SAERJ LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ANO M I N A S G E R A I S RIO DE JANEIRO BOLETIM DE RESULTADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAERJ LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ANO M I N A S G E R A I S RIO DE JANEIRO BOLETIM DE RESULTADOS"

Transcrição

1 SAERJ 2008 M I N A S G E R A I S RIO DE JANEIRO BOLETIM DE RESULTADOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ANO

2

3 SAERJ 2008 BOLETIM DE RESULTADOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA

4

5 Governo do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Secretária de Estado de Educação Tereza Porto Subsecretário de Gestão de Recursos e Infraestrutura Júlio da Hora Subsecretária de Gestão da Rede e de Ensino Teresa Pontual

6 Equipe Saerj Diretoria Geral de Avaliação da Educação Básica Francisco Tadeu Bastos Correia Coordenação de Pesquisa e Avaliação Edilene Noronha Rodrigues Equipe de Apoio Messias Fernandes Santos Rodrigo Otávio Linhares Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Consultor Técnico Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação Estatística Tufi Machado Soares Coordenação de Divulgação dos Resultados Anderson Córdova Pena Equipe de Banco de Itens Verônica Mendes Vieira (Coord.) Mayra da Silva Moreira Equipe de Análise e Medidas Wellington Silva (Coord.) Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Equipe Elaboração do Boletim de Resultados Andressa Peres Teixeira Camila Fonseca de Oliveira Daniela Werneck Ladeira Réche Daniel Araújo Vignoli Fernando Faria Gláucia Fiálio Fonseca João Paulo Costa Vasconcelos Júlio Sérgio da Silva Júnior Leonardo Augusto Campos Matheus Lacerda de Freitas Vinícius Campos Freitas Rodrigo Prado Mudesto (Coord.) Equipe de editoração Hamilton Ferreira (Coord.) Clarissa Aguiar Marcela Zaghetto Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto Equipe Responsável pela Elaboração do Boletim Lina Kátia Mesquita Oliveira (Org.) Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo (Org.) Anderson Córdova Pena Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Ana Letícia Duin Tavares Maika Som Machado Edson Munck Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Mara Sueli Simões Moraes Nelson Antônio Pirola Marcelo Câmara dos Santos Coordenação de Gerenciamento de Dados Luís Antônio Fajardo Pontes

7 SUMÁRIO MENSAGEM DA SECRETÁRIA INTRODUÇÃO SEÇÃO 1 Considerações Gerais SEÇÃO 2 Os Resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ SEÇÃO 3 Os Resultados de Desempenho e de Participação em Matemática do SAERJ ANEXOS Os resultados da sua Coordenadoria em Língua Portuguesa e Matemática

8

9 Mensagem da Secretária Caro(a) Professor(a), A Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro realizou, em novembro de 2008, uma avaliação externa em larga escala, envolvendo todos os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, 3ª série do Ensino Médio e fases equivalentes da Educação de Jovens e Adultos. Essa avaliação faz parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que tem por objetivo possibilitar um acompanhamento mais preciso do desempenho dos nossos alunos ao longo dos anos e, assim, nortear o monitoramento das ações em curso e a programação de novas ações que visem à melhoria constante da qualidade da educação ofertada à população fluminense. Entregamos a você este Boletim de Resultados com o resultado da avaliação externa cujo foco foram as competências e habilidades em Língua Portuguesa e Matemática. Os dados foram organizados por ano de escolaridade e disciplina. São informações importantes, para que você avalie o desempenho de seus alunos. Aproprie-se desses resultados e tome-os como base para definir ações para o ano letivo de 2009, de modo a impulsionar a aprendizagem de seus alunos para patamares cada vez mais elevados. Os resultados do processo de avaliação orientam a Secretaria de Estado da Educação na implementação de políticas públicas que nos auxiliem a alcançar metas educacionais ambiciosas. Contamos com o empenho dos Gestores e, principalmente, o seu, Professor, para promover uma educação pública de excelência em nosso Estado. Que tenhamos todos um ótimo ano letivo! Tereza Porto Secretária de Educação

10

11 Introdução As avaliações em larga escala dos sistemas escolares vêm exercendo um papel cada vez mais significativo no cenário educacional brasileiro contemporâneo. Através da aplicação de testes padronizados, procura-se fornecer subsídios para a formulação e monitoramento das políticas educacionais, tendo como instrumento os resultados de desempenho dos alunos avaliados. Para os professores e gestores, é apresentado um diagnóstico situacional do que é oferecido aos alunos da rede pública de ensino. Tornar um sistema eficiente deve ser a meta de todos os profissionais envolvidos na educação. Mas, para que isso aconteça em um sistema público de ensino, é necessário entender o funcionamento de seus diferentes órgãos e unidades, o que justifica a aplicação das avaliações nas escolas do Estado. Nas avaliações do SAERJ, são aplicados testes de Língua Portuguesa e Matemática aos alunos da rede municipal e estadual, no ensino regular e EJA, que cursam o 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio. Em 2008, mil alunos participaram da avaliação externa. Além dos testes, por meio de questionários contextuais, diretores de escolas, professores e alunos fornecem informações referentes ao processo e às atitudes de aprendizagem. Os dados socioeconômicos e os relativos ao sistema público de ensino e às condições de infraestrutura presentes nas escolas fazem parte do levantamento possibilitado pelos questionários. Em 2009, ocorrerá a Avaliação Diagnóstica, na qual os professores de Língua Portuguesa e Matemática irão produzir e aplicar provas aos alunos do 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio. Esses testes serão formulados a partir de um banco de itens, disponível no Portal do Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro ( Os professores, a partir deste banco, poderão selecionar o número de questões e o nível de dificuldade que farão parte do teste. As duas formas de avaliação desenvolvidas vão produzir informações sobre o desempenho dos alunos, possibilitando aos professores o aprimoramento de suas práticas pedagógicas e aos gestores a adequada aplicação de recursos para a eficácia escolar. A partir dos resultados alcançados pelos alunos, as instâncias gestoras poderão elaborar políticas públicas que tornem as redes de ensino mais eficazes. Além disso, eles permitirão que as escolas pensem alternativas pedagógicas ajustadas às necessidades e às situações que fazem parte da realidade de cada aluno. Acredita-se que essas duas frentes de ação, em conjunto, sejam capazes de dinamizar

12 os processos de ensino e aprendizagem e impulsionar a educação do Estado a patamares de qualidade mais avançados. Os resultados do SAERJ 2008 Este boletim de resultados divide-se em quatro seções. A primeira apresenta o SAERJ, com abordagens sobre sua concepção e diretrizes. São mostrados, também, dados de participação de estudantes para o Estado como um todo. Além disso, apresentam as matrizes de referência de Matemática e Língua Portuguesa, utilizadas no teste de 2008, e a Escala de Proficiência que embasou as análises dos resultados dos testes. É importante que sejam compreendidas todas as competências e habilidades associadas a cada descritor das matrizes, já que isso permitirá um melhor entendimento dos resultados alcançados pelos alunos avaliados. A segunda e terceira seções apresentam, detalhadamente, os resultados de desempenho e participação dos alunos, em Língua Portuguesa e Matemática, da Rede Estadual de Ensino, do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio, de todo o estado de Rio de Janeiro e também para as Coordenadorias Regionais (CRs). Na última seção, são mostrados os dados de proficiência e participação em Língua Portuguesa e Matemática específicos de sua CR, com informações detalhadas de todos os municípios e escolas que a compõem.

13 Conteúdo Considerações Gerais 1. A Avaliação no Estado do Rio de Janeiro SAERJ 2. As Matrizes de Referência 3. Escalas de Proficiência CONSIDERAÇÕES GERAIS 1 Seção 11

14 SAERJ

15 A Avaliação no Estado do Rio de Janeiro - SAERJ A avaliação em larga escala do Rio de Janeiro funciona como uma ferramenta de diagnóstico da realidade educacional, para que a Secretaria Estadual de Ensino possa intervir de maneira efetiva no sistema de educação pública do Estado. Com a realização dos testes e a posterior análise dos resultados, os educadores poderão elevar o padrão de qualidade da escolaridade básica pretendida para as escolas de todo o Estado. Os dados de participação dos alunos na avaliação de 2008 podem ser observados na tabela e gráfico apresentados a seguir. Neles, são mostrados o número previsto e efetivo de participantes, em todo o Estado. Essa quantidade é dividida, ainda, em modalidade de ensino regular e EJA. Ano de Aplicação PARTICIPAÇÃO POR MODALIDADE DE ENSINO Modalidade de Ensino Estudantes Nº Previsto Estudantes Nº Efetivo Percentual de participação 2006 Reg/EJA % 2008 Reg/EJA % Eja % Regular % Eja Regular Reg/EJA CONSIDERAÇÕES GERAIS 13

16 Testes de 2008 O objetivo dos testes é diagnosticar as habilidades e competências dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, com a produção de indicadores de proficiência nas duas áreas diagnosticadas. As respostas às questões e exercícios dos testes informam se os estudantes da rede estadual de ensino conseguem ler e interpretar diferentes tipos de textos e resolver problemas matemáticos necessários à sua vida em sociedade. Ao refletir sobre o processo de avaliação do SAERJ, os gestores e educadores passam a analisar, especificamente, os pontos fracos e fortes da aprendizagem dos estudantes, assim como o desempenho deles em Língua Portuguesa e Matemática. Com isso, poderão propor e realizar alternativas de intervenção pedagógica e possíveis caminhos para a superação das dificuldades desses estudantes, visando ao cumprimento do principal papel de educador: fazer diferença na vida de seus estudantes. SAERJ

17 A Matriz de Referência Para a efetivação de uma avaliação em larga escala, é necessária a construção de um elemento que dê transparência e legitimidade ao processo avaliativo, informando com clareza o que é avaliado. Esse elemento é o que chamamos de Matriz de Referência para Avaliação. Uma Matriz de Referência para a avaliação em larga escala é apenas uma amostra representativa da Matriz Curricular do Sistema de Ensino. A Matriz Curricular de Ensino é ampla e espelha as diretrizes de ensino cujo desenvolvimento deve ser obrigatório para todos os alunos. Imagine a Matriz de Referência para avaliação em larga escala como uma bússola indicativa do que será avaliado, informando o que se espera dos alunos naquele período da escolaridade. Ressaltamos que a Matriz de Referência não pode ser concebida como um conjunto de indicações de diretrizes de ensino nas escolas. Esse papel é reservado às Matrizes Curriculares de Ensino, aos parâmetros, currículos e diretrizes curriculares. Essa é a diferença básica entre uma Matriz de Referência para Avaliação, que é utilizada como fonte para os testes de avaliação em larga escala, e a Matriz Curricular de Ensino, que é muito mais ampla e espelha as diretrizes de ensino. Em outras palavras, a Matriz de Referência para Avaliação, que é utilizada para elaborar os testes de larga escala, surge da Matriz Curricular de Ensino e contempla apenas aquelas habilidades consideradas fundamentais e possíveis de serem alocadas em testes de múltipla escolha. Veja a seguir as Matrizes de Língua Portuguesa e Matemática, para as séries avaliadas no SAERJ Confira, no documento Matrizes de Referência para Avaliação, o letramento de cada matriz com exemplos de itenspara os descritores. CONSIDERAÇÕES GERAIS 15

18 LÍNGUA PORTUGUESA I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D11 MATRIZ DE REFERÊNCIA SAERJ LÍNGUA PORTUGUESA - 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICOS E SEUS DESCRITORES Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D9 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D15 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade. D7 Identificar a tese de um texto. D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D13 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. D14 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. VI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D10 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. SAERJ

19 I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D14 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJ LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICOS E SEUS DESCRITORES Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D12 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 Identificar a tese de um texto. D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. CONSIDERAÇÕES GERAIS 17

20 I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D14 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJ LÍNGUA PORTUGUESA - 3 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO TÓPICOS E SEUS DESCRITORES Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D12 Interpretar um texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 Identificar a tese de um texto. D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI VARIAÇÃO Linguística D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. SAERJ

21 MATEMÁTICA MATRIZ DE REFERÊNCIA SAERJ MATEMÁTICA - 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES I. Espaço e Forma D1 Identificar a localização/movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. D2 Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações. D3 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos. D4 Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares). D5 Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas. II. Grandezas e Medidas D6 Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não. D7 Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como Km/m/cm/mm, Kg/g/mg, L/mL. D8 Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo. D9 Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento. D10 Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores. D11 Resolver problemas envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculares. D12 Resolver problemas envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculares. III. Números e Operações/Álgebra e Funções D13 Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamento e trocas na base 10 e princípio do valor posicional. D14 Identificar a localização de números naturais na reta numérica. D15 Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens. D16 Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial. D17 Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais. D18 Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais. D19 Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa). D20 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória. D21 Identificar diferentes representações de um mesmo número racional. D22 Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica. D23 Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro. D24 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados. D25 Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração. D26 Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%,50%, 100%). IV. Tratamento da Informação D27 Ler informações e dados apresentados em tabelas. D28 Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de coluna). CONSIDERAÇÕES GERAIS 19

22 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJ MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES I. Espaço e Forma SAERJ D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas. Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações. Identificar propriedade de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos. Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades. Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas. Reconhecer ângulos como mudanças de direção ou giros, identificando ângulos retos e não retos. Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram. Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, números de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares). Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas. Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos. Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações. II. Grandezas e Medidas D12 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. D13 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas. D14 Resolver problema envolvendo noções de volume. D15 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida. III. Números e Operações/Álgebra e Funções D16 Identificar a localização de números inteiros na reta numérica. D17 Identificar a localização de números racionais na reta numérica. D18 Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D19 D20 D21 D22 D23 D24 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). Reconhecer as diferentes representações de um número racional. Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados. Identificar frações equivalentes. Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de ordens como décimos, centésimos e milésimos. D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D26 D27 D28 D29 D30 D31 D32 D33 D34 D35 Resolver problemas com números racionais envolvendo as operações (adições, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais. Resolver problema que envolva porcentagem. Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica. Resolver problema que envolva equação do 2º grau. Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequência de números ou figuras (padrões). Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema. Identificar um sistema de equação do 1º grau que expressa um problema. Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de equação do 1º grau. IV. Tratamento da Informação D36 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos. D37 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.

23 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJ MATEMÁTICA - 3 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO TEMAS E SEUS DESCRITORES I. Espaço e Forma D1 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relações de proporcionalidade. D2 Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais. D3 Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações ou vistas. D4 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema. D5 Resolver problema que envolva razões trigonométricas no triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente). D6 Identificar a localização de pontos no plano cartesiano. D7 Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta. D8 Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação. D9 Relacionar a determinação do ponto de intersecção de duas ou mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas incógnitas. D10 Reconhecer, dentre as equações do 2 o grau com duas incógnitas, as que representam circunferência. II. Grandezas e Medidas D11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. D12 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas. D13 Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera). III. Números e Operações/Álgebra e Funções D14 Identificar a localização de número reais na reta numérica. D15 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. D16 Resolver problema que envolva porcentagem. D17 Resolver problema envolvendo equação do 2º grau. D18 Reconhecer expressão algébrica que representa uma função a partir de uma tabela. D19 Resolver problema envolvendo uma função do 1º grau. D20 Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funções reais apresentadas em gráficos. D21 Identificar o gráfico que representa uma situação descrita em um texto. D22 Resolver problema envolvendo P.A./P.G. dada a fórmula do termo geral. D23 Reconhecer o gráfico de uma função polinomial de 1º grau por meio de seus coeficientes. D24 Reconhecer a representação algébrica de uma função do 1º grau dado o seu gráfico. D25 Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de mínimo no gráfico de uma função polinomial do 2º grau. D26 Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição em fatores do 1º grau. D27 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função exponencial. D28 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função logarítmica, reconhecendo-a como inversa da função exponencial. D29 Resolver problema que envolva função exponencial. D30 Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente) reconhecendo suas propriedades. D31 Determinar a solução de um sistema linear associando-o a uma matriz. D32 Resolver problema de contagem utilizando o princípio multiplicativo ou noções de permutação simples, arranjo simples e/ou combinação simples. D33 Calcular a probabilidade de um evento. IV. Tratamento da Informação D34 Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos. D35 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam, e vice-versa. CONSIDERAÇÕES GERAIS 21

24 Escalas de Proficiência As Escalas de Proficiência do SAERJ associam os diversos estágios de aprendizagem das habilidades em Língua Portuguesa e Matemática a uma métrica arbitrária que varia de 0 a 500 pontos. Por ela, percebe-se que diferentes níveis de proficiência agregam diferentes habilidades a serem dominadas. O processo de consolidação de uma habilidade é também gradativo. Na escala a seguir, ele é ilustrado pelo uso de diferentes cores, correspondentes aos diferentes estágios de desenvolvimento das competências em Língua Portuguesa e Matemática. Para uma explicação mais detalhada das cores da escala, consulte a Revista do Professor. SAERJ

25 Educação Básica Escala de Prof iciência: viagem pelo desenvolvimento da Língua Portuguesa LÍNGUA PORTUGUESA Escola INTERVALOS DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS Identifica letras Apropriação do Sistema de Escrita Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Estratégias de Leitura Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Processamento do Texto Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas Legenda: A gradação de cores indica a complexidade da competência desenvolvida Leitor rudimentar Leitor iniciante Leitor ativo Leitor interativo Leitor interativo Leitor proficiente avançado CONSIDERAÇÕES GERAIS 23

26 SAERJ 2008 Educação Básica Escala de Prof iciência: viagem pelo desenvolvimento da Matemática. MATEMÁTICA INTERVALOS DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS Localizar objetos em representações do espaço Espaço e Forma Identificar figuras geométricas e suas propriedades Reconhecer transformações no plano Aplicar relações e propriedades Grandezas e Medidas Utilizar sistemas de medidas Medir grandezas Estimar e comparar grandezas Números, Operações e Álgebra Conhecer e utilizar números Realizar e aplicar operações Utilizar procedimentos algébricos Tratamento da Informação Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos Utilizar procedimentos de combinatória e probabilidade GRAU I GRAU II GRAU III GRAU IV GRAU V Legenda: A gradação de cores indica a complexidade da competência desenvolvida Escola

27 CONSIDERAÇÕES GERAIS 25

28 SAERJ

29 Conteúdo Resultados das Coordenadorias 3.1 5º ano do Ensino Fundamental - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria 3.2 9º ano do Ensino Fundamental - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria 3.3 3ª série do Ensino Médio - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria 27Seção 3 Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ

30 SAERJ

31 Médias e desvios-padrão: entendendo as estatísticas básicas Os resultados apresentados neste boletim muitas vezes fazem menção à média e ao desvio-padrão da proficiência alcançada por diferentes grupos de alunos no teste. Esses grupos de alunos podem variar bastante de tamanho, referindo-se, em alguns casos, a uma dada escola, a um município, a uma coordenadoria, ou mesmo ao Estado como um todo. A média e o desvio-padrão são usados com o propósito de resumir ou sintetizar resultados. Com eles, conseguimos informar de uma maneira sucinta como foi o desempenho geral de, digamos, um Município, sem precisarmos ver as notas obtidas por cada um de seus estudantes, algo que seria quase sempre impraticável. Tanto a média, quanto o desvio-padrão são genericamente chamados de estatísticas, o que, nesse caso, poderia ser entendido como medidas. Entretanto, há uma importante diferença de função entre essas duas medidas. O objetivo da média é determinar onde está o centro de um conjunto de valores, ou seja, nesse caso específico, a média corresponderia a uma única nota que resumiria o desempenho em Português ou Matemática de todo um grupo específico de alunos. Por outro lado, o objetivo do desvio-padrão é determinar o grau com que os alunos de um mesmo grupo se assemelham ou se diferenciam entre si. Em outras palavras, como o próprio termo desvio sugere, o desvio-padrão mede se um determinado grupo é mais homogêneo ou mais heterogêneo quanto a uma determinada variável. Médias maiores indicam que o desempenho geral do grupo de estudantes foi melhor, e desvios-padrão menores indicam que o desempenho desses estudantes foi mais homogêneo. Esses dois resultados sintetizam um dos principais objetivos dos sistemas educacionais: aumentar a proficiência dos estudantes e, ao mesmo tempo, fazer com o maior número possível de alunos se beneficiem desse progresso, de modo que se reduzam as distâncias entre os melhores e os piores resultados individuais. O seguinte exemplo destaca a importância e a interpretação da média e do desvio-padrão. Consideremos três escolas, aqui chamadas de A, B e C e, por simplicidade, suponhamos que cada uma delas possua somente três alunos avaliados. A tabela mostra, para cada escola, a nota obtida por cada um de seus alunos, bem como a média e o desvio-padrão desses alunos. A última coluna classifica a escola quanto à sua homogeneidade, ou seja, informa se os seus alunos variam pouco ou muito entre si quanto ao desempenho no teste. Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 29

32 Escola Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Média Desvio Padrão Características da Escola A Perfeitamente homogênia B Muito homogênia C Pouco homogênia Para fins de ilustração, interpretemos o resultado de cada escola. Escola A: Observa-se que os três alunos da escola A tiraram a mesma nota no teste: 200. A média é obtida somando-se todas essas notas e dividindo-se o resultado pelo número de alunos: média = ( )/3 = 600/3 = 200. Ou seja, nesse caso, a média da escola foi igual ao resultado alcançado por cada aluno. Por outro lado, o desvio-padrão mede, a grosso modo, a média com que as notas individuais se afastam da média da escola. Como ninguém está diferente da média da escola, a média desses desvios é zero. Com base nisso, dizemos que a escola comportou-se de um modo perfeitamente homogêneo, já que todos os seus alunos obtiveram o mesmo resultado. Escola B: Os resultados obtidos pela escola B estão muito próximos dos resultados da Escola A. Percebe-se também que a média continua a mesma de antes: 200, tendo sido calculada como ( )/3 = 600/3. Isso chama a atenção para um fato importante: dois grupos de resultados individuais diferentes podem ter médias iguais. Em termos de homogeneidade, os resultados da Escola B indicam pequenas variações em relação à média: houve um aluno que ficou um ponto abaixo dela (sua nota foi 199) e houve outro aluno que ficou um ponto acima (sua nota foi 201). Entre esses dois alunos que se afastaram da média, a média desses desvios foi de um ponto; este é exatamente o valor do desvio-padrão da escola. Como as variações em torno da média foram muito pequenas, podemos classificar essa escola como muito homogênia. Escola C: Neste caso, os extremos de desempenho foram mais acentuados, visto que um aluno obteve um resultado bastante inferior (150 pontos); e outro aluno, um resultado bastante superior (250 pontos). A média continua sendo de 200 pontos, algo que pode ser comprovado fazendo-se o mesmo tipo de cálculo apresentado anteriormente. Mais uma vez, isso reforça o importante fato de que a média nos informa como foi o resultado geral dos alunos, porém nada nos diz sobre como os resultados individuais encontram-se distribuídos. Entre os dois alunos que se afastaram da média de 200 pontos, um encontra-se 50 pontos abaixo dela, e outro encontra-se 50 pontos acima. Portanto, a média desses desvios vale 50 pontos, valor correspondente ao desvio-padrão. Como o desvio-padrão foi elevado para essa escola, podemos classificá-la como pouco igualitária. SAERJ

33 3.1-5º ano do Ensino Fundamental Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2007 Regular 2008 Reg/EJA EJA Reg NOROESTE FLUMINENSE I NOROESTE FLUMINENSE II NOROESTE FLUMINENSE III NORTE FLUMINENSE I NORTE FLUMINENSE II NORTE FLUMINENSE III BAIXADAS LITORANEAS I BAIXADAS LITORANEAS II 9 SERRANA I 10 SERRANA II 11 SERRANA III 12 SERRANA IV 183,2 (45,78) 175,96 186,63 (43,04) 200,2 (42,01) 190,54 177,58 (47,5) 164,78 214,95 (55,61) 184,79 (44,33) 176,02 (43,98) 172,84 (38,78) 200,07 (45,41) 190,63 (44,15) 173,79 (39,33) 173,72 (40,52) 187,25 (40,59) 189,03 191,1 (41,66) 251,2 (9,46) 177,14 181,35 173,80 174,63 186,87 196,42 (38,98) 174,66 (36,12) 183,82 (38,25) 187,82 (39,75) 178,46 (35,35) 176,69 (32,67) 192,57 (39,93) 183,28 195,98 (38,6) 170,91 161,48 176,73 (35,71) 181,11 (36,15) 13 CENTRO SUL I 190,56 (42,2) 180,42 188,5 (39,8) - 186,87 (30,96) 168,26 (40,97) 179,02 (34,37) - 178,99 (35,2) 181,93 (27,3) - 193,48 (54,46) 176,25 (42,08) 171,93 (47,71) 174,14 (34,03) 187,25 (40,59) 190,58 (41,46) 196,53 (39,07) 174,88 (35,93) 184,19 (38,56) 187,82 (39,75) 178,35 (35,43) 176,53 (32,83) 192,57 (39,93) 196,06 (38,03) 176,8 (34,77) 181,78 (35,17) 188,86 (39,89) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 31

34 14 CENTRO SUL II 5º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 180,98 (45,43) 181,20 15 MEDIO PARAIBA I 182,97 (45,7) 181,63 16 MEDIO PARAIBA II 17 MEDIO PARAIBA III 18 BAIA DA ILHA GRANDE 19 METROPOLITANA I METROPOLITANA VI METROPOLITANA VII METROPOLITANA VIII 23 METROPOLITANA II METROPOLITANA IX METROPOLITANA X METROPOLITANA III METROPOLITANA IV METROPOLITANA V METROPOLITANA XI 185,77 (43,44) 186,87 (42,88) 187,76 (41,29) 167,14 (40,49) 173,08 (40,28) 163,09 (38,45) 178,47 (44,79) 177,39 (43,82) 180,93 182,20 182,29 164,24 171,83 161,71 168,33 168,50 187,32 (41,07) 189,46 (39,17) 190,33 (38,74) 190,38 (38,03) 190,14 (40,69) 170,25 (33,07) 185,02 (39,44) 170,85 (32,03) 185,21 (38,46) 184,13 (38,24) 167,3 (37,83) 171,72 174,85 (33,6) 187,14 (50,19) 188,93 (49,38) 185,83 180,46 189,55 (43,99) 187,61 (44,79) 159,92 (32,81) 166,64 (37,77) 153,65 (35,51) - 183,7 (40,9) 174,69 (41,07) - 176,97 (42,45) 189,09 (47) 196,03 (45,3) 175,05 (37,83) 189,24 (43,65) 192,62 (46,52) 183,31 (48,7) 181,22 193,99 (45,1) 200 (48) 165,87 (39,37) 163,62 (39,82) 161,50 157,63 30 SERRANA V* 179,43 (40,1) 179,32 169,94 (33,01) 164,38 (31,08) 180,67 (35,72) 159,62 (32,9) - 147,86 (25,84) 188,7 (41) 190,7 (38,88) 191,39 (38,33) 190,38 (38,03) 190,33 (40,69) 170,08 (32,72) 185,02 (39,44) 170,66 (31,65) 184,95 (37,83) 183,36 (37,62) 174,82 (33,01) 191,49 (46,26) 177,97 (39,59) 186,53 (40,08) 170,34 (32,96) 164,38 (31,08) 181,53 (35,55) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. SAERJ

35 Variações - 5 Ano EF Língua Portuguesa Cod CR Var Var NOROESTE FLUMINENSE I 6,4% 2,2% 2 NOROESTE FLUMINENSE II 0,8% 2,4% 3 NOROESTE FLUMINENSE III 3,1% -1,9% 4 NORTE FLUMINENSE I 6,1% -1,6% 5 NORTE FLUMINENSE II 4,0% -14,5% 6 NORTE FLUMINENSE III 3,6% 1,6% 7 BAIXADAS LITORANEAS I 2,6% 1,4% 8 BAIXADAS LITORANEAS II 1,1% 2,2% 9 SERRANA I 3,1% -3,7% 10 SERRANA II 7,0% 2,8% 11 SERRANA III 3,4% 1,7% 12 SERRANA IV 12,6% 4,3% 13 CENTRO SUL I 4,7% -1,1% 14 CENTRO SUL II 4,1% 3,5% 15 MEDIO PARAIBA I 5,0% 3,5% 16 MEDIO PARAIBA II 5,8% 2,5% 17 MEDIO PARAIBA III 4,5% 1,9% 18 BAIA DA ILHA GRANDE 4,4% 1,3% 19 METROPOLITANA I 3,6% 1,9% 20 METROPOLITANA VI 7,7% 6,9% 21 METROPOLITANA VII 5,5% 4,8% 22 METROPOLITANA VIII 9,9% 3,8% 23 METROPOLITANA II 8,8% 3,8% 24 METROPOLITANA IX 1,8% 4,5% 25 METROPOLITANA X 3,0% 1,3% 26 METROPOLITANA III -1,4% -0,7% 27 METROPOLITANA IV 2,9% 5,8% 28 METROPOLITANA V 5,5% 2,5% 29 METROPOLITANA XI 4,3% 0,5% 30 SERRANA V* 1,2% 0,7% Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 33

36 SAERJ

37 Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nas diversas categorias de proficiência, com os resultados gerais por modalidade de ensino e por Coordenadoria Regional de Ensino (CR). Para o 5º ano de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção: Categorias 5º ano EF Língua Portuguesa Proficiência Baixo <150 Intermediário 150 a 200 Adequado 200 a 250 Avançado >250 Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 35

38 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 5º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 19% 25% 22% 16% 8% 3% 1% 0% % 23% 48% 24% 5% SERRANA II % 9% 21% 22% 22% 14% 7% 2% 0% % 11% 43% 36% 9% % 13% 19% 21% 20% 12% 6% 2% 2% % 19% 40% 32% 9% NOROESTE FLUMINENSE III % 11% 20% 24% 20% 14% 6% 2% 1% % 12% 44% 34% 9% % 8% 16% 20% 24% 16% 9% 2% 1% % 12% 36% 40% 12% MEDIO PARAIBA III % 13% 23% 23% 20% 12% 6% 1% 0% % 15% 46% 32% 7% % 14% 24% 22% 15% 11% 5% 3% 1% % 19% 46% 27% 9% MEDIO PARAIBA II % 13% 23% 23% 19% 13% 5% 1% 1% % 15% 46% 32% 7% % 15% 21% 21% 18% 12% 4% 2% 1% % 22% 42% 30% 7% MEDIO PARAIBA I % 14% 22% 24% 18% 13% 5% 2% 1% % 17% 46% 31% 7% % 14% 20% 21% 18% 10% 5% 2% 1% % 25% 40% 27% 8% SERRANA I % 15% 15% 29% 18% 13% 5% 3% 1% % 17% 44% 31% 8% % 9% 14% 20% 23% 16% 8% 3% 2% % 14% 34% 39% 13% BAIA DA ILHA GRANDE % 15% 22% 19% 19% 14% 6% 2% 0% % 18% 42% 33% 8% % 12% 20% 23% 20% 12% 4% 2% 1% % 18% 43% 32% 6% CENTRO SUL I % 15% 22% 22% 19% 11% 5% 1% 1% % 18% 45% 29% 8% % 12% 18% 25% 18% 11% 6% 2% 1% % 18% 44% 29% 9% NOROESTE FLUMINENSE II % 14% 22% 20% 17% 15% 6% 1% 1% % 18% 41% 32% 8% % 13% 22% 20% 19% 12% 5% 2% 1% % 20% 42% 30% 8% NORTE FLUMINENSE III % 14% 25% 18% 22% 10% 6% 2% 0% % 18% 42% 32% 8% % 14% 21% 19% 19% 11% 5% 2% 1% % 23% 39% 30% 8% METROPOLITANA IV % 15% 19% 19% 17% 14% 8% 3% 1% % 19% 38% 31% 12% % 12% 19% 19% 19% 9% 6% 2% 2% % 25% 38% 28% 9% NORTE FLUMINENSE II % 16% 25% 23% 19% 10% 3% 2% 0% % 19% 48% 29% 5% % 7% 12% 13% 16% 17% 12% 9% 8% % 13% 25% 33% 28% CENTRO SUL II % 15% 24% 18% 19% 13% 5% 1% 1% % 19% 42% 32% 7% % 15% 19% 22% 15% 11% 5% 1% 1% % 26% 41% 26% 7% METROPOLITANA II % 17% 25% 25% 17% 8% 4% 1% 1% % 20% 50% 25% 6% % 17% 23% 20% 15% 8% 4% 1% 1% % 28% 44% 23% 6% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 150) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 250) 36

39 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 5º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 19% 25% 22% 16% 8% 3% 1% 0% % 23% 48% 24% 5% METROPOLITANA VIII % 17% 23% 24% 17% 10% 4% 1% 0% % 20% 48% 27% 6% % 15% 23% 21% 15% 8% 5% 1% 1% % 26% 44% 23% 7% SERRANA V % 16% 28% 24% 16% 9% 2% 1% 0% % 20% 52% 25% 3% % 17% 22% 24% 16% 8% 4% 1% 0% % 25% 45% 24% 5% NOROESTE FLUMINENSE I % 16% 19% 24% 19% 11% 4% 1% 1% % 20% 43% 30% 6% % 14% 22% 17% 16% 14% 6% 1% 1% % 25% 39% 29% 7% METROPOLITANA X % 15% 19% 18% 20% 13% 6% 2% 1% % 21% 37% 33% 9% % 15% 17% 18% 16% 12% 8% 3% 1% % 26% 35% 27% 12% SERRANA IV % 18% 25% 24% 19% 7% 2% 1% 0% % 22% 49% 26% 3% % 15% 25% 25% 15% 5% 2% 0% 1% % 26% 50% 20% 3% METROPOLITANA VI % 18% 22% 20% 20% 12% 4% 2% 0% % 22% 42% 31% 5% % 19% 23% 20% 15% 8% 2% 0% 0% % 31% 44% 23% 3% BAIXADAS LITORANEAS II % 20% 32% 21% 16% 6% 2% 0% 0% % 23% 53% 22% 2% % 22% 24% 20% 13% 8% 2% 1% 0% % 31% 45% 22% 3% BAIXADAS LITORANEAS I % 17% 26% 24% 18% 6% 2% 1% 0% % 23% 50% 24% 3% % 17% 23% 21% 12% 10% 4% 0% 1% % 29% 43% 22% 5% METROPOLITANA III % 18% 19% 18% 18% 12% 6% 1% 1% % 24% 37% 30% 9% % 14% 20% 17% 16% 12% 8% 3% 2% % 23% 36% 28% 13% METROPOLITANA IX % 19% 30% 23% 15% 6% 2% 0% 0% % 24% 53% 21% 2% % 20% 24% 22% 12% 5% 2% 0% 0% % 35% 46% 17% 2% SERRANA III % 21% 28% 24% 12% 7% 4% 1% 0% % 25% 52% 19% 4% % 19% 23% 24% 15% 6% 2% 1% 0% % 29% 47% 21% 3% NORTE FLUMINENSE I % 23% 28% 21% 14% 5% 3% 1% 0% % 28% 49% 19% 4% % 18% 20% 20% 13% 8% 4% 2% 2% % 31% 40% 21% 8% METROPOLITANA VII % 23% 29% 24% 12% 5% 1% 1% 0% % 28% 53% 17% 1% % 23% 25% 19% 12% 4% 2% 0% 0% % 39% 44% 15% 2% METROPOLITANA I % 24% 29% 22% 11% 5% 1% 0% 0% % 31% 51% 17% 2% % 21% 25% 20% 12% 5% 2% 1% 0% % 35% 45% 17% 3% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 150) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 250) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 37

40 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 5º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 19% 25% 22% 16% 8% 3% 1% 0% % 23% 48% 24% 5% METROPOLITANA V % 25% 30% 21% 12% 4% 1% 0% 0% % 31% 51% 17% 2% % 23% 24% 18% 12% 6% 1% 0% 0% % 37% 42% 18% 2% METROPOLITANA XI % 27% 31% 19% 9% 4% 1% 0% 0% % 36% 50% 13% 1% % 21% 23% 20% 11% 4% 2% 0% 0% % 39% 43% 16% 2% 38

41 3.2-9º ano do Ensino Fundamental Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2007 Regular 2008 Reg/EJA EJA Reg 1 NOROESTE FLUMINENSE I 232,68 (47,85) 221,99 232,09 (47,71) 192,64 (36,18) 236,67 (46,78) 2 NOROESTE FLUMINENSE II 220,71 (47,2) 220,83 234,66 (44,76) 209,32 (38,22) 238,4 (44,47) NOROESTE FLUMINENSE III NORTE FLUMINENSE I NORTE FLUMINENSE II NORTE FLUMINENSE III BAIXADAS LITORANEAS I BAIXADAS LITORANEAS II 9 SERRANA I 10 SERRANA II 11 SERRANA III 12 SERRANA IV 13 CENTRO SUL I 242,95 (47,43) 217,13 (45,56) 230,77 (49,02) 237,80 224,45 249,24 (56,2) 231,92 221,07 (44,61) 222,19 (44,41) 238,47 (49,65) 237,89 (46,77) 227,59 (46,16) 222,76 (42,12) 226,88 (46,67) 240,77 (46,14) 226,88 (43,15) 226,44 229,3 (44,61) 225,09 226,02 238,96 234,54 225,36 214,80 229,35 249,21 (45,52) 228,28 (43,87) 230,37 (43,34) 240,84 (45,62) 248,98 (44,72) 231,04 (41,09) 226,66 (41,93) 237,13 (43,13) 207,21 (39,33) 203,84 (40,77) 206,41 (41,62) 216,04 (44,46) 212,49 (39,86) 208,95 (39,06) 207,83 (45,51) 216,05 (39,78) 221,74 (40,8) 202,38 (36,59) 211,33 (38,61) 245,73 (45,02) 230,86 (42,31) 236,15 (43,19) 252,74 (44,24) 233,65 (43,9) 235,03 (42,84) 244,91 (43,98) 253,97 (43,3) 232,47 (40,96) 229,16 (41,66) 242,54 (42,08) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 39

42 14 CENTRO SUL II 15 MEDIO PARAIBA I 16 MEDIO PARAIBA II 9º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 231,13 (44,08) 233,71 (45,92) 222,15 (44,37) 235,77 236,55 (42,25) 218,2 (40,74) 233,34 240,19 (45,7) 206,7 (38,32) 222,88 17 MEDIO PARAIBA III 238,83 (46,2) 232,86 18 BAIA DA ILHA GRANDE 19 METROPOLITANA I METROPOLITANA VI METROPOLITANA VII METROPOLITANA VIII 23 METROPOLITANA II METROPOLITANA IX METROPOLITANA X METROPOLITANA III METROPOLITANA IV METROPOLITANA V METROPOLITANA XI 30 SERRANA V* 224,77 (47,11) 220,32 (42,81) 222,98 220,84 216,1 (44,27) 215,78 217,77 (42,28) 221,32 (46,05) 224,98 (46,22) 220,38 (41,95) 218,96 227,76 219,60 224,07 228,87 (56,2) 216,05 214,54 (45,78) 210,77 (45,49) 218,75 (43,86) 218,48 (44,21) 221,46 (43,15) 232,48 (43,63) 246,35 (45,59) 230,35 (45,04) 223,42 (42,01) 224,03 (41,15) 227,78 (40,64) 226,57 (44,01) 226,64 (43,63) 221,93 (44,15) 217,65 (43,59) 206,58 213,98 (41,5) 210,19 214,47 (42,76) 218,23 224,46 (41,3) 215,04 228,48 225,38 (42,92) 222,82 (42,51) 213,89 (40,19) 213,15 (42,7) 227,15 (22,38) 204,29 (39,71) 206,54 (36,26) 211,58 (38,87) 210,04 (40,11) 208,84 (40,78) 207,65 (40,85) 214,87 (44,01) 210,37 (41,56) 210,85 (42,06) 206,15 (39,72) 200,62 (43,84) 209,88 (36,65) 240,28 (41,59) 246,66 (44,17) 236,72 (43,28) 250,56 (44,21) 230,38 (45,16) 226,17 (41,62) 226,51 (41,22) 229,61 (40,43) 231,68 (43,91) 229,64 (43,38) 228,27 (44,1) 222,34 (42,49) 220,91 (40,52) 217,35 (43,1) 226,34 (41) 225,9 (42,75) 226,42 (43,34) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. SAERJ

43 Variações - 9 Ano EF Língua Portuguesa Cod CR Var Var NOROESTE FLUMINENSE I 6,6% -0,3% 2 NOROESTE FLUMINENSE II 8,0% 6,3% 3 NOROESTE FLUMINENSE III 3,3% -0,9% 4 NORTE FLUMINENSE I 2,9% 4,5% 5 NORTE FLUMINENSE II 4,3% -0,6% 6 NORTE FLUMINENSE III 9,0% 0,0% 7 BAIXADAS LITORANEAS I 3,8% 3,3% 8 BAIXADAS LITORANEAS II 4,0% 3,7% 9 SERRANA I 2,5% 1,0% 10 SERRANA II 8,3% 4,7% 11 SERRANA III 3,2% 1,5% 12 SERRANA IV 6,7% 1,8% 13 CENTRO SUL I 5,8% 4,5% 14 CENTRO SUL II 1,9% 2,3% 15 MEDIO PARAIBA I 5,7% 2,8% 16 MEDIO PARAIBA II 6,2% 4,7% 17 MEDIO PARAIBA III 7,6% 3,1% 18 BAIA DA ILHA GRANDE 3,3% 2,5% 19 METROPOLITANA I 2,4% 1,4% 20 METROPOLITANA VI 5,0% 3,7% 21 METROPOLITANA VII 4,9% 4,6% 22 METROPOLITANA VIII 1,7% 2,4% 23 METROPOLITANA II 4,6% 0,7% 24 METROPOLITANA IX 1,9% 0,7% 25 METROPOLITANA X 2,9% -4,9% 26 METROPOLITANA III 6,9% -0,3% 27 METROPOLITANA IV 3,4% 1,8% 28 METROPOLITANA V 3,7% 2,6% 29 METROPOLITANA XI 5,1% 3,2% 30 SERRANA V* -0,9% 0,6% Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 41

44 SAERJ

45 Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por modalidade de ensino e por Coordenadoria Regional (CR). Para o 9º ano de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção: Categorias 9º ano EF Língua Portuguesa Proficiência Baixo <200 Intermediário 200 a 275 Adequado 275 a 325 Avançado >325 Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 43

46 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 9º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 325 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 9% 16% 20% 21% 16% 9% 4% 1% % 28% 57% 13% 1% SERRANA II % 4% 9% 16% 20% 21% 17% 8% 4% % 14% 57% 25% 4% % 6% 11% 19% 22% 16% 13% 7% 3% % 20% 57% 19% 3% NORTE FLUMINENSE III % 4% 9% 14% 19% 22% 16% 10% 4% % 15% 55% 26% 4% % 6% 12% 15% 17% 15% 10% 9% 13% % 21% 47% 19% 13% MEDIO PARAIBA III % 5% 10% 14% 21% 20% 16% 9% 3% % 17% 55% 25% 3% % 6% 11% 19% 22% 18% 12% 6% 3% % 19% 59% 18% 3% SERRANA I % 6% 11% 17% 23% 18% 14% 6% 3% % 19% 57% 20% 3% % 7% 13% 16% 19% 17% 13% 6% 5% % 24% 53% 19% 5% CENTRO SUL II % 7% 12% 18% 25% 19% 11% 5% 2% % 20% 62% 16% 2% % 7% 14% 22% 20% 19% 10% 4% 2% % 24% 60% 14% 2% MEDIO PARAIBA I % 6% 12% 18% 19% 19% 14% 7% 3% % 20% 56% 21% 3% % 7% 13% 20% 21% 17% 11% 5% 3% % 23% 58% 16% 3% NOROESTE FLUMINENSE III % 7% 12% 19% 16% 20% 14% 7% 3% % 20% 55% 22% 3% % 5% 12% 18% 20% 17% 13% 8% 5% % 19% 55% 21% 5% CENTRO SUL I % 5% 14% 17% 23% 18% 12% 6% 2% % 21% 59% 18% 2% % 10% 16% 19% 21% 14% 10% 4% 2% % 30% 54% 14% 2% NOROESTE FLUMINENSE II % 7% 13% 19% 21% 19% 11% 6% 2% % 23% 58% 17% 2% % 9% 18% 20% 18% 15% 7% 5% 1% % 34% 53% 11% 1% MEDIO PARAIBA II % 8% 14% 19% 22% 17% 11% 5% 2% % 24% 58% 16% 2% % 10% 16% 22% 19% 15% 8% 3% 1% % 31% 57% 11% 1% SERRANA III % 8% 15% 20% 24% 17% 10% 3% 1% % 24% 61% 14% 1% % 8% 14% 17% 22% 18% 10% 4% 1% % 28% 57% 14% 1% BAIXADAS LITORANEAS II % 10% 14% 21% 19% 17% 12% 3% 1% % 26% 57% 16% 1% % 9% 16% 20% 23% 13% 9% 3% 1% % 31% 56% 12% 1% METROPOLITANA VII % 8% 16% 22% 23% 17% 8% 3% 1% % 26% 61% 12% 1% % 10% 19% 23% 19% 14% 6% 2% 1% % 35% 57% 8% 1% BAIA DA ILHA GRANDE % 9% 14% 17% 22% 17% 11% 4% 2% % 27% 56% 15% 2% % 9% 14% 20% 21% 15% 9% 3% 2% % 29% 57% 13% 2% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 200) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 325) 44

47 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 9º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 325 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 9% 16% 20% 21% 16% 9% 4% 1% % 28% 57% 13% 1% NOROESTE FLUMINENSE I % 10% 14% 18% 19% 16% 11% 5% 4% % 27% 54% 16% 4% % 9% 11% 18% 23% 15% 9% 6% 3% % 24% 57% 15% 3% SERRANA IV % 9% 16% 22% 22% 15% 10% 3% 1% % 27% 59% 13% 1% % 9% 18% 22% 21% 16% 7% 3% 1% % 31% 58% 10% 1% NORTE FLUMINENSE II % 9% 15% 19% 21% 17% 10% 4% 2% % 27% 57% 14% 2% % 8% 14% 21% 18% 14% 12% 6% 2% % 27% 53% 18% 2% BAIXADAS LITORANEAS I % 8% 17% 19% 21% 16% 9% 4% 1% % 28% 56% 14% 1% % 11% 15% 21% 21% 15% 7% 3% 1% % 32% 57% 10% 1% NORTE FLUMINENSE I % 9% 17% 22% 20% 15% 10% 4% 1% % 29% 56% 14% 1% % 11% 19% 23% 18% 12% 7% 3% 1% % 37% 52% 10% 1% METROPOLITANA VI % 10% 17% 24% 22% 14% 9% 3% 1% % 29% 59% 11% 1% % 11% 19% 20% 19% 13% 6% 3% 1% % 37% 53% 9% 1% METROPOLITANA VIII % 10% 16% 20% 20% 16% 10% 4% 1% % 29% 56% 13% 1% % 11% 16% 21% 20% 13% 8% 4% 1% % 33% 54% 12% 1% METROPOLITANA XI % 10% 16% 21% 21% 16% 9% 3% 1% % 29% 58% 12% 1% % 11% 17% 22% 19% 14% 7% 2% 1% % 35% 55% 9% 1% METROPOLITANA II % 10% 16% 20% 21% 16% 9% 4% 1% % 29% 57% 13% 1% % 10% 15% 19% 20% 16% 9% 4% 2% % 31% 55% 13% 2% METROPOLITANA V % 10% 17% 22% 21% 16% 8% 3% 1% % 30% 59% 11% 1% % 10% 17% 23% 20% 13% 7% 3% 1% % 34% 56% 9% 1% METROPOLITANA I % 11% 16% 21% 21% 15% 8% 3% 1% % 30% 58% 11% 1% % 10% 17% 23% 20% 14% 7% 3% 1% % 32% 57% 9% 1% SERRANA V % 10% 18% 23% 19% 15% 8% 3% 1% % 31% 57% 11% 1% % 9% 19% 22% 20% 12% 9% 3% 1% % 33% 55% 12% 1% METROPOLITANA IX % 11% 17% 19% 20% 16% 8% 4% 1% % 33% 55% 11% 1% % 9% 17% 23% 21% 17% 6% 2% 1% % 31% 60% 8% 1% METROPOLITANA X % 12% 18% 22% 20% 12% 6% 3% 1% % 36% 54% 9% 1% % 11% 16% 16% 16% 13% 10% 5% 6% % 34% 45% 15% 6% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 200) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 325) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 45

48 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 9º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 325 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 9% 16% 20% 21% 16% 9% 4% 1% % 28% 57% 13% 1% METROPOLITANA III % 12% 20% 22% 19% 12% 6% 2% 0% % 39% 54% 7% 0% % 11% 19% 20% 19% 13% 6% 3% 1% % 39% 52% 8% 1% METROPOLITANA IV % 15% 20% 20% 19% 12% 7% 2% 0% % 40% 51% 9% 0% % 15% 18% 20% 18% 12% 6% 2% 1% % 42% 50% 8% 1% 46

49 3.3-3ª série do Ensino Médio Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EM Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2008 Reg/EJA EJA Reg 1 NOROESTE FLUMINENSE I 253,1 (50,26) 257,07 (46,64) 236,75 (46,28) 260,41 (45,87) 2 NOROESTE FLUMINENSE II 243,84 (50,25) 260,9 (49,64) 224,37 (42,82) 269,75 (47,09) 3 NOROESTE FLUMINENSE III 247,77 (52,45) 268,56 (49,62) 230,05 (44,6) 274,28 (47,77) 4 NORTE FLUMINENSE I 232,71 (47,84) 246,16 (45,98) 228,89 (42,86) 253,62 (45,28) 5 NORTE FLUMINENSE II 245,56 (52,83) 249,73 (49,24) 226,08 (46,42) 251,19 (49,05) 6 NORTE FLUMINENSE III 258,07 (53,14) 269,72 (47,87) 240,2 (44,52) 277,9 (45,53) 7 BAIXADAS LITORANEAS I 234,36 (48,83) 250,74 (48,19) 239,64 (45,69) 253,83 (48,43) 8 BAIXADAS LITORANEAS II 232,7 (50,08) 252,13 (51,36) 217,12 (45,36) 259,75 (49,39) 9 SERRANA I 253,57 (50,52) 259,78 (51,16) 228,98 (47,01) 265,29 (49,94) 10 SERRANA II 252,69 (53,64) 274,87 (48,02) 250,5 (46,08) 279,09 (47,1) 11 SERRANA III 256,06 (49,39) 267,73 (46,83) 236,94 (41,84) 269,42 (46,5) 12 SERRANA IV 241,41 (47,61) 252,98 (46,8) 229,53 (39,35) 257,56 (46,78) 13 CENTRO SUL I 246,38 (52,72) 256,97 (48,84) 231,81 (43,78) 264,43 (47,77) 14 CENTRO SUL II 253,67 (48,35) 260,16 (49,17) 228,34 (45,47) 268,53 (46,64) 15 MEDIO PARAIBA I 250,95 (47,93) 258,62 (49,45) 237,05 (44,05) 262,49 (49,38) 16 MEDIO PARAIBA II 243,59 (48,79) 263,19 (48,45) 233,82 (45,21) 266,76 (47,62) 17 MEDIO PARAIBA III 249,55 (49,55) 267,91 (50,24) 233,32 (42,26) 284,96 (44,83) 18 BAIA DA ILHA GRANDE 238,07 (50,19) 257,49 (49,46) 234,56 (44,22) 258,32 (49,46) 19 METROPOLITANA I 233,88 (48,67) 244,88 (46,86) 224,69 (42,12) 249,82 (46,64) 20 METROPOLITANA VI 232,08 (48,29) 246,11 (46,59) 225,59 (44,69) 248,66 (46,2) 21 METROPOLITANA VII 228,09 (47,67) 250,1 (45,83) 231,68 (42,42) 252,55 (45,71) 22 METROPOLITANA VIII 236,4 (51,96) 244,27 (52,95) 226,5 (45,16) 251,4 (54,16) 23 METROPOLITANA II 233,49 (52,15) 245,81 (49,47) 226,51 (43,38) 251,24 (49,73) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 47

50 3º ano EM Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 24 METROPOLITANA IX 231,62 (46,9) 250,17 (46,87) 234,57 (40,67) 253,73 (47,47) 25 METROPOLITANA X 238,8 (57,2) 246,19 (49,97) 236,99 (45,67) 246,53 (50,1) 26 METROPOLITANA III 227,3 (53,47) 245,98 (50,73) 203,16 (46,23) 246,33 (50,61) 27 METROPOLITANA IV 228,77 (50,61) 238,7 (49,05) 226,36 (44,45) 239,58 (49,25) 28 METROPOLITANA V 233,46 (49,75) 244,29 (46,31) 230,32 (37,86) 244,68 (46,47) 29 METROPOLITANA XI 230,41 (48,93) 246,27 (47,49) 229,21 (42,53) 247,65 (47,61) 30 SERRANA V* 235,44 (49,71) 248,06 (49,82) 218,05 (44,27) 259,65 (46,95) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. SAERJ Variações - 3 Ano EM Língua Portuguesa Cod CR Var NOROESTE FLUMINENSE I 1,6% 2 NOROESTE FLUMINENSE II 7,0% 3 NOROESTE FLUMINENSE III 8,4% 4 NORTE FLUMINENSE I 5,8% 5 NORTE FLUMINENSE II 1,7% 6 NORTE FLUMINENSE III 4,5% 7 BAIXADAS LITORANEAS I 7,0% 8 BAIXADAS LITORANEAS II 8,3% 9 SERRANA I 2,4% 10 SERRANA II 8,8% 11 SERRANA III 4,6% 12 SERRANA IV 4,8% 13 CENTRO SUL I 4,3% 14 CENTRO SUL II 2,6% 15 MEDIO PARAIBA I 3,1% 16 MEDIO PARAIBA II 8,0% 17 MEDIO PARAIBA III 7,4% 18 BAIA DA ILHA GRANDE 8,2% 19 METROPOLITANA I 4,7% 20 METROPOLITANA VI 6,0% 21 METROPOLITANA VII 9,6% 22 METROPOLITANA VIII 3,3% 23 METROPOLITANA II 5,3% 24 METROPOLITANA IX 8,0% 25 METROPOLITANA X 3,1%

51 Variações - 3 Ano EM Língua Portuguesa 26 METROPOLITANA III 8,2% 27 METROPOLITANA IV 4,3% 28 METROPOLITANA V 4,6% 29 METROPOLITANA XI 6,9% 30 SERRANA V* 5,4% Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 49

52 SAERJ

53 Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional (CR). Para a 3ª série de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por dez níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção: Categorias 3ª série EM Língua Portuguesa Proficiência Baixo <250 Intermediário 250 a 300 Adequado 300 a 350 Avançado >350 Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 51

54 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 3ª SÉRIE EM Níveis de Proficiência Participação Ano < > 375 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 10% 15% 19% 18% 15% 10% 5% 2% 0% % 51% 33% 14% 2% SERRANA II % 5% 8% 14% 18% 20% 18% 9% 5% 1% % 30% 38% 27% 5% % 10% 14% 15% 16% 15% 11% 7% 3% 0% % 48% 31% 18% 3% NORTE FLUMINENSE III % 5% 11% 15% 18% 18% 17% 9% 3% 1% % 34% 36% 26% 4% % 9% 13% 14% 19% 14% 11% 9% 3% 1% % 43% 33% 20% 4% SERRANA III % 5% 11% 16% 20% 19% 15% 8% 3% 1% % 35% 39% 22% 3% % 8% 13% 17% 19% 17% 12% 5% 3% 0% % 44% 36% 17% 3% NOROESTE FLUMINENSE III % 6% 11% 15% 18% 18% 14% 10% 4% 0% % 36% 36% 24% 4% % 11% 14% 18% 17% 14% 10% 7% 2% 0% % 52% 30% 16% 2% MEDIO PARAIBA III % 6% 10% 16% 19% 17% 15% 9% 4% 0% % 36% 36% 24% 4% % 12% 14% 19% 18% 14% 10% 6% 1% 1% % 51% 31% 16% 2% MEDIO PARAIBA II % 7% 12% 16% 20% 18% 14% 7% 3% 0% % 39% 37% 21% 3% % 11% 14% 19% 18% 14% 9% 4% 1% 0% % 54% 32% 13% 1% NOROESTE FLUMINENSE II % 7% 14% 15% 19% 18% 13% 7% 3% 0% % 41% 37% 20% 3% % 14% 16% 19% 17% 12% 9% 5% 1% 0% % 56% 29% 14% 1% SERRANA I % 8% 12% 15% 17% 20% 12% 7% 3% 0% % 41% 37% 19% 3% % 10% 11% 17% 19% 18% 10% 6% 2% 0% % 46% 36% 16% 2% CENTRO SUL II % 8% 16% 14% 18% 17% 13% 7% 3% 0% % 42% 36% 20% 3% % 10% 14% 16% 21% 15% 12% 6% 1% 0% % 45% 36% 18% 1% MEDIO PARAIBA I % 7% 13% 17% 19% 17% 12% 6% 3% 0% % 43% 36% 18% 3% % 10% 14% 18% 18% 18% 9% 5% 1% 0% % 49% 36% 14% 1% NOROESTE FLUMINENSE I % 8% 12% 19% 21% 18% 12% 4% 3% 0% % 43% 39% 16% 3% % 9% 15% 18% 18% 15% 12% 5% 2% 0% % 48% 33% 17% 2% BAIA DA ILHA GRANDE % 7% 13% 18% 18% 18% 12% 6% 2% 0% % 44% 36% 18% 2% % 14% 16% 19% 17% 11% 6% 4% 1% 0% % 60% 28% 11% 1% CENTRO SUL I % 9% 13% 18% 20% 14% 12% 7% 2% 0% % 45% 34% 20% 2% % 12% 14% 16% 15% 16% 10% 5% 1% 0% % 52% 31% 15% 2% BAIXADAS LITORANEAS I % 8% 14% 18% 21% 16% 11% 4% 1% 0% % 47% 37% 15% 1% % 15% 17% 19% 18% 10% 7% 2% 1% 0% % 62% 28% 9% 1% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 250) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 350) 52

55 DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 3ª SÉRIE EM Níveis de Proficiência Participação Ano < > 375 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 10% 15% 19% 18% 15% 10% 5% 2% 0% % 51% 33% 14% 2% BAIXADAS LITORANEAS II % 9% 12% 18% 18% 15% 12% 5% 2% 0% % 48% 33% 17% 2% % 16% 16% 16% 17% 12% 6% 2% 1% 0% % 62% 29% 8% 1% SERRANA IV % 8% 16% 19% 20% 16% 9% 5% 2% 0% % 48% 36% 14% 2% % 12% 16% 20% 19% 13% 8% 3% 1% 0% % 57% 32% 11% 1% NORTE FLUMINENSE II % 10% 14% 17% 19% 17% 9% 5% 1% 0% % 49% 36% 14% 2% % 13% 15% 15% 17% 12% 11% 6% 2% 0% % 53% 29% 16% 2% METROPOLITANA IX % 9% 13% 22% 20% 15% 10% 3% 1% 0% % 50% 35% 13% 2% % 14% 18% 22% 16% 10% 4% 2% 1% 0% % 66% 26% 6% 1% METROPOLITANA VII % 8% 16% 21% 19% 16% 10% 4% 1% 0% % 50% 35% 13% 1% % 16% 18% 19% 15% 10% 5% 2% 1% 0% % 68% 25% 7% 1% SERRANA V % 9% 14% 20% 18% 15% 10% 4% 1% 0% % 51% 33% 14% 2% % 15% 19% 15% 16% 14% 6% 3% 1% 0% % 60% 30% 9% 1% METROPOLITANA VI % 10% 15% 19% 19% 16% 8% 3% 1% 0% % 52% 36% 11% 1% % 15% 18% 18% 15% 11% 5% 3% 0% 0% % 65% 26% 8% 1% METROPOLITANA XI % 11% 16% 19% 19% 16% 8% 4% 1% 0% % 52% 35% 12% 1% % 16% 17% 18% 16% 10% 6% 2% 1% 0% % 65% 26% 9% 1% METROPOLITANA X % 10% 15% 19% 18% 14% 9% 4% 1% 0% % 53% 32% 13% 2% % 14% 13% 14% 14% 12% 9% 6% 2% 0% % 58% 26% 15% 2% METROPOLITANA II % 11% 16% 19% 18% 14% 9% 4% 2% 0% % 53% 32% 13% 2% % 15% 16% 16% 15% 12% 7% 3% 1% 0% % 62% 27% 10% 1% METROPOLITANA III % 11% 15% 18% 18% 14% 9% 5% 2% 0% % 53% 31% 14% 2% % 17% 16% 14% 14% 11% 6% 3% 1% 0% % 66% 24% 9% 1% METROPOLITANA VIII % 11% 16% 16% 17% 14% 9% 4% 2% 0% % 53% 31% 14% 2% % 14% 16% 19% 15% 11% 7% 4% 1% 0% % 62% 26% 11% 1% NORTE FLUMINENSE I % 10% 16% 21% 19% 15% 8% 3% 1% 0% % 54% 34% 12% 1% % 16% 20% 18% 15% 10% 6% 3% 1% 0% % 65% 25% 9% 1% METROPOLITANA I % 11% 16% 20% 19% 14% 8% 3% 1% 0% % 54% 33% 12% 1% % 14% 17% 18% 17% 12% 6% 2% 1% 0% % 62% 29% 8% 1% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 250) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 350) Os resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ 53

56 SAERJ DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR CR - 3ª SÉRIE EM Participação Níveis de Proficiência Ano < > 375 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 10% 15% 19% 18% 15% 10% 5% 2% 0% % 51% 33% 14% 2% % 10% 16% 22% 18% 14% 8% 3% 1% 0% % 55% 33% 11% 1% METROPOLITANA V % 14% 17% 18% 16% 12% 6% 3% 1% 0% % 62% 28% 9% 1% % 13% 16% 19% 17% 13% 8% 3% 1% 0% % 59% 29% 11% 1% METROPOLITANA IV % 16% 17% 16% 15% 11% 6% 3% 1% 0% % 65% 26% 9% 1%

57 Os Resultados de Desempenho e de Participação em Matemática do SAERJ Seção 4 Conteúdo 4.1 5º ano do Ensino Fundamental - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria 4.2 9º ano do Ensino Fundamental - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria 4.3 3ª série do Ensino Médio - Estatísticas de desempenho por Coordenadoria - Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 55

58 4.1-5º ano do Ensino Fundamental Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2007 Regular 2008 Reg/EJA EJA Reg SAERJ NOROESTE FLUMINENSE I NOROESTE FLUMINENSE II NOROESTE FLUMINENSE III NORTE FLUMINENSE I NORTE FLUMINENSE II NORTE FLUMINENSE III BAIXADAS LITORANEAS I BAIXADAS LITORANEAS II 9 SERRANA I 10 SERRANA II 11 SERRANA III 12 SERRANA IV 13 CENTRO SUL I 198,98 (43,92) 196,83 (44,12) 217,42 (47,61) 196,02 193,49 (46) - 193,49 (46) 207,58 209,05 195,9 (51,43) 181,95 235,6 (60,78) 197,29 199,68 (42,42) 186,05 (39,86) 185,82 (41,74) 215,41 (46,84) 206,09 (45,65) 184,83 (38,38) 182,91 (39,48) 203,64 (48,73) 201,23 191,63 203,13 (50,62) 205,39 (44,39) 182,65 (43,32) 192,45 (43,27) 201,45 (46,29) 186,89 (41,13) 188,53 185,6 (37,93) 203,82 198,02 (43,54) 205,00 207,23 (43,6) 187,48 171,75 199,28 178,27 (39,31) 185,59 (38,39) 198,31 (44,33) 251,76 (43,66) 173,91 (52,39) 169,82 (47,34) 195,17 (34,77) - 187,71 (47,12) 178,78 (34,82) - 205,57 (54,21) 170,62 (47,37) 183,69 (55,04) 177,6 (52,7) 202,71 (50,51) 205,75 (44,22) 183,1 (43,11) 192,24 (43,9) 201,45 (46,29) 186,73 (39,89) 185,81 (38,04) 198,02 (43,54) 207,28 (43,26) 179,38 (37,96) 185,73 (37,01) 198,83 (44,03) 56

59 14 CENTRO SUL II 15 MEDIO PARAIBA I 16 MEDIO PARAIBA II 17 MEDIO PARAIBA III 18 BAIA DA ILHA GRANDE 19 METROPOLITANA I METROPOLITANA VI METROPOLITANA VII METROPOLITANA VIII 23 METROPOLITANA II METROPOLITANA IX METROPOLITANA X METROPOLITANA III METROPOLITANA IV METROPOLITANA V METROPOLITANA XI 5º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 191,46 (44,06) 194,26 (44,17) 194,79 (42,34) 195,63 (40,63) 201,27 (40,72) 176,26 (40,32) 185,17 (41,21) 172,86 (37,22) 194,49 197,86 193,68 (46,08) 194,97 (45,05) 197,72 200,47 (44,5) 197,34 199,44 180,92 199,54 (42,35) 197,02 (44,52) 173,29 (39,47) 148,54 (47,94) 160,94 (49,44) 161,85 (58,21) - 193,78 (53,6) 175,12 (47,42) 195,95 (44,86) 196,82 (44,07) 201,59 (43,58) 199,54 (42,35) 197,12 (44,26) 173,22 (39,14) 181,60 191,7 (42,11) - 191,7 (42,11) 176,39 190,37 (44,2) 184,81 189,63 (44,45) 177,85 (36,99) 209,76 (54,29) 183,61 186,18 204,67 210,67 (52,7) 194,00 199,35 (51,07) 179,13 (39,29) 175,25 (40,89) 194,99 178,49 172,64 30 SERRANA V* 186,6 (39,83) 190,80 172,93 (38,32) 192,31 (43,23) 190,84 (43,06) 176,35 (36,76) 198,57 (55,74) 193,96 (52,39) 203,35 (48,39) 174,61 (37,57) 168,87 (36,68) 184,89 (39,76) 177,44 (48,16) 191,98 (53,07) 202,17 (57,23) 166,45 (43,42) 198,31 (55,95) 201,08 (54,18) 172,79 (37,98) 192,33 (42,16) 190,1 (42,24) 177,76 (35,54) 200,21 (54,75) 180,26 (45,84) 210,8 (54,45) 194,1 (37,73) 155,34 (43,49) - 144,14 (30,01) 175,36 (37,14) 168,87 (36,68) 185,96 (39,43) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 57

60 SAERJ

61 Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional (CR). Para o 5º ano de Matemática, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção: Categorias 5º ano EF Matemática Proficiência Baixo <175 Intermediário 175 a 225 Adequado 225 a 275 Avançado >275 Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e Variações - 5 Ano EF Matemática Cod CR Var Var NOROESTE FLUMINENSE I -1,3% -2,8% 2 NOROESTE FLUMINENSE II -2,3% 3,2% 3 NOROESTE FLUMINENSE III -1,6% -5,5% 4 NORTE FLUMINENSE I 0,6% -6,8% 5 NORTE FLUMINENSE II -2,6% -18,3% 6 NORTE FLUMINENSE III 0,1% 0,9% 7 BAIXADAS LITORANEAS I -2,6% 0,5% 8 BAIXADAS LITORANEAS II -1,4% -0,1% 9 SERRANA I -2,8% -8,1% 10 SERRANA II 1,1% 0,6% 11 SERRANA III -4,3% -3,5% 12 SERRANA IV 8,1% 1,5% 13 CENTRO SUL I -0,2% -2,6% 14 CENTRO SUL II 0,8% 1,2% 15 MEDIO PARAIBA I -0,5% 0,4% 16 MEDIO PARAIBA II 2,0% 2,9% 17 MEDIO PARAIBA III 1,1% 2,0% 18 BAIA DA ILHA GRANDE -1,2% -2,1% 19 METROPOLITANA I -4,3% -1,7% 20 METROPOLITANA VI 5,6% 3,5% 21 METROPOLITANA VII -2,0% 0,0% 22 METROPOLITANA VIII 4,1% 1,0% 23 METROPOLITANA II 3,5% 0,6% 24 METROPOLITANA IX -4,5% -0,8% Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 59

62 Variações - 5 Ano EF Matemática 25 METROPOLITANA X -2,2% -5,3% 26 METROPOLITANA III -7,1% -7,9% 27 METROPOLITANA IV -0,5% 2,0% 28 METROPOLITANA V -1,8% -2,5% 29 METROPOLITANA XI -2,2% -3,6% 30 SERRANA V* -2,5% -0,9% SAERJ

63 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 5º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 14% 21% 23% 17% 10% 5% 2% 1% % 42% 39% 15% 3% SERRANA II % 8% 13% 23% 21% 17% 10% 4% 3% % 23% 44% 27% 6% % 8% 16% 21% 20% 17% 8% 5% 3% % 26% 41% 25% 8% NOROESTE FLUMINENSE III % 8% 16% 21% 19% 16% 11% 3% 3% % 27% 41% 27% 6% % 6% 9% 22% 21% 17% 13% 5% 7% % 16% 43% 29% 11% MEDIO PARAIBA III % 8% 16% 28% 19% 14% 8% 4% 1% % 27% 47% 21% 5% % 9% 17% 27% 21% 14% 5% 2% 1% % 30% 48% 19% 4% METROPOLITANA IV % 7% 15% 20% 20% 14% 10% 5% 3% % 28% 40% 24% 8% % 9% 14% 20% 20% 13% 9% 4% 3% % 31% 39% 22% 7% SERRANA I % 7% 20% 24% 20% 16% 5% 2% 2% % 31% 44% 21% 5% % 6% 11% 22% 18% 15% 15% 6% 5% % 19% 40% 30% 11% MEDIO PARAIBA II % 10% 17% 23% 17% 15% 10% 4% 1% % 31% 39% 25% 5% % 10% 18% 24% 21% 13% 6% 3% 1% % 32% 45% 19% 4% NORTE FLUMINENSE III % 7% 21% 22% 18% 14% 8% 4% 3% % 31% 39% 22% 7% % 9% 16% 23% 20% 15% 9% 3% 1% % 28% 44% 24% 4% NOROESTE FLUMINENSE II % 8% 18% 19% 20% 12% 9% 5% 4% % 31% 39% 21% 9% % 11% 16% 23% 20% 13% 10% 2% 2% % 32% 43% 22% 4% BAIA DA ILHA GRANDE % 9% 19% 22% 20% 14% 7% 3% 2% % 33% 42% 20% 5% % 6% 18% 24% 24% 13% 8% 3% 2% % 26% 48% 21% 4% MEDIO PARAIBA I % 10% 17% 22% 20% 14% 6% 4% 1% % 33% 42% 20% 5% % 11% 18% 22% 20% 14% 6% 3% 1% % 34% 42% 20% 4% CENTRO SUL I % 10% 21% 20% 21% 12% 8% 4% 2% % 34% 41% 19% 6% % 10% 18% 19% 20% 12% 7% 5% 5% % 31% 39% 20% 10% NOROESTE FLUMINENSE I % 12% 20% 22% 18% 12% 6% 4% 2% % 36% 40% 18% 6% % 10% 11% 27% 25% 12% 6% 3% 2% % 25% 52% 18% 5% METROPOLITANA VIII % 12% 20% 24% 19% 11% 6% 2% 2% % 36% 43% 17% 4% % 12% 19% 24% 19% 11% 5% 3% 2% % 37% 43% 16% 4% METROPOLITANA VI % 12% 19% 20% 20% 14% 6% 2% 0% % 37% 40% 20% 2% % 14% 21% 26% 15% 11% 5% 1% 1% % 41% 42% 16% 2% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 175) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 275) Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 61

64 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 5º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 14% 21% 23% 17% 10% 5% 2% 1% % 42% 39% 15% 3% NORTE FLUMINENSE II % 11% 21% 24% 18% 11% 5% 3% 2% % 37% 42% 16% 5% % 4% 11% 12% 14% 13% 13% 10% 20% % 19% 25% 26% 30% CENTRO SUL II % 13% 18% 21% 20% 11% 6% 3% 2% % 37% 41% 17% 5% % 10% 17% 20% 24% 14% 4% 2% 1% % 35% 44% 18% 3% METROPOLITANA X % 12% 16% 14% 14% 15% 10% 6% 4% % 38% 28% 25% 10% % 8% 14% 15% 16% 15% 11% 8% 6% % 29% 32% 26% 14% METROPOLITANA II % 12% 22% 24% 17% 11% 6% 3% 1% % 39% 41% 17% 4% % 12% 20% 24% 18% 11% 5% 2% 2% % 39% 42% 16% 4% BAIXADAS LITORANEAS II % 14% 20% 26% 18% 11% 4% 1% 0% % 39% 44% 15% 1% % 15% 22% 23% 18% 8% 4% 3% 1% % 42% 42% 13% 3% METROPOLITANA III % 12% 18% 17% 15% 11% 9% 5% 3% % 39% 33% 20% 8% % 7% 12% 18% 17% 17% 10% 7% 6% % 25% 36% 27% 12% SERRANA IV % 15% 22% 27% 19% 9% 2% 1% 1% % 40% 46% 11% 2% % 15% 23% 23% 19% 9% 3% 1% 1% % 44% 42% 12% 2% SERRANA V % 15% 20% 25% 20% 9% 4% 2% 0% % 41% 44% 13% 2% % 11% 21% 27% 19% 10% 4% 1% 1% % 38% 46% 14% 2% BAIXADAS LITORANEAS I % 12% 24% 22% 18% 11% 5% 2% 1% % 42% 40% 16% 2% % 13% 19% 24% 21% 10% 4% 1% 0% % 39% 46% 14% 1% NORTE FLUMINENSE I % 16% 21% 22% 17% 9% 4% 2% 1% % 45% 39% 13% 3% % 12% 17% 21% 16% 12% 7% 5% 4% % 36% 37% 19% 8% SERRANA III % 16% 22% 22% 20% 6% 3% 1% 0% % 47% 43% 9% 1% % 12% 22% 28% 17% 9% 5% 0% 1% % 40% 45% 14% 1% METROPOLITANA IX % 16% 25% 26% 16% 6% 3% 1% 0% % 49% 41% 9% 1% % 16% 26% 25% 16% 9% 2% 0% 0% % 48% 41% 11% 0% METROPOLITANA V % 18% 25% 24% 14% 6% 3% 1% 0% % 52% 39% 9% 1% % 15% 25% 24% 15% 8% 3% 1% 1% % 48% 39% 11% 1% METROPOLITANA I % 18% 24% 22% 14% 6% 3% 1% 0% % 54% 36% 9% 1% % 17% 25% 23% 14% 7% 3% 1% 1% % 51% 38% 10% 2% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 175) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 275) 62

65 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 5º ANO EF Participação Níveis de Proficiência Ano < > 300 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 14% 21% 23% 17% 10% 5% 2% 1% % 42% 39% 15% 3% % 19% 26% 22% 14% 5% 2% 1% 0% % 55% 37% 8% 1% METROPOLITANA VII % 17% 26% 25% 14% 6% 2% 1% 0% % 53% 39% 8% 1% % 20% 28% 20% 14% 4% 1% 1% 0% % 60% 34% 5% 1% METROPOLITANA XI % 18% 22% 24% 16% 7% 2% 1% 1% % 50% 39% 9% 2% Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 63

66 4.2-9º ano do Ensino Fundamental Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2007 Regular 2008 Reg/EJA EJA Reg SAERJ NOROESTE FLUMINENSE I NOROESTE FLUMINENSE II NOROESTE FLUMINENSE III NORTE FLUMINENSE I NORTE FLUMINENSE II NORTE FLUMINENSE III BAIXADAS LITORANEAS I BAIXADAS LITORANEAS II 250,06 (55,69) 230,33 (46,28) 267,64 (50,63) 227,67 (46,41) 233,14 233,09 256,39 230,87 242,09 (50,1) 232,93 264,59 (55,82) 228,38 (44,42) 229,42 (42,53) 241,47 233,53 9 SERRANA I 249 (53,15) 245,00 10 SERRANA II 11 SERRANA III 12 SERRANA IV 13 CENTRO SUL I 249,16 (47,16) 232,33 (44,24) 225,49 (40,46) 236,36 (48,33) 247,14 (54,53) 252,14 (51,15) 261,68 (52,97) 239,09 (48,15) 236,05 (49,31) 274,09 (52,15) 235,54 (48,53) 230,18 238,7 (46,11) 256,85 (47,42) 244,30 261,88 (46,5) 233,45 221,45 238,33 239,46 (45,35) 234,05 (45,07) 246,38 (46,32) 199,69 (46,32) 216,96 (40,46) 252,64 (52,73) 257,35 (50,53) 220,31 (46,4) 267,8 (51,14) 213,41 (46,01) 214,61 (47,93) 228,93 (46,66) 217,97 (45,9) 213,45 (47,97) 223,88 (53,04) 230,06 (50,92) 225,81 (44,47) 210,58 (42,35) 214,28 (43,85) 243,53 (47,12) 242,46 (47,9) 278,89 (50,42) 241,52 (47,97) 244,2 (43,82) 260,92 (45,09) 266,7 (43,84) 241,57 (45,13) 236,47 (44,65) 253,11 (43,97) 64

67 14 CENTRO SUL II 15 MEDIO PARAIBA I 16 MEDIO PARAIBA II 17 MEDIO PARAIBA III 18 BAIA DA ILHA GRANDE 9º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 238,74 (44,62) 242,64 (47,23) 230,37 (43,07) 243,42 (43,66) 234,27 (45,31) 244,22 243,28 249,99 (48,45) 253,68 (49,32) 232,40 243,4 (48,75) 243,93 228,23 258,85 (48,86) 240,51 (50,18) 19 METROPOLITANA I 223,9 (42,42) 226,43 229,2 (46,32) METROPOLITANA VI METROPOLITANA VII METROPOLITANA VIII 23 METROPOLITANA II METROPOLITANA IX METROPOLITANA X METROPOLITANA III METROPOLITANA IV METROPOLITANA V METROPOLITANA XI 30 SERRANA V* 223,01 (44,73) 220,44 (39,77) 222,68 232,84 (46,4) 222,49 226,04 (45,4) 233,57 228,62 (43,59) 219,94 (40,33) 228,34 226,57 240,22 (60,8) 222,58 221,43 (47,39) 217,37 (45,28) 223,55 (42,83) 213,04 217,84 228,08 222,8 (43,22) 225,05 227,58 (42,39) 234,48 232,89 (45,31) 234,85 (50,29) 234,25 (48,08) 229,46 (47,72) 225,28 (52,75) 220,22 (49,43) 220,08 (49,18) 232,03 (45,45) 233,83 (46,42) 237,68 (47,05) 223,6 (48,64) 218,41 (45,05) 221,52 (45,83) 223,56 (45,89) 228,91 (29,78) 208,59 (45,48) 210,14 (48,44) 216,03 (46,6) 215,01 (47,36) 215,5 (48,77) 212,73 (45,54) 224,22 (55,08) 217,05 (49,49) 216,77 (49,93) 212,16 (44,03) 202,87 (46,11) 220,02 (49,96) 255,36 (46,65) 260,5 (47,17) 248,39 (48,03) 263,32 (47,41) 240,59 (50,29) 232,16 (45,68) 236,05 (45,21) 234,79 (44,77) 240,98 (49,59) 237,41 (47,24) 236,89 (46,8) 227,07 (48,54) 226,3 (48,77) 222,71 (48,42) 234,07 (45,11) 234,47 (46,22) 242,58 (45,04) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 65

68 SAERJ

69 Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria No gráfico que se segue, é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional de Ensino (CR). Para o 9º ano de Matemática, o espectro de proficiências foi coberto por dez níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção: 9º ano EF Matemática Categorias Proficiência Baixo <225 Intermediário 225 a 300 Adequado 300 a 350 Avançado >350 Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e Variações - 9 Ano EF Matemática Cod CR Var Var NOROESTE FLUMINENSE I 8,4% -1,2% 2 NOROESTE FLUMINENSE II 10,4% 9,5% 3 NOROESTE FLUMINENSE III 4,5% -2,2% 4 NORTE FLUMINENSE I 5,5% 5,0% 5 NORTE FLUMINENSE II 4,1% -2,5% 6 NORTE FLUMINENSE III 15,5% 3,6% 7 BAIXADAS LITORANEAS I 3,4% 3,1% 8 BAIXADAS LITORANEAS II 6,1% 4,0% 9 SERRANA I 6,5% 3,2% 10 SERRANA II 9,2% 5,1% 11 SERRANA III 3,5% 3,1% 12 SERRANA IV 6,8% 3,8% 13 CENTRO SUL I 6,2% 4,2% 14 CENTRO SUL II 4,6% 4,7% 15 MEDIO PARAIBA I 7,1% 4,5% 16 MEDIO PARAIBA II 6,9% 5,7% 17 MEDIO PARAIBA III 7,9% 6,3% 18 BAIA DA ILHA GRANDE 5,4% 2,7% 19 METROPOLITANA I 2,5% 2,4% 20 METROPOLITANA VI 6,0% 4,4% 21 METROPOLITANA VII 5,5% 5,6% 22 METROPOLITANA VIII 3,2% 3,9% 23 METROPOLITANA II 4,0% 2,5% 24 METROPOLITANA IX 4,6% 4,3% Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 67

70 Variações - 9 Ano EF Matemática 25 METROPOLITANA X 2,0% -6,2% 26 METROPOLITANA III 6,2% -0,5% 27 METROPOLITANA IV 2,2% 1,2% 28 METROPOLITANA V 2,6% 3,8% 29 METROPOLITANA XI 4,2% 5,0% 30 SERRANA V* 3,5% 4,4% SAERJ

71 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 9º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 350 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 7% 12% 18% 20% 18% 12% 6% 3% 1% % 41% 49% 9% 1% NORTE FLUMINENSE III % 2% 5% 10% 13% 18% 15% 16% 14% 4% % 19% 47% 31% 4% % 4% 9% 12% 15% 18% 14% 11% 9% 7% % 26% 46% 21% 7% SERRANA II % 2% 6% 11% 18% 22% 20% 12% 6% 2% % 20% 59% 19% 2% % 5% 10% 15% 21% 19% 14% 9% 4% 2% % 31% 54% 13% 2% NOROESTE FLUMINENSE III % 4% 6% 11% 18% 16% 17% 14% 8% 3% % 24% 51% 22% 3% % 2% 7% 12% 17% 20% 16% 12% 8% 6% % 21% 52% 20% 6% MEDIO PARAIBA III % 4% 6% 13% 18% 20% 17% 12% 7% 2% % 24% 55% 19% 2% % 5% 10% 17% 21% 20% 15% 8% 2% 0% % 33% 56% 10% 0% SERRANA I % 4% 9% 12% 15% 24% 17% 10% 7% 1% % 26% 56% 17% 1% % 6% 12% 15% 19% 17% 12% 9% 5% 4% % 35% 48% 14% 4% MEDIO PARAIBA I % 3% 9% 15% 19% 18% 16% 10% 5% 2% % 29% 53% 16% 2% % 5% 12% 19% 19% 18% 12% 7% 3% 2% % 38% 50% 11% 2% CENTRO SUL II % 4% 8% 15% 19% 20% 15% 9% 5% 1% % 30% 55% 14% 1% % 6% 13% 17% 20% 20% 13% 6% 2% 1% % 38% 53% 8% 1% NOROESTE FLUMINENSE II % 4% 11% 13% 17% 20% 14% 10% 6% 2% % 30% 51% 16% 2% % 10% 14% 21% 19% 16% 9% 6% 2% 1% % 48% 43% 8% 1% CENTRO SUL I % 4% 10% 15% 22% 19% 14% 8% 4% 1% % 31% 55% 13% 1% % 7% 14% 17% 22% 18% 9% 6% 2% 2% % 41% 49% 8% 2% MEDIO PARAIBA II % 6% 11% 16% 20% 18% 14% 8% 4% 1% % 35% 52% 12% 1% % 9% 14% 22% 22% 16% 9% 4% 1% 0% % 46% 47% 6% 0% NOROESTE FLUMINENSE I % 6% 10% 16% 18% 15% 14% 10% 5% 3% % 36% 47% 15% 3% % 6% 12% 14% 18% 17% 14% 8% 3% 6% % 34% 49% 11% 6% BAIXADAS LITORANEAS II % 6% 11% 17% 21% 19% 14% 6% 2% 1% % 37% 54% 8% 1% % 8% 16% 20% 22% 15% 10% 4% 1% 0% % 47% 48% 5% 0% SERRANA III % 4% 12% 18% 22% 19% 12% 6% 3% 0% % 38% 53% 9% 0% % 8% 15% 21% 20% 18% 11% 4% 2% 0% % 45% 48% 6% 0% NORTE FLUMINENSE I % 6% 12% 17% 21% 18% 13% 6% 3% 1% % 38% 52% 9% 1% % 10% 16% 22% 19% 14% 9% 4% 2% 1% % 51% 43% 5% 1% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 225) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 350) Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 69

72 SAERJ 2008 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 9º ANO EF Níveis de Proficiência Participação Ano < > 350 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 7% 12% 18% 20% 18% 12% 6% 3% 1% % 41% 49% 9% 1% SERRANA V % 7% 12% 16% 21% 20% 13% 6% 2% 1% % 38% 53% 8% 1% % 8% 17% 24% 20% 14% 9% 4% 1% 0% % 51% 43% 5% 0% BAIA DA ILHA GRANDE % 6% 12% 16% 17% 18% 15% 7% 3% 1% % 38% 50% 11% 1% % 7% 16% 18% 22% 17% 10% 5% 2% 1% % 43% 49% 7% 1% BAIXADAS LITORANEAS I % 7% 11% 18% 20% 19% 12% 6% 2% 1% % 40% 51% 7% 1% % 11% 16% 19% 20% 17% 10% 3% 2% 0% % 48% 47% 5% 0% NORTE FLUMINENSE II % 7% 12% 17% 21% 16% 11% 8% 2% 1% % 40% 49% 10% 1% % 7% 13% 16% 20% 17% 13% 6% 5% 2% % 38% 49% 11% 2% METROPOLITANA VIII % 8% 11% 17% 19% 18% 12% 7% 3% 0% % 42% 48% 10% 0% % 12% 16% 19% 20% 14% 9% 4% 1% 1% % 50% 44% 5% 1% METROPOLITANA XI % 7% 13% 18% 21% 18% 11% 6% 2% 0% % 42% 51% 8% 0% % 11% 18% 22% 20% 15% 7% 3% 1% 0% % 54% 42% 4% 0% METROPOLITANA II % 7% 12% 18% 20% 18% 12% 5% 3% 0% % 42% 50% 8% 0% % 9% 16% 20% 20% 17% 9% 4% 1% 0% % 48% 47% 5% 0% SERRANA IV % 6% 14% 19% 21% 19% 11% 5% 2% 0% % 42% 51% 7% 0% % 8% 17% 21% 22% 17% 8% 3% 0% 0% % 49% 47% 3% 0% METROPOLITANA VI % 7% 13% 20% 21% 18% 11% 5% 2% 0% % 43% 50% 7% 0% % 11% 18% 21% 21% 14% 7% 3% 1% 1% % 53% 42% 4% 1% METROPOLITANA V % 7% 14% 19% 21% 18% 10% 5% 1% 0% % 44% 49% 7% 0% % 10% 18% 21% 21% 15% 8% 3% 1% 0% % 52% 44% 4% 0% METROPOLITANA VII % 6% 14% 21% 21% 18% 10% 5% 2% 1% % 44% 49% 7% 1% % 9% 20% 23% 22% 14% 6% 2% 0% 0% % 55% 42% 3% 0% METROPOLITANA IX % 8% 13% 18% 21% 17% 11% 5% 1% 1% % 45% 48% 6% 1% % 10% 18% 23% 21% 16% 6% 1% 1% 0% % 55% 43% 2% 0% METROPOLITANA I % 8% 14% 20% 21% 16% 10% 4% 2% 0% % 47% 47% 6% 0% % 10% 18% 23% 21% 14% 8% 3% 1% 1% % 53% 42% 4% 1% METROPOLITANA X % 10% 14% 19% 18% 14% 9% 5% 2% 1% % 50% 41% 7% 1% % 10% 16% 17% 14% 10% 10% 9% 5% 5% % 47% 34% 14% 5% Percentual de alunos na categoria Baixa (< 225) Percentual de alunos na categoria Intermediária ( ) Percentual de alunos na categoria Adequada ( ) Percentual de alunos na categoria Avançada (> 350) 70

73 DESEMPENHO EM MATEMÁTICA POR CR - 9º ANO EF Participação Níveis de Proficiência Ano < > 350 Prev. Efet. % RIO DE JANEIRO % 7% 12% 18% 20% 18% 12% 6% 3% 1% % 41% 49% 9% 1% % 11% 17% 18% 18% 14% 9% 4% 1% 1% % 54% 41% 5% 1% METROPOLITANA III % 12% 19% 20% 19% 11% 7% 4% 2% 1% % 56% 37% 6% 1% % 11% 16% 19% 19% 14% 8% 3% 2% 1% % 54% 40% 5% 1% METROPOLITANA IV % 14% 20% 21% 17% 12% 7% 3% 1% 1% % 59% 36% 4% 1% Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 71

74 4.3-3ª série do Ensino Médio Estatísticas de desempenho por Coordenadoria A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008 e de 2007 para Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil º ano EM Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações Cod CR 2006 Reg/EJA 2008 Reg/EJA EJA Reg SAERJ NOROESTE FLUMINENSE I 271,17 (55,57) 275,22 (47,5) 249,94 (43,11) 279,37 (46,93) 2 NOROESTE FLUMINENSE II 257,06 (48,44) 275,43 (52,27) 242,26 (43,03) 283,46 (51,16) 3 NOROESTE FLUMINENSE III 270,12 (56,21) 286,94 (53,34) 251,77 (44,11) 292,17 (52,63) 4 NORTE FLUMINENSE I 251,05 (44,5) 261,83 (46,36) 244,37 (42,39) 269,37 (45,98) 5 NORTE FLUMINENSE II 271,61 (56,94) 265,67 (49,87) 243,18 (45,24) 267,05 (49,82) 6 NORTE FLUMINENSE III 273,87 (56,61) 296,34 (56,4) 257,34 (47,24) 307,15 (53,94) 7 BAIXADAS LITORANEAS I 250,97 (42,71) 261,69 (48,73) 250,33 (46,85) 264,85 (48,79) 8 BAIXADAS LITORANEAS II 248,68 (43,7) 265,13 (51,42) 232,51 (43,59) 272,24 (50,25) 9 SERRANA I 274,16 (60,39) 274,25 (50,69) 245,05 (38,26) 279,47 (50,9) 10 SERRANA II 269,32 (51,84) 291,77 (52,14) 265,39 (49,65) 296,33 (51,22) 11 SERRANA III 267,65 (47,46) 283,05 (50,71) 249,44 (43,7) 284,9 (51,22) 12 SERRANA IV 253,11 (43,15) 261,68 (46,58) 237,41 (44,47) 266,42 (45,51) 13 CENTRO SUL I 259,17 (51,44) 269,36 (51,97) 245,04 (46,81) 276,58 (51,25) 14 CENTRO SUL II 262 (44,88) 272,88 (51,9) 244,06 (47,64) 280,46 (50,32) 15 MEDIO PARAIBA I 262,08 (47,42) 270,96 (51,12) 246,82 (43,78) 275,3 (51,15) 16 MEDIO PARAIBA II 259,92 (46,7) 278,25 (50,42) 252 (49,27) 281,44 (49,63) 17 MEDIO PARAIBA III 260,69 (49,2) 285,76 (54,22) 249,56 (44,01) 303,59 (49,72) 18 BAIA DA ILHA GRANDE 257,24 (48,56) 272,41 (51,27) 238,95 (44,09) 273,61 (51,11) 19 METROPOLITANA I 247,24 (42,67) 255,71 (48,19) 235,52 (41,82) 260,65 (48,36) 20 METROPOLITANA VI 249,76 (43,79) 257,88 (46,36) 239,49 (43,98) 260,17 (46,15) 21 METROPOLITANA VII 242,71 (40,21) 260,58 (47,54) 242,92 (41,09) 262,93 (47,85)

75 3º ano EM Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações 22 METROPOLITANA VIII 247,94 (44,49) 258,57 (51,18) 240,68 (44,78) 265,75 (51,84) 23 METROPOLITANA II 247,55 (42,76) 258,21 (50,05) 239,7 (46,18) 263,43 (49,87) 24 METROPOLITANA IX 246,19 (41,21) 259,07 (46,85) 243,58 (42,64) 262,61 (47,07) 25 METROPOLITANA X 265,68 (60,25) 259,9 (51) 242,63 (46,96) 260,54 (51,03) 26 METROPOLITANA III 247,41 (46,63) 259,37 (52,32) 223,11 (40,89) 259,67 (52,3) 27 METROPOLITANA IV 249,35 (46,58) 252,82 (49,45) 236,71 (42,24) 253,98 (49,73) 28 METROPOLITANA V 246,87 (42,06) 255,26 (47,94) 240,4 (42,23) 255,68 (48,03) 29 METROPOLITANA XI 244,77 (41,28) 257,87 (47,75) 248,26 (42,93) 258,65 (48,04) 30 SERRANA V* 253,18 (43,77) 262,26 (51,79) 231,48 (42,7) 274,14 (50,09) *Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias. Os resultados de Desempenho e de Participação em Matemátca do SAERJ 73

76 SAERJ

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano 60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a Matemática como instrumento de compreensão e de transformação do

Leia mais

Identificação. Escola Municipal: Professor colaborador: Professor regente: Outra informação:

Identificação. Escola Municipal: Professor colaborador: Professor regente: Outra informação: Identificação Escola Municipal: Professor colaborador: Professor regente: Disciplina: Ano/turma: Nível: Outra informação: Implementação do Projeto Introdução Prezado (a) professor (a) Este REGISTRO se

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 MATEMÁTICA DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012

Leia mais

Descritores de Matemática Fundamental I

Descritores de Matemática Fundamental I Descritores de Matemática Fundamental I Tema I. Espaço e Forma Descritores de Matemática Fundamental I Tema I. Espaço e Forma D2 - Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DA ESCALA DE DESEMPENHO DE MATEMÁTICA SAEB

DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DA ESCALA DE DESEMPENHO DE MATEMÁTICA SAEB DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DA ESCALA DE DESEMPENHO DE MATEMÁTICA SAEB 5º e 9º. Ano do Ensino Fundamental (continua) e exemplos de competência Nível 0 - abaixo de 125 A Prova Brasil não utilizou itens que avaliam

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL RELAÇÃO

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

ISSN 1984-5456 REVISTA DO PROFESSOR. 9 o MATEMÁTICA ANO

ISSN 1984-5456 REVISTA DO PROFESSOR. 9 o MATEMÁTICA ANO ISSN 1984-5456 REVISTA DO PROFESSOR MATEMÁTICA 9 o ANO ISSN 1984-5456 RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO EXTERNA SAERJ / 2008 REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO 9 o ANO DO ENSINO

Leia mais

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

RESULTADO DAS AVALIAÇÕES AVALIA BH / OUTUBRO 2010 2º CICLO LÍNGUA PORTUGUESA 1 ETAPA 2 CICLO

RESULTADO DAS AVALIAÇÕES AVALIA BH / OUTUBRO 2010 2º CICLO LÍNGUA PORTUGUESA 1 ETAPA 2 CICLO CEP: 31.6-0 Venda Nova, Belo Horizonte/MG RESULTADO DAS AVALIAÇÕES AVALIA BH / OUTUBRO 2º CICLO 0 LÍNGUA PORTUGUESA 1 ETAPA 2 CICLO D03 D05 D06 D07 D08 D09 D D11 D12 D19 D D21 DESCRITORES AVALIADOS: D03

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

ISSN 1982-7644 SPAECE. Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará Boletim de Resultados Gerais. Ensino Médio Matemática.

ISSN 1982-7644 SPAECE. Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará Boletim de Resultados Gerais. Ensino Médio Matemática. ISSN 1982-7644 SPAECE 2009 Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará Boletim de Resultados Gerais Ensino Médio Matemática Vol II Ficha Catalográfica CEARÁ. Secretaria da Educação. Boletim

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL RELAÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO CAIEIRAS

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO CAIEIRAS PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE 1-Conjuntos numéricos, regularidades numéricas e/ou geométricas ( conjuntos numéricos; seqüências numéricas e/ou geométricas; termo geral

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Primeira Infância Completa

Primeira Infância Completa Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

1º período. Conhecer os algarismos que compõem o SND (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). Diferenciar algarismos e números. e vice-versa.

1º período. Conhecer os algarismos que compõem o SND (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). Diferenciar algarismos e números. e vice-versa. 1º período Os números naturais: Sistema de Numeração Decimal. (SND) Um pouco de história: sistema de numeração dos romanos. Os números naturais Sistema de Numeração Decimal (SND). Unidades e dezenas. Unidades,

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens

Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens TEMA III NÚMEROS E OPERAÇÕES/ÁLGEBRA E FUNÇÕES Esse é o tema de maior

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL

Leia mais

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO

MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO Sistema de Avaliação da Educação do Rio de Janeiro SAERJ Matemática Matemática - SAERJ 1 2Matrizes de Referência para Avaliação - SAERJ Matrizes de Referência para

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 6ºANO CONTEÚDOS-1º TRIMESTRE Números naturais; Diferença entre número e algarismos; Posição relativa do algarismo dentro do número; Leitura do número; Sucessor e antecessor;

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06 Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

BLOCO: ESPAÇO E FORMA

BLOCO: ESPAÇO E FORMA 2ª Matemática 4º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade BLOCO: ESPAÇO E FORMA C1. Compreender os conceitos relacionados às características, classificações e propriedades das figuras geométricas,

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação Disciplina: Matemática Trimestre: 1º 1- Função exponencial Propriedades de potenciação Equações exponenciais Função exponencial Condição de existência: Domínio Inequações exponenciais 2 - Logaritmos Definição

Leia mais

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Eixo Temático ITema 1: Conjuntos Numéricos. Números e Operações

Eixo Temático ITema 1: Conjuntos Numéricos. Números e Operações Eixo Temático ITema 1: Conjuntos Numéricos Números e Operações 1. Conjunto dos números naturais 2. Conjunto dos números inteiros 1.0. Conceitos 3 1.1. Operar com os números naturais: adicionar, multiplicar,

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

ISSN 1982-7644 SPAECE 2 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ CEARÁ I BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA

ISSN 1982-7644 SPAECE 2 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ CEARÁ I BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA SPAECE 2 2008 ISSN 1982-7644 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ CEARÁ I BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA EM ISSN 1982-7644 SPAECE 2008 BOLETIM PEDAGÓGICO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

Competências e Habilidades - Concurso de Bolsas 2015/2016. Ensino Médio e Fundamental. Ensino Médio (1º Ano) Língua Portuguesa

Competências e Habilidades - Concurso de Bolsas 2015/2016. Ensino Médio e Fundamental. Ensino Médio (1º Ano) Língua Portuguesa Ensino Médio (1º Ano) Língua Portuguesa Em Língua Portuguesa (com foco em leitura) serão avaliadas habilidades e competências, agrupadas em 8 tópicos que compõem a Matriz de Referência dessa disciplina,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 Previsão de aulas 8º B Aulas previstas 33 1º Período 14 2º Período 12 3º Período 7 Planificação anual resumida

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ª Série Cálculo Numérico Engenharia Civil A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um

Leia mais

EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016

EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016 EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016 O Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o que dispõem o artigo 44, inciso II, da

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS PROVAS / ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Processo Seletivo 2016 para Ensino Fundamental e Ensino Médio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS PROVAS / ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Processo Seletivo 2016 para Ensino Fundamental e Ensino Médio / ATIVIDADES PEDAGÓGICAS 1º Ano do Ensino Fundamental (Alunos concluintes do 2º Período da Educação Infantil) Escrita do nome completo; Identificar e reconhecer as letras do alfabeto; Identificar e diferenciar

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 06 matemática Calculando volume de sólidos geométricos Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO CIÊNCIAS DA NATUREZA - 2º CICLO (PROVA 02) O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Seu pé direito nas melhores Faculdades

Seu pé direito nas melhores Faculdades 10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria

Leia mais

Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de:

Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de: Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de: Prova 358 2016

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

ORIENTAÇÕES CURRICULARES 7º ANO MATEMÁTICA

ORIENTAÇÕES CURRICULARES 7º ANO MATEMÁTICA ORIENTAÇÕES CURRICULARES 7º ANO MATEMÁTICA Objetivos Conteúdos Habilidades Reconhecer números inteiros, e as diferentes formas de representá-los e relacioná-los, apropriando-se deles. Números inteiros:

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais