SEI - SETOR ESPAÇO DE INCLUSÃO
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- Teresa Joana Fragoso Bugalho
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1 ISERJ SEI - SETOR ESPAÇO DE INCLUSÃO Orientações de Acesso ao Currículo para alunos com Necessidades Educacionais Especiais ANO ª Edição
2 SETOR ESPAÇO DE INCLUSÃO DO ISERJ OBJETIVO GERAL Contribuir para o desenvolvimento da política inclusiva institucional do ISERJ, favorecendo a valorização das diferentes formas de existir de todos os seus sujeitos, da Educação Infantil ao Ensino Superior, estimulando a discussão acerca desta diversidade e mobilizando esforços para o desenvolvimento de práticas que levem à efetivação da inclusão social. Grande parte dos professores continua na ilusão de que seus alunos apresentarão um desempenho escolar semelhante, em um mesmo tempo estipulado pela escola para se aprender um dado conteúdo escolar. Esquecem-se de suas diferenças e especificidades. Apesar de saberem que os alunos são pessoas distintas umas das outras, lutam para que o processo escolar os tornem iguais. Esperam e almejam em cada série, ciclo, nível de ensino, que os alunos alcancem um padrão predefinido de desempenho escolar. Essa ânsia de nivelar o alunado, segundo um modelo, leva, invariavelmente, à exclusão escolar, não apenas dos alunos com deficiência intelectual acentuada, mas também dos que possam apresentar dificuldades ou mesmo uma deficiência que os impeça de aprender, como se espera de todos (SEE - Brasília, 2004, pg.27). 2
3 Triste época a nossa, onde é mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito. Albert Einstein 3
4 Eixos de atuação do SEI Trabalhar em parceria com o SOP e SOE no acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais; Identificar e organizar recursos que facilitem o acesso dos alunos com necessidades educacionais especiais ao currículo escolar; Orientar professores quanto ao atendimento específico do aluno com necessidades educacionais especiais em processo de inclusão; Orientar na avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais, quanto às adaptações e adequações curriculares em parceria com SOE e SOP; Oferecer atendimento pedagógico especializado na Sala de Recursos Multifuncional. Promover encontros com os pais e responsáveis dos alunos em processo de inclusão. Realizar parceria com o Ensino Superior do ISERJ e demais instituições através da prática de Estágio, na perspectiva de aprofundar a investigação no âmbito da Inclusão. Manter parceria com a Divisão de Inclusão FAETEC, através da Diretoria de Educação Superior (DESUP). 4
5 DEFINIÇÕES Deficiência Intelectual: é caracterizada por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades adaptativas conceituais, sociais e práticas. Manifesta-se antes dos 18 anos de idade. (Síndrome de Down, Síndrome do X Frágil, entre outros). Deficiência Visual: acuidade visual igual ou menor que 20,200 no melhor olho, ou campo visual inferior a 20%. Deficiência Auditiva: incapacidade parcial ou total na audição, de nascença ou causada por doenças. Deficiência Física: caracteriza-se por alteração parcial ou total de um ou mais segmentos do corpo humano, o que acarreta comprometimento de sua função física (Paralisia cerebral, Tetraplegia, Monoplegia, Paraplegia, Amputação ou ausência de membro, Monoparesia, Tetraparesia). Deficiência Múltipla: são pessoas afetadas em duas ou mais áreas, caracterizando uma associação entre diferentes deficiências (Surdo- Cegueira; Físico-Intelectual). Altas Habilidades: indivíduos que apresentam capacidade intelectual superior à média em alguma área do conhecimento ou de características humanas. Transtornos Funcionais de Aprendizagem: são as dificuldades de aprendizagem e/ou de comportamento. (Dislexia, Dislalia, Disgrafia, Disortografia, Distúrbio do Processamento Auditivo Central). Transtornos neuropsiquiátricos: manifestações típicas de quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam prejuízos no desenvolvimento e relacionamento social. (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH; Transtorno Opositor Desafiador - TOD, Transtornos de Conduta, etc.). Transtornos Globais do Desenvolvimento: são distúrbios nas interações sociais reciprocas que se apresentam nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e atividades. (Síndrome de Asperger, Autismo, Psicose, Síndrome de Rett, entre outros). 5
6 ADAPTAÇÕES RELATIVAS AO CURRÍCULO DA CLASSE As medidas adaptativas desse nível são realizadas pelo professor e destinam-se, principalmente, à programação das atividades da sala de aula. Focalizam a organização e os procedimentos didático-pedagógicos e destacam o como fazer, a organização temporal dos componentes e dos conteúdos curriculares e a coordenação das atividades docentes, de modo que favoreça a efetiva participação e integração do aluno, bem como a sua aprendizagem. Os procedimentos de adaptação curricular destinados à classe devem constar na programação de aula do professor e podem ser exemplificados nos seguintes exemplos ilustrativos: a relação professor/aluno considera as dificuldades de comunicação do aluno, inclusive a necessidade que alguns têm de utilizar sistemas alternativos (língua de sinais, sistema Braille, ou similares); a relação entre colegas deve ser marcada por atitudes positivas; os alunos são agrupados de modo que favoreça as relações sociais e o processo de ensino e aprendizagem; o trabalho do professor da sala de aula e dos professores de apoio ou outros profissionais envolvidos é realizado de forma cooperativa, interativa e bem definida do ponto de vista de papéis, competência e coordenação; a organização do espaço e dos aspectos físicos da sala de aula considera a funcionalidade, a boa utilização e a otimização desses recursos; 6
7 a seleção, a adaptação e a utilização dos recursos materiais, equipamentos e mobiliários realizam-se de modo que favoreça a aprendizagem de todos os alunos; a organização do tempo é feita considerando os serviços de apoio ao aluno e o respeito ao ritmo próprio de aprendizagem e desempenho de cada um; a avaliação é flexível de modo que considere a diversificação de critérios, de instrumentos, procedimentos e leve em conta diferentes situações de ensino e aprendizagem e condições individuais dos alunos; as metodologias, as atividades e procedimentos de ensino são organizados e realizados levando-se em conta o nível de compreensão e a motivação dos alunos; os sistemas de comunicação que utilizam, favorecendo a experiência, a participação e o estímulo à expressão; o planejamento é organizado de modo que contenha atividades amplas com diferentes níveis de dificuldades e de realização; as atividades são realizadas de várias formas, com diferentes tipos de execução, envolvendo situações individuais e grupais, cooperativamente, favorecendo comportamentos de ajuda mútua; os objetivos são acrescentados, eliminados ou adaptados de modo que atenda às peculiaridades individuais e grupais na sala. 7
8 Como proceder com um aluno com deficiência visual ou cego em sala de aula No atendimento de alunos com baixa visão ou com cegueira, muitas das barreiras existentes na escola podem ser minimizadas, ou mesmo superadas. Estes alunos devem seguir o mesmo currículo dos demais, porém é necessário atender sua individualidade, contribuindo para: o reforço da autonomia; a qualidade do desempenho; um melhor domínio das suas competências; uma maior participação social. As adaptações de acesso ao currículo têm um papel fundamental no processo educativo deste aluno, o que envolve gestão e organização da escola e da sala de aula, assim como a elaboração de materiais próprios adaptados. 8
9 O aluno com deficiência visual ou cego: adaptações de acesso ao currículo A visão é um canal privilegiado de acesso ao mundo, base significativa da aprendizagem humana. Através da visão as crianças desenvolvem-se e aprendem naturalmente, através da observação, da exploração e interação com o mundo à sua volta. Para as crianças cegas ou com limitações visuais, a informação visual é inexistente ou recebida de forma fragmentada e distorcida, dificultando sua interação com o ambiente, dificultando a aprendizagem, originando diferenças no desenvolvimento motor, cognitivo e social. Cabe à escola realizar modificações que facilitem a aquisição do conhecimento elaborado. Para que os alunos cegos e com baixa visão possam ter acesso ao currículo deve-se avaliar cada caso. Adequações para alunos com baixa visão ou alunos cegos: Ler em voz alta enquanto escreve no quadro; Proporcionar informações verbais que permitam ao aluno acompanhar os acontecimentos que ocorrem na sala de aula; Alertar ao aluno sempre que ocorram mudanças na disposição da sala de aula; Usar giz ou marcadores com uma cor que contraste com a cor do quadro (branco/preto); Evitar os reflexos da luz no quadro e na superfície de trabalho; Não posicionar o aluno de frente para uma fonte de luz (natural ou artificial); Colocar o aluno no lugar na sala de aula que lhe proporcione um melhor campo de visão/audição e permitir que mude de lugar, consoante as tarefas em causa e/ou as ajudas ópticas que utiliza; 9
10 Estar atento a sinais de fadiga, tais como olhos lacrimejantes, vermelhos ou dores de cabeça, permitindo ao aluno que faça uma pausa; Alternar as tarefas que exigem maior esforço visual com tarefas não visuais; Dar algum tempo para que o aluno se adapte às mudanças de intensidade de luz, por exemplo quando vem do exterior; Assegurar-se se o aluno necessita de iluminação adicional e se as condições de iluminação são as adequadas (intensidade, tipo e direção da fonte de luz); Conferir ao aluno o tempo necessário para que possa realizar tarefas que exijam um grande esforço visual, nomeadamente a leitura; Dar maior visibilidade a áreas da escola particularmente perigosas, por exemplo colocando faixas amarelas no início das escadas ou nas portas. Sugerir que o aluno grave as aulas; Organizar as tarefas em grupo, dando ao aluno cego a oportunidade de contribuir conforme suas possibilidades. Possibilitar a aquisição do livro e textos em mídia; Solicitar materiais adaptados, como mapas e tabelas em relevo, objetos sólidos, material em Braille, textos gravados. Evitar fontes cursivas, decorativas, itálicos; Usar fontes em que todas as letras ocupem um espaço de dimensão fixa ou em que o espaço é proporcional à letra, de forma a impedir que bordas laterais das letras fiquem muito próximas; Utilizar letra tamanho 16, observando que esta é uma medida relativa, uma vez que o tamanho difere de aluno para aluno; Usar pelo menos um espaço e meio entre as linhas; Nas imagens eliminar os detalhes desnecessários; Nas respostas de escolha múltipla colocar as caixas, onde o aluno deve assinalar a resposta no final de cada frase. 10
11 Como proceder com um aluno com deficiência auditiva ou surdo em sala de aula A perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido, manifesta-se como: Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar oralmente, bem como de perceber a voz humana, com ou sem a utilização de um aparelho auditivo; Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo, a voz humana, bem como de adquirir, naturalmente, o código da língua oral. Adaptações para alunos com deficiência auditiva Fale sempre de frente para o aluno para facilitar sua compreensão; Materiais e equipamentos específicos: prótese auditiva, treinadores de fala, tablado, softwares educativos específicos, etc.; Textos escritos complementados com elementos que favoreçam a sua compreensão: linguagem gestual, língua de sinais e outros; Sistema alternativo de comunicação adaptado às possibilidades do aluno: leitura orofacial, linguagem gestual e de sinais; Salas-ambiente para treinamento auditivo, de fala, rítmico, etc.; Posicionamento do aluno na sala de tal modo que possa ver os movimentos orofaciais do professor e dos colegas; Material visual e outros de apoio, para favorecer a apreensão das informações expostas verbalmente. 11
12 Como proceder com um aluno com deficiência intelectual em sala de aula Deixe a criança experimentar o sucesso com tarefas que estejam ao seu alcance; Ofereça feedback, para que ela saiba quando acertou; Reforce as respostar corretas; Encontre o nível ideal para o aluno trabalhar o conteúdo; Dinamize as aulas de maneira sistemática, do conteúdo mais fácil para o mais complexo; Passe lentamente de uma etapa para outra, pois o aluno necessita de mais tempo para organizar-se; Repita as experiências tantas vezes quanto for necessário para desenvolver a aprendizagem; Motive o aluno para um esforço maior, desafiando-o a algo que esteja ao seu alcance; Organize o conteúdo com dicas para chamar a atenção; Ofereça experiências de sucesso; Favoreça atitudes corretas e colaborativa entre os colegas; Organize com a turma um quadro de regras e de rotina diária utilizando figuras. 12
13 Como proceder com um aluno com deficiência física Eliminação de barreiras arquitetônicas: rampas, elevador, banheiro, pátio de recreio, barras de apoio, alargamento de portas etc., e mobiliário (cadeiras, mesas e carteiras); Criar sistemas que combinem símbolos ideográficos baseados na ortografia tradicional, linguagem codificada, auxílios físicos ou técnicos (tabuleiros de comunicação ou sinalizadores mecânicos, tecnologia microeletrônica), comunicação total e outros; Oferecer materiais de apoio pedagógico como: tesoura, ponteiras, suporte para leitura, computadores adaptados, textos escritos complementados com elementos de outras linguagens e sistemas de comunicação. Operacionalizar o deslocamento de alunos que usam cadeira de rodas ou outros equipamentos, facilitado pela remoção de barreiras arquitetônicas; Utilizar pranchas ou presilhas para não deslizar o papel, suporte para lápis, presilha de braço, cobertura de teclado, etc.; 13
14 Como proceder com um aluno com altas habilidades Evitar sentimentos de superioridade, rejeição dos demais colegas, sentimentos de isolamento, etc.; Pesquisa de persistência na tarefa e o engajamento em atividades cooperativas; Materiais, equipamentos e mobiliários que facilitem os trabalhos educativos; Ambientes favoráveis de aprendizagem como: ateliê, laboratórios, bibliotecas, etc.; Materiais escritos de modo que estimule a criatividade: lâminas, pôsteres, murais, inclusão de figuras, gráficos, imagens, etc., e de elementos que despertam novas possibilidades. 14
15 Alunos com Transtornos de Aprendizagem Os transtornos de aprendizagem geralmente estão relacionados a síndromes e quadros clínicos, como o transtorno de déficit de atenção, o transtorno de conduta, transtornos específicos do desenvolvimento da função motora ou os transtornos específicos do desenvolvimento da fala e linguagem. São os alunos que apresentam dislexia, dislalia, discalculia, etc. As adaptações devem ser específicas, de acordo com as necessidades do aluno: Identificar a forma mais adequada de comunicação para cada aluno, de forma a permitir que ele trabalhe com compreensão, com prazer e com a maior autonomia possível. Quando necessário, optar por um Plano de Ensino Individualizado (PEI) que atenda as necessidades específicas do aluno. Contextualizar o conteúdo. É importante que o aluno possa, sempre que possível, relacionar o que está aprendendo na escola com as situações de sua própria vida. Planejar para que as atividades ocorram em ambiente que tenha significado e traga estabilidade para o aluno. É importante que o professor estruture o uso do tempo, do espaço, dos materiais e a realização das atividades, de forma a harmonizar o ambiente de aprendizagem. 15
16 Alunos com Transtornos Neuropsiquiátricos O comportamento desses alunos não se manifesta por igual nem parece ter o mesmo significado e expressão nas diferentes etapas de suas vidas. Existem importantes diferenças entre as síndromes e quadros clínicos que caracterizam as condições individuais e apresentam efeitos mais ou menos limitantes. As seguintes sugestões favorecem o melhor aproveitamento do aluno: Encorajar o estabelecimento de relações com o ambiente físico e social; Oportunizar e exercitar o desenvolvimento de suas competências; Estimular a atenção do aluno para as atividades escolares; Utilizar instruções e sinais claros, simples e contingentes com as atividades realizadas; Oferecer modelos adequados e corretos de aprendizagem (evitar alternativas do tipo aprendizagem por ensaio e erro ); Favorecer o bem-estar emocional. 16
17 Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento Situar o aluno nos grupos com os quais melhor possa trabalhar; Adotar métodos e técnicas de ensino e aprendizagem específicas para o aluno, na operacionalização dos conteúdos curriculares, Utilizar técnicas, procedimentos e instrumentos de avaliação distintos da classe, quando necessário, sem alterar os objetivos da avaliação e seu conteúdo; Introduzir atividades individuais complementares para o aluno alcançar os objetivos comuns aos demais colegas. Essas atividades podem realizar-se na própria sala de aula ou em atendimentos de apoio; Introduzir atividades complementares específicas para o aluno, individualmente ou em grupo; Eliminar atividades que não beneficiem o aluno ou lhe restrinja uma participação ativa e real ou, ainda, que esteja impossibilitado de executar; Suprimir objetivos e conteúdos curriculares por objetivos e conteúdos acessíveis, significativos e básicos para o aluno. 17
18 REFERÊNCIAS MANTOAN, Maria Teresa Egler. A integração de pessoas com deficiência. Contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Mennon, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental. Alunos cegos e com baixa visão Orientações curriculares. Brasília : MEC /SEF/SEESP, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/ SEF/SEESP, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Programa toda criança na escola. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, Livro 1.. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília : MEC / SEF/SEESP,
19 ANOTAÇÕES 19
20 ISERJ SEI - SETOR ESPAÇO DE INCLUSÃO Prédio Central - sala 105 Telefone: ramal 51 inclusao@iserj.net Inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que tem comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até mesmo na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já a inclusão é estar com, é interagir com o outro. (Mantoan, 2005, p. 24) Elaboração: Prof.ª Dr.ª Lucy de Almeida Oliveira - SEI Colaboradores: Equipe do SEI Revisão: Profª Sandra Regina Barbosa - SEI Aprovação: Direção Geral / CAp ISERJ
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