Adaptando para a Baixa Visão
|
|
- Ísis Natal Valgueiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Adaptando para a Baixa Visão Jane de Almeida Costa
2 ADAPTANDO PARA A BAIXA VISÃO Este trabalho tem objetivo promover junto aos professores da escola de ensino regular, reflexões acerca de suas atitudes e procedimentos quando do planejamento execução do conteúdo curricular, no caso de haver turmas alunos com deficiência visual em grau de baixa visão. Foram abordados alguns aspectos da essência e finalidade dos materiais pedagógicos afins, sem, contudo obstrair suas especificidades, demonstrando-se apenas a viabilidade dos mesmos junto ao aluno com baixa visão no desenvolvimento da atividade programada. Quanto à adaptação de materiais propriamente dita, procuramos, a guisa de sugestão, transferir alguns conhecimentos práticos, os quais revelam que não há duplicidade de esforços por parte do professor da classe comum, quando do preparo e aplicação de recursos visuais destinados também aos alunos com baixa visão. Diga-se, finalmente que a proposta deste trabalho é a contribuir para que as relações escola/aluno/professor e ensino/aprendizagem, aconteçam em ambiente harmônico, tendo por meta o desenvolvimento pleno da capacidade cognitiva do aluno com baixa visão, sem afetar o normal desempenho das atividades curriculares sistematizadas e democratizadas pela escola considerada comum (de ensino regular). Campo Grande MS, 2000 A Aurora
3 MATERIAL PEDAGÓGICO Considerações gerais A tarefa do professor não é só transmitir conhecimento, mas também dar condições para que a aprendizagem realmente aconteça. O interesse comanda o fenômeno aprendizagem; e o educador pode criar situações estimuladoras realmente eficazes e proporcionar ao aluno o maior número de descobertas e desafios a sua curiosidade infantil. O material pedagógico tem a intenção de provocar uma aprendizagem, estimular o desenvolvimento de uma habilidade ou a aquisição de um conhecimento, possibilita a experiência concreta, facilitando a aprendizagem, estimula um maior numero de funções, para a aprendizagem, mas também para repetição que será necessária a sua fixação. Deve ser usado no momento em que o professor sentir que ele pode ser introduzido, atendendo a uma seqüência determinada do planejamento e se possível desafiando e observando o desenvolvimento da criança. Antes de ser introduzido o material pedagógico ao aluno, deve-se considerar alguns aspectos: -Condições físicas que permitam interesse, concentração e manuseio de material, alem de conforto e segurança. -Condições psicológicas que favoreçam um bom contato com o professor, com o material em si e com os colegas. As atividades devem ter começo, meio e fim. Devemos lembrar acima de tudo que é preciso valorizar mais o esforço despendido do que o êxito alcançado. Considerações específicas Sabemos que o aluno com baixa visão apresenta entre outras falhas na sua percepção visual que é a faculdade de reconhecer e discriminar os estímulos visuais e interpretá-los, associando-os as experiências anteriores (FROSTIG,1980). A percepção visual está incluída praticamente em quase todas as ações humanas, desde o situar-se no espaço, como fator de equilíbrio, localização e memória visual, ate a execução de tarefas como ler, escrever, utilizar a ortografia, realizar operações matemáticas, discriminar, reconhecer e identificar formas, cores e objetos, bordar,
4 costurar, vestir-se, servi-se de alimentação, brincar, pular, correr e tantas outras que acompanham o seu desenvolvimento global. No entanto, muitas crianças ingressam na escola com preparo insuficiente para realizar as tarefas de percepção que lhes são exigidas, destacando-se, entre estas os alunos com baixa visão. Enxergar não é uma habilidade inata, é aprendida (BARRAGA, 1985). Desenvolver a percepção e a eficiência visual por meio de materiais pedagógicos (jogos e brinquedos) em vários momentos vai permitir a criança expandir o seu poder criador, habilidades como: distinguir semelhanças diferenças, em figuras geométricas, quanto ao tamanho, cor, forma,e espessura; perceber sons em palavras, através de uma ordem dada; controle dos grandes e pequenos músculos; coordenação do movimento das mãos e dos olhos e da reprodução de figuras geométricas; aquisição da noção de espaço e tempo através da capacidade de distinguir posições, distancia e direção, em determinado tempo; compreensão da noção de quantidade; desenvolvimento do raciocínio lógico; necessidade social de comunicação através do enriquecimento do vocabulário geral e do controle emocional, aceitando ora a situação de vencedor, ora a de vencido; aprender a esperar sua vez e a obedecer ordens, alem de conservar o material e saber guarda-lo tudo isso culminando com a noção de ordem e responsabilidade. Aqui ressaltamos que na utilização do material pedagógico (jogos e brinquedos) a seguir mencionado, o professor não deve esquecer as orientações do professor especializado para as adaptações necessárias, tendo como foco o aluno com baixa visão, caso haja necessidade. Blocos lógicos Ao fazer uso de material pedagógico como no caso dos blocos lógicos, para alunos com baixa visão, as formas geométricas simples como circulo, quadrado, triângulo, e retângulo, devem ser introduzidas gradualmente e são indicadas para desenvolver inicialmente no aluno a habilidade de conhecer, reconhecer e depois identificar e discriminar estímulos visuais. As formas e as cores devem ser também apresentadas de maneira simples e gradual, atendendo a problemática do aluno. Na introdução de cada forma, mostra apenas um ou dois blocos de cada vez, em diferentes posições de espaço, e fazer com que sejam manipulados. É importante que o professor nesse momento auxilie o aluno a fixar, manter o olhar e posteriormente fazer o acompanhamento visual, a
5 focalizar curvas, linhas, cantos, pontos e contornos, observar cores e intensidade (claro/escuro), agrupar, encontrar semelhanças e diferenças, reconhecer e identificar cores, ter reconhecimento, além de permitir a representação concreta e manipulável das quantidades. O material dourado possui muita eficiência na matemática. As manipulações associadas aos deslocamentos conduzem à compreensão do sistema de numeração (unidade, dezena e centena), identificação de quantidade, noção de ordem crescente e decrescente e outras noções de números. Mas, o professor da sala de aula pode também trabalhar o aluno com baixa visão nos seguintes aspectos: percepção visual, atenção, concentração, coordenação visomotora, coordenação motora-fina, posição, orientação espacial, reconhecimento e identificação de tamanhos e formas, memória visual e outros. Igualmente o material dourado deve ser aplicado na conformidade do planejamento ou do conteúdo curricular e sempre que possível ser socializado com os demais alunos, visando como antes dito, a melhor interação da classe. A atividade corporal prepara a criança para operações lógicas, uma vez que a lógica repousa na coordenação geral das ações, antes de formular-se no plano da linguagem.(piaget) Jogos e brinquedos Há disponíveis nas bibliotecas ou ns brinquedotecas das escolas ou nos serviços especializados, uma variedade imensa de jogos e brinquedos considerado material pedagógico. A diferença na seleção dos mesmos para os fins a que são destinados, sempre de acordo com as diretrizes do planejamento ou do conteúdo programático aplicado. Dentre os mais comuns, podem ser citados os materiais de encaixe ou montagem como quebra-cabeça, dominó, jogo da memória, ludo e outros semelhantes. No caso da utilização destes materiais pelo aluno com baixa visão, o professor da classe comum deve ter o cuidado de selecionar aqueles que apresentem formas definidas, cores, contrastantes e de fácil manipulação tátil. A aplicação destes materiais exige que o aluno com baixa visão apresente a memória para detalhes em objetos e figuras e consiga relacionar parte com o todo na imagem visual. Nestes materiais é conveniente deixar o aluno manipular e observar as peças, fixando e mantendo o olhar, observar cantos, formas, contornos, prestar atenção nas
6 cores e quantidades em cada peça, dando-lhe informações sobre a regra dos mesmos. A aplicação dos jogos de encaixe ou montagens tanto nas atividades de classe como de extraclasse, poderá propiciar ainda ao aluno com baixa visão o desenvolvimento da percepção visual, coordenação visomotora, desenvolvimento do globo ocular, discriminação visual, concentração, atenção, observação, matemática, sistema de numeração, identificação de Constancia de percepção, memória visual, noção de ordem e de matemática, atenção, concentração, ser capaz de identificar tamanhos crescentes e decrescentes, reproduzir formas e construções e outros. À medida que é incentivada a buscar detalhes e características, o educando desenvolve um processo analítico. Os objetos começam ater um significado e ele pode estabelecer pontos discriminativos. A partir do momento em que o aluno com baixa visão conhece as formas mais simples, podemos apresentar-lhe outros objetos, porque ele já incorporou as formas geométricas básicas. Sempre é bom começar por aqueles que lhes são mais familiares, numa etapa seguinte realizará ações com objetos e o corpo. À medida que o aluno utiliza seu corpo de maneira mais diferenciada e precisa, vai tomando consciência, adquirindo conhecimentos e dominando os elementos que constituem o mundo dos objetos.(piaget) É bom lembra que o aluno com baixa visão nunca vê todas as partes de um objeto simultaneamente. Ela o vê fracionado e precisa reconstruí-lo em seu cérebro para formar um objeto conhecido; por isso a importância de mover o objeto ou o desenho que lhe oferecemos colocá-lo em diferentes posições e lugares, unindo as partes para formar a imagem.(rocha-1987) Mesmo que o aluno com baixa visão progrida lentamente, o importante é que ele possa estar usando ao Maximo a sua visão residual. Olhar é uma necessidade para armazenar no cérebro memórias visuais. O professor deve auxiliar o aluno com baixa visão de modo que o ato prazer em ver, torne o olhar e descobrir uma brincadeira divertida. Convém enfatizar que o bloco lógico, disponível na brinquedoteca da escola ou no serviço de apoio especializado, deve ser utilizado no momento em que o professor sentir que ele Poe ser introduzido atendendo ao planejamento ou ao conteúdo curricular, democratizando-o aos demais alunos em busca da integração social.
7 Material dourado A utilização do material dourado deve seguir as mesmas orientações dadas para o caso dos blocos lógicos, isto é o material deve ser apresentado ao aluno, para que o mesmo olhe, manipule, explore, observe cantos, pontas, se é parecido com alguma forma geométrica já estudada. Caso haja necessidade, as peças podem ser cobertas com cores para ajudar e facilitar a identificação e a quantidade, identificação de cores, números em ordem crescentes e decrescentes, memória visual e reprodução de formas. Poderá ainda estimular ao hábito da competição em busca da auto-supercacao, formação de liderança, inter-relacionamento pessoal e outras atitudes capazes de encoraja-lo para o exercício da integração social, conscientizando-o, assim como os demais alunos e a comunidade escolar, de que a baixa visão é apenas um detalhe. Os brinquedos por sua vez, havidos como material pedagógico, são agentes de socialização através dos quais a criança interioriza valores e crenças, sendo instrumentos de inserção social. O brinquedo proporciona o aprender-fazendo e brincando. As crianças precisam vivenciar suas idéias em nível simbólico para poder compreender o significado na vida real. O importante não é ter um grande número de brinquedos, mas sim, um grande número de experiências lúdicas. Encaixar, empilhar, construir, montar quebra-cabeças tanto outros, são atividades que brincando proporcionam exercícios que ajudam manter a atenção, o hábito de permanecer concentrado, ativo, ocupado, de estar operando, engajado por livre e espontânea vontade, além de estar desenvolvendo outras habilidades perceptuais e psicomotoras. Enfatiza-se neste tópico, que os brinquedos pedagógicos, exatamente como os jogos pedagógicos, devem ser introduzidos no trabalho junto ao aluno com baixa visão de acordo com as diretrizes do planejamento ou pela adaptação curricular, promovida para oportunizar a adequação de suas necessidades educativas especiais na compreensão do conteúdo programático ministrado. Mas deve o professor estar sempre atento para que a utilização dos brinquedos e jogos pedagógicos não seja uma atividade paralela à da classe, isto para evitar o isolamento com baixa visão, privando-o dos demais aspectos didático-pedagogicos da aula.
8 MATERIAL DIDÁTICO Considerações gerais A integração do aluno com baixa visão no ensino regular e o pleno êxito de seu desenvolvimento sócio-academico, dependendo da satisfação de suas necessidades educativas especiais, tanto no preparo da escola como um todo (adequação de ambientes, sensibilização da comunidade escolar, preparo de professores...) com da adaptação do material didático por ele a ser utilizado (cadernos, livros, lápis, canetas...) Considerações específicas O material didático propriamente dito a ser utilizado pelo aluno com baixa visão, a princípio, deve seguir as orientações do profissional especializado; pois a adaptação ou adequação do mesmo resulta das avaliações e prescrições oftalmológicas, isto levando-se em consideração a acuidade e eficiência visual do aluno. Cadernos Os cadernos podem ter ou não pautas. Quando pautados, as linhas devem ser mais nítidas (em negrito); o espaçamento entre uma e outra linha deve obedecer aproximadamente 1,5cm, porém, ressalta-se que no caso do espaçamento entre linhas depende muito da eficiência visual de cada aluno. Os cadernos não pautados são recomendados aos alunos que não conseguem, em razão da patologia oftalmológica, promover a fixação visual para a escrita através da pauta. Livros didáticos Quanto aos livros didáticos, estes em geral não possuem grafias ou gravuras ampliadas com condições variáveis ao uso comum do aluno com baixa visão. Neste caso e ainda de acordo com a necessidade individual ao aluno, há que se fazer à chamada ampliação de texto que em resumo significa promover a reprodução do texto através de copiadoras ou de digitalização com a ampliação das letras, gráficos, etc. em tamanho adequado a percepção visual do aluno.
9 Ainda quanto ao livro didático, é bom observar inicialmente se o aluno ou não recurso óptico, é capaz de manuseá-lo servindo-se ou não de tal recurso. Enquanto que as ampliações de textos devem obedecer as orientações do profissional especializado. Canetas e lápis As canetas de pontas porosas e os lápis com grafite mais escuro, são recomendáveis ao aluno com baixa visão, em virtude da espessura e fixação da grafia. Ao utilizá-los, o aluno consegue mais eficiência tanto no ato de escrever como no de ler. Materiais didáticos afins Os demais materiais didáticos como apostilas, gráficos, mapas e outros afins, devem igualmente sofrer as adaptações quando necessário; de modo a universaliza-los ao aluno com baixa visão, considerando a sua condição de partícipe comum do contexto da sala de aula. Aquisição Os cadernos, as canetas, os lápis, e as ampliações de textos, poderão ser adquiridos junto ao serviço de atendimento especializado da escola ou ao órgão a que esteja vinculada. Atitude do professor Uma atitude positiva sobre aprender a ver deve ser mantida entre todos da escola de ensino regular, principalmente pelo professor onde esteja inserido o aluno com baixa visão, que deve planejar e organizar o trabalho necessário para que este aluno aprenda a ver. Aceitar a idéia de que os indivíduos podem aprender a ver e podem fazer progresso no funcionamento e desempenho visual, é uma atitude que transformará em entusiasmo e encorajamento para o aluno. Acreditar na importância de usar a baixa visão em todas as atividades pode dar maior ênfase sobre olhar e dará mais tempo para que o aluno use a função visual. Já dissemos que quando o professor compreender que o uso da baixa visão só pode ser benéfico e não prejudicial amenizarão as duvidas, ansiedades e inseguranças.
10 Quanto a pratica pedagógica, o professor de sala de aula deverá manter uma postura de absoluta normalidade e igualdade para com a classe como um todo. Muitas das vezes a presença de um portador de deficiência leva o professor a adotar uma postura de superprotecao a este aluno com eliminação ou facilitação de conteúdo ou tarefas, o que naturalmente evidencia para o aluno ou para a classe em geral o conceito da desigualdade ou da menos valia; por isto, o aluno com baixa visão deve ser tratado com a mais absoluta igualdade aos demais alunos, no que se refere ao conteúdo programático, aos deveres, disciplina e avaliação. Reveste-se da mais absoluta relevância a seleção, adaptação dos materiais e recursos pedagógicos porque os mesmos não servem apenas para o olhar/ver do aluno com baixa visão, mas, como elementos facilitadores do processo ensino/aprendizagem de todos os alunos integrantes da classe. A utilização do quadro de fixação ou da lousa, por exemplo, deve ser feita tomando-se em conta o espaço central dos mesmos porque permite a melhor visualização em qualquer dos ângulos da sala; sendo que as letras e gravuras devem ser escritas ou afixadas observando sempre o tamanho adequado à percepção residual do aluno com baixa visão, bem como, o contraste das cores (preto no branco, branco no preto, amarelo no preto) o que não prejudica os demais alunos face a nitidez do recurso. Quanto aos trabalhos que envolvam figuras, gráficos, colagens e outros recursos pedagógicos, é recomendável a utilização dos mesmos em tamanhos ampliados e quando em cores, escolher aquelas que possam produzir maior contraste; tais adaptações certamente não irão desnaturar a forma do projeto, ao contrario irá enriquece-los em razão da criatividade tanto do professor quanto do aluno. A adaptação de materiais e recursos pedagógicos, não representa nenhum esforço extraordinário ou especial do professor de sala de aula, isto porque o material a ser aplicado e utilizado na consecução do conteúdo é o mesmo para a sala como um todo, devendo apenas o professor; usando de criatividade, proceder à confecção ou Adaptação do mesmo servindo-se de cores vivas, letras e figuras ampliadas e outras coisas do gênero, o que alias, certamente agradará os demais alunos, pois, o material com um melhor visual terá maior receptividade e motivação.
Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisPRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES.
PRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES. TÍTULO: INSERÇÃO DO LÚDICO (BRINCAR) AO PROCESSO DA INCLUSÃO PRODUTIVA. INTRODUÇÃO Verifiquei a importância
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisColégio Cor Jesu Brasília DF. Plano de Curso 2011. Educação Infantil III
Colégio Cor Jesu Brasília DF Plano de Curso 2011 Educação Infantil III Área de conhecimento: Linguagem Série: Infantil III Educação Infantil Competências Habilidades a serem desenvolvidas Eixo/Conteúdos
Leia maisA brincadeira na vida da criança
A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisProjeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas
Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES Disciplina: Linguagem. Períodos: Infantil 4 1º, 2º, 3º. Conteúdo
Linguagem Letras do alfabeto Nome próprio, nome da escola, histórias Nome das profissões, histórias, músicas Histórias, nome das plantas Histórias em quadrinho, brincadeiras, nome dos brinquedos Nome dos
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PROJETO MUNDO ENCANTADO DOS NÚMEROS SÉRIE: PRÉ I PROFESSORAS:
Leia maisDr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisBrincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem
Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 3 Criação, Estruturação, Montagem e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 3 Criação, Estruturação, Montagem e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto Tópicos Abordados Criação, Estruturação e Gerenciamento de uma Equipe de Projeto. O Papel
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisUSANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO
USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisLarissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos
ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisApresentação do projeto:
Apresentação do projeto: Este projeto tem o intuito do conhecimento global do ser humano: conhecendo seu corpo, ampliando conceitos de higiene e saúde, descobrindo que o indivíduo está presente em todas
Leia maisUm mundo de formas do concreto ao abstrato
Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisSÓLIDOS DE PLATÃO COM ORIGAMI MODULAR - UMA INTRODUÇÃO AOS POLIEDROS REGULARES
SÓLIDOS DE PLATÃO COM ORIGAMI MODULAR - UMA INTRODUÇÃO AOS POLIEDROS REGULARES Edmar Luiz Gomes Júnior 1 Anita Lima Pimenta 2, Amanda da Paixão B. Magalhães 3, Dra. Eliane Scheid Gazire 4 1 IFMG Ouro Preto,
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisCONHECER E NEGOCIAR COM CLIENTES: uma experiência de gincana das cores
CONHECER E NEGOCIAR COM CLIENTES: uma experiência de gincana das cores Autores: IVANISE MARIA BOMFIM SOARES e AZENILDA DE PAULA CABRAL Conhecer e Negociar com Clientes: Uma Experiência de Gincana das Cores,
Leia maisMETAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)
METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisA Turma da Tabuada 3
A Turma da Tabuada 3 Resumo Aprender brincando e brincando para aprender melhor. É dessa forma que a turma da tabuada nos levará a mais uma grande aventura pelo mundo do espaço e das formas. Na primeira
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisPlano de Aulas AutoCAD 2011
Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA
PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Título I BRINQUEDOTECA Capítulo I Princípios e Diretrizes Art 1º. A Brinquedoteca
Leia maisAtividades Pedagógicas. Agosto 2014
Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II
Leia maisCores e Formas. Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras.
Cores e Formas 1) Objetivo Geral Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras. 2) Objetivo Específico Reconhecimento,
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM ORAL E ESCRITA. Premissas básicas:
EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil, enquanto segmento de ensino que propicia um maior contato formal da criança com o mundo que a cerca, deve favorecer a socialização da criança, permitir a interação
Leia maisPalavras-chave: Deficiência visual; Teorema de Pitágoras; Matemática.
MATERIAL CONCRETO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL Clara Izabel Strottmann Faculdades Integradas de Taquara clizst@gmail.com Fernanda Schuck
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisMINHA HISTÓRIA, MINHA VIDA
ESCOLA ESTADUAL ALMIRANTE TOYODA-2014 PROJETO IDENTIDADE MINHA HISTÓRIA, MINHA VIDA TURMA: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (AZALÉIA E ACÁCIA) PROFESSORAS: GENISMEYRE E LUCILEILA Projeto Identidade Público
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 II A Jogos As crianças da Turma dos Amigos, desde os primeiros dias de aula, têm incluídos em sua rotina as brincadeiras com jogos de encaixe. Vários jogos estão disponíveis
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS PARA O ENSINO MÉDIO
JOGOS MATEMÁTICOS PARA O ENSINO MÉDIO Marli Teresinha Quartieri Centro Universitário UNIVATES Lajeado/RS quartierimg@uol.com.br Márcia Jussara Hepp Rehfeldt Centro Universitário UNIVATES Lajeado/RS mrehfeld@univates.br
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO JOGO E A APRENDIZAGEM
O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisCopiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de
1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisO JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba adelsoncarlos1992@hotmail.com Elizangela Mario da Silva Universidade Federal
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisO SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS
O SOFTWARE EUCLIDEAN REALITY AUXILIANDO NA CONSTRUÇÃO DO TEOREMA DE PITÁGORAS Vânia de Moura Barbosa Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco vanibosa@terra.com.br Introdução Um dos primeiros questionamentos
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA
O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisTEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.
TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?
ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar
Leia mais