EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: REFLEXÕES SOBRE A NATUREZA INCLUSIVA DA EDUCAÇÃO

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1 EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: REFLEXÕES SOBRE A NATUREZA INCLUSIVA DA EDUCAÇÃO Wesley Soares Guedes de Moraes (Niterói/Brasil/wesleyuai@gmail.com/Mestrando/ INES/UFF/CAPES/Políticas Educativas) 1 Dra.Valdelúcia Alves da Costa (Niterói/Brasil/valdelucia2001@uol.com.br/ Professora/ UFF/CAPES/Políticas Educativas) 2 RESUMO Considerando que o 'Centro de Apoio Pedagógico para atendimento às Pessoas com Deficiência Visual/CAP/RJ', situado em São Gonçalo/RJ, instituição vinculada ao MEC/SEESP, atua no apoio à implementação da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva/2008, por meio de serviços de apoio pedagógico especializado e suplementação didática aos professores e escolas, como também programas de formação continuada, tendo como eixo a discussão dos processos de inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular, o presente trabalho teve por objetivo avaliar as contribuições do CAP/RJ à formação e atuação docente dos professores, como também na organização das escolas da rede estadual de ensino/rj, no que se refere ao apoio pedagógico especializado no processo de inclusão de alunos com deficiência visual, por meio de serviços de apoio pedagógico especializado, desenvolvidos na Sala de Recursos Multifuncionais. Este estudo teve na teoria crítica seu referencial teórico básico, com destaque para o pensamento de Adorno, como também autores como Costa e Crochík, dentre outros, como referenciais na problematização e análise da formação docente, preconceito, cultura e educação inclusiva na contemporaneidade. Quanto aos procedimentos metodológicos, vale destacar que este estudo encontra-se em andamento, desenvolvendo-se em duas fases. Na primeira fase foi realizado um levantamento e análise de documentos oficiais sobre políticas públicas de educação especial e inclusiva e as contribuições do CAP/RJ na formação docente e organização das escolas para a inclusão de alunos com deficiência visual. É essa a fase apresentada neste texto. Na segunda fase, em andamento como dissertação de mestrado, serão aplicados questionários e entrevistas semi-estruturadas aos profissionais atuantes em duas turmas de uma escola pública, que recebe apoio pedagógico do CAP/RJ. Os objetivos do estudo, nessa fase, serão: caracterizar as opiniões dos professores sobre a inclusão de alunos com deficiência visual, na busca pela identificação do que pensam sobre preconceito, inclusão e deficiência visual; como também avaliar o processo de inclusão dos alunos com deficiência visual na escola pública. Em relação aos resultados parciais, obtidos na primeira etapa deste estudo, destacam-se a discussão e avaliação das condições estrutural, legal, pedagógica e metodológica do CAP/RJ, no apoio pedagógico às escolas no processo de inclusão de alunos com deficiência visual na escola pública. Palavras-chave: Educação inclusiva; Alunos com deficiência visual; Formação de professores, preconceito e cultura. 1 Professor do Instituto Nacional de Educação de Surdos e Pesquisador da CAPES/PROESP na área de Políticas Públicas de Educação Especial no Estado do Rio de Janeiro: Desafios da inclusão escolar de alunos com deficiência. 2 Professora Titular da Universidade Federal Fluminense/UFF e Coordenadora do Projeto CAPES/PROESP: Políticas Públicas de Educação Especial no Estado do Rio de Janeiro: Desafios da inclusão escolar de alunos com deficiência.

2 1. INTRODUÇÃO Os discursos atuais sobre a Educação, na perspectiva inclusiva, estão presentes em vários setores da sociedade, sendo pensado em diferentes abordagens educacionais com o objetivo de garantir a participação social dos alunos com necessidades educativas especiais. Porém, observar-se que a sociedade e, por conseguinte, a escola, está envolvida por uma lógica que determina a exclusão de alguns grupos para o beneficiamento de outros, em detrimento dos valores igualitários expressos em diversas declarações mundiais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (UNESCO, 1948). A concepção da Educação Especial, entendida como uma educação paralela, segrega ao estabelecer dois sistemas distintos de educação, o regular e o especial, eliminando as vantagens que a convivência com a diversidade pode oferecer aos alunos com e sem deficiência. Uma classe inclusiva é aquela que promove o desenvolvimento dos alunos, e não apenas oferece a oportunidade da convivência social. A Educação Especial como suporte à aprendizagem é muito mais do que a escola especial. Sua prática não deve ser limitada a um sistema paralelo de educação. E sim como parte da educação em sua totalidade, acontecendo nas escolas regulares e constituindo-se em um apoio, um suporte de qualidade na escolarização dos alunos, quando oferecida àqueles que dela necessitem, por quaisquer que sejam suas necessidades de aprendizagem. O processo de exclusão escolar anela-se ao social pelas dimensões como desigualdade, injustiça e exploração social, revelando o preconceito por intermédio dos estereótipos. Segundo Crochík (2006, pp ) : (...) os estereótipos não se confundem com o preconceito, sendo um de seus elementos. Os estereótipos referem-se a uma reação individual, predominantemente um produto cultural, ou seja, são produzidos e fomentados por uma cultura e manifestados pelo indivíduo. Nesse sentido, a igualdade então deixa de ser sinônimo de homogeneização, sendo ressignificada, indo além da garantia ao acesso e abrindo caminhos para que os indivíduos possam fazer suas próprias escolhas, decidir seus próprios destinos.

3 2. A CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO INDIVÍDUO COM DEFICIÊNCIA VISUAL A falta do sentido da visão, podendo ser tomada às vezes como ilustração para uma reflexão simbólica, pode ser encarada como o universo mais presente no indivíduo, posto que há sempre um novo ainda não visto, entendendo-se novo como as experiências subjetivas cotidianas e, por natureza, inovadoras. Os indivíduos cegos são encarados pela maioria da sociedade como limitados, aleijados, inaptos, não capacitados o bastante para compreender o mundo daqueles que tem o sentido da visão, classificados pelas estereotipias que separam os indivíduos denominados normais dos denominados anormais. No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2006), anormal significa: Os que sofrem de moléstia contagiosa e repugnante, os imbecis que por defeito orgânico forem incapazes de receber educação. Diz-se de indivíduo cujo desenvolvimento físico, intelectual ou mental é defeituoso. A produção do conhecimento e o movimento de quebra de paradigmas por parte dos indivíduos considerados deficientes, têm provocado mudanças nos grupos de pessoas que enxergam, na superação, mesmo que em parte, da cegueira emocional causada pelo preconceito. Mas, o movimento em prol da superação da desigualdade social não deve se restringir à afirmação das capacidades intelectuais e laborais dos indivíduos com deficiência visual. Mas, antes nas possibilidades do desenvolvimento humano dos indivíduos com deficiência visual na sociedade. Trata-se da descoberta do outro diferente que, quando descoberto, obtém melhores condições para se constituir como ser subjetivo, sensibilizando os demais para a diferença, para a superação da intolerância, matéria prima da barbárie. A educação, pensada como inclusiva, tem contribuído para a possível transformação social, para além da visão neoliberal do mundo restrito da produção. Assim, por meio do convívio com a diversidade e utilizando-se de sua riqueza, espera-se apoiar na formação de indivíduos mais críticos para decidir e não para servir à sociedade capitalista. Costa (2005, p. 53), em sua analise sobre a formação social do individuo com deficiência, afirma que:

4 (...) a educação na sociedade contemporânea vem se reproduzindo com base em modelos que visam predominantemente à adaptação, sendo que o individuo um ser social que se constitui em sua relação com outros indivíduos, constituindo assim sua subjetividade. Considerando o pensamento da referida autora, a educação inclusiva não pode ser entendida apenas como a que cuida da questão dos alunos com deficiência ou de outros indivíduos ou grupos sociais vulneráveis. Mas, a que abrange a totalidade dos alunos, respeitando suas diferenças, sem massificá-las em uma suposta homogeneização, estabelecendo a priori o que é melhor para o aluno com ou sem deficiência na escola. A educação inclusiva volta-se para a diferença do indivíduo, admitindo-a como uma maneira distinta de expressão e de entendimento do mundo. Isso implica que sejam vividas experiências para ampliação da perspectiva de mundo, em prol do respeito às diferenças sociais e humanas. Negar a diferença é submeter-se a padrões pré-estabelecidos, o que acarreta perda de identidade humana, social e histórica. Ainda de acordo com Costa (2005, p. 61), as orientações metodológicas oficiais para o ensino de alunos com necessidades educacionais especiais, oriundas de deficiências, assumem a indicação de determinado método, ou seja: (...) inferido pela possibilidade de sua aplicação aos alunos com deficiência, visando exclusivamente educá-los para a adaptação. Consequentemente, a crítica à educação especial é, obrigatoriamente, crítica à educação geral e dessa não poderá estar desvinculada. Ou seja, a educação para a adaptação, imposta aos alunos com deficiência nas classes e instituições especializadas, reproduz o que é praticado com os alunos considerados normais. E, nesse sentido, revela a educação geral. Quanto a isso, Adorno (2000, p. 170) destaca que a na sociedade de classes (...) não somos educados para a emancipação, o que acaba por contribuir para a manutenção da educação segregada para alunos com deficiência. A educação para a inclusão pode contrapor-se a essa constatação histórica.

5 3. CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL/CAP/SÃO GONÇALO/RJ Na implementação da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (SEESP/MEC, 2008), vários obstáculos são enfrentados pelos profissionais da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro, em especial os que atuam na formação dos profissionais da educação para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência visual (cegos ou com baixa visão). Conforme o Informativo Linguagem por Pontos (2007), o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual/CAP/RJ é um projeto instituído pelo Ministério da Educação (MEC), por intermédio da Secretaria de Educação Especial (SEESP), filiada à União Brasileira de Cegos (Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais, Instituto Benjamin Constant/RJ e Fundação Dorina Nowill para Cegos/SP), cujo objetivo é oferecer subsídios aos sistemas de ensino para a implantação, organização e funcionamento de serviços de apoio pedagógico e suplementação didática aos professores no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência visual no ensino regular. Desde o período de sua implantação, em 2001, até a inauguração em 25 de Março de 2002, o CAP/RJ passou por obstáculos, sendo o maior deles a falta de recursos humanos, atrasando o desenvolvimento de suas ações institucionais previstas em seu projeto original. Atualmente, o CAP/RJ encontra-se localizado no CIEP Professor Djair Cabral Malheiros, na Rua Dr. Francisco Portela, Paraíso, São Gonçalo/RJ. De acordo com a estrutura organizacional do Projeto CAP/RJ, Recursos Humanos - item 1, fica estabelecido que o CAP/RJ deve funcionar com 3 (três) professores de jornada integral capacitados pela SEESP/MEC e ABEDEV em curso específico. Esse quadro de professores é composto por 3 (três) especialistas e mais 4 (quatro) professores com conhecimentos em Braille, compondo o mínimo de recursos humanos necessário para seu funcionamento. Os principais obstáculos no processo educativo de inclusão de alunos com deficiência visual (cegos/baixa visão), se referem à carência de recursos específicos para o acesso ao saber pedagógico e progresso na educação escolar, tais como: a falta de livros didáticos em Braille ou gravados, de literatura em Braille e demais impressos nesse sistema; escassez de material ampliado; insuficiência de serviços de apoio pedagógico e de

6 equipamentos específicos; inviabilidade da aquisição dos recursos específicos pela escola, pela família e carência de professores e técnicos especializados, dentre outros. São atribuições do CAP/RJ: a promoção da institucionalização no âmbito do Governo Federal, do atendimento ao aluno com deficiência visual (cego e de baixa visão), no que se refere aos recursos específicos necessários à sua educação, por meio da utilização dos sistemas público e privado de ensino; a garantia aos alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão), acesso aos recursos específicos necessários ao seu atendimento educacional, priorizando o ensino fundamental; o atendimento, com presteza e de forma imediata, às variadas demandas decorrentes da diversidade das programações escolares; o atendimento às famílias dos alunos com deficiência visual nos aspectos educacionais que visam à independência, à interdependência sócio-comunitária e ao apoio familiar; o oferecimento de estágios para profissionais da educação e alunos de instituições especializadas e afins; a promoção da capacitação dos profissionais e demais recursos humanos da comunidade escolar, visando o aprendizado do Braille para melhoria e ampliação dos serviços e programas de atendimento especializado; o apoio às ações de conscientização e sensibilização comunitária e promoção de ações intersetoriais que otimizem a integração social do indivíduo com deficiência visual (cego ou baixa visão). A população-alvo do CAP/RJ é constituída prioritariamente por alunos com deficiência visual (cegos ou baixa visão), matriculados no ensino fundamental nas escolas públicas da rede estadual de ensino/rj. Depois, os alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão) matriculados na Educação Infantil, no Ensino Médio, Tecnológico e Superior; pessoas com deficiência visual (cegas e baixa visão) da comunidade; professor especializado e regente de classe comum; estagiários de cursos de formação de professores (ensino médio), pedagogia e outras licenciaturas, psicologia, dentre outros. O MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Especial/SEESP, vem reafirmando o seu compromisso com o desenvolvimento educacional e social das pessoas com deficiência visual no Brasil, reconhecendo que, sem estarem aptas a utilizar as palavras por expressões escritas, essas pessoas não podem atuar como membros atuantes na sociedade. Com base nesse pressuposto, com a utilização do Sistema Braille, textos ampliados e outros recursos complementares, os alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão) podem estabelecer metas para sua atuação no processo de transformação da sociedade. A política de diretrizes e normas para o uso, o ensino, difusão e produção do Sistema Braille e de textos ampliados, em todas as modalidades de aplicação, como dever

7 do Estado, garante às pessoas com deficiência visual (cegas e baixa visão), o direito à sua inclusão educacional e social com qualidade. 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CAP/SÃO GONÇALO/RJ 4.1. Núcleo de Produção Braille O Núcleo de Produção Braille se constitui como um conjunto de equipamentos e tecnologias, cujo objetivo é a produção de materiais didáticos pedagógicos, como livros e textos em Braille, ampliados e sonoros. Isso tudo é para distribuição aos alunos com deficiência visual matriculados no ensino regular, prioritariamente no ensino fundamental, como também para bibliotecas e escolas especializadas. Esse Núcleo também se responsabiliza pelas adaptações de materiais como finalidade de complementação didático curricular no ensino regular, tais como mapas, gráficos, tabelas e outros Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico refere-se a um espaço no qual há um acervo de materiais e equipamentos específicos, necessários ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão), com a função de apoiar alunos, professores e comunidade em geral. Visa ainda promover cursos de atualização, aperfeiçoamento ou capacitação em serviço para professores. Além disso, oferece cursos específicos na área da educação especial e inclusiva para pais e comunidade em geral Núcleo de Tecnologias Assistivas O Núcleo de Tecnologias Assistivas refere-se a um conjunto de equipamentos e materiais especializados ou adaptados. Tem por objetivo promover a independência dos alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão), por meio do acesso e utilização da tecnologia assistiva na produção de textos, estudos, pesquisas, dentre outras necessidades para sua educação.

8 4.4. Núcleo de Convivência O Núcleo de Convivência é um espaço interativo planejado para favorecer a convivência, o compartilhamento de experiências, pesquisa e desenvolvimento de atividades lúdicas e culturais, integrando usuários dos recursos para pessoas com e sem deficiência visual. Os espaços formativos oferecidos pelo CAP/RJ possibilitam aos professores, alunos e familiares experiências inclusivas, importantes para resistir ao preconceito e à segregação, assumindo como referência a concepção de formação emancipatória defendida por Adorno (1996). Esses espaços formativos são importantes para possibilitar a inclusão de alunos com deficiência visual na escola pública. Pois, podem contribuir no desenvolvimento da sensibilidade dos professores em relação a esses alunos, ao mesmo tempo em que contribui também para sua qualificação técnica. 5. AS EXPERIÊNCIAS DO CAP/SÃO GONÇALO/RJ Os resultados até então obtidos neste estudo revelam que no Instituto Benjamim Constant/RJ e Dorina Nowill para Cegos/SP a média é, no mínimo, de 3 (três) meses para a produção de livros didáticos de até 300 páginas. Isso, quando se trata de disciplinas como Português, História e Ciências. Pois, livros de Matemática, Física e Química, levam mais tempo para ficarem prontos. Para cada livro que é produzido, é necessária uma equipe de, no mínimo, 3 (três) profissionais, sendo um adaptador, um transcritor e um revisor. No caso de a escola precisar produzir todos os materiais didático-pedagógicos para cada aluno com deficiência visual incluído, ocorreriam impasses, dada à precariedade da implementação das políticas públicas de aparelhamento técnico das escolas públicas. Por isso, o CAP/RJ recebe da escola a demanda dos livros que serão utilizados pelos alunos com deficiência visual (cegos ou com baixa visão), para que esse material seja produzido especificamente para esses alunos. Mesmo contando com o apoio na produção de materiais didático-pedagógicos, as escolas precisam enviar os profissionais que vão atuar com os alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão) para um programa de capacitação de professores, no qual estão previstos cursos de escrita e leitura em Braille, transcrição de materiais para tinta (provas, trabalhos), técnicas para uso do Sorobã (instrumento utilizado no ensino de matemática),

9 datilografia em Braille, orientação para utilização de recursos ópticos e não ópticos, cursos de orientação e mobilidade na educação infantil, adaptação de material em relevo, utilização de equipamentos especializados como a lupa eletrônica, lupas manuais, réguas plano-convexas, gravadores, máquinas Perkins Braille, máquina elétrica e computadores com softwares especializados com o Sistema Operacional Dos Vox, desenvolvido pelo grupo de pesquisa do Núcleo de Computação Eletrônica/NCE da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, capaz de comunicar-se com o usuário por meio de síntese de voz, enquanto que a comunicação do usuário com o computador é realizada via teclado. O professor também pode contar com uma quantidade significativa de jogos pedagógicos produzidos pelo CAP/RJ, uma biblioteca com livros transcritos para o Braille e materiais adaptados, produzidos para apoio ao processo inclusivo escolar de alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Dentre esses recursos, estão os livros didáticos transcritos para o Braille, livros didáticos ampliados para alunos com baixa visão, cadernos para alunos com baixa visão, calendários em Braille, livros falados, materiais em alto relevo, como os símbolos da Pátria em Braille, símbolos ampliados da Pátria, mapas sobre as históricas rebeliões regionais brasileiras, cadernos de mapas, sólidos geométricos, Tangran adaptado, caderno dos números naturais, livro sensorial, kit de desenho, jogos para baixa visão, dentre outros. A seguir, apresentamos o Quadro 1, com a produção do material em Braille para apoio às escolas, desde a fundação do CAP/RJ em 2002: Quadro 1: Produção do Material em Braille do CAP/São Gonçalo/RJ Ano Quantidade de páginas digitadas, Quantidade de páginas adaptadas, transcritas e impressas em ampliadas Braille Até 1/4/

10 Mesmo considerando a significativa produção do CAP/RJ, ainda se faz urgente a aplicação sistemática de recursos pedagógicos e metodologias específicas para a educação de alunos incluídos com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Visto que a maioria dos professores, mesmo após participação em programas de formação continuada, ainda alega que o problema por não se sentir preparados para atuar com a inclusão, está na formação técnica que não receberam anteriormente. Considerando essa postura docente, cabe um questionamento: Portanto, o acesso aos conhecimentos técnicos é suficiente para possibilitar a educação inclusiva de alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão) na escola pública? Não, pois, que para Adorno (2000, p. 15): (...) o desenvolvimento científico não conduz necessariamente à emancipação, por encontrar-se vinculado a uma determinada formação social. O mesmo também acontece com o desenvolvimento no plano educacional. Portanto, foi constatado que os profissionais, que atuam no CAP/RJ, têm formação especializada que pode possibilitar a formação e apoio às escolas e professores do ensino regular em classes inclusivas com alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Mas, por conta da demanda crescente de produção de materiais didáticopedagógicos para alunos com deficiência visual e pelo ainda pequeno contingente de profissionais atuantes no CAP/RJ, tem sido difícil o aprimoramento dos materiais e o acompanhamento do trabalho desenvolvido pelas escolas apoiadas na inclusão de alunos com deficiência visual. Em relação a essa questão, os profissionais do CAP/RJ afirmam poder fazer muito mais no combate ao preconceito e na preparação da escola no processo de inclusão de alunos com deficiência visual. Faltando, para isso, o Estado entender a importância e necessidade de alocar uma equipe com mais profissionais especializados para desenvolver essas atividades voltadas à inclusão escolar de alunos com deficiência visual. Uma vez que não há essa preocupação por parte do Estado, cabe a seguinte questão: Como as escolas e professores têm promovido a inclusão de alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão?). Essa é uma questão a ser enfrentada na segunda etapa deste estudo, ainda em andamento.

11 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo como referencial a teoria crítica, com destaque para o pensamento de Adorno, como também os estudos de Costa e Crochík, dentre outros pensadores, este estudo avaliou, em sua primeira etapa, a atuação do CAP/RJ. Atuação afirmada como possibilidade de trilhar um caminho técnico-pedagógico possível no processo de inclusão escolar de alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Para tal, destacam-se a apresentação e atuação dos programas de formação continuada de professores, atuantes nas salas de aula com alunos com deficiência visual (cegos e baixa visão), incluídos nas escolas públicas. A título de considerações finais, é importante reafirmar que este estudo está tendo continuidade em sua segunda etapa, na qual contemplará 1 (uma) escola com experiência de inclusão de alunos com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Serão aplicados questionários e realizadas entrevistas semi-estruturadas para obtenção de dados sobre o que pensam os professores acerca da de inclusão de alunos com deficiência visual, como também serão feitas observações no cotidiano escolar para verificação da acessibilidade física e pedagógica da escola estudada. Nessa segunda etapa, algumas questões são centrais: Os alunos incluídos com deficiência visual (cegos e com baixa visão) e seus professores têm consciência da urgência da educação para a emancipação no enfrentamento e superação da segregação? Considerando a importância da educação para o desenvolvimento humano, quais as possibilidades da inclusão escolar? O que é ser professor em uma escola inclusiva, na qual as habilidades e competências são mais valorizadas que o desenvolvimento humano?

12 REFERÊNCIAS ADORNO, T. W. Teoria da semicultura. Educação e Sociedade, São Paulo, ano XVII, n.º 56, Dezembro, 1996, pp Educação e emancipação. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Tempo livre. In: ADORNO, T. W. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo, Paz e Terra, 2002, pp BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Ministério da Educação, Secretaria Nacional de Educação Especial, Brasília, DF, Resolução CNE/CEB n.º 2, de 11 Setembro. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial, Seção 1E, Brasília, DF, CAP/RJ. Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual. Informativo Linguagem por Pontos. São Gonçalo, RJ, Março, Site: COSTA, V. A. da. Formação e Teoria Critica da Escola de Frankfurt: Trabalho, educação, individuo com deficiência. Niterói, EdUFF, CROCHÍK, J. L. Preconceito, indivíduo e cultura. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2006, 3.ª ed. FERREIRA, A. B. de H. e outros. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, UNESCO. Declaração Mundial dos Direitos Humanos. Assembléia Nacional Constituinte, Paris, França, 1948.

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