNO Não restringe Considera a implantação Em discussão; hoje não é permitido Proíbe Menos restritivo Mais restritivo Fixo- Móvel Não restringe Menos restritivo Sem posição Proíbe Mais restritivo Não restringe Sem posição Permite VoD Proíbe IPTV Menos restritivo Mais restritivo *Entende que VoIP não deve ser tratado com exatamente as mesmas regras da telefonia tradicional. Fonte: análise Accenture 37

38 As abordagens regulatórias têm um tratamento distinto em relação aos grandes temas. Exemplos de países Abordagens regulatórias distintas Universalização Licenças Consideram a banda larga como serviço sujeito à universalização Criação de um ambiente de estímulo ao investimento e a inovação de banda larga Regime de licenças por serviço Questionamentos: Banda larga ainda não deve ser incluída como serviço universal baixa penetração Adequação do escopo atual do serviço (acesso fixo e telefones públicos) Adequação das formas atuais de financiamento (fundos setoriais) Autorização geral para prestação de serviços de telecomunicações Licenças de recursos escassos (ex. espectro) são tratadas separadamente Competição Tendência para regulação mais rígida (ex ante) Tendência para regulação ex post, apoiada em conceitos gerais de Direito Econômico Fonte: análise Accenture 38

39 Existem modelos bem-sucedidos de financiamento da universalização, em mercados com necessidades semelhantes às brasileiras. Universalização Modelos alternativos Escopo Financiamento Resultados Austrália Telefonia fixa e pública, e internet em áreas rurais e remotas Serviços de dados digitais (acesso de 64Kbps) nas áreas especiais Subsídios financiados pela indústria: contribuições proporcionais à receita das prestadoras Prestadoras se candidatam para receber o subsídio (além da Telstra) A$ 2,5 bilhões em 10 anos para serviços de voz Chile Foco em áreas rurais e áreas urbanas de baixa renda Telecentros ( Infocentros ) Banda larga para escolas rurais (2004) Gasto com universalização previsto no orçamento do Governo Não há obrigações sobre as prestadoras Licitações para a seleção das prestadoras Telefonia rural: subsídio de US$ 21 milhões: 6 mil localidades e 2,2 milhões de beneficiados Telecentros: subsídio de US$ 4,6 milhões para 294 centros em 2002 Fonte: ACMA, DTIA, Subtel, análise Accenture 39

40 Outra tendência importante é a consolidação de órgãos reguladores, em resposta à convergência entre telecomunicações e conteúdo / radiodifusão. Reguladores separados Reguladores unificados Radiodifusão Reino Unido Comunicações Broadcasting Standards Commission 2004 Radiodifusão Austrália Comunicações 2005 Coréia Radiodifusão Comunicações KBC KBC está discutindo com o MIC a possibilidade da criação de uma agência unificada Índia Radiodifusão Comunicações N/A 1 TRAI Siglas: RA Radiocommunications Agency, ITC - Independent Television Commission, Oftel - Office of Telecommunications, MIC Ministry of Information and Communication, KBC, Korean Broadcasting Commission, TRAI Telecommunications Regulatory Authority of India Notas: (1) TRAI começou a atuar de forma limitada em Accenture, em parceria com Guerreiro Teleconsult, mediante Fonte: contrato análise com Accenture a Telebrasil e o Sinditelebrasil. Todos os direitos reservados. Proposta de criação de uma agência unificada Convergence Commission 40

41 Os mecanismos de regulação de conteúdo / radiodifusão são mais ou menos uniformes entre os países. Objetivo Pluralidade de opiniões Preservação da identidade nacional Restrição ao capital estrangeiro Diversidade da programação Preservação da moral Restrições de propaganda Regras sobre propriedade e conteúdo Descrição das restrições Propriedade cruzada de empresas de mídia Cotas obrigatórias de programação produzida no país Restrição ao capital estrangeiro Cotas obrigatórias para programas (notícias, culturais, educativos, programas independentes) Regras de must-carry Restrições a conteúdo ofensivo à moral e classificação de programas Restrições de tempo dedicado à propaganda Restrições à propaganda de certos produtos (exs.: fumo, álcool, etc) Fonte: OECD, União Européia, ACMA, Consejo Nacional de Televisión de Chile, análise Accenture n.d. NÃO-EXAUSTIVO n.d. n.d. n.d. n.d. = aplica restrições = não aplica restrições = dado não disponível n.d. n.d. 41

42 À luz das transformações necessárias para a construção da Sociedade da Informação, vários países conduziram ou estão conduzindo reformas em suas leis. Radiodifusão Telecomunicações Exemplos de países que realizaram ou realizam reformas em suas leis EUA Itália País Espanha Reino Unido Austrália Objetivos Seguir novo marco regulatório europeu estabelecido pela UE Determinar melhor forma de garantir competição sustentável, benefícios ao consumidor e estímulo a investimentos Nivelar a competição entre prestadoras de telefonia, cabo e satélite Incentivar serviços banda larga Adequar-se à diretiva de TV sem Fronteiras da UE Flexibilizar o controle de capital estrangeiro sobre empresas de mídia Regime de autorização geral Capital estrangeiro em telecom Serviço Universal (com acesso à Internet) Interconexão por capacidade Instrumentos de competição Desregulamentação Competição Principais pontos Desregulamentação Interconexão de redes de dados Prestação de serviços por municípios Competição Restrições de conteúdo e propriedade cruzada Regras aplicáveis à RAI Transição para TV Digital Participação do capital estrangeiro Participação cruzada em mídia Fonte: análise Accenture 42

43 As políticas públicas visam criar condições que facilitem o desenvolvimento da Sociedade da Informação. Componentes das políticas públicas de TICs Exemplos Planejamento Planejamento e coordenação integrada de iniciativas em diversos campos (investimentos, competição e regulação, infra-estrutura, capacitação) Priorização e foco em ações e setores que tenham maior potencial de retorno para o país Políticas públicas na Coréia Setor de software na Índia Incentivo ao desenvolvimento tecnológico Modernização da infra-estrutura tecnológica Estímulo à inovação tecnológica Política de banda larga na Itália Incentivos a FTTH e PLC nos EUA Capacitação de indivíduos, duos, empresas e do governo Utilização do governo eletrônico como instrumento de melhorar a prestação de serviços e aumentar a eficiência do Estado Iniciativas de governo eletrônico 43

44 A Coréia é um exemplo de política bem sucedida pela atuação coordenada em diversas frentes. Exemplo da Coréia: Planejamento Integrado ETAPA 1 (85-96) ETAPA 2 (95-05) ETAPA 3 (96-00) ETAPA 4 (96-Atual) Política Industrial Construção de infra-estrutura de comunicação Capacitação da população / Informatização Geração e Incentivo à criação de conteúdo Desenvolvimento da Indústria Eletrônica e de TI Super-via de informação nacional e aplicações, e desenvolvimento tecnológico Maximização uso de TIC cidadãos Aumento competitividade indústria informática Visão e estratégia de país criativo baseado em conhecimento Infra-estrutura de Informação avançada Acesso Dispositivos Conteúdo Capacitação Fronteiras da inclusão Conexão banda larga a baixo custo Dispositivos de baixo custo Incentivo à criação de conteúdo Estímulo ao uso e conhecimento das tecnologias PIB per capita (US$)

45 Na Índia, a política setorial / industrial focada em software permitiu a inserção do país neste nicho do mercado mundial. Políticas para o setor de software na Índia Receitas de venda de software em US$ Bilhões Exportação Mercado doméstico CAGR = 42.5% 3,9 1,8 69% 0,2 0,4 0,8 61% 53% 58% 59% 8,4 74% Políticas pouco efetivas (72-86) Políticas efetivas (Anos 90) Políticas efetivas (1998) Objetivo: Exportação de software Iniciativas: Benefícios fiscais, facilitação dos processos para a exportação Objetivo: Liberalizar a economia indiana Iniciativas: Redução de barreiras alfandegárias, reforma tributária, criação de áreas especiais para exportadores de software Objetivo: Tornar a Índia uma superpotência global em TI Iniciativas: Criação da Agência para Promoção e Desenvolv. de Software e da Força Tarefa Nacional para TI 45

46 A política italiana de estímulo à banda larga inclui investimentos públicos para a construção de infraestrutura e produção de conteúdo. Política pública para o desenvolvimento de banda larga na Itália Infratel Italia Empresa fundada pelo Ministério das Comunicações Construção de infra-estrutura em regiões não servidas pelo mercado Tem liberdade para buscar fontes externas de financiamento Permitirá o uso da rede por todas as prestadoras e governos locais Investimento de EUR 150 milhões na primeira fase (1.800 km de fibra) Considera uso de tecnologias alternativas, como WiMAX Innovazione Italia Financiamento Produção de conteúdos para banda larga Serviços e aplicações para cidadãos, instituições públicas e empresas Conteúdo sobre a cultura italiana para estrangeiros Incentivos fiscais Fundos de financiamento da Comunidade Européia Empréstimos subsidiados Capacitação E-learning e métodos alternativos de ensino nas escolas públicas Fonte: IDC, European Commission 2004, análise Accenture 46

47 Visando manter sua posição de liderança na aplicação de tecnologia para o desenvolvimento, os EUA priorizam a inovação em banda larga. Política pública para o desenvolvimento de banda larga nos EUA Objetivos Parte do plano A New Generation of American Innovation 2004, que foca nos temas: energia, saúde, educação, emprego e banda larga Objetivos para banda larga: diminuir o custo do acesso e aumentar a penetração Incentivos Econômicos Depreciação acelerada para equipamento de banda larga Isenção de impostos na banda larga residencial Remoção de Barreiras Regulatórias Promoção da Inovação Liberação das obrigações de telecom para investimentos em FTTH Levantamento das exigências de abertura das redes DSL e cabo Permissão de uso da infra-estrutura pública para a construção de redes banda larga 90 MHz de espectro para serviços wireless de nova geração Especificações técnicas para disseminar o PLC Aumento da verba de P&D Fonte: análise Accenture 47

48 O Reino Unido utilizou as TICs para democratizar / universalizar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos. Evolução do percentual de serviços online Serviços disponibilizados 33% 51% 57% 67% 74% 96% Mar-00 Mar-01 Mar-02 Mar-03 Mar-04 Dez- 05E 96% dos 657 serviços viáveis para e-gov estarão disponíveis online ao final de 2005** Portal do Governo: Procura de empregos Procura de cursos e escolas Consulta e pagamento de impostos e previdência Pedido e renovação de passaporte Agendamento de teste de direção e obtenção de carteira de motorista Obtenção de documentos Informações sobre sistemas de transporte Renovação da taxa residencial de TV Registro de eleitores Pesquisa de profissionais e centros de saúde Diversas plataformas tecnológicas: Internet / TV digital *Meta definida no relatório do governo: e-government: a strategic framework for public services in the Information Age, de abril de 2000 **Anúncio do Cabinet Office do Reino Unido em dezembro de 2004 Celular Fontes: European Comission, IDABC, Cabinet Office - Prime Minister s Strategy Unit, análise Accenture 48

49 Os serviços governamentais alcançam grande adoção pelos cidadãos e empresas. Outras iniciativas de governo eletrônico Reino Unido Objetivo Serviços Oferecidos Resultados Portal centralizado de registro para serviços de e-gov Comunicação e transações com o governo Pagamento de impostos Outras questões tributárias Requisição de licenças de exportação 5,1 milhões de usuários registrados Site de informações e serviços para pequenas e médias empresas Cálculo de impostos Retorno de impostos (VAT) Encaminhamento de formulários 1 milhão de visitas ao site por semana Jobpoints Rede de quiosques touch-screen Disponíveis em localidades como supermercados e até prisões Vagas de emprego Cursos Creches Mais de jobpoints Fonte:Websites do governo, análise Accenture 49

50 Os Estados têm um importante papel na disponibilização de serviços eletrônicos para os cidadãos, empresas e as próprias instituições públicas. Linhas de ação do governo eletrônico Exemplos País Iniciativa Infra-estrutura Descrição Interoperabilidade entre as agências do governo adoção de padrões de armazenamento e troca de dados Desligamento de sistemas duplicados Cartões de identificação Cartões eletrônicos (smart cards) de identificação Prevê interoperabilidade com set-top box de TV digital, para o uso serviços avançados, por ex. pagamentos eletrônicos Governo subsidia compra de set-top box somente se o aparelho for compatível com leitura de smart cards Cartões de identificação Cartões eletrônicos (smart cards) para todos os cidadãos Armazenamento de informações pessoais e uso de serviços do governo Fonte:Websites dos governos, análise Accenture 50

51 No Brasil, já existem exemplos pontuais de sucesso na aplicação de TICs nos serviços públicos. Iniciativas de governo eletrônico Evolução dos meios eletrônicos # de eleitores, por meio de votação 101 MM 115 MM Eleição com Votação Eletrônica 68% 32% 100% Papel Meio Eletrônico Duração da apuração 2002*: 62 horas Evolução dos meios eletrônicos # de declarações, por meio de entrega 3 MM 21 MM 2% Papel Custo de processamento (IRPF 2005, em R$ milhões) Arrecadação de IR por Meios 85% Meio Eletrônicos 98% eletrônico % de redução 15% *Eleições em primeiro turno: presidente, governadores e congresso Obs: Nas eleições de 2000, a marca de 100% de votos por meio eletrônico já havia sido obtida Fonte: TSE, TRE-SP, SERPRO, análise Accenture Processo Tradicional Economia 7.7 Processo via egov 51

52 Também há iniciativas pontuais de governos municipais para promover a inclusão digital. Universalização de banda larga Exemplos brasileiros Wireless Iniciativas municipais de acesso em banda larga PLC Projeto piloto de implantação de PLC Sud Mennucci - SP habitantes Piraí - RJ habitantes Barreirinhas - MA habitantes Motivação Descrição Interligar estabelecimentos públicos Suprir a falta de provedor local de Internet Acesso à Internet gratuito (população / escolas / prefeitura) Inclusão digital à população local Conexão em banda larga wireless Interligar estabelecimentos públicos Avaliar os resultados para a elaboração de um Plano Diretor e realizar estudo de viabilidade Acesso gratuito à Internet e serviços do governo (Prefeitura / Escola / Centro de Artesanato / Secretaria de Saúde) Inclusão digital à população local Fonte: O Estado de São Paulo, Newsweek, APTEL, análise Accenture 52

53 Investimento governamental em TICs é fundamental para o desenvolvimento sócio-econômico das nações. Impacto do investimento em TICs para o desenvolvimento sócio-econômico Benefícios sociais do uso de TIC s Acesso à informação e ao conhecimento em qualquer lugar do mundo, quase instantaneamente Redução de desigualdades sociais e educacionais Benefício para setores de saúde, educação, agricultura e governo: Acesso remoto a especialistas Redução de custos de deslocamento Agilidade na transmissão de informações Variação de investimento em TICs 1, Japão Baixo investimento em TICs Baixo crescimento em produtividade França Alemanha Espanha 12% 9% 6% 3% 0% Efeito dos investimentos em TICs na produtividade da economia Itália EUA Suécia Austrália Canadá Elevado investimento em TICs Elevado crescimento em produtividade -1.5% -1.0% -0.5% 0.0% 0.5% 1.0% Ganho de produtividade relativo na década de Notas: (1) Variação de investimento em TICs como % da FBCF Formação Bruta de Capital Fixo; (2) Mede o crescimento da produtividade (MFP Multi-Factor Productivity) do país na década de em relação à produtividade da economia do país na década anterior Fonte: OECD 53

54 A ação coordenada de Estados nacionais com organismos internacionais amplia o alcance e a probabilidade de sucesso dos programas de TICs. Papel de organismos internacionais e nacionais Organismos representantes das nações Braços tecnológicos dos organismos Papel das TICs na: Estados nacionais Apontam metas e diretrizes de desenvolvimento sócioeconômico: Redução da desigualdade e da pobreza no mundo Melhoria das condições de vida das populações Em cooperação com governos e entidades privadas, recomendam como as TICs podem ser utilizadas para o alcance das metas de desenvolvimento e sugerem planos de ação Inclusão social Educação Saúde Segurança Cultura nacional Elegem as prioridades nacionais e definem as estratégias para alcance dos seus objetivos nacionais ONU Produção industrial Infra-estrutura Pesquisa tecnológica Comissário de Sociedade da Informação & Mídia Fonte: ITU, WEF, União Européia, análise Accenture 54

55 Índices internacionais possibilitam a comparação entre diferentes países e auxiliam no direcionamento das políticas públicas das nações. Matriz NRI (Network Readiness Index) vs. DAI (Digital Access Index) Alto EUA Austrália R. Unido Índice NRI (WEF, ) Coréia Representa o grau de preparo de um país para extrair benefícios das tecnologias da informação e comunicação (TICs) Índia Brasil Chile Espanha Itália Baixo Baixo Tamanho = PIB per capita (US$) Movimento perseguido pelo Brasil Índice DAI (ITU, 2002) Mede a capacidade e a possibilidade dos indivíduos de um país acessarem TICs Alto Nota: Os primeiros colocados dos rankings do NRI e DAI são, respectivamente, Cingapura e Suécia Fonte: ITU, Banco Mundial, análise Accenture 55

56 A ONU atua em diversas frentes para viabilizar e estimular a criação da sociedade da informação e a redução da exclusão digital. ONU Millenium Development Goals, Reduzir pobreza extrema Reduzir a mortalidade infantil e materna Promover controle de natalidade Desenvolvimento sustentável Melhorar o grau de escolaridade Promoção das atividades e programas relacionados ao desenvolvimento das telecomunicações Coordenação das atividades das diferentes Agências da ONU para o atingimento dos MDG 30 membros Visão de como as TICs podem contribuir para o atingimento dos Millenium Development Goals da ONU Conferência da ONU, liderada pela UIT, para debater a inclusão digital e a criação de uma sociedade da informação Fonte: ONU, ITU, UNDG, UNDP, Banco Mundial, UNESCO, análise Accenture Coordenação dos esforços nacionais e globais para o atingimento dos MDGs Banco Mundial Financiamento para projetos voltados a facilitar o atingimento dos MDGs Foco nas demandas urgentes de áreas geográficas menos favorecidas ou excluídas 56

57 Agenda Introdução e contexto do trabalho Telecom e a revolução IP Desafios e perspectivas em radiodifusão e mídia Evolução da regulação e do papel do Estado Aperfeiçoando o modelo brasileiro Este capítulo está em desenvolvimento e contém idéias preliminares para discussão com a diretoria 57

58 Os modelo brasileiro de aplicação das TIC`s é composto por diferentes leis e regulamentos que evoluíram de maneira independente Conteúdo Telecomu- nicações Radio- difusão TV paga Informática Anos 60 Lei da Imprensa (67) Código Brasileiro de Telecomunicações (62) Lei de Radiodifusão (67) Reformulação da Zona Franca de Manaus incentivos fiscais de importação / exportação (67) - Anos 70/80 Anos 90 Anos 00 Lei de Direitos Autorais (73) Lei de Direitos Autorais alterada (98) Normas de Satélite Banda C e DTH (91) Lei do Cabo (94) Norma do MMDS (94) Nova Lei de Informática (91) Lei do software (98) Lei de Direitos Autorais alterada (98) Fonte : Ministério das Comunicações, Ministério da Ciência e Tecnologia, Anatel, Telebrasil, análise Accenture Reserva de mercado (76) Ampliação da reserva de mercado (79) Política Nacional de Informática (84) Emenda Constitucional 8 (95) Lei Geral das Telecomunicações (97) Grupos de trabalho interministeriais: - TV Digital (03) - Rádio comunitária (04) - Meios de comunicação de massa (05-06) Políticas para o setor de telecomunicações (03) Grupos de trabalho interministeriais: - TV Digital (03) - Rádio comunitária (04) - Meios de comunicação de massa (05-06) Reformulação da Lei de Informática (01) PC Conectado (05) 58

59 No caso do modelo de telecomunicações, não obstante a evolução do setor, ainda restam questões a serem equacionadas. Objetivos Criar condições para que o desenvolvimento do setor seja harmônico com as metas de desenvolvimento social do País Aumentar e melhorar a oferta de serviços Fortalecer o papel regulador do Estado e eliminar seu papel de empresário Em ambiente competitivo, criar oportunidades atraentes de investimento e de desenvolvimento tecnológico e industrial Questões / Limitações Como melhorar as condições para que a população possa adquirir os serviços que estão disponíveis? Como melhor utilizar as telecomunicações para o desenvolvimento da sociedade na era da informação e conhecimento? Como ajustar os papéis do Estado (de regulador, formulador de políticas e usuário) em relação às novas demandas e à nova realidade? Como consolidar um ambiente saudável de competição no cenário de convergência? Como viabilizar um novo ciclo de investimentos? Maximizar o valor de venda das empresas estatais de telecomunicações sem prejudicar os objetivos anteriores Como promover a valorização e o crescimento das empresas atuantes no país? Fonte: Anatel - Exposição de Motivos da LGT (1996) 59

60 De um ponto de vista mais abrangente, é necessária uma reflexão sobre o modelo como um todo, para apoiar o desenvolvimento do País nos próximos anos. NÃO EXAUSTIVO Mundo convergente Próxima fronteira da inclusão Competição Desenvolvimento Como estimular um ambiente de mercado favorável à adoção das tendências internacionais pelos consumidores e empresas no Brasil? Como proporcionar acesso aos serviços tradicionais e convergentes para uma parcela maior da população, de maneira economicamente eficiente? Como organizar o ambiente competitivo entre empresas de características e modelos de negócio distintos? Como garantir que o desenvolvimento da tecnologia e dos negócios estejam alinhados com os interesses da sociedade? 60

61 Uma importante área de atenção é a necessidade de planejar a retomada do ciclo positivo de investimentos no setor. Investimentos no Setor de Telecomunicações (R$ bilhões) Exportações x Importações Telecomunicações (US$ bilhões) Licenças Infra-estrutura 4,3 11,4 3,8 7,4 7,6 38,6 26,5 16,0 0,2 12,1 15,8 17,6 0,4 0,7 0,7 1,2 1,5 1,6 2,2 % PIB 27,6 2,9 24,7 0,8 0,6 12,4 1,2 10,1 8,5 11, ,6 Impacto na Balança Comercial 3,0 1,2 3,3 1,4 1,4 1,5 1,4 1,4 2,3 1,4 Im Ex Im Ex Im Ex Im Ex Im Ex Nota: Valores convertidos para R$ com taxas de final do ano Nota: O gráfico de investimentos não inclui leilões de privatização e de espectro. Os valores de desembolsos do BNDES foram calculados com a taxa de câmbio do dólar média nos anos. Fonte: BNDES, Banco Central, Anatel - Apresentação da Superintendência de Universalização Dez/02, Anatel Apresentação para a INFOCON SUCESU A Regulação do Mercado de Telecomunicações Out/03, Banco Central do Brasil, SECEX/MDIC, análise Accenture 61

62 Também se deve considerar a necessidade de uma política industrial mais ampla, envolvendo as áreas de comunicações e tecnologia da informação. Déficit da balança comercial do complexo eletrônico brasileiro - em US$ Milhões (até julho) (até julho) Componentes Telecomunicações Eletrônica de consumo Informática Déficit histórico, ilustrando a dependência de produtos de infra-estrutura importados Fonte: Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio SECEX 62

63 Adicionalmente, a convergência entre os serviços de mídia e telecomunicações leva a potenciais áreas de conflito que exigem atenção do Estado. Determinação das regras de criação e distribuição de conteúdo Conflito na transmissão de conteúdo nas redes de telecomunicações Questões de propriedade intelectual e segurança Desafios A definição legal de comunicação social não é clara, considerando-se, habitualmente, a radiodifusão e as publicações periódicas Empresas de comunicação social devem respeitar regras específicas de conteúdo para a manutenção da identidade nacional Essas restrições não se aplicam sobre os conteúdos distribuídos por empresas de telecomunicações, gerando uma assimetria competitiva Como garantir a isonomia nas regras de criação e distribuição de conteúdo entre os diversos agentes do novo mercado convergente? As prestadoras de telecomunicações já estão preparadas para transmitir conteúdo diretamente ao usuário final através dos acessos banda larga No entanto, a prestação deste tipo de serviço por parte das empresas de telecomunicações não é aceita pelas empresas de comunicação de massa, que alegam ter exclusividade prevista em lei para este tipo de serviço Fonte: Teletime, Análise Accenture NÃO EXAUSTIVO Como resolver o conflito regulatório e ao mesmo tempo fomentar o desenvolvimento das redes de comunicação e a evolução na direção da convergência dos serviços? A digitalização dos conteúdos e a diversidade das formas de acesso (inclusive P2P) permitem sua rápida disseminação O controle da distribuição dos conteúdos digitais ainda é incipiente, com falhas de segurança tanto para o autor (controle de distribuição deficiente), como para o usuário (transações eletrônicas, vírus, etc) Como garantir a remuneração dos direitos de propriedade e a segurança dos usuários de forma a fomentar o desenvolvimento do setor? 63

64 O modelo brasileiro trata cada um dos segmentos de serviços convergentes de maneira isolada.. IPTV NÃO EXAUSTIVO Fixomóvel.. Regulamento LGT Contratos STFC Telefonia fixa Limitada competição Estagnação da demanda Baseado em assinatura e tráfego Obrigações Universalização Qualidade Competição VoIP Mobile TV.. TV por assinatura Baixa penetração Limitação de renda da população Baseado em assinatura Regulamento LGT Lei do cabo Normas de MMDS, DTH e TV via satélite Obrigações Conteúdo nacional Restrições ao capital estrangeiro Wi-Fi e WiMAX. Telefonia móvel Ampla competição Alto crescimento Baseado em pré-pago Regulamento LGT Regulam. SMP Regulam. 3G? Obrigações Cobertura Qualidade Competição MVNO.. MVNO Regulamento Lei de radiodifusão Lei da Imprensa Lei de Direitos Autorais Radiodifusão Modelo de receita indireto (anunciantes) Capacidade de geração de conteúdo Obrigações Conteúdo nacional Restrições ao capital estrangeiro Movimentos de expansão das indústrias 64

65 O estudo aponta para necessidades concretas de revisão do Modelo de Comunicações, no sentido de facilitar o desenvolvimento da Sociedade da Informação no Brasil. Temas para aperfeiçoamento do Modelo de Comunicações PARA DISCUSSÃO Fomento à Sociedade da Informação no Brasil Elaboração da visão estratégica do Estado para desenvolvimento das TICs e da Sociedade da Informação Otimização das iniciativas governamentais para inclusão digital e social Reavaliação da política de universalização Revisão e compatibilização das leis do setor face à convergência entre telecomunicações e conteúdo / mídia Evolução da infra-estrutura da Sociedade da Informação Viabilização de um novo ciclo de investimentos na infra-estrutura Fortalecimento da política industrial do setor de TICs Fortalecimento e expansão do setor de conteúdo / mídia Garantia da segurança, privacidade e propriedade intelectual em meios eletrônicos Flexibilização do arcabouço regulatório rio face às s tendências de convergência Tratamento da nova dinâmica de competição do mercado convergente Revisão dos órgãos reguladores do setor das Comunicações Instrumentalização das agências para maior agilidade na regulação no novo ambiente Revisão da estrutura de licenças e restrições geográficas 65

66 A estratégia que orientou o PPA aborda questões relevantes para a sociedade, mas não foi traduzida em políticas concretas para sua viabilização. PPA Estratégia de Desenvolvimento Diretrizes e plano de investimentos em Infra-estrutura Social Econômica Democrática Ambiental Regional Inclusão social, acesso universal aos serviços públicos, valorização cultural, distribuição de renda Estabilidade econômica, geração de emprego e renda, ampliação de investimentos e produtividade, ampliação da competitividade internacional Fortalecimento da cidadania, respeito aos direitos humanos e gestão participativa das políticas públicas Harmonia entre desenvolvimento e meio ambiente, sustentabilidade ambiental Desenvolvimento igualitário entre as regiões Diretrizes: Fortalecimento da infra-estrutura: investimentos e modernização dos setores de energia, transporte, telecomunicações, saneamento e recursos hídricos Integração física da América do Sul: instalação de rede de infra-estrutura de transporte, energia e telecomunicações Investimentos: R$191,4 bilhões entre 2004 e 2007 Não houve divulgação sobre os investimentos em telecomunicações 66

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