PRÁTICAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE ESPANHOL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL 1
|
|
- Benedicta Fartaria de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÁTICAS DIDÁTICAS NO ENSINO DE ESPANHOL PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL 1 Caroline Veloso da Silva Programa de Pós-Graduação em Educação Especial PPGEEs - UFSCar CAPES Eixo Temático: 1-Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas Categoria: Pôster Introdução A Educação Especial, na realidade brasileira, deixa de ser apenas desejo daqueles que aspiram por uma sociedade sem exclusão e passa a ocupar espaço nos diversos discursos oficiais e nas políticas públicas de inclusão (GUEDES, 2007). Além de estar prevista nas leis fundamentais do país (CF/88 e LDB 9394/96) é definida nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, que têm como objetivo promover a total inclusão dos alunos por ela atendidos até os níveis mais elevados de ensino. (BRASIL, 2008). Vivemos hoje um período histórico no qual os direitos educacionais da pessoa com deficiência, ainda que pensado e explicitado em leis e decretos, tem uma história que lhe é própria, marcada pela institucionalização, como se esta não pertencesse à educação regular enquanto prática pedagógica. (CAIADO, 2006) O cenário ideal seria de uma transformação na escola, que deveria estar mais aberta ao acolhimento desses alunos, não como um ato de caridade, mas de devida manutenção da garantia dos direitos dos alunos com deficiência de estudarem na escola regular, que deve estar habituada a fazê-lo. De acordo com os dados do censo escolar de 2009, ao todo no país são alunos cegos incluídos e alunos com baixa visão nas classes regulares. Deste total, 41,28 % dos alunos cegos e 30,25 % dos alunos com baixa visão estão concentrados na Região Sudeste do país (INEP, 2009). Apesar dos dados revelarem um aumento significativo no número de matrículas de alunos com deficiência visual, não se pode admitir que isso seja o reflexo de ações de inclusões bem-sucedidas. Assim, o trabalho em sala de aula é um tema de grande importância a ser 1 Pesquisa de mestrado em andamento sob orientação da Profa. Dra. Kátia Regina Moreno Caiado
2 2 estudado, ainda mais no ensino médio, pois se trata de uma modalidade de ensino cujo profissional não passa por um processo de formação que abranja a educação especial. O ensino de espanhol no Brasil A língua espanhola conquistou um lugar importante na educação, cultura e mundo do trabalho. De acordo Sedycias (2005), "depois do inglês, o espanhol é a segunda língua mais usada no comércio internacional, especialmente no eixo que liga a América do Norte, Central e do Sul. Além de ter se tornado obrigatório nas escolas com a Lei /2005. Assim, ela é de grande importância para a integração social, cultural e acesso ao mundo do trabalho, não somente para a pessoa com deficiência visual, mas para todos os brasileiros. No que se refere ao tema desse trabalho, algumas pesquisas já realizadas apontaram algumas questões que precisam continuar sendo discutidas. Um delas é o fato de que professores desconhecem o sistema de aprender desse aluno e, portanto, sentem-se inseguros no preparo de atividades, por não poderem contar com os recursos didáticos aos quais estão acostumados, e que são basicamente visuais. Segundo Dias (2008) faltam orientações mais específicas e normas que os auxiliem no trabalho docente com o aluno com deficiência visual, o que os leva a estabelecerem seus próprios métodos de trabalho. Assim, constatou-se a necessidade de realização de estudos nessa interface, uma vez que os mesmos são escassos e a realidade de alunos excluídos da aula de língua estrangeira e professores despreparados saltam aos olhos, estabeleceu-se como objetivo desse trabalho identificar estratégias de prática pedagógica que sejam mais eficazes no processo de aprendizado do aluno com deficiência visual. Referencial Teórico O aporte teórico que embasa esse trabalho é o Sociointeracionismo de Vygotsky, cuja base filosófica é o Materialismo Histórico-Dialético de Marx e Engels, no qual o homem é compreendido como um ser que estabelece relações com a natureza transformando-a para benefício próprio. Essa interação provoca modificações tanto no homem quanto na natureza de modo recíproco. E é nessa mesma interação que o homem se faz tipicamente humano, porque cria novas condições para a sua própria existência. (REGO, 2010). A essa interação do homem com a natureza e a transformação nela realizada em prol do beneficio do homem chamou-se trabalho. Esse conceito instaura-se a partir do momento em
3 3 que o homem precisa planejar a sua ação mentalmente, antes de executá-la. Isso torna o trabalho diferente de outras atividades, pois trata-se de uma ação com finalidade específica. (SAVIANI, 2008). Com base nesses conceitos, Vygotsky elaborou sua teoria sobre o desenvolvimento das funções psíquicas superiores, que são todos os mecanismos cerebrais tipicamente humanos, ou seja, a capacidade de criar estratégias para alguma finalidade específica, memória voluntária, imaginação. Mecanismos que o homem utiliza intencionalmente, ações planejadas conscientemente, que permitem ao indivíduo ter independência no espaço em que se encontram. (PALANGANA, 1994). Para Vygotsky, essas funções deveriam ser observadas em um processo dinâmico, no momento histórico e social em que ocorrem, para que fosse possível compreender de que modo essas características se formam ao longo de um processo histórico e cultural. Segundo ele esses processos não são inatos, mas se originam nas relações com outros indivíduos e se estabelecem como formas culturais de comportamento. (VYGOTSKY, 1998). Em seus estudos de defectologia, Vygotsky afirma que la ceguera pone a su portador en una determinada y difícil posición social. (p. 78). Ou seja, o impedimento que a deficiência provoca é muito mais de caráter social que biológico e o pleno desenvolvimento educacional da pessoa com deficiência depende de métodos e procedimentos que sejam adequados às suas necessidades. (VYGOTSKY, 1995). Metodologia A metodologia estabelecida para a realização desse trabalho foi a análise microgenética, que tem como base epistemológica os postulados dos planos genéticos do desenvolvimento de Vygotsky. Esse método de análise consiste em observar, descrever e analisar nas minúcias os acontecimentos que ocorreram entre as pequenas situações de aprendizado em um determinado momento social e histórico. (OLIVEIRA, 1997) Segundo Góes (2000), a análise microgenética é uma forma de construção de dados que exige atenção aos detalhes das ações e se configura em uma análise minuciosa de um determinado acontecimento, situação, processo, de modo a observar e identificar a sua gênese social bem como as transformações que ocorrem durante o evento analisado. Assim como Vygotsky, acreditamos que é de grande importância avaliar a dimensão histórica dos fatos e em pleno movimento para a compreensão da plenitude da formação do ser humano.
4 4 Coleta de dados A partir do objetivo proposto, decidiu-se que a melhor forma para a realização da coleta seria por meio da oferta de um módulo de curso de espanhol básico iniciante. Iniciaram o curso de espanhol 6 alunos, sendo 1 com visão normal, 2 com baixa visão e 3 cegos. No entanto, por razões pessoais dos alunos, permaneceram apenas 1 aluno com visão subnormal e 3 cegos. Como instrumento de coleta optou-se pela videogravação das aulas seguidas de sessões de visionamento, das quais serão selecionados alguns episódios para a análise, de acordo com a metodologia selecionada. Descrição parcial dos dados Nosso curso foi elaborado a partir de modelos de cursos regulares de idiomas, com as mesmas propostas e temas. Os dados revelaram até o momento que apenas a adaptação direta de livros didáticos para o Braille não são suficientes para o estudo em sala de aula, e também autônomo do aluno com deficiência visual. Eles necessitam, além disso, de ajustes com relação às imagens e exercícios que remetam è necessidade do recurso visual. A luz dos estudos de Vygotsky, entendeu-se a necessidade de constantes adaptações e quantas forem necessárias para garantir ao aluno com deficiência o pleno acesso ao conhecimento permitindo assim o seu desenvolvimento. Segundo o autor, o pleno desenvolvimento educacional da pessoa com deficiência visual depende de métodos e procedimentos que sejam adequados às suas necessidades, que permitam um desenvolvimento semelhante ao de pessoas normais. (Vygotsky, 1995). Assim, buscou-se também explorar o uso de recursos de áudio, o que se mostrou bastante prático e eficaz nesse processo de aprendizagem, no entanto, esse recurso quando utilizado sozinho não apresenta o mesmo efeito de quando somado ao recurso do material em Braille. Isso porque as duas formas utilizadas em conjunto dão ao aluno uma dimensão da forma escrita e oral da língua, que permite que ele tenha um acesso menos limitado ao conhecimento. Esse dado é importante, pois de acordo com os relatos dos alunos, a dificuldade maior apresentada em sala de aula de língua estrangeira é exatamente a diferença entre a oralidade e a escrita, pois sem esta última o aluno tem mais dificuldade de compreender a sua pronúncia, o que, aliás, é outro fato que os dados revelaram até o momento. Utilizou-se também material tátil em uma determinada aula, cujo tema era pedir e dar informações e localização em espanhol. Fizemos uma maquete simulando uma cidade, com
5 5 escritos em Braille e ampliado, além de cores contrastantes para o aluno com baixa-visão. Esse recurso se mostrou bastante favorável e foi muito bem recepcionado pelos alunos em aula. No caso do aluno com baixa-visão, notou-se que mesmo de posse do material ampliado, ele fazia muito mais uso dos recursos de áudio do que do material impresso. E com relação à aluna sem deficiência, nas aulas que freqüentou, os materiais mostraram-se eficazes inclusive para ela. Ainda sem utilizar os recursos de costume pudemos notar na interação dela com os demais alunos que o aprendizado estava acontecendo. Verificamos assim que mais do que adaptação de materiais para esses alunos, a postura do professor com relação às capacidades dos mesmos mostrou-se um fator decisivo nesse processo. Isso porque, mesmo de posse dos materiais, se o professor não observar atentamente o andamento da aula e não tiver boa interação com seus alunos, não irá perceber que alguns desses recursos, mesmo que adaptados, podem não ser eficientes. A interação aluno-professor mostrou-se um fator determinante em alguns momentos da aula, pois mesmo de posse do material em Braille, cada aluno lê em seu ritmo e o auxílio entre os colegas foi também um grande auxílio ao professor. A interação entre aluno e professor declarou que conhecer os alunos, realizar trocas com eles podem ser cruciais para que haja um processo de ensino e aprendizagem eficaz, no qual o aluno possa realmente aprender. Conforme acreditava Vygotsky, da interação social depende o desenvolvimento mental, assim o papel do professor no cenário de ensino e aprendizagem torna-se vital. Ainda de acordo com Vygotsky, esse processo de interação professor-aluno acarreta em transformações no processo interpessoal (social) em um processo intrapessoal (psíquico). (PALANGANA, 1994, p. 142). Assim, verificamos também a importância de uma análise na perspectiva históricocultural no processo escolar, de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência, pois o acesso ao conhecimento é parte de um grande processo de interação social na qual o homem está inserido, (trans)formando-se constantemente. Considerações Parciais A relação do professor com seu aluno com deficiência visual deve primar pela compreensão das capacidades do aluno antes das limitações por ela impostas. Além disso, é importante entender que a limitação social é a que mais priva os nossos alunos de terem assegurados os seus direitos a um ensino eficaz que lhes garantam condições de conscientemente tomarem posse desse conhecimento e transformar a sociedade em que estão inseridos.
6 6 Conhecer as necessidades específicas de acordo com as particularidades deste tipo de deficiência sensorial, principalmente em relação ao processo de ensino e aprendizagem desses alunos é essencial para a realização de práticas mais conscientes e planejadas. Além disso, apresentar as intenções formativas, em um planejamento que considere todas as necessidades dos alunos, pode contribuir para o desenvolvimento de práticas conscientes no Ensino de Espanhol, indicando quais aspectos devam ser priorizados no ensino desta disciplina, revelando possibilidades de adequação curricular para o ensino de alunos com deficiência visual. Uma proposta a ser aprofundada denota a tendência para práticas que envolvem o desenvolvimento e a adaptação de materiais didático-pedagógicos, uma vez que os conteúdos ensinados exigem recursos diferenciados para os alunos com deficiência visual, podendo, além disso, contribuir para a compreensão dos mesmos conceitos, de uma maneira mais significativa, por todos os alunos. Desta maneira, caminhos de possibilidades e ações se abrem, tanto no âmbito da instituição escolar quanto no âmbito da pesquisa acadêmica, indicando como esta área pode ser desenvolvida a partir dos diversos olhares e contribuições neste debate. Essas reflexões apenas iniciam as possibilidades dentro destas temáticas, denotando a necessidade de ampliação nas pesquisas e trabalhos que contribuam para o desenvolvimento desta vertente dentro da Educação Especial e contribuam para que os paradigmas da educação inclusiva sejam construídos. Referências Bibliográficas BRASIL. Lei nº , de 5 de agosto de Disponível em: Acesso em 10 abr Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, CAIADO, K. R. M. Aluno Deficiente Visual na Escola: Lembranças e Depoimentos. 2a. Ed. Autores Associados: PUC. Campinas, DIAS, R. M. M. A Construção das Normas: O Trabalho de Professores de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE) junto a Alunos Deficientes Visuais f. Dissertação (Mestrado em Lingüística) Centro de Educação e Humanidades, Instituto de Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, GÓES, M. C. R. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Caderno Cedes, 2000, vol. 20, n. 50, p
7 7 GUEDES, M. Q.. Educação Inclusiva no contexto dos fundamentos legais. In: ALMEIDA, Dulce Barros de (org.). Educação: diversidade e inclusão em debate. Goiânia: Descubra, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo escolar Brasília: MEC, MAGALHÃES, G. M. A cultura de aprender E/LE do aluno cego: um olhar para a inclusão fls. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) Universidade de Brasília, OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4ª. Ed. Scipione, São Paulo, PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. Plexus. São Paulo, REGO, M. T. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. 21ª. ed. Vozes, Petrópolis, SAVIANI, D. Escola e Democracia. Edição Comemorativa. Autores Associados, Campinas, SEDYCIAS, J. Porque os brasileiros devem aprender espanhol. In: SEDYCIAS, J. (org.) O ensino de espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola. Editorial VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª. Ed. Martins Fontes, São Paulo, VYGOTSKY, L. S. Fundamentos de defectología. 2ª. Ed. Editorial Pueblo y Educación. La Habana, 1995.
A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS
962 PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ENUNCIADOS DE PROFESSORES EM BLOGS Gabriela Alias Rios PPGEEs, UFSCar, bihalias@gmail.com Enicéia Gonçalves Mendes PPGEEs, UFSCar, egmendes@ufscar.br
Leia maisPalavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.
MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisPibid 2013 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
Proposta Edital nº. 61/2013 Número da proposta 128395 ID Projeto - UFU Instituição de Ensino Superior Nome UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/UFU Código INEP 17 CNPJ 25.648.387/0001-18 Categoria administrativa
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisDra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP
Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisORIENTADOR EDUCACIONAL
ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisPesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010
Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisORIENTAÇÃO E MOBILIDADE PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS:EM FOCO A FORMAÇÃO DOCENTE.
ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS:EM FOCO A FORMAÇÃO DOCENTE. Amauri de Oliveira¹, Adenilson Argolo¹, Marilene Pereira¹. ¹Universidade do Estado da Bahia Campus XV Educação e trabalho
Leia maisINÉDITO! COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO
GRUPO SANTA RITA INSCRIÇÕES ABERTAS! PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MENSALIDADE R e R$ MEC CURSOS AUTORIZADOS s o lu ç ã o C N E /C n ES 1, º. 7 149, /2 6 / 8 FACULDADES EDUCAÇÃO COM ÁREAS DE
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207
1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA
O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisNome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:
POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisPROFESSOR DE MATEMÁTICA E EDUCADOR ESPECIAL: UM PASSO PARA INCLUSÃO
ISSN 2316-7785 PROFESSOR DE MATEMÁTICA E EDUCADOR ESPECIAL: UM PASSO PARA INCLUSÃO RESUMO Karen Rodrigues Copello Universidade Federal de Santa Maria karen_keruso@hotmail.com Debora Silvana Soares Universidade
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisCONFECÇÃO DE MAPAS TÁTEIS E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CONFECÇÃO DE MAPAS TÁTEIS E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Jéssica Monteiro da Silva Tavares 1 ; Rafaela Macedo Borges 2 ; Sirley Brandão dos Santos 3; Beatriz Barroso Vasconcellos 4 ¹Bolsista
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: PNLD, livro didático, língua estrangeira, gênero.
PNLD 2011: ANÁLISE DE UMA COLEÇÃO DE LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestranda: Maria Letícia Martins Campos FERREIRA mleticiaf@hotmail.com
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisOficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem
Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profº Ion Moutinho Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) lançam, como desafio para as escolas, o problema de incorporar os recursos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de
Leia maisFUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisValores Educacionais. Aula 1 Educação Olímpica
Valores Educacionais Aula 1 Educação Olímpica Objetivos 1 Apresentar os objetivos da Educação Olímpica. 2 Indicar as possibilidades de trabalho com a temática Valores Educacionais integrada aos conteúdos
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisOFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO MEDIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOS CURSOS SUBSEQÜENTES DO IFRN - CAMPUS NATAL/CIDADE ALTA Dayvyd Lavaniery Marques de Medeiros Professor do IFRN Mestrando do PPGEP
Leia mais