III-071 AVALIAÇÃO DA COMPOSTAGEM MESOFÍLICA E TERMOFÍLICA

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1 III-071 AVALIAÇÃO DA COMPOSTAGEM MESOFÍLICA E TERMOFÍLICA Francimara Costa de Souza (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento pela Universidade da Paraíba campus II (UFPB - II). Professora do curso de Saneamento Ambiental no Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará (CENTEC UD Sobral). João Tinoco Pereira Neto Engenheiro Civil, M.Sc.; PhD. Em Engenharia Sanitária e Ambiental. Professor titular do Dep. de Engenharia Civil e coordenador do LESA. Professor visitante da UFPB, UFMG, UFSC; Leeds (Inglaterra) e de Coimbra (Portugal). Prof. Pesquisador do CNPq, com mais de 150 artigos científicos publicados. Consultor na área de tratamento Biológico de Resíduos Sólidos Orgânicos de Firmas no país e no exterior, a exemplo da OMS/ONU (FAO/ UNEP/UNCHS) e LNEC (Portugal). Beatriz Susana Ovruski de Ceballos Graduada em Bioquímica pela Universidade nacional de Tucuman Argentina (1974); Mestre em Microbiologia e Imunologia pela escola paulista de Medicina (1984); Doutora em Microbiologia Ambiental USP (1995); Professora Adjunta do departamento de Engenharia Civil e chefe do laboratório de saneamento da área de Engenharia Sanitária e Ambiental do centro de ciência e tecnologia da UFPB Campus II- Campina Grande- PB. Coord. da Pós-graduação do Curso de Eng. Civil da UFPB Campus II. Endereço (1) : Rua Afonso Magalhães, 525 apt.. 203B - Pedrinhas - Sobral -CE - CEP: Brasil - Tel: (88) (088) souzafran@yahoo.com.br RESUMO A compostagem da fração orgânica dos resíduos sólidos, produzidos em múltiplas atividades humanas, constitui uma forma de valorização de crescente importância nas políticas de gestão integrada de resíduos sólidos com benefícios econômicos e ambientais. Especialmente pelo fato de poder produzir um produto estabilizado e seguro, rico em húmus, que misturado ao solo enriquece a sua qualidade, possibilitando melhor crescimento de culturas e combate à erosão de solos degradados. Nessa perspectiva apresenta-se um estudo avaliando, em laboratório, o efeito da temperatura mesofílica e termofílica no processo desenvolvido no laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental (LESA), no período de Março a Junho de Analisou-se também um experimento mantido sob temperatura mesofílica em pátio não pavimentado. Para a realização do estudo foram montados três experimentos com pilhas de compostagem com o mesmo material, resíduo sólido orgânico proveniente da cidade de Coimbra-MG. Os resultados mostraram que os experimentos mantidos com temperaturas termofílicas apresentaram resultados compatíveis para a formação de um composto aceitável. Os dois experimentos, mantidos sob temperaturas mesofílicas, não tiveram muitas vezes comportamentos aceitáveis, apresentando problemas operacionais, requerendo maiores áreas e, inviabilizando a obtenção de um bom composto orgânico. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos sólidos, Compostagem, Temperatura, Mesofílica, Termofílica INTRODUÇÃO O precário tratamento e a destinação final inadequada dos resíduos sólidos urbanos, produzidos nas diversas atividades humanas e industrias, é responsável por danos ambientais e pela degradação da saúde pública. Esses problemas vêm se agravando, principalmente em países em desenvolvimento, devido ao crescimento acentuado da produção e a mudanças nas características desses resíduos. No Brasil, a crise está vinculada ao crescente aumento da população nos grandes centros urbanos e ao avanço tecnológico que estimula o consumo e à falta de estruturas para a destinação da grande produção de resíduos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Dentre os resíduos comumente produzidos pelo homem têm-se, como os mais expressivos, os lodos de esgoto e a fração orgânica do lixo urbano, sendo está ultima a maior, com valores entre 55% a 65% (IPT, 2000). Essa grande produção de matéria orgânica, seu desperdício e abandono a céu aberto, ocasionam gravíssimos danos ao meio ambiente. A fração orgânica constitui o maior problema dos Resíduos sólidos urbanos (RSU) brasileiros, visto que pode abrigar microrganismos patogênicos e no seu processo de biodegradação liberar gases mal cheirosos e até tóxicos, além do chorume, de alta carga poluidora. Sugere-se um tratamento adequado que inicia pela valorização deste material em nutrientes que podem ser retornados ao solo e com diversidade biológica contribuindo e melhorando suas propriedades de aeração e formação de agregados. Com essa perspectiva, a compostagem constitui uma solução bastante apropriada por permitir redução de custos, bem como por produzir um composto condicionador e fertilizante com grande valor na recuperação de solos. O processo de tratamento da fração orgânica dos resíduos através da compostagem, reduz a quantidade de resíduos a serem depositados em aterros, aumentando a vida útil dos mesmos. MATERIAIS E MÉTODOS O sistema experimental desta pesquisa foi montado no pátio de compostagem do Laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental LESA, da Universidade Federal de Viçosa UFV - Minas Gerais. Inicialmente foram desenvolvidos e monitorados dois experimentos, em pátio coberto e pavimentado, para se avaliar o desenvolvimento dos sistemas sob temperaturas mesofílicas: a chamada pilha mesofílica inicial (PMi), entre 25 e 40ºC, (Figura 1) e outra sob temperatura termofílica chamada pilha termofílica (PT), mantida entre 40º a 65ºC. (Figura 2) Figura 1: PMi Figura 2: PT Após 24 horas de funcionamento a pilha PMi foi desmembrada originando a PM2 (pilha mesofílica 2) e a PMS (pilha mesofílica no solo). A pilha PM2 foi disposta em pátio pavimentado e a PMS em pátio sem pavimento com a finalidade de avaliar a influência da troca de calor entre a massa de compostagem e o solo, e a conseqüente variação da temperatura na mesma. O período total de monitoramento foi de quatro meses, estendendo-se entre Março a Junho de A matéria prima utilizada foi a fração orgânica dos resíduos sólidos domiciliares, separados na unidade de triagem e compostagem do município de Coimbra, localizado na Zona da Mata do estado de Minas Gerais, distante 13 Km do LESA / UFV e 240km de Belo Horizonte. Esta região faz parte da Microrregião Mata de Viçosa e possui habitantes, segundo o censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE) de O processo de compostagem utilizado foi desenvolvido no laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Este processo é uma versão modificada do processo windrow, com a freqüência de reviramento a cada três dias (PEREIRA NETO, 1987). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 As pilhas PT e PM2 ficaram em pátio pavimentado com cobertura para evitar a interferência da chuva, enquanto a PMS ficou em pátio não pavimentado, porém a leira foi coberta com lona plástica pelas mesmas razões. O monitoramento feito nas pilhas ocorreu através da medição de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos, apresentados na Tabela 1. A freqüência de medição desses parâmetros foi variável e está especificada na mesma tabela. Tabela 1 Parâmetros analisados, métodos utilizados e freqüência nas amostras das pilhas em processo de compostagem. Parâmetros /unidades Métodos analíticos Freqüência de analises Temperatura (ºC) ph Umidade (%) Sólidos Totais Voláteis - SV(%) Sólidos Totais Fixos SF(%) Nitrogênio total (%) Carbono Total (%) Ácidos húmicos (meqv/g) Termômetro digital RS modelo , acoplado aos terminais dos termopares. Potenciométrico (APHA, 1995, adaptado por PEREIRA NETO, 1987). Estufa por 24 horas, C (APHA, 1995, adaptado por PEREIRA NETO,1987). Mufla a C por 2 horas (APHA, 1995). Diferença entre sólidos totais e sólidos totais voláteis. Método micro-kjeldahl (OHLWEILER, 1981) Walkley Black, 1944, conforme Yomans & Bremner (1988). International Humic Substance Society (IHSS). Diária Semanal Semanal Semanal Semanal Mensal Mensal Mensal Fósforo Total (%) Extrato nitro - perclórico Mensal Potássio (%) Extrato nitro perclórico. Mensal Estreptocos fecais (UFC/g) Membrana filtrante (APHA, 1995) Semanal DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURA Diariamente foram feitas leituras da temperatura de cada uma das pilhas em três pontos diferentes: topo, centro e base, para PT; na esquerda, direita e centro para a PM2 e no centro para a PMS. Para isso utilizaramse sondas, dentro de hastes de bambu ou de tubos de aço de 15mm de diâmetro. As leituras das temperaturas foram feitas com um termômetro digital RS modelo , acoplado aos terminais dos termopares (cobre/níquel). As leituras eram obtidas imediatamente após a conexão dos terminais das sondas ao termômetro. RESULTADOS TEMPERATURA - PILHA TERMOFICA A Figura 3 mostra que a pilha termofílica (PT), rapidamente atingiu temperaturas em torno de 55 0 C, tanto no topo como no centro e base, embora neste último ponto essa temperatura ocorreu no oitavo dia, enquanto nos ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 outros dois foi nas primeiras 48 horas depois de iniciado o processo. Esse comportamento segue os resultados citados na literatura (PEREIRA NETO, 1996). Entretanto LELIS (1998), observa que há exceções, visto que pilhas com teores de umidade entre 20% e 30%, podem atingir temperaturas de 40 0 C em intervalo muito curto, de 3 a 6 horas após a montagem. Figura 3: Variação da temperatura na PT e na temperatura ambiente PT 80,0 70,0 60,0 temperatura (0C) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, tempo (dias) temp.amb base centro topo Segundo a literatura especializada (PEREIRA NETO, 1996; KIEHL, 1998), os valores de temperatura decaem para menores que 40 0 C, na fase final do processo termofílico, dando início então à fase mesofílica, em geral em uma faixa de 30 a 60 dias. As temperaturas ambientes estiveram em torno de 20 e 30 0 C, aproximadamente até o dia 69, quando a temperatura baixou para valores menores que 20 0 C até o final do processo. Não houve portanto influência da temperatura ambiente nas temperaturas desenvolvidas na pilha de compostagem. TEMPERATURA - PILHAS MESOFÍLICA 2(PM2) A PM2, como mostra a Figura 4, foi resultado do desmembramento da PM1. Nesta leira foi observada uma elevação da temperatura para 42 0 C, em torno de 48 horas do inicio do experimento e procedeu-se então a efetuar um rebaixamento da altura com aumento da área da base, como mostra a Figura 5, pois não era objetivo deste experimento manter temperaturas maiores que 40 0 C. Devido a este procedimento esperava-se que a temperatura não se elevasse novamente, pois se favoreceu a dissipação de calor com o aumento da área. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 4: Disposição da PM2: A Figura 5. mostra a variação da temperatura em função do tempo, na pilha PM2, a qual a partir do 35 0 dia apresentou temperaturas inferiores a 30 0 C, oscilando até valores menores que 25 0 C. A partir do dia 53, houve um ligeiro aumento da temperatura para valores maiores que 30 0 C, caindo novamente por volta do dia 60 a valores menores que 25 0 C, mantendo-se assim até o final do processo. Figura 5: Variação da temperatura na PM2 e temperatura ambiente. PM2 45,0 40,0 35,0 Temperatura (ºC) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Tempo(dias) temp ambiente lado esquerdo centro lado direito TEMPERATURA - PILHA MESOFILICA DO SOLO (PMS) A PMS foi formada a partir do desmembramento da PM1, visto que esta havia atingido elevações extremas de temperatura. A PMS foi monitorada com uma sonda, como mostra a Figura 6 a partir do segundo dia de montada a PT. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Figura 6: Disposição da PMS A Figura 7 mostra a variação da temperatura na PMS, que no inicio do processo apresentou valores entre 30 e 35 0 C, chegando próximo ao 9 0 dia com temperaturas em torno de 37 0 C, para novamente decair por volta do dia 16, até em 22 0 C, registrando valores menores que a temperatura ambiente, o que pode ter ocorrido devido a sua pequena espessura, que provocava a troca de calor com a atmosfera e também por ser mantida no solo, favorecendo a troca de calor com o mesmo. A PMS manteve sua temperatura durante os dias 18 e 36, entre 35 a 25 0 C. A partir do dia 37 manteve temperaturas abaixo de 25 0 C, oscilando com temperaturas iguais à do ambiente, até o final do experimento. Figura 7: Variação da temperatura da PMS e da temperatura ambiente Temperatura (ºC) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, Tempo (dias) temperatura ambiente temperatura PMS ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 PARÂMETROS COM FREQUÊNCIA DE ANÁLISES SEMANAIS Os resultados obtidos, em laboratório, para as análises de ph, sólidos voláteis, umidade e microbiologia está demonstrada na tabela 2 para os três experimentos Tabela 2: Valores de análises de ph, SV, U, EF. T PT PM2 PMS (1) ph SV U EF ph SV U EF ph (2) SV (3) U (4) EF (5) 1ª 6,3 43,8 58,2 14x10 7 6,3 43,8 58,2 9x10 7 6,3 43,8 58,2 10x10 7 2ª 8,4 35,0 48,3 11x10 6 8,6 32,2 55,1 7x10 6 8,4 44,9 43,7 1x10 7 3ª 8,8 34,5 31,8 9x10 5 8,9 34,2 35,9 12x10 6 8,9 36,7 37,1 16x10 6 4ª 9,2 33,7 31,4 7x10 4 9,2 34,3 44,1 1x10 6 9,1 37,1 51,4 11x10 6 5ª 9,2 38,6 39,5 4x10 4 9,2 32,2 48,6 3x10 6 9,1 40,5 47,8 10x10 6 6ª 9,4 35,0 46,6 5x10 4 9,6 31,5 54,1 1x10 5 9,3 38,5 61,3 6x10 5 7ª 9,5 34,8 45,7 2x10 4 9,5 28,6 44,8 3x10 5 9,4 35,5 49,5 2x10 5 8ª 9,6 32,4 37,7 17x10 3 9,5 29,9 45,6 9x10 4 9,4 35,5 53,5 10x10 5 9ª 9,6 28,9 42,6 7x10 4 9,4 26,8 44,6 4x10 4 9,3 29,8 44,4 1x ª 9,6 28,2 36,8 3x10 3 9,5 27,2 48,9 3x10 3 9,2 37,0 48,3 4x ª 9,4 25,2 33,6 7x10 3 9,6 26,6 48,7 7x10 3 9,0 29,5 54,8 3x ª 9,6 24,4 37,4 13x10 2 9,6 27,2 35,2 2x10 2 9,0 29,3 44,7 4x ª 9,6 21,9 33,0 <10 2 9,4 26,0 41,6 4x10 2 8,9 26,9 45,7 4x ª 9,5 22,3 34,6 <10 2 9,4 26,7 45,1 4x10 2 8,66 27,3 41,0 4x10 2 (1) T -tempo em semanas (2) ph -potencial hidrogeniônico (3) SV-sólidos voláteis (%) (4) U Umidade(%) (5) EF - Estreptococos fecales (UFC/g) A matéria orgânica decomposta em condições aeróbias apresenta ph neutro ou alcalino, devido aos humatos alcalinos que forma (EGREJA FILHO, 1993). Os resultados sugerem que a temperatura não exerce influência na variação de ph, para todos os experimentos, o que foi observado nos estudos de KIEHL (1985) e PEREIRA NETO (1989b). A PT, teve uma redução de 49%.no teor de sólidos voláteis. A PM2, sofreu uma redução muito aproximada à encontrada na PT, com valor de 39% no final do processo. O comportamento da PMS teve uma irregularidade, mostrando logo na primeira semana um acréscimo, entretanto chegou ao final do processo com redução de aproximadamente 37%. Segundo PEREIRA NETO (1987), um processo de compostagem eficiente deve reduzir o teor de SV para cerca da metade de seu valor inicial. As reduções observadas nos experimentos mostram que a PT teve a maior redução. Por esse motivo é coerente dizer que a fase termofílica na compostagem é de extrema importância para tornar a atividade microbiana mais intensa e acelerar o processo de degradação da massa..no início do processo (dia 0) a matéria prima apresentou um teor de umidade de aproximadamente 60%, valor coerente para o início do processo (PEREIRA NETO, 1996), ocorrendo um decréscimo nos dias seguintes para valores entre 40% e 30% entre os dias 13 e 16 o que ocorreu em todos os experimentos. Nas pilhas PMS e PM2, o teor de umidade cresceu por volta do 15 0 dia, oscilando entre 40% e 60% até o final da compostagem. A PT teve valores de umidade entre 50 e 30% em todo o experimento, porém nesta pilha foi verificado o menor teor de umidade, chegando a 30% no início do processo. Este fato pode ter ocorrido pelo fato de que a temperatura se elevou rapidamente nesta pilha para aproximadamente 70ºC, assim perdendo umidade. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 O teor de umidade ideal durante a compostagem deve situar-se na faixa de 45% a 55% (FINSTEIN e MILLER, 1985), apresentando reduções de sólidos voláteis em torno de 50% (PEREIRA NETO, 1996). LELIS (1998), porém, afirma que valores na faixa de 30 a 40%, atendem uma redução de sólidos voláteis na ordem de 41%. A análise microbiológica foi utilizada com objetivo de verificar a qualidade sanitária no processo de compostagem, e verificar a qualidade do produto final em termos de microrganismos indicadores. A pilha PT iniciou o processo com valor de 1,4 x 10 8 UFC/g de Estreptocos fecales. a partir do 44 0 dia as temperaturas das pilhas começaram a cair com maior velocidade e verifica-se que o decréscimo foi mais lento. As bactérias na PT tiveram uma maior redução até essa análise, mostrando que ocorreu mais rápida higienização quando a pilha atingiu temperaturas termofílicas. Esses valores mostram também a importância da fase de maturação, o valor final na PT foi de menor que 10 2 UFC/g. A pilha PM2, iniciou o processo com 9 x 10 7 UFC/g e terminou seu processo com 4x10 2 UFC/g de Estreptocos fecales. Para a PMS, no inicio do processo havia 10 x10 7 UFC/g e seu término ocorreu com 4x10 2 UFC/g de Estreptocos fecales, ou seja igualmente o que ocorreu na pilha PM2. Os valores apresentados na Tabela 2 mostram o comportamento dos Estreptocos fecales até o 93 0 dia do processo e evidenciam uma a melhor redução de Estreptocos fecales na pilha PT. Níveis de Estreptocos fecales.menores que 10 2 UFC/g são considerados satisfatórios para o composto (PEREIRA NETO,1987 e LELIS 1998). PARÂMETROS COM FREQUÊNCIA DE ANÁLISES MENSAIS A Tabela 3 mostra as variações das análises físicas químicas e demonstra que todos os experimentos não sofreram grandes alterações, com o tempo. Não houve consideráveis acréscimos de nutrientes no composto formado (N, K, P), os ácidos húmicos deveriam ser concentrados no decorrer do tempo, o que não ocorreu na PMS. Tabela 3: Variações de parâmetros mensais de Ac, Ntotal, K e Ptotal T PT PM2 PMS (1) Ac N total K P total Ac N total K P total Ac (2) N total (3) K (4) P total (5) 1ª 0,6 1,5 0,9 0,4 0,6 1,5 0,9 0,4 0,6 1,5 0,9 0,4 2ª 1,5 1,6 1,3 0,4 1,0 2,7 1,4 0,5 1,0 1,5 0,9 0,4 3ª 1,6 1,2 1,2 0,4 1,4 1,2 1,2 0,3 1,0 1,4 0,8 0,3 4ª 1,6 1,1 1,3 0,4 1,0 1,1 1,2 0,4 0,2 1,8 0,9 0,4 (1) T tempo em meses (2) Ac Ácidos húmicos (%) (3) N total Nitrogênio Total (%) (4) K Potássio (%) (5) P total Fósforo total (%) ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 CONCLUSÕES As pilhas de compostagem não apresentaram nenhuma diferença de coloração no final do processo. Não apresentaram produção de chorume, não se detectou odor desagradável e não houve atração de vetores. Pode-se portanto considerar que pilha com formato cônico como aqui testada, com uma massa de 910Kg atingem temperaturas termofílicas ideais (em torno de 55ºC), ao longo dos 45 dias promovendo: uma excelente sanitização (99,9999% de remoção de EF); reduções em 50% o teor de SV; A pilha mesofílica com formato cônico apresentou problemas no início do processo elevando rapidamente a temperatura sendo necessário à modificação para a forma trapezoidal. Assim se conseguiu manter a temperatura na faixa desejada (menor que 40ºC), entretanto: a remoção de EF ou seja o nível de sanitização do composto foi menor que na termofílica, de 99,9995% ficando um remanescente 400 UFC/g o qual indica riscos no seu manuseio; pilhas trapezoidais requerem áreas maiores que as cônicas no pátio de compostagem. Com base nos resultados desta pesquisa, considerando-se uma população de hab., com per capita de 0,5 kg /hab.dia, conclui-se que a área de um pátio de compostagem para processos termofílicos seria de 3000m2, enquanto para o processo mesofílico seria 5200m2 (42% maior), o que aumentaria o custo de implantação do processo; A pilha mesofílica (PMS) mantida no pátio sem pavimento apresentou dificuldades para ser revirada por ocorrer mistura com material do solo; A PM2 e a PMS (pilhas mesofílicas) reduziram o teor de SV em 39 e 37%, respectivamente; Nos três experimentos (PT, PM2 e PMS), os nutrientes (N, P, K) apresentaram valores finais aceitáveis para a agricultura, não ocorrendo variação em relação à temperatura; Os maiores valores de umidade determinados nas pilhas mesofílicas (40 a 60%) podem ter sido causados devido à escassa evaporação das mesmas; O ph, não foi influenciado pela temperatura das pilhas mantendo-se com valores aproximados nas três pilhas; Enquanto na pilha PT houve acréscimo de ácido húmico indicando eficiência da compostagem, na pilha PMS houve um decréscimo; Conclui-se que a compostagem da fração orgânica do resíduo sólido urbano, sob processo termofílico apresenta maior eficiência que o processo mesofílico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. EGREJA FILHO, F.B. Avaliação da Ocorrência e Distribuição Química de Metais Pesados na Compostagem do Lixo domiciliar Urbano. [Dissertação de Mestrado da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais - Brasil], FINSTEIN, M. S. and MILLER, F. C. Principles of Composting Leading to maximization of Decomposition Rate, Odour Control and Cost Effectiveness. In Composting of Agricultural and Other Wastes, Ed. Gasser, J. K. R., Elsevier Applied Sc. Pub., London, pp13-26, IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Anuário Estatístico do Brasil, Brasília, IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS/ CEMPRE Compromisso Empresarial para a Reciclagem. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2 a edição, São Paulo, 278p., KIEHL. E.J.- Fertizantes Orgânicos. Piracicaba, Ed Agronômica Ceres. 492p., ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 6. LELIS, M.P.N.- Estudo e Avaliação do Balanço de Umidade na Compostagem: Determinação dos Limites Toleráveis em Função da Velocidade de Degradação e controle de impactos ambientais (produção de odor e chorume).[dissertação de Mestrado do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais], PEREIRA NETO, J.T. On the treatment of municipal refuse and sewage sludge using aerated static pile composting; a low cost technology approach. Leeds: University of Leeds. 276p. [Tese de Doutorado], PEREIRA NETO, J.T., AZEVEDO, M.A., ARAÚJO, E.F - Importância da fase de maturação nos processos de compostagem. In: Reunião anual da SBPC, 41, 1989 Fortaleza. Anais...[S.I.:s.n], 1989b.35p.(Mimeogr), 9. PEREIRA NETO, J.T Manual de compostagem. UFV/SLU/ UNICEF Belo Horizonte, 56p, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

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