Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso POTÊNCIA MUSCULAR AVALIADA POR MEIO DE SALTOS VERTICAIS APRESENTA-SE COMO UM FATOR DE PREDIÇÃO NA CORRIDA DE VELOCIDADE COM QUEBRA DE DIREÇÃO EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL Autor: Fernando Martins Cavalcante Orientador: PhD. Jonato Prestes Brasília - DF 2013

2 FERNANDO MARTINS CAVALCANTE POTÊNCIA MUSCULAR AVALIADA POR MEIO DE SALTOS VERTICAIS APRESENTA-SE COMO UM FATOR DE PREDIÇÃO NA CORRIDA DE VELOCIDADE COM QUEBRA DE DIREÇÃO EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de pós-graduação em Fisiologia do Exercício da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Fisiologia do Exercício Orientador: PhD. Jonato Prestes Co-orientador: Denis Vieira Brasília 2013

3 Trabalho de conclusão de curso, de autoria de Fernando Martins Cavalcante, intitulado: POTÊNCIA MUSCULAR AVALIADA POR MEIO DE SALTOS VERTICAIS APRESENTA-SE COMO UM FATOR DE PREDIÇÃO NA CORRIDA DE VELOCIDADE COM QUEBRA DE DIREÇÃO EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL, apresentado como requisito parcial para obtenção de certificado de Especialista em Fisiologia do Exercício na Universidade Católica de Brasília em: definida e/ou aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Professor PhD Jonato Prestes Orientador Programa de Mestrado e Doutorado em Educação Física e Saúde - UCB Professor Ms. Ramires Alsamir Tibana Brasília 2013

4 POTÊNCIA MUSCULAR AVALIADA POR MEIO DE SALTOS VERTICAIS APRESENTA-SE COMO UM FATOR DE PREDIÇÃO NA CORRIDA DE VELOCIDADE COM QUEBRA DE DIREÇÃO EM ATLETAS AMADORES DE FUTSAL FERNANDO MARTINS CAVALCANTE Resumo: O futsal é um esporte bastante popular no Brasil, sendo a força e potência muscular bastante importante para prática desse desporto. O presente estudo teve como objetivo verificar qual avaliação de salto vertical (CMJ e SJ) apresenta melhor ajuste de predição em relação à corrida de velocidade com quebra de direção (CQV) em jogadores de futsal. Participaram do estudo 26 jogadores de futsal amadores inscritos na Federação brasiliense de futsal FEBRASA com idade (21,7 ± 2,3 anos), peso (71,7 ± 7,4 Kg), tempo semanal de treinos (7,3 ± 0,9 horas), e tempo total de treinamento (14,4 ± 2,2 anos). Os jogadores selecionados realizaram quatro avaliações de salto: Counter Movement Jump (CMJ), unilateral e bilateral, e Squat Jump (SJ), unilateral e bilateral, e três avaliações de corrida de velocidade com quebra de direção (CVQ) em dois dias intercalados por um intervalo de 72 horas de repouso. Correlações significativas foram encontradas somente para a potência no CMJ com o tempo de corrida de velocidade com quebra de direção à esquerda no tempo parcial (r=-0,460; p<0,05) e no tempo total (r=-0,411; p<0,05). Ademais, potência no SJ foi correlacionada com tempo de corrida de velocidade com quebra de direção à esquerda somente no tempo parcial (r=-0,433; p=0,027). Conclui-se deste trabalho que a potência muscular avaliada por meio de saltos verticais apresenta-se como um fator de predição da corrida de velocidade com quebra de direção à direita e esquerda em 90. Apesar de ambas as avaliações apresentarem-se como preditoras, o Counter Movement Jump apresentou ajustes preditivos maiores do que o Squat Jump. Palavras-chaves: Futsal. Counter Movement Jump. Squat Jump. Velocidade. CVQ. Potência muscular. INTRODUÇÃO Considerado uma versão indoor do futebol, o futsal é um esporte muito praticado no Brasil, e em diversos países do mundo. Estima-se que mais de dez milhões de pessoas praticam esta modalidade ao redor do mundo

5 (DACOSTA, 2005), além de ser umas das modalidades esportivas mais populares do Brasil, sendo uma das mais praticadas nas escolas (ALMEIDA; ROGATTO, 2007). A condição física nessa modalidade é de grande importância, devido às características dos esforços realizados durante a partida, que enfatizam a velocidade de corrida e resistência física, que requerem níveis substanciais de força para chutes, arranques, mudanças rápidas de direção e capacidade de sprints repetidos durante as ações dos jogos (BARBERO-ALVAREZ et al., 2008; GOROSTIAGA et al., 2009). Nesse aspecto, as características rápidas da modalidade exigem que os atletas estejam preparados para reagir a diferentes estímulos de maneira rápida e eficiente (CYRINO; OKANO 2002). Dessa maneira, a corrida de velocidade com quebra de direção (CVQ) pode ser um importante fator para o melhor desempenho (CASTILLO-Rodriguez et al 2012). Portanto, indivíduos com maior potência e agilidade podem ser favorecidos, pois podem estar mais aptos a reagir às características do jogo (ARAÚJO et al, 1996). Nesse sentido, Hoff (2005) cita que a força e a potência muscular são características fisiológicas importantes na prática do futebol. Dessa forma, devido às semelhanças entre as modalidades, infere-se que essas valências físicas podem ser importantes também para o futsal. O salto vertical é uma forma bastante comum para a avaliação da força e potência (MOREIRA, 2008). Ademais, o mesmo está diretamente relacionado com a CVQ, pois o salto avalia a força e a potência muscular, e as mesmas são bastante utilizadas na CVQ (CASTILLO-RODRIGUEZ et al, 2012). Entretanto, diferentes

6 metodologias de saltos podem ser utilizadas para a avaliação de potência muscular. Entre elas, o Counter Movement Jump (CMJ) e o Squat Jump (SJ). A relação entre CMJ-SJ e corrida CVQ tem sido relatada em alguns estudos (CASTILLO-RODRIGUEZ et al 2012; GABBETT; SHEPPARD, 2008). Deste modo, o objetivo deste estudo foi verificar qual avaliação de salto vertical (CMJ e SJ) apresenta melhor ajuste de predição em relação à corrida de velocidade com quebra de direção (CQV) em jogadores amadores de futsal.. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra Esta foi uma pesquisa transversal, de conveniência, realizada entre o período de 2011 a Após assinarem um termo de consentimento livre e esclarecido, participaram desse estudo, de forma voluntária, 26 (21,7 ± 2,3 anos; 71,7 ± 7,4 Kg) jogadores amadores de futsal inscritos na federação brasiliense de futsal FEBRASA. Os participantes foram submetidos a uma anamnese inicial e os critérios de inclusão foram: praticar a modalidade de futsal a pelo menos dois anos; treinar ao menos 3 vezes por semana nos últimos 6 meses e ter a perna direita como dominante. Os critérios de exclusão foram: presença de lesão nos seis meses anteriores ao estudo; utilização de medicamentos que pudesse interferir nos resultados das avaliações, e ter praticado qualquer atividade física e/ou ingerido bebida alcoólica ou a base de cafeína nas últimas 24h que antecederam os testes. Delineamento Experimental Os voluntários selecionados realizaram quatro avaliações de salto e três avaliações de corrida de velocidade com quebra de direção (CVQ) em dois dias

7 intercalados por um intervalo de 72 horas de repouso. Durante as avaliações de salto foram mensurados os valores de potência máxima e relativa, tempo no ar e altura do salto. Enquanto que, durante as avaliações de CVQ foi mensurado o tempo de realização da corrida. A potência máxima e relativa, altura de salto e tempo no ar durante o Counter Movement Jump (CMJ) e Squat Jump (SJ) foram obtidos por meio da plataforma de contato (Jump System Pro - versão 1.0), que possui um cronometro de precisão em milésimos de segundo. A altura foi calculada levando em consideração as fórmulas físicas clássicas, levando em consideração a gravidade, aceleração e tempo de salto. O tempo de corrida das avaliações de corrida de velocidade com quebra de direção (CVQ) foi mensurado com um cronômetro de precisão em milésimos CASIO HS-3 Basic Trainer V , por cinco avaliadores, considerando-se para análise dos dados o valor médio entre os avaliadores. Counter Movement Jump (CMJ) e Squat Jump (SJ) Após um aquecimento de dez minutos com corrida leve. Os participantes realizaram as avaliações de salto em ordem aleatória. Para o CMJ os participantes ficaram na posição inicial de pé e mãos situadas na cintura, em seguida realizavam um agachamento com flexão de joelhos até 90 com salto imediato de máxima altura. Para a realização do SJ, os participantes ficaram na posição inicial de agachamento, com flexão de joelhos de 90. Após um tempo superior a cinco segundos nessa posição o salto foi realizado diretamente. Durante os dois saltos (CMJ e SJ), as mãos deviam permanecer na cintura durante todo o movimento com o objetivo de eliminar qualquer influência de movimento dos braços (MOURÃO; GONÇALVES, 2008). Além disso, os participantes deveriam manter o quadril e o joelho completamente

8 estendidos na fase aérea do salto. Cada participante teve direito à realização de três saltos com intervalo de descanso de 30 segundos entre cada salto e de 5 minutos de intervalo entre o CMJ e o SJ. Ambos os saltos foram realizados bilateralmente. Caso algum desses procedimentos não fosse respeitado, o atleta realizaria outra repetição dos saltos após um período de descanso. Antes da realização do teste, foi explicada e demonstrada aos atletas a técnica de salto, sendo permitida a cada participante a realização de dois saltos submáximos. Para o teste de CVQ, os participantes começavam em posição de pé na linha inicial e eram instruídos a correr em máxima velocidade até ultrapassar o último cone. O primeiro teste de CVQ foi de corrida de 5 metros com mudança de direção de 90, seguido de mais 5 metros de corrida de velocidade. Gravouse o tempo parcial entre o início e os primeiros 5m (90 T1), e os últimos 5 m (90 T2) e o tempo total (Total de 90 ). O segundo teste de CVQ foi de corrida de velocidade de 5 metros com mudança de direção de 180, seguido de mais 5 metros de corrida de velocidade. Gravou-se o tempo parcial entre o início e os primeiros 5m (180 T1), e os últimos 5m (180 T2) e o tempo total (Total de 180 ). Foram realizadas três tentativas de cada corrida, com intervalo de descanso de três minutos entre elas (CASTILLO-RODRIGUEZ et al 2012). ANÁLISE ESTATÍSTICA O nível de significância para todas as variáveis estudadas foi de p 05. Inicialmente foi realizada a análise descritiva das variáveis com medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão). Em seguida, realizou-se o teste de Shapiro-Wilk verificar a normalidade dos dados. O Coeficiente de

9 Pearson ou Spearman foi utilizado para verificar a correlação entre as variáveis de potência obtida nos saltos (CMJ e SJ) e o desempenho na corrida de velocidade com quebra de direção (CVQ) nos tempos parciais (T2) e tempo total (TT). A Regressão linear simples foi utilizada para estimar o melhor ajuste de predição entre a potência obtida nos saltos (CMJ e SJ) com o desempenho na CVQ nos tempos parciais (T2) e totais de teste (TT). Os dados foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v.19, Chicago, IL). RESULTADOS As características da amostra estão apresentadas na tabela 1. Os valores médios e o desvio padrão da potência alcançada nas avaliações de salto vertical (SJ e CMJ) e os tempo de avaliação da corrida de velocidade com quebra de direção estão apresentadas na tabela 2. Correlações inversas foram encontradas somente para a potência no CMJ com o tempo de corrida de velocidade com quebra de direção à esquerda no tempo parcial (r=-0,460; p<0,05) e no tempo total (r=-0,411; p<0,05). Ademais, a potência no SJ foi correlacionada inversamente com tempo de corrida de velocidade com quebra de direção à esquerda somente no tempo parcial (r=-0,433; p=0,027). Por outro lado, as outras variáveis não apresentaram correlações significativas (tabela 3). Para as regressões lineares simples, a potência alcançada no CMJ foi relacionada com a corrida de velocidade com quebra de direção para a esquerda no tempo parcial (r 2 =0,33; p<0,05), com o tempo total (r 2 =0,53; p<0,05) e com a corrida de velocidade com quebra de direção à direita somente no tempo total (r 2 =0,22, p<0,05). De forma análoga, a potência alcançada no SJ foi relacionada com a corrida de velocidade com quebra de

10 direção à esquerda no tempo parcial (r 2 =0,49; p<0,05), com o tempo total (r 2 =0,30; p<0,05) e com corrida de velocidade com quebra de direção à direita somente no tempo total (r 2 =0,18; p<0,05). DISCUSSÃO O principal achado do estudo foi que a CVQ 90ºD e CVQ 90ºE foi predita pela potência alcançada tanto no CMJ, quanto no SJ. Os resultados potência obtidos durante o CMJ explicam 33% e 21% da CVQ 90ºE e CVQ 90ºD, respectivamente (Tabela 4). Ademais, a potência produzida no SJ também explica, 30% e 17% da variação no tempo da CVQ 90ºE e CVQ 90ºD, respectivamente (Tabela 4). Sabendo que a CVQ é frequentemente utilizada na prática do futsal, ressalta-se a importância do treinamento de potência muscular para o melhor rendimento neste desporto. Nesse sentido, alguns estudos encontraram resultados diferentes dos nossos (Jones et al. 2009, Meylan et al. 2009). Jones et al. (2009) encontraram um resultado menor que o de nosso estudo. Eles examinaram vários atributos físicos para CVQ em estudantes universitários com origens desportivas e praticantes de esportes no momento do estudo. O teste de velocidade com mudança de direção utilizado por Jones foi o 505-test, o qual envolve a mensuração do tempo necessário para completar 5 m de ida e 5 m de volta em máxima velocidade de corrida. Nesses indivíduos a potência alcançada no CMJ apresentou um ajuste de predição de 25%, diferente dos 33% encontrados em nosso estudo. Ademais, Meylan et al. (2009) averiguaram a confiabilidade de avaliações de salto vertical, horizontal e lateral por meio do CMJ e também sua utilidade como preditores de sprint (10m) e CVQ por meio do 505-test em estudantes de educação física. Nesses indivíduos o ajuste de predição entre

11 potência alcançada no CMJ e CVQ foi também de 25%. Talvez essa diferença seja explicada pela diferença dos testes aplicados. Contudo, é importante ressaltar que a potência não é o único fator que pode exercer influência na CVQ; outros fatores podem estar relacionados à mesma, tais como o tipo de fibra muscular predominante do atleta (Cronin et al 2005), agilidade (GIL et al., 2007), velocidade de reação (DANTAS et al., 2002) e força reativa (YOUNG et al. 2002). A amostra foi composta somente por indivíduos destros. Esse critério foi incluso devido à dominância ser um importante fator na preferência de lado para a quebra de direção durante a corrida de velocidade. O atleta que tem como membro dominante a perna direta, terá como membro dominante para o suporte e estabilização do corpo a perna esquerda (GETRY et al., 1995). Sendo assim, os melhores resultados encontrados entre potência e CVQ à esquerda podem estar relacionados com a perna de apoio, pois com a quebra de direção à esquerda o membro dominante para suporte e estabilização (perna esquerda) faria o apoio para a realização do movimento. Esses fatores podem ser capazes de determinar o sucesso de diversos desempenhos motores em esportes como o futebol e o futsal (CASTILLO-RODRIGUES et al, 2012). Ademais, correlações significativas moderadas foram encontradas para a potência no CMJ e SJ com o tempo de corrida de velocidade com quebra de direção à esquerda no tempo parcial e no tempo total. Diversos estudos também encontraram correlações entre potência ou altura do salto e CVQ (BARNES et al 2007; CASTILLO-RODRIGUES et al 2012; JONES 2009; VESCOVI 2008; YOUNG 2002), corroborando com nossos achados, apesar da

12 utilização de diferentes metodologias em alguns estudos para avaliação de CVQ, tais como, 505-Test (JONES et al, 2009) e corridas de oito metros com mudanças de direção (YOUNG et al, 2002). Ao nosso conhecimento, nenhuma dessas metodologias foi realizada com atletas de futsal (BARNES et al 2007; CASTILLO-RODRIGUES et al 2012; JONES 2009; VESCOVI 2008; YOUNG 2002). Contudo, todos foram realizados com pessoas fisicamente ativas. Além disso, Vescovi et al., (2008) realizaram as avaliações com atletas de futebol feminino e Castillo-Rodrigues et al. (2012) realizaram com atletas de futebol masculino, aproximando-se dos achados de nosso estudo, mesmo com diferenças de potência de membros inferiores alcançadas por praticantes de futebol e futsal (ALEXANDRE et al, 2009). O salto vertical é um teste comum para a avaliação de potência (CRONIN et al, 2004; HESPANHOL et al 2005; HESPANHOL et al 2006 UGRINOWITSCH; BARBANTI, 1998). Contudo, diferentes metodologias podem ser empregadas, tais como, o CMJ e o SJ. Nesse sentido, ambas as avaliações apresentam diferenças. No SJ os músculos não conseguem atingir um alto nível de força para a realização do salto quando comparado ao CMJ, por não ser um movimento balístico. Nesse sentido, no CMJ maiores unidades motoras são acionadas logo no início do movimento fazendo com que o grau de desenvolvimento de força, velocidade e trabalho seja maior comparado ao SJ. Ademais, o SJ utiliza-se somente da fase ascendente com o indivíduo ficando em posição estática perdendo em forma de calor a energia potencial elástica, realizando o salto somente com a capacidade dos músculos de gerar força e não utilizando os alongamentos musculares que precedem ação concêntrica, ou seja, o ciclo alongamento- encurtamento (CAE), enquanto que

13 o CMJ utiliza-se da fase descendente e ascendente, fazendo a transição das mesmas o mais rápido possível, utilizando o CAE para maior geração de força (UGRINOWITSCH et al, 1998). Sendo assim, o CAE que está associado com a capacidade de desempenho em CVQ (Castillo-Rodrigues et al., 2012) e com o desempenho em avaliações de CMJ em relação ao SJ (UGRINOWITSCH et al, 1998). Como as melhores respostas preditivas da CVQ foram por meio da potência em CMJ, recomenda-se que os treinadores de futsal utilizem o CMJ em seus treinamentos. Importante ressaltar que a principal limitação do estudo foi a ausência de um sistema de fotocélulas. Esse sistema fornece precisão milimétrica para a avaliação da CVQ. Para tentar minimizar essa limitação, os tempos foram cronometrados por cinco avaliadores, e tomando como tempo de teste a média entre os tempos de cada avaliador. Importante ressaltar também que a metodologia é simples e rápida, podendo ser aplicada pelos treinadores, auxiliando em avaliações físicas e até mesmo em avaliações táticas. CONCLUSÃO A potência muscular avaliada por meio do CMJ e do SJ apresentou-se como preditora da corrida de velocidade com quebra de direção à direita e à esquerda em 90. Apesar de ambas as avaliações apresentarem-se como preditoras, o CMJ apresentou ajustes preditivos maiores do que o SJ. Por fim, conclui-se que a potência muscular avaliada por meio de saltos verticais apresenta-se como um fator de predição da corrida de velocidade com quebra de direção à direita e esquerda em 90.

14 Tabela 1 - Características da amostra. Média e Desvio padrão Idade (anos) 21,7 ± 2,3 Peso (Kg) 71,7 ± 7,4 Treinamento semanal (horas) 7,3 ± 0,9 Tempo de treinamento (anos) 14,4 ± 2,2 Fonte: Elaboração do autor. Tabela 2. Média e desvio padrão da potência alcançada nas avaliações de salto vertical (CMJ e SJ) e tempo de teste de corrida de velocidade com quebra de direção. Teste Média ± Desvio Padrão CMJ (W) 3520 ± 385,73 SJ (W) 3247 ± 428,60 1,4 ± 0,08 1,5 ± 0,06 2,9 ± 0,13 CVQ 90 D T1 (s) CVQ 90 D T2 (s) CVQ 90 D TT (s) CVQ 90 E T1 (s) 1,5 ± 0,08 CVQ 90 E T2 (s) 1,4 ± 0,06 CVQ 90 E TT (s) 2,9 ± 0,12 CVQ 180 T1 (s) 1,4 ± 0,07 CVQ 180 T2 (s) 2,1 ± 0,05 CVQ 180 TT (s) 3,5 ± 0,10 CMJ = Counter Movement Jump; SJ = Squat Jump; CVQ = Corrida de velocidade com quebra de direção. Fonte: Elaboração do autor. Tabela 3. Correlações entre potência alcançada nos saltos verticais (SJ e CMJ) e corrida de velocidade com quebra de direção. Potência no CMJ Potência no SJ CVQ 90 DT2-0,141-0,092 CVQ 90 DTT -0, 311-0,250 CVQ 90 ET2-0,460* - 0,433* CVQ90 ETT - 0,411* - 0,375 CVQ 180 T2-0,103-0,102 CVQ 180 TT - 0,326-0,250 CVQ 90 DT2 = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à direita tempo parcial; CVQ 90 ETT = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à direita tempo total; CVQ 90 ET2 = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à esquerda tempo parcial; CVQ 90 ETT = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à esquerda tempo total; CVQ 180 T2 = Corrida de velocidade com quebra de direção em 180 tempo parcial; CVQ 180 TT = Corrida de velocidade com quebra de direção em 180 tempo total. *p<0,05. Fonte: Elaboração do autor.

15 Tabela 4. Regressão Linear entre corrida de velocidade e potência nos saltos verticais. Variável dependente CVQ 90 DTT Variável Independente POT CMJ POT SJ R 2 0,217 0,177 Significância 0,01 0,03 POT CMJ 0,528 0,01 CVQ 90 ET2 POT SJ 0,489 0,01 CVQ 90 ETT POT CMJ POT SJ 0,331 0,304 0,01 0,01 CVQ 90 DTT = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à direita tempo total; CVQ 90 ET2 = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à esquerda tempo parcial; CVQ 90 ETT = Corrida de velocidade com quebra de direção em 90 à esquerda tempo total. Fonte: Elaboração do autor. MUSCLE POWER EVALUATED BY VERTICAL JUMPS AS A FACTOR PRESENTS THE RACE ON SPEED PREDICTION WITH BREACH OF DIRECTION Abstract: Futsal is a sport very popular in Brazil, and the muscle strength and power is very important to practice this sport. The study objective was to determine which assessment of vertical jump (CMJ and SJ) fits better predictor regarding the speed race with broken steering (CQV) in futsal players. The study included 26 futsal amateur players enrolled in the Federation brasiliense futsal FEBRASA with aged (21.7 ± 2.3 years), weight (71.7 ± 7.4 kg), weekly training time (7.3 ± 0.9 hours), and total training time (14.4 ± 2.2 years). Players selected four evaluations jump: Counter Movement Jump (CMJ), unilateral and bilateral, and Squat Jump (SJ), unilateral and bilateral, and three speed ratings race with broken steering (CVQ) in two days interspersed by an interval of 72 hours of rest. Significant correlations were found only for power in CMJ with running time break with speed toward the left in time (r = , p <0.05) and total time (r = , p <0,05). Furthermore, power in SJ was correlated with running time break with speed toward the left only in part time (r = , p = 0.027). The conclusion of this study that muscle power assessed by vertical jumps presents itself as a predictor of running speed to break toward the right and left at 90. Although both assessments presented as predictors, the Counter Movement Jump adjustments presented predictive larger than the Squat Jump. Keywords: Futsal. Counter Movement Jump. Squat Jump. Speed. CVQ. Muscle Power.

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