5.2 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
|
|
- Cássio Câmara Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UERSDDE FEDERL DE JU DE FOR nálise de Sistemas Elétricos de Potência 5. omponentes Simétricas P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e u f j f. e d u. b r E E 5 - P e r í o d o -
2 . isão Geral do Sistema Elétrico de Potência;. Representação dos Sistemas Elétricos de Potência; 3. Revisão de ircuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados; 4. Revisão de Representação por unidade (PU); 5. omponentes Simétricas; Ementa ase 6. Representação Matricial da Topologia de Redes (Ybarra, barra); 7. álculo de urto-circuito Simétrico e ssimétrico; n. de Sist. Elét. de Potência - UFJF
3 Recapitulando Objetivo de se utilizar componentes simétricas: Decompor um sistema trifásico em três sistemas monofásicos desacoplados. omponentes de fase: --. omponentes simétricas: -- (, Positiva, egativa) 3. n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
4 Recapitulando n. de Sist. Elét. de Potência (5.) 4 - T α α α α 3 T α α α α o α abc T T abc T T T abc T abc abc T abc T T - T
5 Principais Elementos de Rede argas Linhas Geradores e Motores Transformadores 5 Obs: ada componente será representado por 3 circuitos, de seqüência, e. T abc T n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
6 argas em estrela com centro aterrado arga conectada em Estrela (a, b, c) com aterramento(n): arga Equilibrada (abc): n. de Sist. Elét. de Potência (5.) 6..
7 arga equilibrada em estrela aterrada arga equilibrada conectada em estrela (a, b, c) com aterramento(n): Em componentes simétricas (): n. de Sist. Elét. de Potência (5.) T T T T
8 arga equilibrada em estrela aterrada arga equilibrada conectada em Estrela () com aterramento(n) em : n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
9 arga equilibrada em estrela aterrada 3 9
10 arga equilibrada em estrela solidamente aterrada arga conectada em estrela (a, b, c) e solidamente aterrada (n):. Desenvolvendo para carga equilibrada (abc): n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
11 arga equilibrada em estrela com centro isolado arga conectada em estrela (a, b, c) com centro isolado (sem aterramento, ninfinito): T T T T T. T T T T T T T T T T T T. T T T T n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
12 arga equilibrada em estrela com centro isolado arga conectada em Estrela (a, b, c) com centro isolado (sem aterramento, ninfinito): T T T T. T T Desenvolvendo para arga Equilibrada (abc): T. T. T n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
13 Multiplicando pela inversa de T: omo o neutro é isolado: Então: arga equilibrada em estrela com centro isolado T. T. T 3 T. T.. T. (tensão fase-terra da carga) Obs: tensão de neutro (T) é a tensão de fase (FT) de seq. zero. n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
14 Tensão Fase-eutro: oncluímos que: arga equilibrada em estrela com centro isolado 4 T T T T T T Em omponentes Simétricas: T T T.... Para que a corrente seja nula: n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
15 argas em Triângulo (Delta) arga conectada em Delta (ab, bc, ca). 5 Transformação em Estrela com centro isolado... arga Equilibrada (dabbcca): Em componentes simétricos: 3 D D 3 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
16 argas desequilibradas o caso de cargas desequilibradas, a matriz de impedância apresentará elementos fora da diagonal principal, ou seja, impedância de acoplamento entre seqüências: 6. n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
17 Exemplo 7 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
18 Exemplo 8 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
19 Exemplo 9 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
20 Seja uma LT equilibrada: Linha de Transmissão aa bb p cc ab bc m ac abc p m m m p m m m p n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
21 LT equilibrada em omponentes Simétricos T abc T p m p m p m p m p m p m n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
22 LT equilibrada em omponentes Simétricos Para o caso onde as contribuições do condutor de retorno não estão implícitos nos elementos da matriz abc : Seja: g a impedância própria do condutor de retorno mg a impedância mútua entre fases e retorno/terra Então p m 6mg 3g p m n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
23 LT em omponentes Simétricos Se a LT for desequilibrada a matriz será cheia, ou seja, ira existir acoplamentos entre as seqüências, e. 3 Se o desequilíbrio for muito pequeno ou desprezível, as seguintes aproximações podem ser adotadas dependendo do tipo de análise e precisão: p aa 3 bb cc m ab 3 bc ac n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
24 apacitância de LT Seja uma LT equilibrada onde: 4 p é a impedância própria dos condutores m é a impedância mútua entre os condutores Ycc é admitância capacitiva total entre os condutores Yct é admitância capacitiva total entre os condutores e o terra i abc [ abc ] abc k i abc [Y abc ] [Y abc ] sh sh k abc n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
25 apacitância de LT 5 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
26 apacitância de LT Obs: 6 a representação de LT através do modelo P, as admitâncias capacitivas totais são divididas em duas parcelas iguais ligadas nas extremidades da LT, ou seja, diretamente ao barramento. ligação das capacitâncias entre condutores (Ycc) é análoga à conexão de cargas em delta ligação das capacitâncias entre condutores e terra(yct) é análoga à conexão de cargas em estrela solidamente aterrada. n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
27 LT em componentes simétricas 7 Seqüência : Seqüência e : lin p m 6mg 3g Y sh Y lin Yct p m Yct 3Ycc Y sh Y Y n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
28 Exemplo 8 bilio M. ariz - UFJF - Eng. Elétrica n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
29 Exemplo 9 bilio M. ariz - UFJF - Eng. Elétrica n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
30 Exemplo 3 bilio M. ariz - UFJF - Eng. Elétrica n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
31 Exemplo 3 bilio M. ariz - UFJF - Eng. Elétrica n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
32 Geradores Representação de Geradores Trifásicos: Fonte ideal atrás de uma impedância em cada fase; Ligado em Y com centro aterrado por uma impedância n; 3 n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
33 Geradores n. de Sist. Elét. de Potência (5.) 33 T T T T T T... T. E E E E E E T
34 Geradores Substituindo e pré multiplicando por T - : Obs: a geração simétrica E e E desenvolvimento é válido também para motores. n. de Sist. Elét. de Potência (5.) n E E E [ ] ( ) ( ).. ). 3 ( E E n E T T T T T T
35 Geradores Simétricos Equilibrados em componentes simétricos 3. g g 35 g E n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
36 Exercício 5.. Seja um gerador trifásico que alimenta através de uma linha, uma carga equilibrada, onde: Gerador simétrico ligado em Y e solidamente terrado; Tensão de Linha de 38 Linha a 3-fios (3F) mpedância série de (,5j,) Ω/fase Mútuas desprezíveis arga ligada em Y 36 mpedância de (4,5j3,) Ω/fase n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
37 Exercício 5.. continuação. Para a carga solidamente aterrada, calcule em S: a. ircuitos equivalentes de seqüência, positiva e negativa; b. orrente complexa e na linha; c. orrente de aterramento da carga.. Para a carga aterrada com resistência de.ω, calcule em S: a. ircuitos equivalentes de seqüência, positiva e negativa; b. orrente complexa e na linha; c. orrente de aterramento da carga. 3. Para a carga com centro isolado, calcule em S: a. ircuitos equivalentes de seqüência, positiva e negativa; b. orrente complexa e na linha. 37 bilio M. ariz - UFJF - Eng. Elétrica n. de Sist. Elét. de Potência (5.)
5.0 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNERSDDE FEDERL DE JUZ DE FOR nálise de Sistemas Elétricos de Potência 5. omponentes Simétricas P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r
Leia maisP r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 5.3 Componentes Simétricas - Transformadores P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o.
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS
E 0 RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS RUTOS ELÉTROS RUTOS TRFÁSOS EQULRDOS E DESEQULRDOS maior parte das instalações elétricas domésticas e industriais é caracterizada por uma corrente
Leia mais6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNVERSDADE FEDERAL DE JUZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f.
Leia maisRepresentação em PU P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNERDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de istemas Elétricos de Potência Representação em PU P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @ u f j f. e d u. b r E N
Leia mais3 Faltas Desbalanceadas
UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 3 Faltas Desbalanceadas 3.1 Introdução Neste capítulo são estudados os curtos-circuitos do tipo monofásico, bifásico e bifase-terra. Durante o estudo será utilizado
Leia mais- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal
- SISTEMA TRIFÁSICO - Representação senoidal As ligações monofásicas e bifásicas são utilizadas em grande escala na iluminação, pequenos motores e eletrodomésticos Nos níveis da geração, transmissão e
Leia maisa a v C v B v A S C v A(t) = V A sen wt v B(t) = V B sen (wt 120º) v C(t) = V C sen (wt 240º)
Geração de Tensões Trifásicas a a A v A v B v C N b B S C c v A(t) = V A sen wt c v B(t) = V B sen (wt 120º) b v C(t) = V C sen (wt 240º) Tensões Trifásicas V AB =V A -V B V A v A v B v C -V B V CA =V
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisCEL 062 - Circuitos trifásicos
CEL 062 - Circuitos trifásicos Alexandre Haruiti alexandre.anzai@engenharia.ufjf.br Baseado no material dos Profs. Pedro Machado de Almeida e Janaína Gonçalves de Oliveira pedro.machado@ufjf.edu.br janaina.oliveira@ufjf.edu.br
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito de sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue os itens a seguir. 4 Ao operar em tensão secundária, um sistema de distribuição de energia elétrica funciona
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisEEL002 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica Prof José Policarpo EE00 ONERSÃO EETROMEÂNI DE ENERGI TEORI Revisão: José Eugenio lmeida 1 / 110 Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica Prof
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisCapítulo V. Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Aterramento do neutro
60 Capítulo V Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Os transformadores de aterramento são aplicados em muitas situações onde o arranjo do sistema elétrico exige que seja criado
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES - PERDAS EM VAZIO Potência absorvida pelo transformador quando alimentado em tensão e frequência nominais,
Leia maisCorrente Alternada Trifásica
Corrente Alternada Trifásica 1- Sistemas trifásicos A utilização dos sistemas trifásicos em toda a cadeia de energia tem um carácter praticamente exclusivo. Somente a nível da utilização vamos encontrar
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL
ESCOLA: Escola Secundária dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: Eletricidade e Eletrónica Módulo 1 ANO: 10º ANO 2014/2015 As grandezas mais importantes do circuito elétrico. A lei de OHM. A lei de JOULE. Os
Leia maisAula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:
Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisAula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara
ELETICIDADE Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Fonte elétrica As fontes elétricas mantém a diferença de potencial (ddp) necessária para
Leia maisRearranjando a equação em função de d% têm-se:
.(CSDMOED/CESGRNRIO/0) Uma linha de transmissão de 8 k, cuja impedância é de 00, está protegida por um relé de impedância (). Utilizando um TP de 8000/00 e um TC de 500/5, o relé foi regulado com uma impedância
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA NOTAS DE AULA PROF. LUCIANO VITORIA BARBOZA SUMÁRIO Capítulo 1. Faltas Trifásicas Simétricas... 1 1.1. Introdução... 1 1.. Transitórios
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado
Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 24 Conexão Y Y a Z aa A V cn V
Leia maisPEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT)
PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PERDAS CONSTANTES: p C INDEPENDENTES DA CARGA EFEITO DO CAMPO
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Leia maisAula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I
Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)
Leia maisAula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados
UNIERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l :
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 02: TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS - FUNCIONAMENTO Prof. Norberto Augusto Júnior I) OBJETIVOS: Estudar
Leia maisCircuitos Elétricos Capacitores e Indutores
Introdução Circuitos Elétricos e Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e indutores: elementos passivos, mas e indutores não dissipam energia
Leia maisCURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO
CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS II
CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL MÉDIO CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I (TM11) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Leia maisnº 62 aterramento do neutro em uma rede industrial de alta tensão François Sautriau
nº 62 François Sautriau aterramento do neutro em uma rede industrial de alta tensão Diplomado engenheiro na École Supérieure d'electricité em 1968. Desde 1970 na Merlin Gerin; após ter realizado estudos
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
1 REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA revisão mar06 1 - Introdução A maioria dos sistemas elétricos de potência é em corrente alternada. As instalações em corrente contínua são raras e tem aplicações
Leia maisEXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA
EXPEÊNA 8 ANSFOMADOES, UOS EM OENE AENADA E FAO DE POÊNA 1 NODUÇÃO O transformador é um dispositivo elétrico que permite modificar a amplitude de tensões e correntes onsiste basicamente de duas bobinas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia mais. analogamente. Np Ns. a = Ns
- Transformadores O transformador é um equipamento elétrico formado por bobinas isoladas eletricamente em torno de um núcleo comum. A bobina que recebe energia de uma fonte ca é chamada de primário. A
Leia maisExercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito
Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGIA DE CÁLCULO. SUBESTAÇÕES DE 15kV
ESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGA DE CÁLCULO SUBESTAÇÕES DE 5kV Elaborado por Carlos Alberto Oliveira Júnior Maio 26 ÍNDCE. Obtenção dos dados...2.. Documentos necessários...2.2. Dados necessários...2 2. Cálculo
Leia maisLigação em curto-circuito
Ligação em curto-circuito 1 Fig. 14.1 14.1. Denomina-se reostato a qualquer resistor de resistência variável. Representamos o reostato pelos símbolos da Fig. 14.1. Submetendo a uma tensão constante igual
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisA u l a 0 3 : R e p r e s e n t a ç ã o d o S i s t e m a E l é t r i c o d e P o t ê n c i a
Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA A u l a 0 3 : R e p r e s e n t a ç ã o d o S i s t e m a E l é t r i c o d e P o t ê n c i a 1. Visão Geral do Sistema
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA
CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto
Leia maisUm capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo.
Capacitores e Dielétricos Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Imaginemos uma configuração como a de um capacitor em que os
Leia maisFluxo de Potência em sistemas de distribuição
Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
QUALIDADE DE ENERGIA 1-Introdução ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Desde o princípio do método de transmissão de energia elétrica utilizando CA, ou ondas senoidais, o aparecimento de componentes harmônicas é um
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS
CIRCUITOS TRIFÁSICOS Aula 16 Modelos de Trafo em Componentes Simétricas Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz Engenharia Elétrica Abilio M. Variz - UFJF 2 Recapitulando
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO. FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Laboratório de Eletrônica I 3 Ano de Engenharia
ASSOAÇÃO EDUAONAL DOM BOSO 1 FAULDADE DE ENGENHAA DE ESENDE ENGENHAA ELÉTA ELETÔNA Laboratório de Eletrônica 3 Ano de Engenharia apítulo 2 Transistores Bipolares (BJT) APÍTULO 2 TANSSTOES BPOLAES (BJT)
Leia maisPós-graduação 4. MODELAGEM DA CARGA. Modelagem da Carga. Análise de Redes Elétricas no Domínio da Freqüência LRC / UFMG
Pós-graduação LRC / UFMG 4. MODELAGEM DA CARGA Modelagem da Carga 4.1. Considerações 4.2. Modelagens Modelo ZIP - Polinomial Análise de Redes Elétricas no Domínio da Freqüência Maria Helena Murta Vale
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisMain power para distribuição de AC provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. (1) (2)
RMP-63 10U 01 Características: Main power para distribuição de provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. Trabalha tanto em redes 380VΔ / 220VΥ como 220VΔ / 127VΥ. (1) (2) Entrada
Leia maisLista de Exercícios de Instalações Elétricas
Lista de Exercícios de Instalações Elétricas 1 - Calcule a resistência elétrica equivalente entre os pontos A e B do circuito a seguir. Obs. todos os resistores possuem resistência igual a R. 2 - A figura
Leia maisParticipar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.
Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância
Leia maisFinalmente, para adaptar o nível de tensão às necessidades de consumo, são necessários outros transformadores (de distribuição).
TRASFORMADORES TRFÁSCOS van Camargo Março de 007 ) ntrodução e Aspectos Construtivos Os transformadores trifásicos são equipamentos indispensáveis para o funcionamento de um sistema elétrico. O transformador
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4 MÓDULO III LINHAS DE TRANSMISSÃO Referências utilizadas: LEÃO, R. GTD Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica, Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal do Ceará, Ceará,
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia maisAs leituras no voltímetro V e no amperímetro A, ambos ideais, são, respectivamente,
1. (Espcex (Aman) 015) Em um circuito elétrico, representado no desenho abaixo, o valor da força eletromotriz (fem) do gerador ideal é E 1,5 V, e os valores das resistências dos resistores ôhmicos são
Leia maisAula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada
ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)
Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisLista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados. Prof. Marcelo. Engenharia Elétrica IFG/Jataí
Lista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados Prof. Marcelo Engenharia Elétrica IFG/Jataí 8) Encontrar os parâmetros elétricos assinalados no circuito abaixo, e ilustrá-los através de um diagrama
Leia maisInstalações Elétricas Industriais. Prof. Carlos T. Matsumi
Instalações Elétricas Industriais Divisão de Sistemas de Alimentação Faixa de Tensão Elétrica (IE) orrente Alternada - A orrente ontínua- Extra Baixa Tensão: Tensão Inferior à 50 V (A) e 120 V () Baixa
Leia maisEletrotécnica. Comandos Elétricos
Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de
Leia maisGeradores de corrente alternada
Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente
Leia maisAssociação de resistores
Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir
Leia maisSoluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Soluções das Questões de Matemática da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 1º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 Observe a representação do trecho de um circuito elétrico entre
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisPARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Quando temos por exemplo um transformador ligado a um barramento que alimenta um receptor de 50 KVA, se este receptor aumentar a procura de potência para 100KVA,
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos
Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 26 Harmônicas no sistema
Leia maisENSAIOS DE CAPACITORES EM POLIPROPILENO METALIZADO COM RESISTÊNCIA EXTERNA DE DESCARGA
RELATÓRIO DE ENSAIO N o 64801 Página: 1 de 14 INTERESSADO: Potencial Equipamentos Elétricos Ltda Rua Rodolfo Vieira Pamplona, 3200. Gaspar Mirim Gaspar, SC ORDEM DE SERVIÇO: 44167 DATA DE EMISSÃO: 30/04/07
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Atualização das informações. Nome dos grupos
Instalação de Banco de Capacitores em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.008 2ª Folha 1 DE 9 26/10/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares
Leia mais3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010
3 - Sistemas em Corrente Alternada Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Considerações sobre Potência e Energia A potência fornecida a uma carga à qual está aplicada um tensão instantânea u e por
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISA BEATRIZ DE ABREU GUIMARÃES MARIANA TEIXEIRA PINTO NEUMANN
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISA BEATRIZ DE ABREU GUIMARÃES MARIANA TEIXEIRA PINTO NEUMANN PROGRAMA PARA CÁLCULO DE CURTO-CIRCUITO CURITIBA 2009 2 ELISA BEATRIZ DE ABREU GUIMARÃES MARIANA TEIXEIRA
Leia maisCircuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados
Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-025/2013 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2013 DECISÃO TÉCNICA /2013 R- PARA FORMAR UM BANCO TRIFÁSICO FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica apresenta critérios para instalação
Leia maisLinhas de Transmissão
Linhas de Transmissão 1. Objetivo Medir a capacitância, indutância e a impedância num cabo coaxial. Observar a propagação e reflexão de pulsos em cabos coaxiais. 2. Introdução Uma linha de transmissão
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisTransformador de média tensão
Informação técnica Transformador de média tensão Requisitos importantes aplicáveis a transformadores de média tensão para SUNNY BOY, SUNNY MINI CENTRAL e SUNNY TRIPOWER Conteúdo Este documento descreve
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisCapítulo III. Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda. Proteção de geradores. Faltas à terra no rotor. Tipos de sistemas de excitação
24 Capítulo III Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Faltas à terra no rotor A função primária do sistema de excitação de um gerador síncrono é regular a tensão
Leia maisEficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci
Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento 1-
Leia maisMATRIZES Matriz quadrada Matriz linha e matriz coluna Matriz diagonal Matriz identidade
MATRIZES Matriz quadrada matriz quadrada de ordem. diagonal principal matriz quadrada de ordem. - 7 9 diagonal principal diagonal secundária Matriz linha e matriz coluna [ ] colunas). (linha e matriz linha
Leia maisEsquemas de Aterramento. Sérgio Ferreira de Paula Silva
Esquemas de Aterramento 1 Aterramento O aterramento é a ligação de um equipamento ou de um sistema à terra, por motivos de proteção ou por exigência quanto ao funcionamento do mesmo. Aterramento de proteção:
Leia mais