ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE CURRÍCULO ESCOLAR E ENSINO DE CIÊNCIAS 1

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1 ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE CURRÍCULO ESCOLAR E ENSINO DE CIÊNCIAS 1 MARCELA SANTOS DE ALMEIDA 2 EIXO TEMÁTICO 17 3 Resumo Sabe-se que algumas pesquisas atuais sobre Ensino de Ciências estão relacionadas com mudanças na prática docente. Então, este trabalho se trata de um artigo teórico com o objetivo geral foi oportunizar reflexões relacionadas a Currículo e Ensino de Ciências, relacionando essa discussão com o tema formação docente. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico, através de pesquisas feitas em livros, periódicos, artigos, e dissertação. Assim, percebeu-se a relevância dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) na abordagem dos conteúdos nas salas de aulas. PALAVRAS - CHAVE: Ensino de ciências; Currículo; PCN. Abstract It is known that some current researches about Sciences Teaching are related with changes in the educational practice. So, this work if it treatment a theoretical article with the general goal of enable reflections related for Curriculum and for Sciences Teaching, relating this discussion with the educational theme formation. For that was accomplished a bibliographical rising, through researches done in books, periodic, goods and dissertations. This way, noticed itself the relevance of the National Curricular Parameters ( PCN) in the contents approach in class room. Key words: Sciences Teaching ; Curriculum; PCN. 1 Este trabalho é fruto de discussões realizadas durante a disciplina Fundamentos de Currículo e Avaliação Escolar do curso de Mestrado de Ensino de Ciências e Matemática, orientado pela Prof.ª Maria Batista Lima, do período de 2012/1, da Universidade Federal de Sergipe (UFS). 2 Mestranda em Ensino de Ciências e Matemática( UFS)-Bolsista de Mestrado CAPES/ OBEDUC - GPEMEC-cecelabioalmeida@hotmail.com 3 Currículo Escolar, Cultura, Gestão, Organização do Trabalho 1

2 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que há muita pesquisa na área de Ensino de Ciências. Os trabalhos nessa área estão relacionados principalmente com mudanças qualitativas no desenvolvimento das práticas docente. Dessa forma, muitos pesquisadores como Lima e Vasconcelos (2006) e Santos e Greca (2007) buscam investigar as práticas pedagógicas realizadas em diferentes níveis de ensino, além de elaborar propostas que contribuam para uma transformação didática no processo formação docente. Lima e Vasconcelos (2006) comentam que o conteúdo abordado por professores de ciências naturais se encontra fragmentado e restrito ao livro didático. Nesse sentido, percebe-se que alguns livros também seguem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Dentro da proposta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), configurada nos PCN, é possível perceber a importância de aproximar o aluno da interação com a ciência e a tecnologia em todas as dimensões da sociedade, e utilizar a contextualização e a interdisciplinaridade como eixos centrais das atividades trabalhadas nas diferentes disciplinas. (BRASIL, 1999). Assim, diante da relação entre prática docente e livro didático, percebe-se que as mudanças na prática pedagógica pode se refletir na formação do currículo escolar. A metodologia utilizada para o desenvolvimento desse estudo foi um levantamento bibliográfico sobre ensino de Ciências e Currículo. As pesquisas foram feitas em periódicos da CAPES ( Google Acadêmico ( e Biblioteca Digital de Teses e Dissertação (BDTD) ( O objetivo geral desse trabalho foi refletir sobre currículo e ensino de ciências, relacionando essa discussão com o tema formação docente. Assim, justifica-se a relevância desse estudo para as pesquisas em formação docente, novas tecnologias para a Educação e ensino de Ciências, pois pode contribuir nas discussões sobre esses temas. Partindo-se disso, surgiram alguns questionamentos: Em que os professores podem se basear para escolher os conteúdos e elaborar as questões de Ciências? Que conteúdos são importantes na elaboração das questões de Ciências com referência ao currículo escolar? 2

3 2. CURRÍCULO ESCOLAR Pretende-se nesse tópico discutir o conceito de currículo e sua relação com a prática pedagógica. Nesse sentido, a temática sobre currículo tem sido alvo de diversos debates nas últimas décadas. Nesses debates emergem discussões de autores sobre conceito de currículo, construção de Currículo e importância do currículo para o processo de ensino e aprendizagem, tais como Sacristán (2000); Groenwald e Nunes, 2007; Assumpção, Cabral, Muniz e Pessoa (2008). Groenwald e Nunes (2007) afirmam que A palavra currículo se origina do latim curriculum e significa o curso, a rota, o caminho da vida ou das atividades de uma pessoa ou grupo de pessoas. A partir dessa significação Assumpção et al (2008), comentam que ao longo da história do currículo [...] alguns pensadores da educação interpretaram o termo como um percurso a ser trilhado pelo aluno no processo educativo vivenciado no interior da escola. Assim, etimologicamente a compreensão foi sendo construída em torno da idéia de que o currículo é o conteúdo apresentado para estudo, prescrito para ser ensinado de forma seqüenciada a uma classe de educandos (visão original). (2008, p.12) Sacristán (2000) comenta que o currículo é um instrumento de formação profissional para os professores. Desse modo, quando o professor faz um planejamento do currículo, o mesmo planeja a prática pedagógica. Assim, o currículo não pode ser somente considerado como um conjunto de disciplinas com saberes específicos a serem transmitido. Para Andrade (2006), o conceito de currículo se amplia a partir da teoria póscrítica, o que permite pensá-lo como artefato cultural que se produz como uma ação contínua, pois, epistemologicamente é um saber progressivo e inacabado. Por isso, o currículo escolar está relacionado com a ação pedagógica que se concretiza na aprendizagem dos alunos (GROENWALD e NUNES, 2007). Deste modo, o currículo e a educação escolar são considerados como espaços diretamente influenciados por relações de poder e políticas culturais. Como as atividades de dentro ou fora da sala de aula contribuem para o desenvolvimento dos alunos, o currículo escolar vai além de uma simples grade de matérias que contém uma lista de conteúdos. De acordo com Groenwald e Nunes (2007), 3

4 Através do currículo escolar, realiza-se a difusão do conhecimento científico, adquirido pela sociedade. Em seu funcionamento deve estar presente a realidade sócio-histórico-cultural da comunidade a que se destina, atribuindo, dessa forma, significado aos conhecimentos e saberes trabalhados na escola (p.100). Nesse sentido, percebe-se que o currículo escolar tem uma importância fundamental na construção do papel social da escola. Conforme Abreu (2002) o processo de construção do currículo escolar, a partir da seleção e da organização do conhecimento, não é um processo neutro. Desse modo, é resultado de um processo complexo de relações de poder e de interesse em um determinado contexto sócio-histórico. Em uma pesquisa realizada por Resende, Lopes e Egg (2004) sobre identificação de problemas do currículo, foi percebido que o currículo na opinião dos docentes que foram entrevistados pelos autores, apresentam dificuldades para implementar inovações curriculares. Além disso, a referência que mais foi mencionado pelos professores entrevistados quando ao tema Inovações Curriculares são os PCN. Sabe-se que os PCN são propostas curriculares de orientação para o professor poder desenvolver os conteúdos abordados em sala de aula (LOPES, GOMES e LIMA, 2008). Assim, percebe-se que os docentes podem utilizar os PCN para a construção do currículo escolar. A partir dos referencia discutidos, entende-se que o currículo é muito mais que uma ferramenta para poder guiar a ação docente. O currículo é construído no cotidiano do contexto escolar, além de ser importante para o planejamento do professor. 3. ENSINO DE CIÊNCIAS E OS PCN Este tópico busca realizar reflexões a respeito da relação da formação docente e os PCN, com ênfase no Ensino de Ciências e o livro didático. Diante disso, a importância do ensino de Ciências em todos os níveis de escolaridade tem sido muito discutida (SANTOS e GRECA, 2006). A esse respeito convém citar as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica em Nível Superior, para o Curso de Licenciatura, de Graduação Plena (BRASIL, 2001, p.31) que, em seu 4

5 artigo 5.º explicita que o Projeto Político-Pedagógico de cada Curso deve considerar uma formação que assegure a construção de competências necessárias à atuação na Educação Básica, incluindo uma seleção de conceitos que vão além daquilo que os licenciandos irão ensinar futuramente e que os conceitos a serem ensinados na escolaridade básica sejam abordados articuladamente com suas didáticas específicas. Nesse sentido, o ensino de Ciências deve favorecer uma prática pedagógica que possibilite para o aluno uma articulação de conteúdos com a realidade. Isso poderá desenvolver no aluno habilidades e competências necessárias para a sua formação (OVIGLI e BERTUCCI, 2009). Mendonça, Kanagawa, Duarte, e Rego (2008) afirmam que os conhecimentos científicos e tecnológicos estão cada vez mais valorizados na sociedade atual, e tem como principal característica um permanente e rápido processo de transformação. Conforme Ovigli e Bertucci (2009) para uma formação de um cidadão crítico e participativo, tais conhecimentos acima devem promover a ampliação da compreensão do mundo, a fim de preparar o aluno para ser um agente de mudanças qualitativas. Para Lima e Vasconcelos (2006) o educador em Ciências tem sido historicamente exposto a uma série de desafios. Dentre os desafios que o docente precisa superar, os autores citam os avanços das descobertas científicas e tecnológicas que precisam se tornar acessíveis aos alunos do ensino fundamental. Isto, para os autores requer um profundo conhecimento teórico e metodológico, e dedicação para se manter atualizado no desempenho da profissão docente. Nesse contexto, o ensino de Ciências constitui espaço privilegiado em que as diferentes explicações sobre o mundo, os fenômenos da natureza e as transformações produzidas pelo homem podem ser expostos e comparados (BRASIL, PCN Ciências, 1999, p. 25). Então, conforme Lima e Vasconcelos (2006, p. 400) Cabe ao educador em Ciências superar tais obstáculos, construindo possibilidades de mudança, ao estimular atividades que priorizem questões de Ciências, Tecnologia e Sociedade (CTS). Além da relevância de ocorrer mudanças no currículo do ensino fundamental, os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) ressaltam a importância de se ensinar conteúdos da componente curricular Ciências Naturais desde os primeiros anos da escolarização básica. Diante disso, Bizzo (2002) afirma que: 5

6 No entanto, não seria descabido afirmar que a formação de professores no Brasil dificilmente figura entre as prioridades do sistema universitário, especialmente quando nos referimos ao sistema público. Os professores polivalentes que atuam nas quatro primeiras séries do ensino fundamental têm poucas oportunidades de se aprofundar no conhecimento científico e na metodologia de ensino específica da área, tanto quando sua formação ocorre em cursos de magistério como em cursos de Pedagogia (p. 65). Para promover o ensino de Ciências, faz-se necessária a construção de uma estrutura geral da área que favoreça a aprendizagem significativa do conhecimento (BRASIL, 1999, p. 25). Este conhecimento precisa ser socialmente construído e historicamente acumulado, além de uma relação estreita com as questões sociais e tecnológicas (MENDONÇA et al, 2008). De acordo com Brasil (1999, p.33) a construção do conhecimento científico, ocorre de forma lenta e gradual, por isso o papel do professor é fundamental, cabendo-lhe selecionar, organizar e problematizar conteúdos de modo a promover um avanço no desenvolvimento intelectual do aluno, na sua construção como ser social (BRASIL, PCN - Ciências, 1999, p. 33). Brasil (1998) ressalta que os manuais escolares de Ciências no Ensino Fundamental devem considerar explícita ou implicitamente as concepções de Ciência, de Ambiente, de Educação, de Sociedade, as relações entre Ciência/Tecnologia/Sociedade, entre tantas outras concepções de base pertinentes ao campo da Educação em Ciências. Então, esses são os fundamentos teórico-metodológicos nos quais se baseiam os PCN para apresentar suas diretrizes e orientações curriculares. Neto e Fracalanza (2003) afirmam que os atuais livros didáticos de Ciências correspondem a uma versão livre das diretrizes e programas curriculares oficiais em vigência nos país. Esses documentos determinam a própria concepção de livro didático e de sua relevância educacional. Sabe-se que quando os docentes precisam trabalhar os conteúdos em sala de aula, eles ficam dependentes do livro didático. Isso pode ser confirmado com a abordagem de uma pesquisa realizada por Lima e Vasconcelos (2006) que constataram que para os docentes pesquisados, o livro didático é o principal instrumento de trabalho, em relação às atividades extras, como aulas práticas e projetos de pesquisa. Em vista de uma estreita relação entre o livro didático e o professor, percebe-se a necessidade da inserção de novas ferramentas na educação que auxiliem o educador a 6

7 aprimorar a construção do conhecimento (MORAN, 1995; BRANDÃO, 2005). Nesse sentido, uma ferramenta da informática que pode favorecer a aprendizagem dos alunos é o software educativo. Assim, é necessária a utilização de novas metodologias pelos docentes, para melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Diante do que foi discutido, é importante que o professor tenha uma postura crítica em relação aos materiais didáticos que são utilizados em sala de aula. Assim, o docente precisa saber identificar qual a metodologia mais adequada para abordar os conteúdos e que favoreça a aprendizagem dos alunos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabe-se que o currículo pode ser utilizado para nortear o professor no desenvolvimento de sua prática pedagógica. Com isso, o processo de construção do currículo é contínuo, sendo constantemente necessário buscar avaliar e refletir a respeito da prática docente. É preciso que os docentes, em especial os de ciências naturais, busquem ampliar mais os conhecimentos sobre currículo, a fim de que o processo de ensinoaprendizagem ocorra de forma mais dinâmica e interativa. Além disso, percebeu-se com as discussões acima que muitos professores se baseiam nos PCN e nos livros didáticos para o desenvolvimento dos conteúdos em sala de aula. Diante disso, é relevante destacar que os PCN propõem um trabalho contextualizado que pode favorecer a aprendizagem dos alunos, pois a contextualização busca aproximar o que é ensinado nos livros com o cotidiano do aluno. Mas, como alguns livros didáticos podem apresentar alguns erros conceituais, os professores podem buscar inovar a prática docente através da inserção uso de novas tecnologias no cotidiano escolar. É importante que o professor após sua formação inicial não deixe de investir na carreira profissional. Os docentes precisam constantemente estar se capacitando e se aperfeiçoando para que estejam preparados aos desafios da sala de aula. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 7

8 ABREU, R. G. A integração curricular na área de ciências da natureza, matemática e suas tecnologias nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio de Janeiro. ANDRADE, A. O. Educação, currículo e conhecimento histórico escolarizado: notas sobre a construção das identidades de gênero. SAECULION: Revista de História. João Pessoa: Ed. 15, jul./dez ASSUMPÇÃO, E. M; CABRAL, G. G.; MUNIZ. R. B.; PESSOA, V. I. F. Currículo e diversidade cultural. Brasília: Universidade de Brasília, p. ISBN: BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, BRANDÃO, P. C. R. O uso de novas tecnologias e software educacional na formação inicial do professores de Matemática: uma análise dos cursos de Licenciatura em Matemática do MS Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande-MT. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Vol. 4. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº. CNE/CP 009/2000, de 8 de maio de Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Conselho Nacional de Educação, Brasília, DF, 8 mai Disponível em< Acesso em: 03/05/2012. GROENWALD, C. L. O; NUNES, G. S. Currículo de matemática no ensino básico: a importância do desenvolvimento dos pensamentos de alto nível. Relime: vol. 10, nº. 1, março, 2007, p LIMA, K. E. C.; VASCONCELOS, S. D. Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.52, p , jul./set LOPES, A.C.; GOMES, M. M.; LIMA, I. Diferentes contextos na área de ciências da natureza, matemática e suas tecnologias dos parâmetros curriculares nacionais do ensino médio: integração com base no mercado Disponível em: < file://c:\documents and Settings\Luis\Meus documentos\tap-rt03-14.htm>.acesso em: 02/05/

9 MENDONÇA, T. N. M.; KANAGAWA, A. I.; DUARTE, A. J. C.; REGO, R. G.A formação de professores de ciências naturais: uma perspectiva construtivista. In: XI Encontro de Iniciação à Docência: UFPB-PRG MORAN, J. M. Novas tecnologias e o re-encantamento do mundo. vol. 23, n.126. Rio de Janeiro: Revista Tecnologia Educacional. Setembro - outubro 1995, p NETO, J. M.; FRACALANZA, H. O livro didático de ciências: problemas e soluções. Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p , OVIGLI, D. F. B.; BERTUCCI, M. C. S. O ensino de Ciências nas séries iniciais e a formação do professor nas instituições públicas paulistas. In: I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia ISBN: RESENDE, F.; LOPES, A. M. A.; EGG, J. M. Identificação de problemas do currículo, do ensino e da aprendizagem de física e de matemática a partir do discurso de professores. Ciência & Educação, v. 10, n. 2, p , SACRISTÁN, G. J. O Currículo: Uma Reflexão sobre a Prática. Porto Alegre, Artmed, SANTOS, Flávia Maria T. dos; GRECA, Ileana Maria (org.). A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: Unijuí,

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