Juventude e Prevenção das DST/Aids

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Juventude e Prevenção das DST/Aids"

Transcrição

1 1 Juventude e Prevenção das DST/Aids Sandra Unbehaum 1, Sylvia Cavasin 2, Valéria Nanci Silva 3 A pesquisa Jovens do sexo masculino, Sexualidade, Saúde Reprodutiva: um estudo de caso na comunidade de Capuava (Santo André - São Paulo) realizada pela ECOS Comunicação em Sexualidade - foi formulada com o propósito de subsidiar a elaboração de ações e a implementação de políticas públicas voltadas à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens. Com base nos discursos emitidos através de grupos focais e entrevistas individuais (realizados com pais, mães, profissionais de saúde, educadores, adolescentes e jovens), iniciamos a reflexão sobre o significado atribuído à juventude, à família, aos afetos, aos cuidados com a saúde, aos papéis de gênero, à violência, às drogas e à cidadania. Essa pesquisa foi apresentada no II FORO en VIH/SIDA/ITS de América Latina y el Caribe (7 a 12 de abril de 2003), através do resumo intitulado Juventude e Prevenção de DST/aids. O objetivo dessa apresentação foi colaborar com o intercâmbio de experiências 1 Sóciologa, pesquisadora da ECOS. 2 Socióloga, diretora de projetos da ECOS. 3 - Psicóloga, pesquisadora da ECOS.

2 2 e conhecimentos entre Organizações Não Governamentais, pessoas que convivem com o HIV/aids, Redes, Instituições Públicas e Privadas, Agências de Cooperação Internacional da América Latina e do Caribe, bem como discutir sobre a vulnerabilidade dos jovens frente à epidemia do HIV. Os dados obtidos através das narrativas nos levam a refletir que a combinação adolescência/drogas/sexo e violência nunca estiveram tão em voga para explicar o comportamento dos jovens em todas as esferas da sociedade. O discurso dos pais vai de encontro ao pensamento de boa parte da sociedade brasileira. Acreditam que os jovens devem ser vigiados, controlados e punidos. A esse discurso soma-se aquele que defende a diminuição da idade penal; em oposição ao ECA Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo os profissionais de saúde entrevistados a exclusão social vivenciada pelos jovens e a situação de abandono em relação às políticas públicas, os levam à convivência com o tráfico e o uso de drogas. Contudo, quando os entrevistados se referem aos jovens que possuem contato cotidiano, os perigos associados à juventude é em alguns momentos amenizado, por meio de argumentações, tais como: os jovens são sérios, dedicados ao estudo e à família.

3 3 Com o decorrer das gerações, as expectativas e as concepções sociais referentes aos jovens e adolescentes se transformaram. Há décadas atrás, os jovens eram percebidos como proponentes de mudanças sociais positivas, possuindo inserção política 4. Mas atualmente, a fresta possível de inserção dos mesmos na política e na sociedade brasileira é restrita e está condicionada a fatores tais como a classe social e a cor da pele. Pressões sociais sofridas pelos adolescentes e jovens do sexo masculino referentes à sexualidade Os jovens relataram os preconceitos e as exigências sociais que sofrem em relação ao comportamento ideal de masculinidade. Dentre esses comportamentos, temos: Ter conhecimento sobre sexo; Não mostrar fragilidade; Ser trabalhador; Fumar e beber; Mostrar-se viril, com capacidade de conquistar e de manter relações sexuais com penetração são aspectos centrais na vida dos rapazes. 4 Abramo, H.W.; Freitas, M.V. de Sposito, M.P. (orgs.). Juventude em Debate. São Paulo. Editora Cortez/Ação Educativa, 2000.

4 4 Muitos jovens entrevistados ainda não haviam feito sexo e afirmaram que conversar sobre o assunto, principalmente com os pais, não é muito confortável, preferem procurar os amigos ou irmãos. Os jovens e adolescentes nos relataram que a única conversa sobre sexo com seus pais se referia à experiência heterossexual. O questionamento foi percebido como uma tentativa de checar a heterossexualidade dos mesmos, comportamento associado à masculinidade hegemônica. Para eles todas essas questões mencionadas são fontes de uma série de dúvidas e ansiedades sobre a normalidade do seu corpo e comportamento. A grande preocupação incide sobre o funcionamento do corpo, basicamente, no funcionamento do pênis, símbolo da virilidade e masculinidade. Apesar da angústia causada pelas exigências da masculinidade hegemônica há pouco espaço social para saná-la. Assim, existe uma percepção pouco clara entre os homens jovens e adolescentes referente à saúde reprodutiva e sexual masculina, pois a construção da masculinidade hegemônica no contexto cultural brasileiro impõe a eles a necessidade de não só possuir força física, como, em especial, ter controle emocional. Dentro do padrão da masculinidade ideal é esperado ter, fisicamente, virilidade (deve manter relações ou fecundar o maior

5 5 número de mulheres) e força física (ser saudável e forte); o que se traduz, subjetivamente, como uma resistência superior dos homens às doenças e menor necessidades de cuidados com a saúde. No imaginário dos jovens, como representante da masculinidade ideal, a percepção da necessidade de cuidados com a saúde é pouco concreta, sendo sentida nos momentos emergentes e nunca como uma ação que faz parte do repertório habitual. Quando os entrevistados mencionaram a primeira relação sexual, expressaram um sentimento de angústia, ficaram nervosos, com medo de falhar e não fazer tudo certo. Somente um dos entrevistados utilizou preservativo na primeira relação sexual. O local da primeira experiência sexual é sempre pouco privado, o que para muitos exigiu rapidez. É importante ressaltar que os comportamentos e as reações emocionais impostas aos jovens e adolescentes, baseada no modelo de masculinidade que se quer hegemônica 5, interfere em todas as ações que se referem à sexualidade, como por exemplo: Estar tranqüilo no momento da prática sexual; Buscar um local apropriado; Buscar serviços e informações sobre saúde sexual e reprodutiva; Usar o preservativo. 5 Connel, R. W. Políticas de Masculinidade. Educação e Realidade, v.20, no. 2, UFRS, Porto Alegrem 1995 e do mesmo autor Masculinites. Los Angeles: University of Califórnia Press, Los Angeles, 1995; Arilha, Margareth; Unbehaum, Sandra; Medrado. Homens e Masculinidades: outras palavras. São Paulo: ECOS/Editora 34, 1998 e 2001.

6 6 O vínculo afetivo com a parceira foi pouco mencionado, contudo, salientaram a importância de estarem com a pessoa que gostam. A maioria dos jovens e adolescente disse que praticaram o sexo pela primeira vez por curiosidade (podemos ler afirmação da masculinidade). Mencionaram também a dificuldade em conquistar as meninas, o que muitas vezes justifica o uso de álcool como um mecanismo para se ter coragem. O conflito no significado dado à sexualidade reflete a construção sócio cultural, na qual os papéis dos gêneros são estabelecidos dentro de enredos fixos, é exigido dos homens um comportamento sexual ativo como sinônimo de virilidade, ser conhecedor do sexo, do corpo e não deve perder oportunidade; enquanto que as mulheres devem demonstrar passividade sexual ou assexualidade (pouca vontade de praticar sexo e fragilidade). Não associam o sexo com doenças (DST/Aids), fragilidade e afetividade; fatores que poderiam impulsionar comportamentos de prevenção e autocuidado. O que os adolescentes e jovens do sexo masculino sabem sobre a sexualidade? Muitos rapazes disseram possuir informações sobre os métodos contraceptivos, bem como sobre o modo de prevenção de

7 7 doenças sexualmente transmissíveis, em particular a Aids. No entanto, não sabemos a profundidade ou a veracidade das informações que eles possuem e isso também não garante o sexo seguro. Contudo, há um desconhecimento por parte dos adolescentes e jovens do sexo masculino sobre a reprodução e o funcionamento do corpo reprodutivo, tanto dos homens quanto das mulheres. Alguns jovens acreditavam que a menstruação representava o período fértil da mulher, ou simplesmente desconheciam o período fértil feminino. Referente a sexualidade masculina e ao período fértil dos homens, muitos tiveram dúvidas ou não souberam responder corretamente, acreditam que a partir do momento que se sente tesão há a possibilidade de engravidar. As informações sobre DST/Aids, sobretudo as formas de transmissão e prevenção, provinham de anúncios na TV, revistas (Capricho 6 ), parentes (no caso de um jovem cuja mãe era portadora) e não através de um profissional competente. Os resultados do discurso das campanhas de prevenção de DST/Aids e dos programas de contracepção são verificados nas entrevistas dos jovens e adolescentes, já que afirmam a importância do uso da camisinha. O preservativo é um item que está sempre no bolso dos jovens/adolescentes entrevistados. Qual é o significado de 6 Citou a revista Capricho, publicação voltada preferencialmente ao público adolescente feminino.

8 8 ter a camisinha no bolso, será um mero símbolo de virilidade ou uma preocupação com a saúde reprodutiva e sexual? É certo que alguns jovens e adolescentes, mesmo com informações e conhecimentos, assumem uma atitude de risco com relação a sua vida sexual, o que leva à reflexão sobre outros aspectos, como por exemplo, a necessidade de reafirmação perante o grupo de pares e a sociedade referente à masculinidade ideal, à virilidade e neste sentido, o uso da camisinha pode torna-se um detalhe menos importante. No discurso dos profissionais de saúde: o imediatismo, a busca da oportunidade de fazer sexo, a falta de reflexão sobre as conseqüências dos atos e a pouca preocupação no uso da camisinha, além de ser um reflexo contundente dos comportamentos expressos nos relatos dos entrevistados, perpetuam a tese da adolescência enquanto/como um período de crise. Assim, entre os aspectos já mencionados, quando procuramos discutir sobre a vulnerabilidade dos adolescentes e dos jovens frente as DST/Aids entendemos a adolescência como uma fase do desenvolvimento psíquico que deve ser refletida 7. Algumas características como, por exemplo, o imediatismo temporal; a sensação de que as oportunidades não podem ser proteladas; o 7 Aires, J. R de C. M. O Jovem Que Buscamos e o Encontro Que Queremos Ser: A Vulnerabilidade Como Eixo de Avaliação de Ações Preventivas do Abuso de Drogas, DST e AIDS entre Crianças e Adolescentes, Extraído do site (visitado em 14 de março de 2003)

9 9 sentimento de invulnerabilidade ou onipotência; a ansiedade de experimentar coisas novas e desafiantes; a necessidade de contrapor idéias e normas já fixadas; a busca de novos valores, códigos e regras; a afirmação da identidade ou singularidade (remete ao envolvimento com grupos) e a idealização da realidade e das relações afetivas podem influenciar no comportamento sexual seguro que esperamos dos jovens e adolescentes. Sabemos que através do perfil dos adolescentes e jovens do sexo masculino podemos refletir sobre a saúde sexual e reprodutiva das adolescentes e jovens do sexo feminino, no que tange a incidência de casos de infecção pelo HIV, gravidez etc. A negociação do uso de preservativos (sexo seguro), a contracepção, o uso de violência contra a mulher e as diversas formas de vínculos afetivos estabelecidos entre os jovens são permeados pelo modo como a masculinidade e a feminilidade hegemônicas são construídas culturalmente. Os índices do Boletim Epidemiológico de Aids 8 evidenciam que, a partir do ano de 2000, houve uma inversão na incidência de casos de aids na faixa etária de 13 a 19 anos, com um aumento de casos entre adolescentes, principalmente do sexo feminino. 8 Coordenação Nacional de DST e Aids - Brasil. Coordenador Paulo Roberto Teixeira. Divulgado em 29 de novembro de Extraído do site (visitada em 14 de março de 2003)

10 10 Esta nova configuração da epidemia coloca às Organizações Governamentais e Não Governamentais o desafio de buscar novas alternativas para a atuação na área preventiva, visto que as ações devem ser focalizadas nos adolescentes e jovens da população brasileira. Para tanto, ampliamos aqui este debate incluindo algumas reflexões sobre os fatores que incidem sobre a vulnerabilidade dos adolescentes e jovens, enfocando o papel dos jovens e adolescentes do sexo masculino na configuração da epidemia. Como a construção da masculinidade (relações entre gêneros), aspectos sócio - econômicos, imaginário social (expectativas sociais e preconceitos); fatores próprios da adolescência enquanto uma fase da vida; estrutura dos serviços de saúde e meios de acesso às informações. Os cuidados e a busca por serviços de saúde estão diretamente associados às percepções socialmente construídas em torno da sexualidade e do exercício da mesma na realidade juvenil. Nas entrevistas quando o assunto proposto foi o atendimento de saúde, a falta de atenção dos médicos, o número reduzido de funcionários, o atendimento inadequado e o tempo de espera para receber uma consulta, foram causas concretas apontadas como excludentes para o acesso aos serviços. Ao ampliarmos a discussão, incluindo os Direitos e Deveres dos adolescentes e jovens, notamos a confusão que fazem sobre os significados dessas palavras. Estudar, por exemplo, não é um

11 11 direito, mas um dever. O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente é familiar aos ouvidos, mas não se tem o conhecimento de nenhum princípio que o permeie. O que fazer para contribuir com a prevenção de DST/Aids entre os/as jovens e adolescentes Assim, devemos ressaltar que a vulnerabilidade 9 dos jovens do sexo masculino é influenciada por questões culturais, sócio econômicas, estruturais (programáticas) e individuais. Referente à cultura temos os aspectos da construção da masculinidade, relação de poder entre os gêneros, expectativas de saber sobre sexo, ser experiente, ter multiplicidade de parceiras (ser garanhão), dominar sexualmente as mulheres, ser autoconfiante (não podendo demonstrar fraquezas ou conflitos emocionais - homem não chora) etc. Com isso, a falta de autocuidado e a não procura por serviços de saúde entre os jovens do sexo masculino está calcada na idéia de que ser homem é ser conhecedor do tema sexo e invulnerável a todas as doenças. Condutas como buscar informações, fazer sexo com proteção, protelar a relação sexual e não fazer uso de força física são comportamentos esperados das mulheres e não estão relacionados à masculinidade. 9 Aires, J. R de C. M. O Jovem Que Buscamos e o Encontro Que Queremos Ser: A Vulnerabilidade Como Eixo de Avaliação de Ações Preventivas do Abuso de Drogas, DST e AIDS Entre Crianças e Adolescentes, Extraído do site (visitado em 14 de março de 2003)

12 12 Fatores sócio-econômicos também colaboram com a vulnerabilidade dos jovens e adolescentes diante do HIV, como a desigualdade econômica e social, agravadas pela economia paralela do tráfico de drogas. Referente aos programas governamentais, sabe-se que há poucas instituições com estrutura para atender as demandas específicas dos jovens e adolescentes (saúde e educação). Muitas vezes existe a inadequação das estruturas de comunicação ou insuficiência na disseminação das informações necessárias à reflexão e tomada de decisões relativas à saúde sexual e reprodutiva para os jovens. É relevante investir em recursos que ajudem os/as jovens a exporem suas subjetividades, a situá-los como atores sociais, possibilitando que atuem enquanto agentes de transformação da realidade. Mais do que uma característica individual, a sexualidade e a afetividade extrapolam a mera informação e o âmbito privado, elas estão relacionadas à violação dos Direitos Humanos e Direitos Sexuais e Reprodutivos, uma vez que o acesso ao conhecimento, à escola, aos serviços de saúde, à moradia, à alimentação, ao trabalho, à segurança, é negado a uma boa parte da população, exigindo, portanto, um olhar político sobre essas questões.

Educação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012

Educação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE Suelen Mattoso PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Como educadores, muito temos a trabalhar para que nossos jovens aprendam a se proteger da infecção pelo HIV e outras doenças

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

Projeto Prevenção Também se Ensina

Projeto Prevenção Também se Ensina Projeto Prevenção Também se Ensina Vera Lúcia Amorim Guimarães e-mail veramorim@ig.com.br Escola Estadual Padre Juca Cachoeira Paulista, SP Dezembro de 2007 Disciplina: Ciências Séries: EF todas da 5ª

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE SEXO, GRAVIDEZ, DST s E AIDS ANTES E APÓS TREINAMENTO ADOLESCENTES MULTIPLICADORES

COMPARAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE SEXO, GRAVIDEZ, DST s E AIDS ANTES E APÓS TREINAMENTO ADOLESCENTES MULTIPLICADORES COMPARAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE SEXO, GRAVIDEZ, DST s E AIDS ANTES E APÓS TREINAMENTO ADOLESCENTES MULTIPLICADORES Fernanda Bartalini Mognon¹, Cynthia Borges de Moura² Curso de Enfermagem 1 (fernanda.mognon89@gmail.com);

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil

Leia mais

Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas

Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB Nívea Maria Izidro de Brito (UFPB). E-mail: niveabrito@hotmail.com Simone

Leia mais

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO

SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:

Leia mais

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

ELIANE RIBEIRO - UNIRIO

ELIANE RIBEIRO - UNIRIO DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MINISTÉRIO PÚBLICO RJ JUNHO DE 2015 ELIANE RIBEIRO - UNIRIO BRASIL - CERCA DE 50 MILHÕES DE JOVENS (15 A 29 ANOS) JUVENTUDES MAIS DO QUE UMA FAIXA

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga

Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global

Leia mais

Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas

Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas Modelo de Projeto: Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas Objetivos do Projeto O objetivo geral do Projeto é de fornecer informação sobre o sistema imunológico, HIV/AIDS e DST para jovens surdos e/ou

Leia mais

Gtp+ PROGRAMAS E PROJETOS Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) Fundação em 2000, Recife-PE O Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo é a única ONG da Região Nordeste do Brasil coordenada

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

¹Assistente Social da Associação Reviver do Portador do Vírus HIV, graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

¹Assistente Social da Associação Reviver do Portador do Vírus HIV, graduada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. IX Jornada de Estágio de Serviço Social ASSOCIAÇÃO REVIVER DE ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DO VÍRUS HIV HEY, Claudia Maria¹ BONOMETO, Tatiane Caroline² PREUSS, Lislei Teresinha³ Apresentador (a): Tatiane Caroline

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: PRÁTICAS E ATITUDES DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA RELACIONADOS AS DSTS/AIDS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José Ueides Fechine Júnior, Viviane Chave

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Coordenação: Profª Vera Rodrigues

Coordenação: Profª Vera Rodrigues III Oficina Técnica da Chamada CNPq/MDS - 24/2013 Seminário de Intercâmbio de pesquisas em Políticas Sociais, Combate à Fome e à Miséria no Brasil Projeto E agora falamos nós: mulheres beneficiárias do

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

Informação e Prevenção na Internet. Ferramentas possíveis frente aos novos desafios no campo da prevenção

Informação e Prevenção na Internet. Ferramentas possíveis frente aos novos desafios no campo da prevenção Informação e Prevenção na Internet Ferramentas possíveis frente aos novos desafios no campo da prevenção Acesso às tecnologias de informação e comunicação no Brasil A penetração da Internet e do número

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

ENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas.

ENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. ENTENDENDO A ADOLESCÊNCIA A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. Ao mesmo tempo, aumentam as responsabilidades

Leia mais

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente, Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes.

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. MARCELA GARCIA MANOCHIO PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. Projeto de Estágio extracurricular em Processos Educativos, desenvolvido para

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 Plano de Atividades 2014 Índice Nota introdutória ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5 1. Programa Garis -------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês

Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês 09 dezembro de 2010 Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês Mais da metade das novas infecções pelo HIV/aids que ocorrem no Brasil atinge adolescentes e jovens com idade entre 15 e 24

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

PROJETO TANGRAM. Construindo Possibilidades

PROJETO TANGRAM. Construindo Possibilidades PROJETO TANGRAM Construindo Possibilidades Política de Prevenção das DST/Aids para Crianças, Adolescentes e Jovens em Situação de Rua na Região Central da Cidade de São Paulo PROJETO TANGRAM construindo

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde. segunda-feira, 19 de março de 12

O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde. segunda-feira, 19 de março de 12 O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde CENTRO DE APOIO SOLIDARIED AIDS É organização da sociedade civil, sem fins lucrativos fundada em 1996. Objetivo: Apoiar, atender, prevenir e promover

Leia mais

Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO

Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO ID:862 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA AMPLIANDO AS AÇÕES DE PREVENÇÃO EM DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS JUNTO À POPULAÇÃO ESCOLAR: UM ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO DA SAÚDE Carvalho Goretti

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

Festival Fair Play de Futebol

Festival Fair Play de Futebol Fundação Esportiva Educacional PRO Criança e Adolescente Festival Fair Play de Futebol Versão atualizada em 02.03.2011 Muito mais do que um simples Torneio Introdução Introdução No Brasil possuímos uma

Leia mais

A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013

A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013 A participação feminina no mercado de trabalho: observações sobre as docentes no ensino privado brasileiro 2013 Qual a importância da discussão de gênero no mercado de trabalho? O campo de atuação profissional

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA

PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA Área Temática: Saúde Coordenador: Prof. Fernando César de Oliveira Jr. Vice-coordenadora: Profª Marta Francis Benevides Rehme Participantes: Aline

Leia mais

1 A sociedade dos indivíduos

1 A sociedade dos indivíduos Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

AGENDA DE ENFRENTAMENTO

AGENDA DE ENFRENTAMENTO AGENDA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS JUVENTUDES novembro 2012 INDIGNAÇÃO Será preciso maltratar e dizimar toda uma geração para que a violência contra as juventudes se torne visível? ENTENDIMENTO

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

Assunto Mulheres e relacionamentos via Internet

Assunto Mulheres e relacionamentos via Internet Assunto Mulheres e relacionamentos via Internet SOPHIA MIND A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência

Leia mais

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação

Leia mais