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1 Flávia Cristina S. Teixeira CGMI / CNEN

2 Acidente x Incidente Incidente evento onde uma falha ou combinações de falhas ocorrem com um potencial de levar a consequências negativas independentemente se estas consequências irão se manifestar até certo ponto, ou se serão evitadas completamente. (Marieke M.P. Kessels - Habraken Tese de doutorado) evento ou situação que poderia ter resultado em dano ao paciente (WHO) Acidente evento que gera consequências negativas ao paciente interpretado como dano à sociedade. (Marieke M.P. Kessels - Habraken Tese de doutorado) Evento adverso - é um incidente que resultou em dano ao paciente. (WHO)

3 Exposição Acidental ICRP 86 em radioterapia uma exposição é considerada acidental quando há um desvio substancial na prescrição do tratamento. Problema: não existem padrões internacionais que determinem a diferença substancial, existem apenas aproximações. PRESCRIÇÃO EXPOSIÇÃO ACIDENTAL IMPACTO

4 ACIDENTES... EXISTEM? ONDE E QUANDO? FRANÇA: 1987,2000, 2001,2003, 2004, 2005, 2006, 2007 USA: ANOS 90 (3), 2005, 2009,2010 UK: ANOS 90 POLÔNIA: 2001 ALGUMAS MORTES. ESPANHA: ANOS 90 COSTA RICA: ANOS 90 PANAMÁ: 2000 ESCÓCIA: 2006 CENTENAS PACIENTES ATINGIDOS SOBREDOSES. DE COM

5 EUROPA 70 ÁFRICA ÁSIA AUSTRÁLIA E PACÍFICO AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO SUL 31

6 DADOS QUEM DETECTOU? 1074 REPORTS 1049 TELETERAPIA 20 BRAQUITERAPIA 5 OUTROS MÉTODOS 2 CASOS ENVOLVENDO PROFISSIONAIS 21 REGISTROS DE ACIDENTES ENVOLVENDO VÁRIOS PACIENTES(2-7).

7 MÉTODOS DE DETECÇÃO

8 COMO TOCAR NO ASSUNTO? Aceitar as possibilidades Nunca dizer IMPOSSÍVEL Ver além do VISÍVEL Aceitar o OCORRIDO Rever o processo GESTÃO DA QUALIDADE

9 SEGURANÇA ASPECTO VITAL FOCAR NA IDENTIFICAÇÕ E GERENCIAMENTO DE PERIGOS REAIS E POTENCIAIS ASSOCIADOS COM A PRÁTICA

10 DE ONDE VEM O ERRO, A FALHA? FATORES HUMANOS Danielle N. Margalit et al mesmo com a implantação de novas tecnologias Julian R. Perks et al mais ocorre e gera maior prejuízo Steven J. Goetsch registro da maior parte dos erros em radiocirurgia Mario Ciocca et al principal causa em intraoperatoria Benedick A. Fraass et al Lawrence B. Marks et al Danielle N. Margalit et al FATORES NÃO HUMANOS Existem!

11 COMO PROSSEGUIR? Desafiar limites? Não usar de bom senso? Planejamentos sem cuidado? Somos induzidos ao erro?

12 FOCO DO PROBLEMA... Gestão da Qualidade!!!! O que faz parte de um gerenciamento da qualidade?

13 GESTÃO?

14 MUDANÇAS DE PARADIGMA Proteção radiológica: exposição ocupacional - equipe de profissionais exposição de público exposição médica pacientes Controle da qualidade: Medir performance funcional dos equipamentos Maximizar a qualidade dos cuidados com o paciente

15 A RADIOTERAPIA COMPLEXA!

16 GESTÃO DA QUALIDADE EXIGÊNCIAS Equipe multidisciplinar Responsabilidades e funções BEM definidas Otimização de custos e esforços Organização Planejamento Ações contínuas APLICAÇÕES Treinamento adequado e continuado, da equipe completa Testes (aceite e comissionamento validados) Comunicação clara Identificação dos pacientes Sistema de Registro de Informação de Incidentes/Acidentes Auditorias interna e externa Análise de Risco

17 GESTÃO DA QUALIDADE COMITÊ DE GESTÃO DA QUALIDADE MULTIDISCIPLINAR REUNIÕES PLANEJADAS E PERIÓDICAS REGISTROS AVALIAÇÕES TOMADAS DE DECISÕES BASEADAS NA ANÁLISE DE RISCO COM BASE RETROSPECTIVA E PROSPECTIVA DE INCIDENTES E ACIDENTES.

18 ACIDENTES: COMO EVITÁ-LOS? APRENDER VER ALÉM DO ALCANCE.

19 LIÇÕES APRENDIDAS Algumas Causas dos Acidentes Falta de check no planejamento Falta de QA para todas as etapas Falta de procedimentos bem definidos e escritos para os profissionais Falta de definição das tarefas para cada profissional Falta de realização de auditorias externas Quantidade de profissionais adequada ao número de pacientes e técnicas. Falta de TPS Falta de dosimetria in vivo (sempre que aplicável) Falta de revisão de procedimentos Uso de técnicas inadequadas ao centro radioterápico Falta de treinamento e formação Falta de cultura de segurança adequada

20 ORGANIZAR PARA EVITAR FALHAS AÇÕES Detecção antes da 1ª irradiação Detecção durante ou logo após o tratamento Utilização de tecnologias de segurança Utilização de procedimentos de segurança redundantes Estrutura organizacional definida, treinamento periódico e contínuo, comunicação adequada.

21 DE NOVO : COMO EVITÁ-LOS? ANALISANDO OS RISCOS!

22 RISCO? (Dicionário Aurélio) Risco = perigo ou possibilidade de perigo. A análise de risco tem como principal propósito responder as seguintes questões: O que pode dar errado? Se algo der errado qual a probabilidade de ocorrer e quais as consequências? NECESSÁRIO - Conhecer todo processo e cada etapa, identificar as possíveis falhas e através de um método, bem estabelecido, definir a probabilidade de ocorrer uma exposição não planejada para o paciente, bem como identificar o grau do risco associado aquela falha.

23 QM Gerenciamento da Qualidade com base em : estimativa do resultado clínico, análise de risco e modos de falha. (TG 100) Método FMEA prospectivo

24 AAPM (TG 100) - FMEA RPN Número de Probabilidade do Risco, produto de: O, S e D O probabilidade de um evento específico resultar em uma falha S indica a severidade do efeito resultante da falha não detectada durante o tratamento D probabilidade do efeito resultante da falha não ser detectado Valores para O,S e D: entre 1 e 10 produto :

25 O PROCESSO Diagnóstico Definição do Tratamento Definição das técnicas para CT/RM Planejamento Inicial Desenho do alvo e OAR Aquisição TC da Revisão do Planejamento Entrega do Tratamento Processo para Radiocirur gia Tratamento Executado Agendamen to p proced. de imagens Aquisição da RM Posicionamento e Imobilização Planejamento do Tratamento QA do tratamento

26 FMEA RADIOCIRURGIA (SRS) Etapas Sub etapa Modo de Falha Potencial Causa Potencial da Falha Efeitos Potenciais da Falha O S D RPN Planejamento do Tratamento Definição da forma do campo Lesão fora do campo de irradiação Escolha errada da abertura do MLC Volume alvo errado (CTV não tratado) Planejamento do Tratamento Definição da forma do campo Extenso volume do tecido sadio dentro do campo de irradiação Escolha errada da abertura do MLC Distribuição de dose errada

27 FMEA - COMO EVITAR OS ACIDENTES? RPN PONTO DE PARTIDA DEFINIÇÃO DE AÇÕES, MÉTODOS PARA MITIGAR A FALHA

28 CONCLUSÃO DESENVOLVER UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE; IMPLANTAÇÃO EFETIVA DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE; REVISÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE COMITÊ;

29 TODOS DE MÃOS DADAS! BUSCANDO UM ÚNICO PROPÓSITO! OBRIGADA!

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