Juventude e Prevenção das DST/Aids
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- Lavínia Oliveira Galindo
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1 1 Juventude e Prevenção das DST/Aids Sandra Unbehaum 1, Sylvia Cavasin 2, Valéria Nanci Silva 3 A pesquisa Jovens do sexo masculino, Sexualidade, Saúde Reprodutiva: um estudo de caso na comunidade de Capuava (Santo André - São Paulo) realizada pela ECOS Comunicação em Sexualidade - foi formulada com o propósito de subsidiar a elaboração de ações e a implementação de políticas públicas voltadas à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens. Com base nos discursos emitidos através de grupos focais e entrevistas individuais (realizados com pais, mães, profissionais de saúde, educadores, adolescentes e jovens), iniciamos a reflexão sobre o significado atribuído à juventude, à família, aos afetos, aos cuidados com a saúde, aos papéis de gênero, à violência, às drogas e à cidadania. Essa pesquisa foi apresentada no II FORO en VIH/SIDA/ITS de América Latina y el Caribe (7 a 12 de abril de 2003), através do resumo intitulado Juventude e Prevenção de DST/aids. O objetivo dessa apresentação foi colaborar com o intercâmbio de experiências 1 Sóciologa, pesquisadora da ECOS. 2 Socióloga, diretora de projetos da ECOS. 3 - Psicóloga, pesquisadora da ECOS.
2 2 e conhecimentos entre Organizações Não Governamentais, pessoas que convivem com o HIV/aids, Redes, Instituições Públicas e Privadas, Agências de Cooperação Internacional da América Latina e do Caribe, bem como discutir sobre a vulnerabilidade dos jovens frente à epidemia do HIV. Os dados obtidos através das narrativas nos levam a refletir que a combinação adolescência/drogas/sexo e violência nunca estiveram tão em voga para explicar o comportamento dos jovens em todas as esferas da sociedade. O discurso dos pais vai de encontro ao pensamento de boa parte da sociedade brasileira. Acreditam que os jovens devem ser vigiados, controlados e punidos. A esse discurso soma-se aquele que defende a diminuição da idade penal; em oposição ao ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo os profissionais de saúde entrevistados a exclusão social vivenciada pelos jovens e a situação de abandono em relação às políticas públicas, os levam à convivência com o tráfico e o uso de drogas. Contudo, quando os entrevistados se referem aos jovens que possuem contato cotidiano, os perigos associados à juventude é em alguns momentos amenizado, por meio de argumentações, tais como: os jovens são sérios, dedicados ao estudo e à família.
3 3 Com o decorrer das gerações, as expectativas e as concepções sociais referentes aos jovens e adolescentes se transformaram. Há décadas atrás, os jovens eram percebidos como proponentes de mudanças sociais positivas, possuindo inserção política 4. Mas atualmente, a fresta possível de inserção dos mesmos na política e na sociedade brasileira é restrita e está condicionada a fatores tais como a classe social e a cor da pele. Pressões sociais sofridas pelos adolescentes e jovens do sexo masculino referentes à sexualidade Os jovens relataram os preconceitos e as exigências sociais que sofrem em relação ao comportamento ideal de masculinidade. Dentre esses comportamentos, temos: Ter conhecimento sobre sexo; Não mostrar fragilidade; Ser trabalhador; Fumar e beber; Mostrar-se viril, com capacidade de conquistar e de manter relações sexuais com penetração são aspectos centrais na vida dos rapazes. 4 Abramo, H.W.; Freitas, M.V. de Sposito, M.P. (orgs.). Juventude em Debate. São Paulo. Editora Cortez/Ação Educativa, 2000.
4 4 Muitos jovens entrevistados ainda não haviam feito sexo e afirmaram que conversar sobre o assunto, principalmente com os pais, não é muito confortável, preferem procurar os amigos ou irmãos. Os jovens e adolescentes nos relataram que a única conversa sobre sexo com seus pais se referia à experiência heterossexual. O questionamento foi percebido como uma tentativa de checar a heterossexualidade dos mesmos, comportamento associado à masculinidade hegemônica. Para eles todas essas questões mencionadas são fontes de uma série de dúvidas e ansiedades sobre a normalidade do seu corpo e comportamento. A grande preocupação incide sobre o funcionamento do corpo, basicamente, no funcionamento do pênis, símbolo da virilidade e masculinidade. Apesar da angústia causada pelas exigências da masculinidade hegemônica há pouco espaço social para saná-la. Assim, existe uma percepção pouco clara entre os homens jovens e adolescentes referente à saúde reprodutiva e sexual masculina, pois a construção da masculinidade hegemônica no contexto cultural brasileiro impõe a eles a necessidade de não só possuir força física, como, em especial, ter controle emocional. Dentro do padrão da masculinidade ideal é esperado ter, fisicamente, virilidade (deve manter relações ou fecundar o maior
5 5 número de mulheres) e força física (ser saudável e forte); o que se traduz, subjetivamente, como uma resistência superior dos homens às doenças e menor necessidades de cuidados com a saúde. No imaginário dos jovens, como representante da masculinidade ideal, a percepção da necessidade de cuidados com a saúde é pouco concreta, sendo sentida nos momentos emergentes e nunca como uma ação que faz parte do repertório habitual. Quando os entrevistados mencionaram a primeira relação sexual, expressaram um sentimento de angústia, ficaram nervosos, com medo de falhar e não fazer tudo certo. Somente um dos entrevistados utilizou preservativo na primeira relação sexual. O local da primeira experiência sexual é sempre pouco privado, o que para muitos exigiu rapidez. É importante ressaltar que os comportamentos e as reações emocionais impostas aos jovens e adolescentes, baseada no modelo de masculinidade que se quer hegemônica 5, interfere em todas as ações que se referem à sexualidade, como por exemplo: Estar tranqüilo no momento da prática sexual; Buscar um local apropriado; Buscar serviços e informações sobre saúde sexual e reprodutiva; Usar o preservativo. 5 Connel, R. W. Políticas de Masculinidade. Educação e Realidade, v.20, no. 2, UFRS, Porto Alegrem 1995 e do mesmo autor Masculinites. Los Angeles: University of Califórnia Press, Los Angeles, 1995; Arilha, Margareth; Unbehaum, Sandra; Medrado. Homens e Masculinidades: outras palavras. São Paulo: ECOS/Editora 34, 1998 e 2001.
6 6 O vínculo afetivo com a parceira foi pouco mencionado, contudo, salientaram a importância de estarem com a pessoa que gostam. A maioria dos jovens e adolescente disse que praticaram o sexo pela primeira vez por curiosidade (podemos ler afirmação da masculinidade). Mencionaram também a dificuldade em conquistar as meninas, o que muitas vezes justifica o uso de álcool como um mecanismo para se ter coragem. O conflito no significado dado à sexualidade reflete a construção sócio cultural, na qual os papéis dos gêneros são estabelecidos dentro de enredos fixos, é exigido dos homens um comportamento sexual ativo como sinônimo de virilidade, ser conhecedor do sexo, do corpo e não deve perder oportunidade; enquanto que as mulheres devem demonstrar passividade sexual ou assexualidade (pouca vontade de praticar sexo e fragilidade). Não associam o sexo com doenças (DST/Aids), fragilidade e afetividade; fatores que poderiam impulsionar comportamentos de prevenção e autocuidado. O que os adolescentes e jovens do sexo masculino sabem sobre a sexualidade? Muitos rapazes disseram possuir informações sobre os métodos contraceptivos, bem como sobre o modo de prevenção de
7 7 doenças sexualmente transmissíveis, em particular a Aids. No entanto, não sabemos a profundidade ou a veracidade das informações que eles possuem e isso também não garante o sexo seguro. Contudo, há um desconhecimento por parte dos adolescentes e jovens do sexo masculino sobre a reprodução e o funcionamento do corpo reprodutivo, tanto dos homens quanto das mulheres. Alguns jovens acreditavam que a menstruação representava o período fértil da mulher, ou simplesmente desconheciam o período fértil feminino. Referente a sexualidade masculina e ao período fértil dos homens, muitos tiveram dúvidas ou não souberam responder corretamente, acreditam que a partir do momento que se sente tesão há a possibilidade de engravidar. As informações sobre DST/Aids, sobretudo as formas de transmissão e prevenção, provinham de anúncios na TV, revistas (Capricho 6 ), parentes (no caso de um jovem cuja mãe era portadora) e não através de um profissional competente. Os resultados do discurso das campanhas de prevenção de DST/Aids e dos programas de contracepção são verificados nas entrevistas dos jovens e adolescentes, já que afirmam a importância do uso da camisinha. O preservativo é um item que está sempre no bolso dos jovens/adolescentes entrevistados. Qual é o significado de 6 Citou a revista Capricho, publicação voltada preferencialmente ao público adolescente feminino.
8 8 ter a camisinha no bolso, será um mero símbolo de virilidade ou uma preocupação com a saúde reprodutiva e sexual? É certo que alguns jovens e adolescentes, mesmo com informações e conhecimentos, assumem uma atitude de risco com relação a sua vida sexual, o que leva à reflexão sobre outros aspectos, como por exemplo, a necessidade de reafirmação perante o grupo de pares e a sociedade referente à masculinidade ideal, à virilidade e neste sentido, o uso da camisinha pode torna-se um detalhe menos importante. No discurso dos profissionais de saúde: o imediatismo, a busca da oportunidade de fazer sexo, a falta de reflexão sobre as conseqüências dos atos e a pouca preocupação no uso da camisinha, além de ser um reflexo contundente dos comportamentos expressos nos relatos dos entrevistados, perpetuam a tese da adolescência enquanto/como um período de crise. Assim, entre os aspectos já mencionados, quando procuramos discutir sobre a vulnerabilidade dos adolescentes e dos jovens frente as DST/Aids entendemos a adolescência como uma fase do desenvolvimento psíquico que deve ser refletida 7. Algumas características como, por exemplo, o imediatismo temporal; a sensação de que as oportunidades não podem ser proteladas; o 7 Aires, J. R de C. M. O Jovem Que Buscamos e o Encontro Que Queremos Ser: A Vulnerabilidade Como Eixo de Avaliação de Ações Preventivas do Abuso de Drogas, DST e AIDS entre Crianças e Adolescentes, Extraído do site (visitado em 14 de março de 2003)
9 9 sentimento de invulnerabilidade ou onipotência; a ansiedade de experimentar coisas novas e desafiantes; a necessidade de contrapor idéias e normas já fixadas; a busca de novos valores, códigos e regras; a afirmação da identidade ou singularidade (remete ao envolvimento com grupos) e a idealização da realidade e das relações afetivas podem influenciar no comportamento sexual seguro que esperamos dos jovens e adolescentes. Sabemos que através do perfil dos adolescentes e jovens do sexo masculino podemos refletir sobre a saúde sexual e reprodutiva das adolescentes e jovens do sexo feminino, no que tange a incidência de casos de infecção pelo HIV, gravidez etc. A negociação do uso de preservativos (sexo seguro), a contracepção, o uso de violência contra a mulher e as diversas formas de vínculos afetivos estabelecidos entre os jovens são permeados pelo modo como a masculinidade e a feminilidade hegemônicas são construídas culturalmente. Os índices do Boletim Epidemiológico de Aids 8 evidenciam que, a partir do ano de 2000, houve uma inversão na incidência de casos de aids na faixa etária de 13 a 19 anos, com um aumento de casos entre adolescentes, principalmente do sexo feminino. 8 Coordenação Nacional de DST e Aids - Brasil. Coordenador Paulo Roberto Teixeira. Divulgado em 29 de novembro de Extraído do site (visitada em 14 de março de 2003)
10 10 Esta nova configuração da epidemia coloca às Organizações Governamentais e Não Governamentais o desafio de buscar novas alternativas para a atuação na área preventiva, visto que as ações devem ser focalizadas nos adolescentes e jovens da população brasileira. Para tanto, ampliamos aqui este debate incluindo algumas reflexões sobre os fatores que incidem sobre a vulnerabilidade dos adolescentes e jovens, enfocando o papel dos jovens e adolescentes do sexo masculino na configuração da epidemia. Como a construção da masculinidade (relações entre gêneros), aspectos sócio - econômicos, imaginário social (expectativas sociais e preconceitos); fatores próprios da adolescência enquanto uma fase da vida; estrutura dos serviços de saúde e meios de acesso às informações. Os cuidados e a busca por serviços de saúde estão diretamente associados às percepções socialmente construídas em torno da sexualidade e do exercício da mesma na realidade juvenil. Nas entrevistas quando o assunto proposto foi o atendimento de saúde, a falta de atenção dos médicos, o número reduzido de funcionários, o atendimento inadequado e o tempo de espera para receber uma consulta, foram causas concretas apontadas como excludentes para o acesso aos serviços. Ao ampliarmos a discussão, incluindo os Direitos e Deveres dos adolescentes e jovens, notamos a confusão que fazem sobre os significados dessas palavras. Estudar, por exemplo, não é um
11 11 direito, mas um dever. O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente é familiar aos ouvidos, mas não se tem o conhecimento de nenhum princípio que o permeie. O que fazer para contribuir com a prevenção de DST/Aids entre os/as jovens e adolescentes Assim, devemos ressaltar que a vulnerabilidade 9 dos jovens do sexo masculino é influenciada por questões culturais, sócio econômicas, estruturais (programáticas) e individuais. Referente à cultura temos os aspectos da construção da masculinidade, relação de poder entre os gêneros, expectativas de saber sobre sexo, ser experiente, ter multiplicidade de parceiras (ser garanhão), dominar sexualmente as mulheres, ser autoconfiante (não podendo demonstrar fraquezas ou conflitos emocionais - homem não chora) etc. Com isso, a falta de autocuidado e a não procura por serviços de saúde entre os jovens do sexo masculino está calcada na idéia de que ser homem é ser conhecedor do tema sexo e invulnerável a todas as doenças. Condutas como buscar informações, fazer sexo com proteção, protelar a relação sexual e não fazer uso de força física são comportamentos esperados das mulheres e não estão relacionados à masculinidade. 9 Aires, J. R de C. M. O Jovem Que Buscamos e o Encontro Que Queremos Ser: A Vulnerabilidade Como Eixo de Avaliação de Ações Preventivas do Abuso de Drogas, DST e AIDS Entre Crianças e Adolescentes, Extraído do site (visitado em 14 de março de 2003)
12 12 Fatores sócio-econômicos também colaboram com a vulnerabilidade dos jovens e adolescentes diante do HIV, como a desigualdade econômica e social, agravadas pela economia paralela do tráfico de drogas. Referente aos programas governamentais, sabe-se que há poucas instituições com estrutura para atender as demandas específicas dos jovens e adolescentes (saúde e educação). Muitas vezes existe a inadequação das estruturas de comunicação ou insuficiência na disseminação das informações necessárias à reflexão e tomada de decisões relativas à saúde sexual e reprodutiva para os jovens. É relevante investir em recursos que ajudem os/as jovens a exporem suas subjetividades, a situá-los como atores sociais, possibilitando que atuem enquanto agentes de transformação da realidade. Mais do que uma característica individual, a sexualidade e a afetividade extrapolam a mera informação e o âmbito privado, elas estão relacionadas à violação dos Direitos Humanos e Direitos Sexuais e Reprodutivos, uma vez que o acesso ao conhecimento, à escola, aos serviços de saúde, à moradia, à alimentação, ao trabalho, à segurança, é negado a uma boa parte da população, exigindo, portanto, um olhar político sobre essas questões.
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