Perspectivas para a Inflação
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1 Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo dezembro de 20 1
2 Inflação Cenário Prospectivo O balanço de riscos associado ao cenário prospectivo para a inflação evoluiu desfavoravelmente desde a divulgação do último Relatório; Elevação nas projeções de inflação informadas pelos analistas de mercado, bem como nas projeções de inflação do Banco Central; Do lado externo, há riscos: Comportamento dos preços das commodities; Do lado interno, também: Descompasso entre crescimento da demanda e da oferta; Baixa ociosidade dos fatores; Aumentos recentes de preços no atacado. 2
3 Inflação Cenário Prospectivo No cenário de referência e no de mercado, as projeções incorporam os efeitos estimados da recente elevação dos compulsórios e de um esforço fiscal; Nos dois casos, os valores projetados se posicionam acima da meta de 4,5% estabelecida pelo CMN para a inflação em 2011; No regime de metas para inflação, desvios em relação à meta, na magnitude dos implícitos nas projeções, sugerem necessidade de implementação, no curto prazo, de ajuste na taxa básica de juros, a fim de conter o descompasso entre o ritmo de expansão da demanda doméstica e a capacidade produtiva da economia, bem como de reforçar a ancoragem das expectativas de inflação. 3
4 I. Setor Externo 4
5 % Crescimento do PIB Mundial países emergentes mundo países desenvolvidos PIB mundial 20: -0,6% 1ª queda em 60 anos projeção Fonte: FMI (WEO out/20) 5
6 EUA N. Zelândia Suécia Noruega Chile Colômbia Polônia Austrália Reino Unido África do Sul México China Brasil Índia* % em 12 meses Inflação em Países Selecionados nov/ nov/ nov/ Fonte: Bloomberg * out/ 6
7 Expectativas de Inflação para 2011 em Países Selecionados % em 12 meses 12 Argentina Brasil México Chile China RU Euro EUA Japão -2 fev mar abr mai jun ago set out nov Fonte: Consensus 7
8 fev/=0 Evolução dos Preços das Commodities (em R$) energéticas no ano 12m agrícolas 28,6% 33,2% metálicas,9% 19,9% energéticas 8,2% 7,0% 130 agrícolas metálicas 50 fev mai ago nov fev mai ago nov fev mai ago nov fev mai ago nov Fontes: S&P e Goldman Sachs 8
9 US$ bilhões Exportações e Importações balança comercial acumulado em 12 meses 195,5 178, exportações importações superávit em 12 meses: US$17,1 bilhões 0 nov Fonte: MDIC 9
10 Boxe Projeções para o Balanço de Pagamentos: 20 e 2011 US$ bilhões Período 20 20* 2011* Usos -54,4-82,7-92,9 Transações correntes -24,3-49,0-64,0 Balança comercial 25,3 17,0 11,0 Serviços e rendas -52,9-68,7-78,0 Transferências unilaterais correntes 3,3 2,7 3,0 Amortizações de médio e longo prazos -30,1-33,7-28,9 Fontes 54,4 82,7 92,9 Conta capital 1,1 1,1 1,0 Investimentos estrangeiros diretos 25,9 38,0 45,0 Investimento em papéis domésticos e ações 47,1 51,3 40,0 Desembolsos de médio e longo prazos 35,8 58,3 45,8 Ativos brasileiros no exterior -15,8-58,6-34,0 Curto prazo e demais 6,9 39,3 0,0 Ativos de reservas -46,7-46,7-4,8 Memo: Transações correntes/pib (%) -1,5-2,4-2,8 * Projeção
11 % do PIB Saldo em Conta Corrente/PIB ,5-2,4-2, * Fonte: BCB *20/11:projeção 11
12 % Dívida x Capital capital de risco (IED + ações totais + derivativos )/ passivo bruto dívida (renda fixa + empréstimos + moeda e dep.)/passivo bruto * Fonte: BCB * nov/ 12
13 Setor Externo Economia global segue em recuperação, com melhora de indicadores de atividade nos EUA, mas há perspectivas de desaceleração da economia chinesa; Nível de incerteza segue elevado (dificuldades fiscais na Europa, restrição monetária na China, QEII); No G3, expectativas inflacionárias ancoradas e alta taxa de desemprego implicam adiamento da normalização monetária; Nas economias emergentes, demanda interna aquecida, nível de utilização dos fatores elevado e commodities em alta pressionam a inflação (demandam normalização da condições monetárias). 13
14 Setor Externo Cenário Prospectivo Cenário central: Perspectiva de recuperação lenta da atividade global, mas com menor possibilidade de reversão e com crescimento assimétrico entre os blocos econômicos; Influência ambígua sobre o comportamento da inflação doméstica. 14
15 II. Condições Financeiras 15
16 R$ bilhões Operações de Mercado de Capitais Domésticas emissão primária de títulos mercado secundário 20 (até 17/12): Aliansce Shop. R$0,2 bi PDG Realty R$1,6 bi Br Properties R$0,3 bi Primav Ecorodovias R$0,5bi Mills R$0,3 bi Even R$0,2 bi Banco do Brasil R$2,7 bi Estácio R$0,6bi Brasil Insurance R$0,3bi Raia R$0,1bi Total R$ 6,8 bi mercado secundário 20: R$16,4 bi * ações** debêntures outros emissões secundárias Fonte: CVM *acumulado 12 meses até outubro ** acumulado 12 meses até 17/12 16
17 2004=0 Evolução do Crédito PF e PJ crescimento % PF PJ dir. out /out 17,1 14,3 30,0 out /set 1,6 1,6 2,5 pessoas físicas em 20 14,4 11,7 23,1 pessoas jurídicas direcionado out Fonte: BCB 17
18 Boxe Estrutura de Capital das Companhias Abertas no Brasil O capital próprio correspondeu, em média, a 50,8% dos recursos utilizados para financiamentos entre 2005 e 20, restando 49,2% de capital de terceiros; Sobre o último segmento, as participações das obrigações de longo prazo e de curto prazo atingiram, em média, 60,2% e 39,8%, no período, o que sugere estrutura de capital de riscos relativamente baixos; As dívidas financeiras significaram, em média, 49,1% do passivo com terceiros. Essas dívidas apresentaram relativa estabilidade na sua participação, no decorrer do período, e mostraram-se concentradas em empréstimos e financiamentos de longo prazo. Estrutura de capital Participação % Discriminação Média Capital de terceiros 48,4 47,4 45,9 52,7 51,6 49,2 Circulante 19,4 19,7 19,0 20,5 19,4 19,6 Não circulante 29,0 27,7 26,9 32,2 32,2 29,6 Capital de acionistas 51,6 52,6 54,1 47,3 48,4 50,8 Total 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Dívida financeira por modalidades e prazos Participação % Discriminação Média Dívida de Curto Prazo 23,1 24,1 20,4 22,6 23,5 22,7 Financiamento 20,1 19,3 19,1 20,7 21,2 20,0 Debêntures 3,0 4,8 1,3 1,9 2,3 2,7 Dívida de Longo Prazo 76,9 75,9 79,6 77,4 76,5 77,3 Financiamento 62,5 59,5 61,4 63,8 63,7 62,2 Debêntures 14,4 16,4 18,2 13,6 12,8 15,1 Total 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18
19 Boxe Operações de Crédito ao Setor Automotivo e Atividades Correlacionadas O crescimento acelerado dos empréstimos ao setor automotivo tem sido um suporte para a atividade nesse segmento; A participação dessas operações registrou alta de 0,5 p.p. sobre o crédito total entre setembro de 2005 e setembro de 20. Na comparação com o PIB, a participação passou de 4,3% para 7,7%, no período; É plausível supor que essa trajetória deverá ser sensibilizada pelos efeitos da Circular 3.515, relativa à contratação de operações com prazos superiores a 24 meses. Crédito ao setor automotivo R$ milhões Período Produção Comércio Aquisição Total Pessoa Pessoa jurídica física 2005 set dez set Var % 20/ ,3 192,4 240,5 230,2 194,0 Participação do crédito ao setor automotivo Período Crédito total (R$ milhões) Participação % ao setor do SFN no crédito total no PIB automotivo (a) (b) (a)/(b) (a)/pib 2005 set ,9 4,3 dez ,0 4,5 20 set ,4 7,7 19
20 Juros Reais Ex-Ante (Swap de 360 dias) 40 swap de 360 dias méd. 00/03: 14,9% méd. 96/99: 18,4% méd. 04/05: 11,5% méd. /: 7,4 % 4 96 fev 97 mar 98 abr 99 mai 00 jun ago 03 set 04 out 05 nov nov nov nov dez* 6,1 Fontes: BCB e BM&F *17/12 20
21 Condições Financeiras Recorde de emissões no mercado de capitais; Mercado de crédito se mantém dinâmico (efeito sazonal vendas de Natal, inadimplência e juros relativamente estáveis); Para PF, permanecem em destaque o crédito habitacional, para aquisição de veículos e o consignado; Para PJ, destacam-se os financiamentos com recursos direcionados; Visando adequar as condições de liquidez, foi determinada elevação dos recolhimentos compulsórios, que devem retornar aos níveis pré-crise. 21
22 Condições Financeiras Cenário Prospectivo O cenário central incorpora menor ritmo de expansão do crédito, em especial do direcionado; As medidas macroprudenciais recentemente anunciadas devem contribuir para moderação do mercado de crédito. 22
23 III. Demanda 23
24 p.p. Contribuições da Demanda Interna e do Setor Externo ao Crescimento do PIB ,1 12,8, T 03 3T 03 1T 04 3T 04 setor externo demanda interna 1T 05 3T 05 1T 3T 1T 3T 1T 3T 1T 3T -2,8-3,6-3,4 1T 3T Fonte: BCB 24
25 dessaz., 1995=0 Consumo das Famílias e Formação Bruta de Capital Fixo formação bruta de capital fixo consumo das famílias 1 0 1T 3T 1T 3T 1T 3T 1T 3T 1T 3T Fonte: IBGE 25
26 escala: 0-0 Confiança do Empresário Industrial T 3T 1T 3T 1T 3T 1T 3T 1T 4T Fonte: CNI 26
27 R$ bilhões Consultas ao BNDES , ,0 3,3 152,9 184, Fonte: BNDES valores de -out de cada ano 27
28 dessazonalizado, 2003=0 R$ bilhões Crédito e Vendas no Varejo 175 média móvel de 3 meses crédito PF concessão acumulada no mês (dir.) vendas no varejo (esq.) out Fontes: IBGE e BCB 28
29 Massa Salarial Real ,9 5,8 6,9 4,2 3,9 1,6-8, ,6 nov nov Fonte: IBGE 29
30 dessaz., set 05=0 Confiança dos Consumidores T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T* Fonte: FGV *out/nov 30
31 Demanda Ciclo de crescimento é sustentado pela demanda interna (crescimento de % em 20, maior desde 2000); Confiança, renda agrícola e crédito fazem com que investimentos continuem com taxas de crescimento robustas, mas com desaceleração na margem; Mercado de trabalho, crédito e confiança mantêm forte crescimento do consumo das famílias. 31
32 Demanda Cenário Prospectivo O Copom avalia que as perspectivas para a evolução da demanda continuam favoráveis; Continuidade da expansão da oferta de crédito; Confiança de consumidores e de empresários em patamar elevado; Robustez do mercado de trabalho. 32
33 IV. Oferta 33
34 mm3m, dessaz., 20 = 0 Produção Industrial geral 75 bens de capital bens intermediários bens de consumo duráveis semiduráveis e não duráveis mar mai set nov mar mai set nov mar mai out Fonte: IBGE 34
35 escala: Confiança do Setor de Serviços média do período: ' jun ago out dez fev abr jun ago out dez fev abr jun ago nov Fonte: FGV 35
36 milhões de toneladas Safra Agrícola 160 estimativa IBGE ,9 148, ,1 134, ,6 119,3 112,6 117, * Fonte: IBGE * nov/ 36
37 dessazonalizado, % Utilização da Capacidade Instalada FGV Fiesp* CNI* 77 nov Fontes: BCB, CNI, FGV e Fiesp *até out/ 37
38 38 Taxa de Desemprego Fonte: IBGE 6,0% dessazonalizado, % nov
39 Boxe Estimativas para o PIB: 20 e 2011 O crescimento de 7,3% em 20, em parte, é reflexo do carregamento estatístico decorrente do crescimento verificado no segundo semestre de 20; O Comitê avalia que a economia tem se deslocado para uma trajetória mais condizente com o equilíbrio de longo prazo e, para 2011, projeta crescimento de 4,5%. Ótica da oferta %,2 Ótica da demanda % 34,3 7,3 7,5 4,5 0,5 5,4 5,4 4,2 6,8 4,8 3,9 2,4 20,9,3 7,4 8,3 11,9 PIB a p.m. agropecuária indústria serviços consumo das famílias consumo do governo FBCF exportações importações
40 Boxe Desemprego Aberto no Brasil Trajetória decrescente da taxa de desemprego desde 2004, o que não havia sido observado nas últimas duas décadas (dois períodos de interrupção: setembro/2005 a ho/20, com forte alta na oferta de trabalho; e setembro/20 a maio/20, baixo crescimento da demanda por mão de obra); Haja vista o contínuo crescimento da oferta de mão de obra, a expansão da demanda foi responsável pela redução da taxa de desemprego. Taxa de desemprego aberto Dados dessazonalizados % out Decomposição das variações anualizadas da taxa de desemprego aberto Conjuntura Período Δu Δs Δd r p.p. Tendência declinante nov/03-ago/05-1,97 0,86 2,89 0, Euforia trabalhista set/05-/ 1,41 3, 1,68-0,01 Tendência declinante ago/-ago/ -1,36 1,47 2,86 0,04 Crise internacional set/-mai/ 1,49 1,54 0,05 0,01 Tendência declinante jun/-out/ -1,58 1,62 3,26 0, 40
41 dessazonalizado, 2002=0 IBC-Br crescimento % out /out (obs.) 4,2 out /set 0,5 em 20 4, out Fonte: BCB 41
42 Oferta Produção física da indústria relativamente estável desde abril, em patamar elevado, assim como o NUCI e a confiança do empresário industrial; Confiança do empresariado do setor de serviços segue em patamar elevado (com recuo no IE-S); Safra recorde em 20, com desempenho expressivo de soja e trigo; Após quatro meses de relativa estabilidade, o IBC-Br indica crescimento nos últimos meses. 42
43 Oferta Cenário Prospectivo O Copom avalia que as perspectivas para o último trimestre e para os próximos anos indicam que a economia deverá crescer em ritmo condizente com taxas de crescimento avaliadas como sustentáveis em longo prazo. 43
44 V. Inflação 44
45 % a.m. IPCA Mensal 7 6 1, ,75 0, * méd. 20 0,26% méd. 20 0,36% méd. 20 méd. 20 0,35% 0,48% méd. 20 0,47% 0,25 0,00-0,25 mai set mai set mai set mai set mai nov Fontes: IBGE e BCB *expectativa de mercado de 17/12 45
46 % a.a. Núcleos do IPCA 9 IPCA: medidas de núcleo (acumulado em 12 meses) 8 7 dupla ponderação c/ suavização 3 por exclusão (Ex2) nov Fonte: BCB 46
47 % a.a. IPCA Comercializáveis x Não-Comercializáveis acumulado em 12 meses 8 não-comercializáveis comercializáveis nov Fonte: BCB 47
48 % a.a. IPCA Serviços x Não-Comercializáveis 9,5 8,5 acumulado em 12 meses não-comercializáveis 7,5 serviços 6,5 5,5 4,5 3, nov Fonte: BCB 48
49 % em 12 meses IPCA Segmentos Selecionados alimentação e bebidas serviços IPCA monitorados nov Fonte: BCB 49
50 Boxe Repasse dos Preços das Commodities para o IPCA e Índice de Commodities Brasil (IC-Br) Trajetória do IPCA ex-commodities ilustra a importância da contribuição, nos últimos meses, dos preços das commodities para a inflação plena; Índice de Commodities Brasil (IC-Br) reflete as variações de preços das commodities nos mercados internacionais relevantes para o comportamento da inflação brasileira; O início do repasse de um choque no IC-Br para o IPCA é contemporâneo, atinge o pico no mês seguinte e torna-se praticamente nulo a partir do quinto mês. IC-Br e outros índices (em R$) mar/2005 = mar 05 nov 05 mar nov mar nov CRB CRB-RJ GSCI IC-Br Fontes: Commodity Research Bureau, Thomson Reuters, S&P GSCI e BCB. IPCA ex-commodities % a.a. 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2, IPCA IPCA ex-agropecuária IPCA ex-agropecuária+energia Fontes: IBGE e BCB. 50
51 % a.a. % a.a. IPA: Preços Agrícolas x Industriais industrial (dir.) 05 variação acumulada em 12 meses agrícola (esq.) nov Fonte: FGV 51
52 % a.a. Expectativas de Mercado para o IPCA ,0 5,8 20 5,6 5,4 5,2 5,0 4,8 4,6 4, ,2 jun set out nov fev mar mai jun set out nov dez* Fonte: BCB *até 17/12 52
53 Expectativas de Mercado para o IPCA: Dados Trimestrais % a.t. 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 2T 1, T 1,52 1,23 2, 1,74 2T 2, 1,32 1,00 1,12 3T 1, 0,63 0,50 1,02 4T 1, 1, 2,20 1, ,46 4T 1T11 1T12 4T11 2T11 3T11 0,8 0,6 3T 0,4 jun ago set nov dez fev mar mai jun ago set out nov dez* Fonte: BCB *até 17/12 53
54 frequência relativa (%) Expectativas para o IPCA medianas: 30/9: 4,96 29/: 4,99 3/12: 5, <4,40 <4,80 <5,20 <5,60 <6,00 <6,40 <6,80 <4,60 <5,00 <5,40 <5,80 <6,20 <6,60 Fonte: BCB 54
55 % a.a. IPCA em 12 Meses e Metas de Inflação 8 IPCA (acumulado em 12 meses) nov : 5,64% expectativas de mercado* 20: 5,88% mai Fontes: IBGE e BCB *17/12 55
56 Inflação Inflação ao consumidor apresentou aceleração nos últimos meses, com forte contribuição das commodities agrícolas; Descompasso entre crescimento da absorção doméstica e capacidade de expansão da oferta; Serviços continuam a pressionar inflação plena; Alta da inflação ao produtor, especialmente de produtos agrícolas; Núcleos elevados e em elevação; Expectativas elevadas e em elevação. 56
57 VI. Projeções para a Inflação e o PIB 57
58 Boxe: Projeções de Preços Administrados previsões para a variação em 12 meses dos preços administrados projeção Focus realizado 58
59 % Projeção de Inflação: Modelos VAR mar jun set dez mar 11 jun 11 set 11 dez 11 mar 12 jun 12 set 12 dez 12 Fonte: BCB 59
60 Projeção de Inflação Cenário de Referência (Juros Constantes de,75%) Intervalo de probabilidade 50% Período 30% Projeção Obs.: inflação acumulada em 12 meses (% a.a.). % central ,7 5,8 5,9 5,9 6,0 6,1 5, ,3 5,5 5,6 5,8 6,0 6,2 5, ,1 5,4 5,6 5,9 6,1 6,4 5, ,1 5,4 5,7 6,0 6,3 6,6 5, ,0 4,4 4,8 5,1 5,5 5,9 5, ,5 4,0 4,3 4,7 5,1 5,5 4, ,2 3,6 4,1 4,5 4,9 5,3 4, ,5 4,0 4,4 4,8 5,3 5,8 4, ,6 4,1 4,6 5,0 5,5 6,0 4,8 Fonte: BCB 60
61 Projeção de Inflação Cenário de Mercado 1/ Intervalo de probabilidade 50% Período 30% Projeção % central ,8 5,8 5,9 5,9 6,0 6,0 5, ,3 5,5 5,6 5,8 6,0 6,1 5, ,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,3 5, ,1 5,4 5,7 5,9 6,2 6,5 5, ,9 4,3 4,7 5,0 5,4 5,8 4, ,3 3,8 4,2 4,6 5,0 5,5 4, ,8 3,4 3,9 4,3 4,8 5,4 4, ,0 3,6 4,2 4,7 5,2 5,8 4, ,9 3,6 4,2 4,8 5,4 6,1 4,5 Obs.: inflação acumulada em 12 meses (% a.a.). 1/ De acordo com a Gerin. Fonte: BCB 61
62 Trajetória das Metas e Projeções Referentes à Inflação Acumulada em 12 Meses 7 6 meta cenário de mercado cenário de referência % dez mar jun set dez mar 11 jun 11 set 11 dez 11 mar 12 jun 12 set 12 dez 12 Fonte: BCB 62
63 Projeção de PIB com Juros Fixos em,75% - Cenário de Referência 8 6 % I II III IV I II III IV I II III IV Fonte: BCB 63
64 Inflação Cenário Prospectivo O balanço de riscos associado ao cenário prospectivo para a inflação evoluiu desfavoravelmente desde a divulgação do último Relatório; Houve elevação nas projeções de inflação informadas pelos analistas de mercado, bem como nas projeções de inflação do Banco Central; Do lado externo, há riscos: Comportamento dos preços das commodities; Do lado interno, há também: Descompasso entre crescimento da demanda e da oferta; Baixa ociosidade dos fatores; Aumentos recentes de preços no atacado. 64
65 Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo dezembro de 20 65
Perspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
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