São condições médicas que desaconselham a realização do procedimento :

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "São condições médicas que desaconselham a realização do procedimento :"

Transcrição

1 CORE BIÓPSIA - MANUAL SBM Celestino de Oliveira Marconi Luna Ricardo Chagas A crescente melhora na qualidade das mamografias e seu maior emprego nos programas de rastreio do câncer na década de 80 resultou na detecção de grande número de lesões suspeitas e, por conseqüência, grande número de biópsias tiveram que ser realizadas. Os programas de rastreio de câncer com a mamografia nos EUA, Canadá e Europa indicam redução de 25 a 30% nas taxas de mortalidade por esta doença, de modo que a mamografia como método de escolha para a detecção precoce do câncer está plenamente justificada. O lado adverso do grande uso da mamografia decorre de sua alta taxa de falso positivos, cuja conseqüência é um grande número de cirurgias com resultados negativos para câncer, o que aumenta os custos do atendimento médico sem os benefícios da detecção precoce. Tal inconveniente foi parcialmente superado em 1990 com a introdução por Steve Parker da biópsia percutânea obtida com agulha do tipo "Tru-cut", procedimento chamado de core biópsia. A Core biópsia é uma biópsia de fragmentos, com acurácia e taxa de falso negativo (2%) idênticas à da biópsia cirúrgica. Tem boa relação custo/eficiência, sobretudo no manejo das lesões da categoria 4 do BI-RADS, cujo risco varia de 3% a 94% e engloba a maioria das lesões suspeitas com recomendação de estudo histopatológico e grande número de resultados benignos que não necessitam de tratamento cirúrgico. Também não produz seqüelas importantes, o que é vantajoso do ponto de vista cosmético e do ponto de vista cirúrgico nos casos positivos, uma vez que a ausência de grande reação tecidual e de hematomas no sítio da biópsia favorece a manipulação operatória. Por tudo isso a core biópsia é hoje considerada uma alternativa eficaz para a biópsia cirúrgica no manejo das lesões suspeitas de câncer detectadas pela mamografia e/ou pelos métodos complementares. Seleção das pacientes Em condições ideais deve ser realizada uma entrevista prévia com as candidatas à core biópsia, durante a qual se avaliarão as condições físicas e mentais das mesmas. Nesta ocasião os documentos (mamografia, US, RM) serão estudados para avaliar a exeqüibilidade do procedimento. Também serão avaliadas as características da mama (tamanho, consistencia, etc) e da lesão (número, tipo, tamanho e localização da(s) lesão(ões). Concluída a entrevista serão entregues à paciente as instruções quanto aos medicamentos, cosméticos e vestuário que deverão ou não deverão ser usados antes do procedimento. Instrumentação Para a realização da core biópsia são necessários: 1- bandeja com solução para limpeza da pele, material para anestesia local, material de corte, compressas estéreis e frasco com formol a 10% para as amostras de tecido. 2- uma agulha especial tipo" Tru-cut", composta de um elemento interno ou trocarte, que dispõe de uma depressão ou chanfradura para alojar a amostra e uma ponta com bisel para penetrar na lesão. O segundo elemento da agulha é uma cânula externa cortante, que separa a amostra do restante da lesão. Vários trabalhos indicam que as melhores amostras são obtidas com agulhas de calibre 14 G.

2 3- uma pistola especial com duas molas, que são liberadas quase simultaneamente. A primeira faz o trocarte penetrar na lesão e a segunda corta um fragmento de tecido, que fica aprisionado na sua "câmara" (figuras 1a,1b - clique nas miniaturas para ampliá-las). 4- quando a lesão detectada é impalpável, para localizá-la e retirar as amostras necessitaremos de um sistema de imagem para guiar o procedimento. Se a imagem só se expressa com segurança na mamografia será utilizada a guia estereotáxica. Estão disponíveis equipamentos acopláveis ao mamógrafo e equipamentos dedicados. O equipamento dedicado oferece maior conforto à paciente e ao operador e maior precisão ao procedimento (figura 2-a e 2-b). Quando a lesão se expressa igualmente à mamografia e à ultra-sonografia (US) ou exclusivamente à ultra-sonografia este deve ser o método de guia. As vantagens da guia ultrassonica incluem a ausência de radiação ionizante, uso de equipamento não dedicado e visualização da agulha em tempo real. A guia ultrassonica também é preferível porque é mais confortável para a paciente, permite realizar o procedimento em tempo mais curto e tem um custo menor. Em algumas ocasiões a lesão só se expressa com segurança à ressonância magnética (RM) e neste caso o procedimento deverá ser guiado por este método. Depois que a RM localiza a lesão há casos nos quais é possível fazer a localização com o US ("second look") e colher as amostras sob sua guia. Tipos de Lesão As lesões subclínicas expressam-se mamograficamente por 04 sinais básicos: Lesão densa configurando nódulo (Figura 3) Lesão densa focal assimétrica não configurando nódulo (figuras 4 de A até D) Distorção arquitetural (figuras 5-A e 5-B) Microcalcificações pleomórficas agrupadas (isoladas ou em associação com os tipos anteriores) (figuras 6, 7, 8-A, 8-B, 9, 10, 11, 12 de A até L) As lesões densas com mais de 06mm, localizadas em substrato também denso, são bem estudadas com a core biópsia. Lesões densas menores que 06mm, sobretudo em substrato adiposo, não devem ser estudadas com core biópsia porque tem grande probabilidade de insucesso. O mesmo ocorre com focos de microcalcificações suspeitas aquém desta dimensão. Nestas circunstancias alem do risco de uma coleta insuficiente de tecido, nos casos positivos de câncer corre-se o risco de não poder localizar o sitio de coleta para a cirurgia definitiva. A mamotomia assistida a vácuo ou a biópsia cirúrgica são alternativas mais seguras. Lesões que se expressam à mamografia apenas por distorção arquitetural sem massa podem corresponder a várias etiologias (cicatriz radiada, adenose esclerosante, carcinoma tubular p.ex) e a core biópsia pode produzir subdiagnósticos devido a pobre celularidade destas lesões.a biópsia cirúrgica é a melhor indicação nestas lesões.

3 Indicações Lesões (única ou múltiplas, unilaterais ou bilaterais) da categoria 3 do Birads- quando a paciente demonstrar grande ansiedade (cancerofobia), quando pretender submeter-se a cirurgia cosmética dos seios, for iniciar tratamento de reposição hormonal, pretender engravidar ou ainda quando o médico assistente não estiver seguro de que a paciente manterá o controle semestral, poderão submeter-se à core biópsia. Lesões das categorias 4 e 5 respeitadas as restrições já referidas, a core biópsia é a melhor indicação para obter o diagnóstico histopatológico. Lesões suspeitas após tratamento conservador de câncer a core biópsia por sua rapidez e pela ausência de seqüelas apresenta-se como o procedimento de escolha. Contra-indicações Absolutas São condições médicas que desaconselham a realização do procedimento : diáteses hemorrágicas os únicos recursos disponíveis durante uma core biópsia para debelar um sangramento são a compressão local e a aplicação de bolsa de gelo, medidas insuficientes nos casos de diáteses hemorrágicas. lesões infectadas as lesões infectadas contra-indicam a core biópsia pela possibilidade de disseminação do processo infeccioso. Impõe-se a antibioticoterapia prévia. Relativas Há condições mórbidas que não impedem a realização da core biópsia mas requerem medidas preventivas adequadas : lesões oro-valvulares Pacientes portadoras deste tipo de lesão devem fazer uso de antibiótico antes e durante o procedimento. lactação podem ocorrer fístulas lácteas neste período provocadas pela CB. cardiopatia descompensada Principalmente quando o procedimento necessitar de guia estereotáxica, em que a paciente fica em decúbito ventral e imóvel.esta condição clínica é bastante adversa. Se o procedimento puder ser guiado pela ultrassonografia os inconvenientes ficam minimizados. Técnica Guia Estereotáxica Após a análise da mamografia escolhe-se a incidência que proporcionar o caminho mais curto da pele, no ponto de entrada da agulha, até a lesão. Toma-se então uma incidência perpendicular à lesão ("scout view"), que deverá colocá-la no centro da "janela" do compressor (Fig. 13-A). Em seguida tomam-se duas incidências oblíquas, uma com o tubo de raios-x colocado a 15 graus para a direita e outra a 15 graus para a esquerda (+15 graus e -15 graus) (Fig. 13-B).

4 Confirmado o bom posicionamento da lesão, escolhem-se os alvos e verifica-se se a coordenada "Z", que corresponde à profundidade da lesão, é compatível com a espessura da mama e se a "stroke margin" (SM), ou espaço posterior à lesão é positiva. Quando a SM é negativa o procedimento não pode ser realizado. Algumas manobras de reposicionamento ou a interposição de artefatos entre a mama e a placa de compressão podem ser tentadas para compatibilizar esta relação entre a espessura da mama e a lesão, mas nem sempre se tem sucesso. Em seguida é feita a limpeza da pele, injetado um pequeno volume de xilocaina a 2 % (01 ml subcutâneo e de 3 a 5ml distribuídos no trajeto e próximo da lesão).após alguns minutos realiza-se uma pequena incisão na pele de 2 a 3 mm, apenas suficiente para a introdução da agulha (figura 14-A). O próximo passo é colocar a agulha a 05mm da lesão e tomar duas incidências estereotáxicas para verificar a posição da agulha em relação à lesão(figura 14-B).. Após o disparo da pistola tomam-se mais duas incidências estereotáxicas para confirmação do bom posicionamento da agulha (figura 14-C e 14-D). Quando a lesão se expressa por densidade de partes moles (densidade focal ou nódulos) cinco a seis fragmentos são suficientes para a análise histopatológica (figura 15-A). Se a lesão se exprime exclusivamente por foco de microcalcificações devem ser tomadas, no mínimo, dez amostras de tecido. As amostras devem ser colocadas em solução de formol a 10% tamponado, com o cuidado de não contaminar a agulha de colheita. Após cada amostra uma auxiliar deve comprimir a mama para estancar sangramentos e evitar formação de hematomas. No caso de microcalcificações os fragmentos deverão ser radiografados para confirmar a sua presença nas amostras (figura 15-B). Caso isto não se verifique outras amostras devem ser obtidas. Uma incidência perpendicular também poderá ser tomada ao final do procedimento para confirmar a boa abordagem da lesão. Após a conclusão da biópsia a paciente deve ser instruída a manter repouso relativo por 24h, aplicar gelo sobre o curativo nas o6h seguintes e a não usar analgésicos com AAS. Também deve ser informada sobre a possível ocorrência de equimoses e um telefone deve ser fornecido à paciente para esclarecimento de dúvidas e complicações posteriores. Guia Ultra-sônica Após a análise da documentação, posiciona-se a paciente e examina-se a mama para definir o melhor ponto de entrada da agulha na abordagem da lesão. Este é o passo mais importante do procedimento para garantir a segurança da paciente e o sucesso da colheita. A agulha deve ser introduzida com a menor obliquidade possível, para minimizar o risco de um pneumotórax e o mais próxima possível da lesão para evitar desvios e falhas na abordagem. É preciso ver a ponta da agulha durante o disparo. Em seguida é feita a limpeza da pele e injetado um pequeno volume de xilocaina a 2% (do modo já descrito). Após alguns minutos realiza-se uma pequena incisão na pele de 2 a 3 mm, apenas suficiente para a introdução da agulha.

5 Quando a lesão está muito próxima do músculo peitoral, quando o componente fibroso é abundante e dificulta a introdução da agulha ou quando a paciente é portadora de implante de silicone pode-se utilizar uma cânula 13G como passador para a agulha de coleta, o que aumenta a segurança e facilita as várias inserções (figura 16 A até D). Sob guia ultra-sônica posiciona-se a agulha a 05 mm da lesão e faz-se o disparo para a primeira amostra. Com o transdutor paralelo à agulha é possível ver todo o seu trajeto, inclusive durante o disparo da pistola. Logo após o disparo, com o transdutor em posição perpendicular à agulha (longitudinalmente e transversalmente) é possível vê-la dentro da lesão ( figuras 17 A até D). Colhem-se 05 a 06 fragmentos que são colocados em formol a 10% tamponado. Após cada amostra aplica-se compressão manual para evitar sangramento. Terminado o procedimento comprime-se a mama por 3 a 5 min para obter a hemostasia e realiza-se curativo compressivo. Os casos mais rebeldes de sangramento normalmente se resolvem com aplicação de saco de gelo. Terminada a colheita libera-se a paciente com instruções. Causas de Insucesso Má seleção da paciente, má escolha do procedimento, escolha equivocada dos instrumentos, abordagem da lesão errada e amostragem insuficiente são as causas mais comuns. Sangramento abundante também pode impedir a colheita de boas amostras de tecido, levando ao insucesso do procedimento. Complicações As principais complicações são: Reação vaso-vagal (RVV) Muito comum com o uso de equipamento acoplável e rara com o uso de mesa dedicada, na qual a paciente se encontra em decúbito ventral e não vê as etapas do procedimento, nem os instrumentos utilizados, o que reduz seu grau de ansiedade. A RVV pode variar de uma simples sensação de desmaio até uma síncope, frequentemente obrigando a suspensão do procedimento. A paciente apresenta palidez cutânea, intensa sudorese e queda da pressão arterial. Nos casos mais simples a elevação dos membros inferiores e a manutenção da cabeça mais baixa são medidas suficientes para debelar a reação. Hematoma e equimoses A punção acidental de um vaso pode ocasionar sangramento. Com a compressão da mama após a tomada de cada amostra a formação de hematoma é incomum. Equimose nos dias subseqüentes ao procedimento é muito freqüente. O uso de gelo local após o procedimento minimiza estas ocorrências. Infecção - É uma ocorrência muito rara. Em trabalho multi-institucional Parker et al referiram infecção em apenas 0,09 % de casos. Pneumotórax - Há um risco maior desta complicação quando o procedimento é guiado por ultra-sonografia. O ângulo formado pela agulha com a parede do tórax deve ser o menor possível e deve-se acompanhar a agulha em todo o seu trajeto durante o disparo para evitar este acidente. Meyer relatou apenas 01 caso de pneumotórax após a realização de 1836 core biópsias.

6 Semeadura de células neoplásicas Pode ocorrer um deslocamento de células neoplásicas em qualquer procedimento que utilize agulhas, inclusive nas marcações pré-cirúrgicas. Parker et al em um estudo multiinstitucional não encontrou nenhum caso de deslocamento de células nos 910 carcinomas obtidos de core biópsias realizadas. Há um relato de Harter et al de ocorrência de semeadura de células neoplásicas após core biópsia realizada em carcinoma mucinoso. Mas não há evidências na literatura de que estas células sejam viáveis e produzam novas lesões. Limitações da Core Biópsia As maiores limitações da CB resultam das relações entre a lesão e a sua localização na mama e o modo de expressão por imagem das lesões. Lesões muito periféricas ou muito profundas podem não ser passíveis de estudo pela CB, sobretudo se elas só se expressam pela mamografia. Pequenos focos de microcalcificações em substrato predominantemente gorduroso podem não permitir uma satisfatória aquisição de tecido pela friabilidade do tecido adiposo. Distorções arquiteturais e densidades focais sem expressão ecográfica são difíceis de estudar com estereotaxia, uma vez que as suas imagens mudam ao variar de +15 graus para -15 graus, o que pode provocar uma amostragem do local errado. Core Biópsia Falso Positiva Uma CB Falso Positiva é suspeitada quando a cirurgia que lhe segue não confirma a malignidade. Algumas medidas devem ser tomadas para a solução deste impasse: 1 - O patologista deve examinar todo o espécime cirúrgico e verificar se há nele sinais da core biópsia (esteatonecrose, hemorragia ), o que indicará que a lesão foi removida pela cirurgia. 2 - Os fragmentos originais da CB devem ser revistos. Se nesta segunda leitura a lesão for benigna, ocorreu um erro de interpretação e a CB é Falso Positiva. 3 - Se a revisão das lâminas confirmar a malignidade deverá ser feita nova mamografia para verificar se a lesão foi ou não retirada na cirurgia. 4 - Se a revisão confirmar a malignidade e a nova mamografia for negativa, a explicação mais plausível é que a CB tenha retirado toda a lesão. Core Biópsia Falso Negativa A CB Falso Negativa ocorre quando a amostragem é realizada fora da lesão e é definida como aquela que produz resultado histopatológico negativo para uma lesão que se revela maligna dentro de 01 a 02 anos. Isto não inclui casos de discordância ou de subestimação diagnóstica, se a biópsia excisional é recomendada e realizada logo após a CB e o diagnóstico de câncer é obtido sem demora.

7 Analise dos resultados e Recomendações É aconselhável manter uma ficha ou protocolo que contenha dados da paciente, da lesão e do procedimento para estudos futuros, que permitam a aferição dos resultados, o aperfeiçoamento dos procedimentos e as recomendações. Deve constar deste protocolo uma avaliação prévia da lesão, de preferência de acordo com o BI-RADS (Quadro 01). Leitura Recomendada: 1- Basset LK, Mahoney MC e Apple SK- Interventional Breast Imaging:Current Procedures and Assessing for Concordance with Pathology- in Radiologic Clinics of North America- vol 45 number 5.sept Berg WA- Image - guided Breast Biopsy and Management of High-risk Lesions- in Radiologic Clinics of North America septembr Harter LP, Curtis JS, Ponto G. Malignant seeding of the needle track during stereotaxic core needle breast biopsy, Radiology, 1992;185: Meyer JE, Smith DN, Lester SC et al- Large Core Needle Biopsy of nonpalpable Breast Lesions.JAMA 1999;281: Oliveira C, Luna M, Almeida L et al. Lesões Impalpáveis da Mama- Procedimentos Invasivos. Rio de Janeiro: Revinter, Parker SH, Jobe WE et al. Percutaneous Breast Biopsy.New York: Raven Press, Parker SH, Burbank F, Jackman RJ et al. Percutaneous Large-Core Breast Biopsy: a multi-institutional study. Radiology 1994;193: Rosen, PP. Breast Pathology Diagnosis by Needle Core Biopsy. New York:Lippincott Williams&Wilkins, 1999.

8 Figura 01-A Pistola, passador e agulha. Figura 01-B Pistola com agulha montada.

9 Figura 02-A Mesa dedicada de estereotaxia. Figura 02-B Detalhe de mesa dedicada.

10 Figura 03 Lesão densa configurando nódulo. Figura 04-A Lesão focal densa assimétrica, não configurando nódulo em 1999.

11 Figura 04-B Idem em Figura 04-C Idem em CLInf.

12 Figura 04-D Idem detalhe. Figura 05-A Distorção Arquitetural.

13 Figura 05-B Idem. Figura 05-C Idem detalhe.

14 Figura 06. Microcalcificações em trajeto ductal. Figura 07 Focos esparsos de microcalcificações - CDIS.

15 Figura 08-A Microcalcificações pleomórficas em trajetos ductais. Figura 08-B Idem.

16 Figura 09 Nódulo com microcalcificações pleomórficas associadas. Figura 10 Densidade focal com microcalcificações pleomórficas associadas.

17 Figura 11 Microcalcificações vermiformes. Figura 12-A Microcalcificações pleomórficas escassas.

18 Figura 12-B idem. Figura 12-C idem com discreto aumento de partículas.

19 Figura 12-D idem com discreto aumento de partículas. Figura 12-E idem.

20 Figura 12-F idem. Figura 12-G Aumento acentuado de microcalcificações moldadas.

21 Figura 12-H idem. Figura 12-I idem.

22 Figura 12-J idem. Figura 12-L idem.

23 Figura 13-A Nódulo. Figura 13-B Caso anterior em incidências estereotáxicas.

24 Figura 14-A Pequena incisão cutânea. Figura 14 B Introdução de agulha.

25 Figura 14 C Agulha bem posicionada. Figura 14 D Incisão pós-coleta.

26 Figura 15 A Fragmentos "in natura". Figura 15 B Radiografia dos Fragmentos.

27 Figura 16 A Passador e mandril. Figura 16 B Passador e mandril montados.

28 Figura 16 C Ponta de passador e mandril - detalhe. Figura 16 D Passador e mandril sendo posicionados.

29 Figura 17 A Nódulo profundamente situado. Figura 17 B Passador posicionado a 5 mm do nódulo.

30 Figura 17 C Passador e agulha posicionados. Figura 17 D Agulha transfixando o nódulo.

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015

Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015 Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas

Leia mais

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados

Leia mais

INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON

INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)

Leia mais

30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?

30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS

CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA - MANUAL SBM Celestino de Oliveira Marconi Luna Ricardo Chagas

MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA - MANUAL SBM Celestino de Oliveira Marconi Luna Ricardo Chagas MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA - MANUAL SBM Celestino de Oliveira Marconi Luna Ricardo Chagas A maior utilização da mamografia no rastreio do câncer de mama tem conduzido à detecção de anomalias impalpáveis que

Leia mais

BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA

BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA Breast Imaging Reporting and Data System Dr Marconi Luna Doutor em Medicina UFRJ Ex-Presidente da SBM Breast Imaging Reporting and Data

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante. CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou

Leia mais

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D?

TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D? TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL O que é? Qual a diferença para a mamografia 2 D? Quais são suas indicações? TOMOSSINTESE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA MAMOGRAFIA Maior detalhe da estrutura mamária Grande promessa

Leia mais

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 11/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do Câncer

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA

MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até

Leia mais

I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014

I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014 I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria 1st International Breast Imaging Pre-conference Course 15 de maio de 2014 Declaração de conflitos de interesse Resolução RDC n.º 96/08 Nunca

Leia mais

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014 PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

O Novo BI-RADS. Introdução. MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM.

O Novo BI-RADS. Introdução. MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM. 1 O Novo BI-RADS MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM. Introdução No Congresso Americano de Radiologia em dezembro de 2003 (RSNA) em Chicago foi divulgado a 4ª edição do BI-RADS (Breast

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados

Leia mais

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função

Leia mais

NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?

NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM

NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Maria da Conceição M. Ribeiro

Maria da Conceição M. Ribeiro Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA):

OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): A orelha em abano é uma deformidade que pode ser encontrada em vários membros de uma mesma família, constituindo-se em uma característica estigmatizante e que

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

RM MAMÁRIA: quando indicar?

RM MAMÁRIA: quando indicar? RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG

Leia mais

Principais formas de cancro na idade adulta

Principais formas de cancro na idade adulta Rastreio do cancro na idade adulta Principais formas de cancro na idade adulta Cancro do colo do útero Cancro da mama Cancro do cólon Cancro testicular Cancro da próstata SINAIS DE ALERTA O aparecimento

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

CHUC Clínica Universitária de Radiologia CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos

Leia mais

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS

Leia mais

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;

- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional

Leia mais

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO

A Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente

Leia mais

Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama

Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas

Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Profª Drª Fabiana Flores Sperandio O que é câncer de mama? É uma doença que surge quando células da mama sofrem uma mutação e se

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de

Leia mais

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva 2014 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde. Esta

Leia mais

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva 2014 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde. Esta

Leia mais

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Cartilha_Outubro Rosa_Mitos_26-09-2014.indd 1 08/10/2014 14:24:37 2014 Instituto Nacional

Leia mais

Anatomia da mama Função biológica

Anatomia da mama Função biológica Dr.Jader Burtet Ginecologia e Obstetrícia Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre Hospital Materno Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186 Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

TOMOSSINTESE : o que é e. Dra. Vera Aguillar Coordenadora do Serviço de Imaginologia Mamária do HSL

TOMOSSINTESE : o que é e. Dra. Vera Aguillar Coordenadora do Serviço de Imaginologia Mamária do HSL TOMOSSINTESE : o que é e quais as suas vantagens? Dra. Vera Aguillar Coordenadora do Serviço de Imaginologia Mamária do HSL TOMOSSINTESE : mamografia do futuro? MAMOGRAFIA: exame com limitações -Pouco

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Guia de Cliente Cartão de Saúde

Guia de Cliente Cartão de Saúde 1 Índice O Cartão de Saúde para todas as necessidades da sua família Modalidades disponíveis Cartão de Saúde Base Cartão de Saúde Oral Cartão de Saúde Maternal Cartão de Saúde Pleno Como utilizar o meu

Leia mais

NEURALGIA DO TRIGÊMEO

NEURALGIA DO TRIGÊMEO NEURALGIA DO TRIGÊMEO Se você abriu esta página, sabemos que você está sofrendo! A neuralgia do trigêmeo (NT) é uma das piores dores que o ser humano pode sofrer. A dor da NT caracteriza-se por ser súbita,

Leia mais

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa Centro Médico Será solicitado que você coloque uma bata cirúrgica. Poderá receber um sedativo pela boca. Será então transferido para a mesa de operações. Você será submetido a uma anestesia peridural ou

Leia mais

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA Este guia contém informações para os doentes com um cateter totalmente implantado (CTI) e para os profissionais de saúde que prestam assistência

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

Nefrolitotripsia Percutânea

Nefrolitotripsia Percutânea Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Neoplasias dos epitélios glandulares II

Neoplasias dos epitélios glandulares II Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura

Leia mais

Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular

Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular TUMORES DO TESTÍCULO Nuno Louro nunorlouro@gmail.com 16 de Novembro de 2013 ORQUIDECTOMIA RADICAL Maioria das massas testiculares palpáveis

Leia mais

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM

3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante

Leia mais