Introdução pag Diagnóstico... pag.5 2. A Intervenção pag Os objetivos.pag As ações.pag.11. Notas bibliográficas pag.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução pag.3. 1. Diagnóstico... pag.5 2. A Intervenção pag.9 2.1 Os objetivos.pag.9 2.2 As ações.pag.11. Notas bibliográficas pag."

Transcrição

1

2 ÍNDICE: Introdução pag.3 1. Diagnóstico... pag.5 2. A Intervenção pag Os objetivos.pag As ações.pag.11 Notas bibliográficas pag. 19 3

3 A gestão é um conjunto de processos que asseguram o funcionamento da empresa num mundo estático. A liderança é o que cria aqueles processos ou que os altera para aproveitar novas oportunidades e que se torna imprescindível num mundo em constante mudança. John Kotter INTRODUÇÃO Segundo SCHEERENS (2003:39), a eficácia de uma escola decorre da combinação de cinco fatores relevantes: forte direcção pedagógica ao nível da escola; tónica colocada na aquisição das aprendizagens de base; ambiente disciplinado e seguro; alto nível de expectativas respeitantes aos resultados dos alunos; avaliação frequente dos progressos realizados pelos alunos. Ora, o sonho (e aqui emprego este termo na sua aceção mais literal) de qualquer diretor de uma qualquer escola é poder dizer que lidera uma escola eficaz, uma escola que cumpre o que dela se espera. Como afirma ALVES (1999:32), em termos de organização todos os actores da comunidade escolar dispõem de poderes, alicerçados em bases diferentes e todos deles se servem para atingir objectivos frequentemente antagónicos, contudo o poder do diretor deverá ser o primordial na estratégia escolhida para a escola. Assim, dos cinco fatores relevantes anteriormente referidos, sublinho o primeiro, o fator da liderança. A liderança é essencial para sobreviver num mundo cada vez mais competitivo e em constante mudança. Ora, lidar com a mudança implica definir um caminho, desenvolver uma visão para um futuro a mais longo prazo, definir estratégias para produzir mudanças necessárias e formas realistas de as alcançar. É um processo de natureza indutiva (recolha de informação, procura de padrões, relações e ligações explicativas) e envolve apetência para o risco. A liderança funda-se na credibilidade, ou seja, os líderes têm que ser credíveis para suscitar a adesão das pessoas, e implica o empowerment as pessoas assumem mais facilmente iniciativas porque, desde que se enquadrem na visão da organização, elas serão respeitadas. O tipo de liderança de que a escola do século XXI necessita é a liderança proativa, aquela que: descentraliza e incentiva as lideranças intermédias; 4

4 cria e valoriza as equipas de projeto, de qualidade e autoavaliação, de formação; reconhece boas práticas, resultados e incentiva os nichos de inovação; festeja datas importantes e organiza momentos de convívio (cerimónias, momentos festivos, ); observa e conversa (anda pela escola, fala, explica, ); proporciona a criação de uma identidade sólida e de um forte sentimento de comunidade. De um líder espera-se que: seja um catalisador de mudança; esteja comprometido com a missão; demonstre capacidade de pensar estrategicamente; lidere pelo exemplo; seja o guardião dos valores; assuma a responsabilidade pessoal pelas suas decisões e atos. Decorrente do anteriormente afirmado, salienta-se a importância da autoavaliação interna da escola que, como diz SANTOS GUERRA (2003) não se pode ficar pelas análises dos resultados escolares dos alunos, o que seria injusto e redutor, mas deve ir bem mais longe, analisando todos os aspetos que tornam a escola numa organização ímpar e o seu diretor numa figura com uma importância fulcral. 1. O Diagnóstico O AE Infante D. Henrique situa-se numa zona central da cidade do Porto, dominada por serviços (comércio, banca, seguros, faculdades) e de fácil acesso através de transportes públicos. É constituído por quatro escolas: JI Barbosa du Bocage (ensino pré-escolar), EB Bom Sucesso (1º ciclo), EB Gomes Teixeira (2º e 3º ciclos) e ES Infante D. Henrique (3º ciclo regular e CEF S e secundário regular e cursos profissionais). Este ano letivo, frequentam o agrupamento cerca de 1600 alunos, 80% dos quais beneficiam dos escalões A e B da ASE, e 70% dos quais não moram nas 5

5 imediações da escola, mas, ou se deslocam com os pais que trabalham na área, ou escolheram a escola pela especificidade e variedade da oferta formativa, nomeadamente no que se refere aos cursos profissionais. Este agrupamento é, ainda, considerado de referência para crianças e jovens com síndrome do espetro autista (tem 3 unidades para alunos nessas condições a funcionar, uma no 1º ciclo e 2 no 2º e 3º ciclos), para crianças e jovens cegos e de baixa visão e para a Intervenção Precoce. Nos dois últimos anos, as escolas que compõem este agrupamento têm vindo a perder alunos, sendo esse fenómeno o resultado dos seguintes fatores: desertificação da cidade, desemprego, concorrência de escolas privadas e concorrência de escolas públicas, objeto de requalificações profundas pela Parque Escolar, empresa criada pelo então Ministério da Educação para proceder à renovação/recuperação das escolas secundárias de todo o país. Como qualquer outra organização, o AE Infante D. Henrique apresenta pontos fortes e pontos fracos, oportunidades e ameaças e cabe ao seu líder escolher o caminho para reforçar pontos fortes, aproveitar oportunidades e para ultrapassar os pontos fracos e transformar as ameaças em oportunidades de crescimento. Como pontos fortes, podemos elencar os seguintes: proximidade territorial das 4 escolas que constituem o Agrupamento situação das escolas em zonas centrais da cidade e de fácil acesso, servidas por transportes públicos tradição de ensino e inclusão de crianças NEE prestígio do corpo docente diversidade de oferta formativa, com ênfase no domínio da tecnologia e da ciência possibilidade dos alunos efetuarem a totalidade do seu percurso escolar no Agrupamento (do J.I. ao 12ºano), beneficiando, assim, da implementação de um Projeto Educativo adequado às caraterísticas específicas de anos e ciclos escolares diversos oferta educativa diferente e mais abrangente relativamente aos Agrupamentos e escolas secundárias mais próximos 6

6 peso emblemático na cidade das duas principais escolas do Agrupamento (Infante D.Henrique /Gomes Teixeira) um Conselho Geral Transitório com elementos externos de grande qualidade organizacional (institucional, cientifica e empresarial) grande capacidade de mobilização e intervenção das associações de Encarregados de Educação do Ensino Pré-Escolar e Básico Já como pontos fracos apontaríamos: diminuição drástica dos professores do quadro na ES Infante D. Henrique que coloca em causa a formação supervisionada dos docentes mais jovens, nomeadamente os docentes das áreas técnicas dos cursos profissionais degradação das instalações da escola secundária ( escola sede), que, integrada na 2ª fase da Parque Escolar, viu a concretização do projeto de renovação impedida pela queda do anterior governo instalações da eb 2,3, antigas e sem projeto de recuperação à vista; duas culturas de escola diametralmente opostas (antigo AE Gomes Teixeira e ES Infante D. Henrique), com organização e métodos de trabalho dos docentes bastantes distintos diferença de lógicas organizacionais entre o anterior Agrupamento Gomes Teixeira e a Escola Secundária Infante D. Henrique, derivada das faixas etárias com que as duas unidades sempre trabalharam alguns posicionamentos reativos em relação à constituição do Agrupamento grandes departamentos curriculares o que dificulta a sua operacionalização dificuldades de comunicação intra e inter escolas pela novidade da situação a associação de pais dos alunos do ensino secundário pouco mobilizadora e interventiva resultados escolares dos alunos do ensino básico e secundário regular insatisfatórios e relacionados com a origem sociocultural dos alunos Como qualquer outra organização, o AE Infante D. Henrique também apresenta oportunidades: 7

7 a possibilidade real de uma efectiva articulação vertical entre diferentes anos e ciclos oferece garantia de qualidade no serviço educativo prestado a faculdade de oferecer aos alunos a totalidade do percurso escolar de acordo com o mesmo projecto educativo a oportunidade de concretizar uma ligação efectiva entre a escola e a sociedade/mundo do trabalho, apostando efetivamente na qualidade do ensino profissional ministrado a possibilidade de implementação de uma gestão inovadora e com um projeto de liderança integradora e transformacional, que rompa com o status quo e arrisque na inovação a possibilidade de criação de uma imagem operativa e dinâmica de uma organização com um novo Projeto Educativo a possibilidade de se distinguir pela qualidade e ambições no panorama do ensino da cidade do Porto pelo investimento na qualificação dos seus cursos profissionais e pelo reforço da exigência de qualidade relativamente aos percursos regulares a possibilidade de recuperar a aposta nos cursos secundários do ensino regular, o que aumentaria a oferta educativa e possibilitaria a permanência de maior número de alunos no agrupamento a possibilidade de potencializar uma maior e melhor mobilização e intervenção da associação de Encarregados de Educação no ensino secundário, aproveitando as sinergias resultantes dos hábitos de participação que se percebem nas associações dos Encarregados de Educação do Ensino Básico. Não podemos deixar, também, de referir as ameaças que pairam sobre esta organização, ou seja, fatores sobre os quais nem a liderança, nem os professores, nem os alunos, nem os encarregados de educação dos alunos do Agrupamento podem agir para neutralizar: desertificação das zonas citadinas concorrência de escolas já intervencionadas e com grande qualidade de instalações e o congelamento na intervenção de remodelação da 8

8 escola sede deste agrupamento por motivos de agenda governamental concorrência de escolas particulares no ensino básico concorrência de escolas profissionais particulares que pagam subsídios aos alunos dos cursos profissionais o traço de progressão negativa no número de alunos nas escolas do Agrupamento, nos últimos 3 anos os constrangimentos económicos e financeiros impostos pela tutela devido à crise económica do país o desemprego e o aumento dos transportes que podem levar os Encarregados de educação a matricular os seus educandos mais perto das zonas da sua habitação 2. A INTERVENÇÃO 2.1 Os objetivos Feito o diagnóstico, traçámos um plano que tem os seguintes objetivos: 1. construir, a partir das realidades distintas das duas unidades orgânicas que estão na origem do atual AE Infante D. Henrique, uma unidade coesa, com uma identidade forte e caraterística, onde alunos, professores, funcionários e famílias se revejam; 2. proporcionar o estabelecimento de um clima de escola pontuado pelo trabalho em equipa, reflexivo e proativo de todos os atores envolvidos; 3. estabelecer uma liderança partilhada e transformacional, suportada pelo reforço de competências das estruturas intermédias e sua consequente responsabilização; 4.estabelecer um processo de melhoria contínua, aproveitando e reforçando os pontos fortes a as oportunidades do Agrupamento já mencionadas, e rentabilizando ligações com entidades externas, procurando a excelência e cultivando um clima de rigor e exigência, partindo do pressuposto de que é sempre possível fazer mais e melhor; 9

9 5.fomentar uma articulação vertical entre ciclos realmente eficaz, através do trabalho de equipa entre professores de diferentes ciclos: assim como os educadores e os professores do 1º ciclo já planificam actividades em conjunto e atendem à sequencialidade entre os dois primeiros níveis de ensino, do mesmo modo será reforçado o trabalho entre professores do 1º e do 2º ciclo, bem como entre professores do 2º e do 3º ciclo e do 3º ciclo e secundário; 6.recuperar o ensino secundário regular, agindo junto de professores, alunos e encarregados de educação na divulgação das mais-valias do agrupamento para os alunos que completem o seu percurso escolar nesta unidade orgânica; 7.redimensionar e requalificar os cursos CEF, com particular ênfase na assiduidade e pontualidade dos alunos, na sua responsabilização pelo seu percurso escolar e pelo seu comportamento, prestando atenção redobrada às diferentes componentes do currículo destes cursos: formação geral, científica e técnica; 8.redimensionar e valorizar o ensino profissional, avaliando objetivamente as condições de funcionamento dos cursos na escola e a sua qualidade e garantindo uma eficaz e efetiva ligação entre a escola e o mundo do trabalho, exigindo aos alunos a responsabilidade pela sua assiduidade e por todo o seu percurso formativo; 9. reforçar o trabalho específico da Educação Especial, quer nas Unidades de Ensino Estruturado (vulgo, unidades de autistas), quer no apoio cada vez mais personalizado às crianças e alunos com necessidades educativas especiais, de carácter permanente ou não, rentabilizando da melhor forma os recursos, por vezes escassos, concedidos à Escola; 10.incrementar uma participação mais responsável e activa dos alunos na vida da Escola; 11.dignificar os espaços escolares, dotando-os de condições mínimas para que cumpram a sua função; 10

10 12. investir na formação do pessoal não docente, tendo em vista a melhoria dos serviço prestado As ações e repetiva calendarização Para atingirmos os objetivos que enunciámos, delineámos uma série de ações que serão implementadas de acordo com o calendário que também estabelecemos. 11

11 12

12 Objetivos Ações Calendarização 1.construir, a partir das realidades distintas das duas unidades orgânicas que estão na origem do atual AE Infante D. Henrique, uma unidade coesa, com uma identidade forte e caraterística, onde alunos, professores, funcionários e famílias se revejam e sintam orgulho em pertencer a esta comunidade educativa 2. proporcionar o estabelecimento de um clima de escola pontuado pelo trabalho em equipa, reflexivo e proativo, de todos os atores envolvidos, na busca de soluções partilhadas para os problemas da escola; 3. estabelecer uma liderança partilhada e transformacional, suportada pelo reforço de competências das estruturas reforço da rede de comunicação interna, através da plataforma Moodle e do novo site do agrupamento em construção manutenção da comemoração de datas importantes para o agrupamento: Dia do Patrono (Infante D. Henrique); Dia do Professor Gomes Teixeira organização de eventos significativos de partilha e conhecimento dos diferentes atores da comunidade educativa: Festa de Natal, jantar de Natal, Sarau Cultural, Arraial de São João organização de uma reflexão estratégica que nos permita descobrir quem somos, onde estamos, para onde queremos ir e que caminho tomaremos para chegar ao nosso objetivo, com a participação ativa de docentes, não docentes, pais e encarregados de educação e alunos do ensino secundário organização dos departamentos curriculares de acordo com as caraterísticas da escola: escolha de representantes dos diferentes grupos de recrutamento para o ensino regular e para os CEF e Profissionais; até ao fim deste ano letivo e primeiro trimestre de 2012/ de março (anual) 28 de janeiro (anual) fim do 1º período (anual fim das reuniões do 1º período (anual) fim de Maio (anual) fim do 3º período (anual) início da organização da reflexão estratégica novembro 2012 sessão final maio 2013 a partir de setembro de 2012

13 intermédias e sua consequente responsabilização; nomeação de diretores de instalações para as diferentes áreas da formação técnica (mecânica, eletricidade, madeiras, informática, laboratórios) que efetivamente controlem e organizem os espaços nomeação de diretores de curso que acompanhem efetivamente os alunos na conceção e elaboração de PAP s e PAF s 4. estabelecer um processo de melhoria contínua, aproveitando e reforçando os pontos fortes a as oportunidades do Agrupamento já mencionadas, e rentabilizando ligações com entidades externas, procurando a excelência e cultivando um clima de rigor e exigência, partindo do pressuposto de que é sempre criação de uma equipa de auto-avaliação interna elaboração de um protocolo com o SAME (Serviço de Apoio à Melhoria das Escolas) da Universidade Católica, tendo em vista a requalificação do ensino profissional criação de grupos de trabalho para sistematização e generalização de boas práticas ao nível dos CEF e Profissionais possível fazer mais e melhor; elaborar protocolos com empresas de renome nas áreas da formação que o agrupamento oferece, tendo em vista a efetivação dos estágios dos alunos e uma supervisão da prática técnica dos cursos elaborar um Projeto Educativo que seja a base de toda a ação educativa da Escola e que, com clareza, estipule as linhas mestras de orientação 5.fomentar uma articulação vertical entre ações planificadas conjuntamente entre o pré-escolar e o 1º ciclo: comemorações de outubro de 2012 abril 2012 julho e setembro de 2012 a partir de abril de 2012 a partir de maio de 2012 ao longo dos diferentes anos letivos 14

14 ciclos realmente eficaz, através do trabalho de equipa entre professores de diferentes ciclos: assim como os educadores e os professores do 1º ciclo já planificam actividades em conjunto e atendem à sequencialidade entre os dois primeiros níveis de ensino, do mesmo modo será reforçado o trabalho entre professores do 1º e do 2º ciclo, bem como entre professores do 2º e do 3º ciclo e do 3º ciclo e secundário, investindo na melhoria do sucesso e na qualidade das aprendizagens dos alunos; datas festivas, atividades na Biblioteca continuação da implementação do Projeto Fénix; aperfeiçoamento do funcionamento da Estrutura de Apoio continuação da implementação do Plano de Ação Tutorial Continuação da participação da Escola nos programas Porto de Futuro e Educação para os Valores reforço do trabalho colaborativo do coordenador de articulação curricular do 1º ciclo e dos coordenadores de Departamento, nomeadamente dos Departamentos que englobam as disciplinas de Línguas e Matemática; dos professores das actividades de enriquecimento curricular e dos professores do 1ºciclo e do 2ºciclo, nomeadamente no que se refere ao Inglês; dos professores do 4º ano e 5º anos de escolaridade; dos professores do 6º e 7º anos de escolaridade; dos professores do 9º e 10º ano de escolaridade ao longo dos diferentes anos letivos 15

15 6. recuperar o ensino secundário regular, agindo junto de professores, alunos e encarregados de educação na divulgação das mais-valias do agrupamento para os alunos que completem o seu percurso escolar nesta unidade orgânica; 7.redimensionar e requalificar os cursos CEF, com particular ênfase na assiduidade e pontualidade dos alunos, na sua responsabilização pelo seu percurso escolar reuniões semanais do Plano da Matemática continuação do Projeto Gomes com Sucesso participação da Escola em diferentes concursos (Fundação Ilídio Pinho, Escola Eletrão ) Participação da Escola nas atividades do Plano Nacional de Leitura ofertas de atividades extra-curriculares (Clubes) organização do Dia Aberto da ES Infante D. Henrique, com visita dos alunos do 9º ano da EB Gomes Teixeira organização de visitas dos EE dos alunos da EB Gomes Teixeira à ES Infante D. Henrique construção de material de divulgação para alunos, professores e EE estabelecimento e disseminação de boas práticas entre os professores da formação geral, científica e técnica estabelecimento de critérios mais rigorosos e eficazes para contratação de técnicos especializados a partir de março de cada ano letivo julho e setembro de 2012 julho de

16 e pelo seu comportamento, prestando atenção redobrada às diferentes componentes do currículo destes cursos: formação geral, científica e técnica; 8.redimensionar e valorizar o ensino profissional, avaliando objetivamente as condições de funcionamento dos cursos na escola e a sua qualidade e garantindo uma eficaz e efetiva ligação entre a escola e o mundo do trabalho, exigindo aos alunos a responsabilidade pela sua assiduidade e por todo o seu percurso formativo; estabelecimento de protocolos com empresas de renome, quer para estágio de alunos, quer para práticas de supervisão que avaliem a formação efetivamente proporcionada aos alunos estabelecimento e disseminação de boas práticas entre os professores da formação geral, científica e técnica estabelecimento de critérios mais rigorosos e eficazes para contratação de técnicos especializados estabelecimento de protocolos com empresas de renome, quer para estágio de alunos, quer para práticas de supervisão que avaliem a formação efetivamente proporcionada aos alunos aquisição / renovação de equipamentos essenciais a uma efetiva formação prática dos alunos a partir de maio de 2012 julho e setembro de 2012 julho de 2012 a partir de maio de 2012 a partir de maio de

17 9. reforçar o trabalho específico da Educação Especial, quer nas Unidades de Ensino Estruturado (vulgo, unidades de autistas), quer no apoio cada vez mais personalizado às crianças e alunos com necessidades educativas especiais, de carácter permanente ou não, rentabilizando da melhor forma os recursos, por vezes escassos, concedidos à Escola; 10.incrementar uma participação mais responsável e activa dos alunos na vida da Escola, reforçando a autoridade do professor e agindo de forma determinante, rápida e eficaz sobre episódios de indisciplina 11. dignificar os espaços escolares, dotando-os de condições mínimas para que reforço do trabalho cooperativo de todos os professores da Educação Especial incentivo à criação de uma Associação de Estudantes, que mobilize os alunos na defesa responsável e cívica dos seus interesses constituição de uma Assembleia de Delegados na EB G Teixeira e na ES Infante D. Henrique que funcione como fórum de discussão e onde os alunos apresentem propostas de resolução de problemas detetados e apresentem sugestões de melhoria da escola. maior exigência no cumprimento de regras por parte de alunos e professores e uniformização de critérios de aplicação de sanções e medidas corretivas efetuar, dentro dos constrangimentos orçamentais, obras e reparações que devolvam a dignidade aos espaços escolares, ao longo dos diferentes anos letivos a partir de maio de 2012 a partir de outubro de 2012 a partir de abril, de 2012 a partir de abril de

18 cumpram a sua função; 12. investir na formação do pessoal não docente, tendo em vista a melhoria do serviço prestado nomeadamente na escola sede reorganizar os SA, redistribuindo áreas de trabalho e detetar necessidades de formação formar os assistentes operacionais contrato CEI, para que exerçam as suas funções de um modo mais consciente e profissional a partir de março de 2012 a partir de maio de

19 Notas Bibliográficas MATIAS ALVES, J. (1999), A escola e as lógicas de acção, Porto: ASA NEVES, S. (2000), Trabalho em equipa e gestão escolar, Porto: ASA SANTOS GUERRA, M.A. (2003), Tornar visível o quotidiano, Porto: ASA SCHEERENS, J.(2004), Melhorar a eficácia das escolas, Porto: ASA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Projeto de Ações de Melhoria

Projeto de Ações de Melhoria DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO

Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO Programa de Formação Líderes Inovadores 2015-2016 PLANO DE MUDANÇA E INOVAÇÃO Melhorar a Comunicação entre as unidades orgânicas do Agrupamento de Arcozelo Manuel Fernandes de Amorim Agrupamento de Escolas

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arcozelo REGULAMENTO DO PROJETO. TOP Turma

Agrupamento de Escolas de Arcozelo REGULAMENTO DO PROJETO. TOP Turma Agrupamento de Escolas de Arcozelo REGULAMENTO DO PROJETO TOP Turma Índice A. Enquadramento do Projeto...3 B. Objetivos Operacionais...4 C. Definição de Indicadores...5 D. Natureza do Projeto...6 E. Seleção

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 12 de Março de 2014 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário

Normas para as Matrículas das Crianças da Educação Pré-escolar e dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário Índice Legislação Geral 1 Legislação Acção Social e Seguro Escolar 2 Alargamento da Rede de Edcação pré-escolar 2 Educação Especial 3 Inclusão e Sucesso Educativo 4 Notícias 5 Encerramento do Ano Lectivo

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Regulamento Da FCT

Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Regulamento Da FCT Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da FCT (Formação Prática em Contexto de Trabalho) Cursos de Educação

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA

Leia mais

Projecto. Normas de Participação

Projecto. Normas de Participação Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria

Leia mais

Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional

Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Quem somos Origem, posição actual Actividade iniciada em 1952. O prestígio de meio século de presença no mercado, A Qualidade dos produtos que comercializa

Leia mais

Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa

Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa Projeto Educativo 2012-2015 Querendo, quero o infinito Fernando Pessoa CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Estabelecimentos de ensino EB2,3 de Fernando Pessoa EB1 com JI Infante D. Henrique EB1 com JI Adriano

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO

PROJETO DE INTERVENÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES CANDIDATURA A DIRETOR PROJETO DE INTERVENÇÃO (2013-2017) Pedro Paulo da Costa Cerqueira Amares, maio de 2013 As organizações, tal como os organismos vivos, têm os seus

Leia mais

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt

Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA [ITS 26.01] ÂMBITO Uma comunicação eficiente, suportada no mix adequado de instrumentos, estratégias e canais, eficaz na gestão de relacionamentos, tendo em

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência

Ministério da Educação e Ciência Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau4 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU IV A formação de Grau IV consubstancia o topo da hierarquia profissional da actividade de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro. Reunião 25 setembro. Representantes Encarregados de Educação 2.º e 3.º ciclos

Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro. Reunião 25 setembro. Representantes Encarregados de Educação 2.º e 3.º ciclos Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro Reunião 25 setembro Representantes Encarregados de Educação 2.º e 3.º ciclos Projeto Educativo Saber Ser, Saber Estar e Saber Fazer Projeto Educativo Alicerces:

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Compromissos na educação

Compromissos na educação Compromissos na educação Comentário Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Ciclo de Seminários Sextas da Reforma Lisboa, 23 de Maio de 2014 Organização do Banco de Portugal, do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento

Leia mais

Desporto e Hábitos de Vida Saudável

Desporto e Hábitos de Vida Saudável Desporto e Hábitos de Vida Saudável SRA PRESIDENTE SRAS E SRS DEPUTADOS SR PRESIDENTE SRA E SRS MEMBROS DO GOVERNO Em primeiro lugar gostaria de cumprimentar a Srª Presidente da Assembleia, desejando-lhe

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PROJETO DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA 1- FUNDAMENTAÇÃO A Equipa Multidisciplinar foi constituída

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.

Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela. Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.pt Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação 15 de fevereiro de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais