Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. O que é a Computação Gráfica. O que é a Computação Gráfica. Introdução. Carlos Carreto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. O que é a Computação Gráfica. O que é a Computação Gráfica. Introdução. Carlos Carreto"

Transcrição

1 Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Introdução O que é a Computação Gráfica Aplicações da Computação Gráfica Breve História da Computação Gráfica Carlos Carreto Curso de Engenharia Informática Ano lectivo 2003/2004 Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda O que é a Computação Gráfica A computação gráfica é a área das ciências da computação que estuda a geração, armazenamento, manipulação e interpretação de imagens por meio de computadores. O que é a Computação Gráfica Podemos dividir a computação gráfica em: O termo computação gráfica foi usado pela primeira vez em 1960 por William Fetter para descrever novos métodos de desenho gráfico usados no design do cockpit de aviões da Boeing. Bidimensional (2D) Tridimensional (3D)

2 O que é a Computação Gráfica Ou em: Computação Gráfica Passiva O computador é usado para definir, armazenar, manipular e apresentar imagens gráficas. O computador prepara e apresenta dados armazenados sob forma de imagens e o observador não interfere nesse processo. É por exemplo o caso da geração de um gráfico de barras a partir de uma tabela de dados, ou a visualização de uma animação ou filme. O que é a Computação Gráfica Computação Gráfica Interactiva O utilizador pode controlar o conteúdo, estrutura e aparência dos objectos e das imagens através de feedback visual. O primeiro sistema gráfico interactivo chamavase Sketchpad e foi criado em 1963 por Ivan Sutherland durante o seu doutoramento no MIT. Computação Gráfica Interactiva O computador também é utilizado para preparar e apresentar imagens. No entanto, neste caso o utilizador pode interagir em tempo real com a imagem. É o caso de um jogo de computador, de um programa de CAD ou de um sistema de realidade virtual. Modelo Programa Sistema Gráfico Output (ecrã, impressora, gravador de vídeo, HMD, etc) Input (rato, teclado, scanner, etc) Componentes de um sistema gráfico interactivo O que é a Computação Gráfica A Computação Gráfica, no seu sentido mais global, assume diversas formas/aplicações, suficientemente diferenciadas para que mereçam distinção e definições próprias: Síntese de Imagem Aplicações Síntese de Imagem As imagens são geradas artificialmente a partir de um conjunto de definições. O objectivo é a criação e representação de objectos e cenas. São exemplos de aplicação os sistemas CAD, a simulação, a animação, os jogos, os efeitos especiais no cinema, etc. Processamento de Imagem Análise de Imagem Visualização Computacional

3 Aplicações Processamento de Imagem Transformação de imagens com o objectivo de melhorar as características visuais da imagem tais como aumentar o contraste, ou o foco, ou ainda reduzir o ruído e distorções. É o caso do tratamento de imagens enviadas por satélite, aperfeiçoamento de fotografias, etc. Aplicações Análise de Imagem Reconhecimento e classificação de padrões contidos nas imagens, com o objectivo de produzir como output uma descrição abstracta da imagem. É o caso dos sistemas de reconhecimento óptico de endereços dos correios, do diagnóstico médico a partir da tomografia axial computorizada (TAC), visão robótica, etc. Aplicações Visualização Computacional Representação gráfica de informação, de forma a facilitar o entendimento de conjuntos de dados numéricos de alta complexidade. Exemplos de áreas de aplicação são: visualização de imagens médicas, meteorologia, dados financeiros, dinâmica dos fluidos, e muitas outras. A representação gráfica é gerada automaticamente a partir dos dados e ao utilizador cabe definir parâmetros e atributos da imagem para melhor navegar no conjunto de dados. Dessa maneira, a visualização de dados partilha de características da síntese, do processamento e da análise de imagem. Aplicações O seguinte diagrama representa a relação entre as quatro áreas descritas. Descrição Síntese de Imagens Análise de Imagem Visualização Imagem Processamento de Imagem Visualização Imagem

4 Breve História da Computação Gráfica Os primórdios ( ) Output: Texto e alphamosaic Input: Linha de comando Controle da aparência: Formatação codificada Controle da aplicação: Monotarefa, processamento batch Breve História da Computação Gráfica Sistemas Vectoriais ( s) Output: Desenho de estruturas em arame; Input: Linha de comando, teclados de funções e menus Controle da aparência: Pseudo WYSIWYG Controle da aplicação: Monotarefa e multitarefa Whirlwind, primeiro computador a possuir recursos gráficos de visualização de dados numéricos foi o, desenvolvido pelo MIT SAGE (Semi-Automatic Ground Environment), convertia as informações capturadas pelo radar em imagem em um tubo de raios catódicos (na época uma invenção recente), utilizando ainda uma caneta luminosa (light pen). Uma das mais importantes publicações de Computação Gráfica até hoje, a tese do Dr. Ivan Sutherland (Sketchpad a man-machine Graphical Communication System). No início da década de 60, chamou a atenção das indústrias automobilísticas e aeroespaciais americanas. General Motors desenvolve o precursor dos primeiros programas de CAD Breve História da Computação Gráfica Sistemas Raster dos PCs ( hoje) Output: Janelas, icons, texto e imagens bitmap Input: WIMP GUI (Windows, Icons, Menus, Pointer Graphical User Interface): metáfora do desktop conceito de window, manipulação directa através de pointing e clicking Controle da aparência: WYSIWYG Controle da aplicação: Multitarefa, Cliente-Servidor, gestão de janelas Breve História da Computação Gráfica Estações Gráficas 3D ( hoje) Output: Imagens foto-realistas em tempo real de cenas 3D Input: Dispositivos de input 2D, 3D e nd, dispositivos de feedback Controle da aparência: WYSIWYG Controle da aplicação: Multitarefa, Cliente-Servidor, gestão de janelas Estações gráficas poderosas e sofisticadas bibliotecas gráficas permitem a geração de imagens foto-realistas A GUI é uma das principais aplicações da computação gráfico hoje em dia. Novos dispositivos de input com capacidade de feedback táctil.

5 Breve História da Computação Gráfica Novas tecnologias (1990s - hoje) Multimedia: Texto e gráficos em sincronia com som e vídeo Hipermedia: Multimédia com ligações World Wide Web: Hipermedia a uma escala global Realidade Virtual: RV imersiva (via HMD), não imersiva (via ecrã), Cave, Realidade Aumentada Novos Interfaces com o utilizador: 3D Widgets, baseados em gestos, interfaces sociais, agentes, avatares, etc. Breve História da Computação Gráfica Hardware gráfico A evolução do hardware é crucial no desenvolvimento da computação gráfica. Cada 18 meses o poder computacional duplica e o preço é reduzido para metade (Lei de Moore). A CPU Intel de um Pentium 4 contem 55 milhões de transístores, comparados com apensa os 26 milhões da CPU do Pentium III A evolução de plataformas de jogos e placas gráficas têm ainda exponenciais maiores, melhorando substancialmente a cada 6 meses. A GPU da última nvidia GeForce FX tem 135 milhões de transístores! Sistema de pintura virtual, CAVE Painting. Realidade aumentada sobrepõe imagens geradas por computador a imagens do mundo real. Por volta de 2017 a lei de Moore será suplantada pelas leis da física que apenas permitem encolher os transístores de um chip até um determinado limite. Mesmo assim é de esperar que o poder computacional continue a aumentar graças a computadores não baseado em silício tais como computadores quânticos, ópticos e de ADN. Nota histórica Os primeiros computadores dispunham apenas de impressoras de caracteres como dispositivo de saída. Utilizavam-se técnicas tais como half tone para se conseguir reproduzir imagens nas impressoras. Durante os anos 50 e 60, quando se acelerou o desenvolvimento de tecnologias de Computação Gráfica, inventou-se um novo conceito em visualização: em vez de caracteres, as imagens passaram a ser geradas por um conjunto de pontos individuais chamados pixel (picture element). Classificação Os dispositivos gráficos podem ser classificados, entre outros, segundo dois pontos de vista: No que se refere à finalidade podemos classificá-los como dispositivos gráficos de entrada, ou de saída. No que se refere ao formato dos dados podemos classificá-los como dispositivos gráficos matriciais, ou vectoriais.

6 de Entrada Nos dispositivos gráficos de entrada o termo matricial define Uma classe de dispositivos em que os dados são colhidos em conjunto e armazenados em forma de matrizes. Por outro lado dispositivos vectoriais de entrada denotam equipamentos através dos quais se pode colher dados de forma isolada. Funções dos de Entrada 1. Controlo do cursor; 2. Digitalização de informações gráficas externas ao computador; 3. Seleccionar comandos e funções. Exemplos de de Entrada Teclado Dispositivo vectorial. É o dispositivo mais comum de todos os computadores. Como dispositivo gráfico de entrada é utilizado quando nos valemos das teclas de função e de setas Para movimentar um cursor sobre o ecrã de um monitor de vídeo; Exemplos de de Entrada Rato Dispositivo vectorial. O utilizador ao deslocar o rato sobre uma mesa produz a rotação de uma esfera. Esta rotação é convertida em impulsos e enviada ao computador sob a forma de números que definem o deslocamento do rato em relação a sua posição anterior. É normalmente utilizado para mover um cursor sobre o ecrã e permitir a criação de desenhos ou a escolha de opções em menus, entre outras funções. Possui na sua parte superior, um ou mais botões que ao serem pressionados também geram sinais para o computador.

7 Exemplos de de Entrada Trackball Dispositivo vectorial. Pode ser considerado um rato de cabeça para baixo através do qual o utilizador gira directamente uma esfera colocada dentro de uma pequena caixa. Estes giros são tratados de forma idêntica ao que acontece com um rato de esfera. Exemplos de de Entrada Scanner Dispositivo matricial. É um aparelho que possui sensores capazes de detectar as mudanças de coloração de uma superfície (desenhos e letras), transferindo ao computador uma matriz de pontos correspondentes a essas mudanças de coloração. Exemplos de de Entrada Mesa Digitalizadora Dispositivo vectorial. É constituída por uma mesa e por um apontador (caneta ou rato). Cada vez que o utilizador toca na mesa com o apontador é enviado ao computador a coordenada desse ponto dentro da mesa. Existem três tipos básicos de mesas digitalizadoras: mesa de sensores por pressão; mesa de leitura eléctrica e mesas acústicas. Exemplos de de Entrada Digitalizador 3D Dispositivo vectorial. Consiste numa espécie de braço mecânico com um sensor de toque na ponta. Cada vez que o sensor atinge um ponto na superfície de um objecto a coordenada 3D deste ponto em relação a um ponto de referência, é transmitida ao computador.

8 Exemplos de de Entrada Luva Dispositivo vectorial. Uma maneira intuitiva de comandar acções no mundo virtual é usar gestos capturados por luvas, como puxar, empurrar, girar, agarrar, soltar, tocar, etc. Uma luva é construída com material leve com transdutores acoplados ao longo dos dedos. Os transdutores podem ser strain gages ou fibra óptica que têm suas características alteradas pela tensão. Um rastreador no pulso fornece o posicionamento e a orientação da mão enquanto os transdutores dão os movimentos dos dedos. Uma variação das luvas são aquelas com reacção de força, constituídas de sensores e actuadores, dando a impressão de toque real nos objectos. de Saída Para dispositivos gráficos de saída, por sua vez, o termo matricial designa dispositivos cuja geração de imagens dá-se "acendendo" ou "apagando" pontos de uma matriz. Por outro lado, dispositivos vectoriais de saída são aqueles em que as imagens são geradas através de comandos específicos para a geração de primitivas gráficas como, por exemplo, linhas e círculos. Output Gráfico: Vectorial vs. Quadricula Arquitectura Vectorial

9 Arquitectura Raster (Quadricula) Arquitectura Raster de 1 bit Capacidade apenas para duas cores O valor de intensidade é convertido por um DAC num sinal analógico que irá controlar o raio de electrões Arquitectura Raster de n-bits Funcioanemnto da Look-Up Table Capacidade para 2 n cores ou intensidades O valor do pixel no frame buffer, serve de índice na Look-Up Table (CLUT), onde está armazenada a cor. Nos sistemas True Color, são usados 24 bits para representar a cor, 8 bits para cada cor básica 2 24 = 16.7 milhões de cores, mais das que o olho humano pode destinguir (entre 7 e 10 milhões) A look-up table permite 2 n cores a partir de 2 24 cores para usar numa imagem, e outras 2 n cores para usar noutra imagem

10 Exemplos de de Saída Traçador gráfico ou plotter Dispositivo vectorial. É um dispositivo que utiliza uma caneta para riscar o papel. Existem dois modelos básicos. Um onde o papel permanece fixo e a caneta produz desenhos sobre o mesmo pela combinação de movimentos horizontais e verticais, e outro onde o desenho é produzido pela combinação dos movimentos do papel e da caneta (um ortogonal ao outro). Independente do modelo os traçadores são, em geral, dispositivos que recebem comandos de alto nível que especificam o traçado de pontos, linhas, círculos, arcos, etc. Exemplos de de Saída Impressoras matriciais Dispositivo matricial. Possuem uma cabeça onde estão montadas colunas de agulhas. Estas agulhas são pressionadas contra uma fita gerando imagens no papel. Para se obterem imagens colorias é necessário usar fitas de mais de uma cor como nas máquinas de escrever. Exemplos de de Saída Impressoras a jactos de tinta Dispositivo matricial. Possuem na cabeça minúsculos tubos que injectam tinta sobre o papel. Utilizando tintas de várias cores obtém-se imagens semelhantes a fotografias, sendo esta sua grande vantagem. Exemplos de de Saída Impressoras laser Dispositivo matricial. São as que possuem melhor qualidade de imagem em preto e branco. Funcionam de maneira semelhante às máquinas de fotocópias. A imagem é magnetizada por laser num tambor sobre o qual é espalhado tonner que se concentra nos pontos magnetizados. Em seguida o tambor é pressionado sobre o papel que absorve a tinta. O grande problema das impressoras laser é que para poder gravar a imagem sobre o tambor é necessário que a mesma seja mapeada em memória. Como a resolução é muito alta esta memória tende a ser bastante grande (da ordem dos mega bytes).

11 Exemplos de de Saída Monitores de vídeo Dispositivo matricial. É baseado num tubo de raios catódicos. Uma cápsula de vidro de formato especial constitui o corpo e é suporte para todos os seus componentes internos. A parte frontal do tubo é revestida com uma camada de fósforo, um produto químico capaz de emitir luz quando bombardeado por electrões. O canhão de electrões situa-se na extremidade oposta do tubo e é capaz de direccionar o seu feixe para uma determinada posição do ecrã gerando assim um pixel. À medida que deslocamos o feixe, o rastro de brilho que fica sobe a tela irá compor a imagem. De tempos em tempos é necessário fazer um refresh da imagem (cerca de 60 vezes por segundo), ou seja, é necessário que o canhão redesenhe a mesma imagem antes que o fósforo se apague. Desta maneira tem-se a ilusão de que a imagem permanece "acesa". Exemplos de de Saída HMD e óculos estereoscópicos Tanto os capacetes como os óculos dão a noção de profundidade. Os capacetes permitem a imersão, enquanto que os óculos não fazem isto por si só, dependendo do ambiente de visualização. Usando monitor, a visualização é não imersiva, enquanto que dentro de uma CAVE tem-se a visualização imersiva. Os óculos estereoscópicos funcionam com a comutação entre transparência e escurecimento de cada lente, sincronizados com a apresentação da imagem para cada olho no monitor. Como cada imagem é desfasada de outra, em relação à distância, a comutação rápida da imagem e da transparência/escurecimento das lentes faz com que a pessoa tenha a sensação de estar a ver uma cena real tridimensional. O capacete, por outro lado, apresenta duas imagens desfasadas (uma para cada olho), directamente nos olhos do utilizador. Como o capacete é rastreado, a movimentação da cabeça faz com que as imagens sejam geradas, de acordo com a posição e orientação do utilizador. Exemplos de de Saída CAVE Dispositivo matricial. O ambiente CAVE (Cave Automatic Virtual Environment), desenvolvido inicialmente na Universidade de Illinois, Chicago, em 1992, tornou-se bastante popular pelas suas características de imersão, tamanho real e visualização em grupo. O ambiente é baseado numa sala, onde as paredes, piso e teto são telas que recebem a projecção sincronizada das partes de um mundo virtual. A CAVE comporta-se assim como uma bolha com os utilizadores dentro, navegando no mundo virtual.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É?

COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É? COMPUTAÇÃO GRÁFICA O QUE É? Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA SUMÁRIO O que é COMPUTAÇÃO GRÁFICA Áreas relacionadas

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS

COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA EQUIPAMENTOS Antigamente, designers gráficos

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas. Óbidos

Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas. Óbidos Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas Óbidos MÓDULO 769 Arquitectura interna do computador Carga horária 25 Objectivos No final do módulo, os formandos deverão: i. Identificar os elementos base

Leia mais

Representação de Imagens

Representação de Imagens Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,

Leia mais

INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES

INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES 2010/2011 1 Equipamentos informáticos Hardware e Software Hardware refere-se aos dispositivos físicos (electrónicos, mecânicos e electromecânicos) que constituem

Leia mais

Os computadores de primeira e segunda geração dispunham apenas de impressoras de caracteres como dispositivo de saída.

Os computadores de primeira e segunda geração dispunham apenas de impressoras de caracteres como dispositivo de saída. HARDWARE GRÁFICO Como o objetivo da Computação Gráfica é gerar e manipular imagens é essencial que os dispositivos periféricos ligados ao computador sejam capazes de lidar (ler/escrever) com dados em forma

Leia mais

Placa Principal (Motherboard)

Placa Principal (Motherboard) Placa Principal (Motherboard) Placa mãe placa de circuito impresso. Slots de expansão conectores onde se ligam as placas de expansão. Barramento ou bus fios condutores dispostos em paralelo. Constituição

Leia mais

Estrutura e Funcionamento de um Computador

Estrutura e Funcionamento de um Computador Estrutura e Funcionamento de um Computador ESE Viseu 2009/2010 Docente: Maribel Miranda Pinto O hardware é a parte física do computador, a parte palpável do computador, ou seja, é o conjunto de componentes

Leia mais

Interação Humana com Computador

Interação Humana com Computador Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.

Leia mais

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2012 7 semestre Aula 02 (1)AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica, Rio de Janeiro: Campus, 2005 (*0) (2) MENEZES, Marco Antonio

Leia mais

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo Se ouço o esqueço, se vejo recordo, se faço o aprendo Meios de Armazenamento Secundário Principais Dispositivos de Entrada Principais Dispositivos de Saída Outros Dispositivos de Entrada/Saída Meios de

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA INFORMÁTICO Nesta apresentação, aprenderá a reconhecer os principais periféricos ou dispositivos de entrada/saída de dados/informação. 23-10-2008 1 DISPOSITIVOS

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS

COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA ARQUITETURA GRÁFICA Frame-buffer

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Correcção da ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada

Leia mais

Prof. Célio Conrado 1

Prof. Célio Conrado 1 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por

Leia mais

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente

Leia mais

Áreas de aplicação das TIC

Áreas de aplicação das TIC O que é a Informática? Ficha Informativa Nº 5 Tratamento ou processamento da informação de forma automática. Dados - São designações de entidades que constituem a informação. Exemplo: Objetos, símbolos,

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

REALIDADE VIRTUAL. Tatiane Cruz de Souza Honório

REALIDADE VIRTUAL. Tatiane Cruz de Souza Honório REALIDADE VIRTUAL Tatiane Cruz de Souza Honório A ilusão vai ser tão grande que não seremos mais capazes de distinguir entre o que é real e o que não é. Steve Williams Sumário Introdução Tipos de Sistemas

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias

Leia mais

Introdução. Dados. Imagens. 1. CG Computação Gráfica. 2. Paradigmas de Abstração

Introdução. Dados. Imagens. 1. CG Computação Gráfica. 2. Paradigmas de Abstração Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Eletrônica e Computação Prof. Cesar Tadeu Pozzer Disciplina: Computação Gráfica pozzer@inf.ufsm.br 19/03/2008 1. CG Computação Gráfica Introdução Teve

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

Computação Gráfica - 03

Computação Gráfica - 03 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Prof. Orlando Rocha. Qual o nosso contexto atual?

Prof. Orlando Rocha. Qual o nosso contexto atual? 1 Qual o nosso contexto atual? Atualmente, vivemos em uma sociedade que é movida pela moeda informação! No nosso dia-a-dia, somos bombardeados por inúmeras palavras que na maioria das vezes é do idioma

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO

Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO Conteúdos/Temas Competências Avaliação 1.1. Conceitos Introdutórios - Conhecer os conceitos básicos: Informação Informática Tecnologias da Informação e - Conhecer

Leia mais

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO 3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO O computador pode e deve apoiar o ensino, não só na produção de imagens estereoscópicas como também na sua divulgação. O site sobre estereoscopia foi desenvolvido tendo como objectivo

Leia mais

Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída

Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída URCAMP Universidade da Região da Campanha Tecnologia da Informação Professor: Franco Sampaio Periféricos, dispositivos de entrada e dispositivos de saída Alunos: Geovani Silveira, Kellen Botino, Karen

Leia mais

Centro de Competência Entre Mar e Serra. Guia

Centro de Competência Entre Mar e Serra. Guia SMART Notebook Software Guia O Software Notebook permite criar, organizar e guardar notas num quadro interactivo SMART Board (em modo projectado e não-projectado), num computador pessoal e, em seguida,

Leia mais

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531

Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens

Leia mais

Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711

Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,

Leia mais

Multimídia. Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia. Tópico. Hardware e Software para Multimídia

Multimídia. Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia. Tópico. Hardware e Software para Multimídia Multimídia Hardware/Software para Multimídia (Parte I) Sistemas Multimídia Tópico Hardware e Hardware para Multimídia Com a popularização dos sistemas multimídia foi criado o padrão MPC (PC Multimídia)

Leia mais

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O

Escola Secundária da Trofa Aplicações Informáticas A 11º Ano Curso Tecnológico de Informática T E S T E T I P O Grupo I (Utilização de Sistemas Multimédia) 1. Indique os atributos elementares das imagens 2. Complete as seguintes afirmações de forma a torná-las verdadeiras: a. A resolução de uma imagem digital é

Leia mais

Aplicações Informáticas B 12º Ano

Aplicações Informáticas B 12º Ano Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2010/2011 AIB_U4C 1 TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO EM COMPUTADOR A animação por computador pode ser definida como a produção do movimento de imagens utilizando

Leia mais

Computador. Algumas definições

Computador. Algumas definições Algumas definições Os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente (1982). Calculador electrónico usado na investigação espacial e actualmente já noutros campos da

Leia mais

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho

Computação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se

Leia mais

Informática, Internet e Multimídia

Informática, Internet e Multimídia Informática, Internet e Multimídia 1 TIPOS DE COMPUTADOR Netbook Notebook Computador Pessoal 2 Palmtop / Handheld Mainframe TIPOS DE COMPUTADOR Computador Pessoal O Computador Pessoal (PC Personal Computer),

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.

Leia mais

Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica

Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica I.1.1 Introdução Começou com Exibição de informação para plotters Telas de tubos de raios catódicos (CRT) Tem se desenvolvido Criação, armazenamento

Leia mais

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens Sistemas Multimédia Ano lectivo 2006-2007 Aula 9 Representações de dados para gráficos e imagens Sumário Gráficos e imagens bitmap Tipos de dados para gráficos e imagens Imagens de 1-bit Imagens de gray-level

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação

Leia mais

Computação Gráfica. Daniela G. Trevisan. dtrevisan@joinville.udesc.br. http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/

Computação Gráfica. Daniela G. Trevisan. dtrevisan@joinville.udesc.br. http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/ Computação Gráfica Daniela G. Trevisan dtrevisan@joinville.udesc.br http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/ Computação Gráfica Jogos (Quake 4) Quake 4 By: Activision, Raven Software

Leia mais

Computador Máquina que processa uma grande quantidade de dados com rapidez e precisão.

Computador Máquina que processa uma grande quantidade de dados com rapidez e precisão. Introdução à informática - Noções Básicas de Informática; - O que é software / hardware; - Como funciona um computador; - Componentes de um computador; - Tipos de computador; - Periféricos; - Ligar e desligar

Leia mais

Introdução à Multimédia conceitos

Introdução à Multimédia conceitos 1. Introdução à Multimédia conceitos Popularidade mercado potencial aparece nos anos 90 Avanços Tecnológicos que motivaram o aparecimento/ desenvolvimento da MULTIMÉDIA Indústrias envolvidas - Sistemas

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o da d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AnimatorDV M a

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Componentes de um computador típico

Componentes de um computador típico Componentes de um computador típico Assim como em um videocassete, no qual é necessário ter o aparelho de vídeo e uma fita contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada

Leia mais

HARDWARE GRÁFICO. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR

HARDWARE GRÁFICO. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR HARDWARE GRÁFICO Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Mar/2012 Introdução Características do hardware Funcionalidades do hardware gráfico Influência da área

Leia mais

Prof. Sandrina Correia

Prof. Sandrina Correia Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador

Leia mais

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe

Computação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe Computação Gráfica Dispositivos de Visualização Profa. Carolina Watanabe Material elaborado pela Profa. Marcela X. Ribeiro, UFSCar, Atualizado pela Profa. Carolina Watanabe, UNIR 1 Dispositivos de Visualização/Exibição

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Aula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu.

Aula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu. Informática Informática Aula 02 Hardware Prof. Diego Pereira Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes Prof. Bruno Gomes Objetivos Conhecer os componentes do computador Entender

Leia mais

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE 1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,

Leia mais

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

Prof.Msc Jocênio Marquios Epaminondas. http://www.twitter.com/jocenio

Prof.Msc Jocênio Marquios Epaminondas. http://www.twitter.com/jocenio Prof.Msc Jocênio Marquios Epaminondas http://www.jocenio.pro.br email:prof.jocenio@jocenio.pro.br http://www.twitter.com/jocenio A escrita, os primeiros registos: Os primeiros registos gráficos feitos

Leia mais

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Conceitos importantes

Conceitos importantes Conceitos importantes Informática Informação + Automática Tratamento ou processamento da informação, utilizando meios automáticos. Computador (Provem da palavra latina: computare, que significa contar)

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Quadro Interactivo GUIÃO DE APOIO

Quadro Interactivo GUIÃO DE APOIO Quadro Interactivo GUIÃO DE APOIO Para o correcto funcionamento do Quadro Interactivo é necessário: Quadro Interactivo; Projector de Vídeo; Software específico (ActivInspire); Caneta ActivPen. 1 CALIBRAÇÃO

Leia mais

Scanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.

Scanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça

Leia mais

Introdução. à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático

Introdução. à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático Introdução à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático Estrutura básica de um sistema informático Componentes de um sistema informático O interior de um PC A placa principal ou motherboard O

Leia mais

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:

Leia mais

EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional Editor de Texto

EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional Editor de Texto www.francosampaio.com Informática Curso de Administração de Empresas Prof. Franco Sampaio URCAMP Universidade da Região da Campanha EMENTA DA DISCIPLINA Hardware e dispositivos de E/S Sistema Operacional

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20 Sumário: Os subsistemas vídeo. A RAM vídeo. Aula Teórica 20 Leitura Recomendada: Capítulo 37 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 4 e 11 - Peter Norton, Peter

Leia mais

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão

Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas

Leia mais

Capítulo 5. Figura 5.2. Conector para o monitor.

Capítulo 5. Figura 5.2. Conector para o monitor. Capítulo 5 Placas de vídeo Visão geral das placas de vídeo Esta placa está presente em todos os PCs, exceto nos que possuem placas de CPU com os circuitos de vídeo embutidos. A maioria dos PCs produzidos

Leia mais

Utilização do Sistema Multimédia. 2. Formatos de ficheiros 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens. 2. Formatos de ficheiros

Utilização do Sistema Multimédia. 2. Formatos de ficheiros 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens. 2. Formatos de ficheiros Utilização do Sistema Multimédia 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens 2.1. Compressão Formatos com e sem compressão Técnicas de compressão (reduzem tamanho) de 2 tipos: Compressão

Leia mais

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico

Características do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame

Leia mais

TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA

TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO (TI) TECNOLOGIAS ORIGEM DA PALAVRA Provém das palavras gregas technê, que significa saber fazer, e logia, que significa conhecimento organizado SIGNIFICADO É o conhecimento

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um dispositivo Compreender o mecanismo de acionamento de um dispositivo

Leia mais

Escola Básica 2, 3 de Lamaçães Planificação Anual 2007/08 Tecnologias de Informação e Comunicação

Escola Básica 2, 3 de Lamaçães Planificação Anual 2007/08 Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Básica 2, 3 de Lamaçães Planificação Anual 2007/08 Tecnologias de Informação e Comunicação Unidade de Ensino/Aprendizagem Tecnologias da Informação e Comunicação Conceitos Introdutórios Conceitos

Leia mais

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Disciplina:FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO WEB. Professora Andréia Freitas

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Disciplina:FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO WEB. Professora Andréia Freitas TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Disciplina:FERRAMENTAS E TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO WEB Professora Andréia Freitas 2012 3 semestre Aula 03 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro:

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação

Leia mais

V.2 Dispositivos de Interacção

V.2 Dispositivos de Interacção Melhor e Pior? V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO HCI, Cap.2 (pags. 59-97) Alan Dix 2 Resumo Aula Anterior Sumário o Importância, características e guia de estilos dos manuais o Manuais convencionais o Princípios

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097 Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento

Leia mais

Computador. 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente

Computador. 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente Computador Algumas definições 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente 1985: calculador electrónico usado na investigação espacial e actualmente já noutros

Leia mais

LABORATORIOS DE INFORMÁTICA. prof. André Aparecido da Silva Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario

LABORATORIOS DE INFORMÁTICA. prof. André Aparecido da Silva Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario LABORATORIOS DE INFORMÁTICA prof. André Aparecido da Silva Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 O conhecimento da humanidade só evoluiu em virtude da incessante busca do ser humano em

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

PROCESSAMENTO DE DADOS

PROCESSAMENTO DE DADOS PROCESSAMENTO DE DADOS Aula 1 - Hardware Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari 2 3 HARDWARE Todos os dispositivos físicos que constituem

Leia mais

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,

Leia mais

SISTEMAS INFORMÁTICOS

SISTEMAS INFORMÁTICOS SISTEMAS INFORMÁTICOS Nesta apresentação, aprenderá a distinguir Hardware de software, identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções. Hardware e Software Estrutura de

Leia mais

3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações

3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações Introdução ao Ambiente de Trabalho 3.º e 4.º Anos de Escolaridade Distinguir hardware de software; Identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções; Reconhecer os principais

Leia mais

Hardware e Software. Exemplos de software:

Hardware e Software. Exemplos de software: Hardware e Software O hardware é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em complemento ao

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MTEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MTEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MTEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação da Disciplina de Informática Vocacional 3º ciclo Componente de Formação Vocacional Anos Letivos de 2014/2015 e 2015/2016 Manual adotado:

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída

Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída Dispositivos de entrada, saída, entrada e saída Classificação dos dispositivos (ou periféricos) ricos) Entrada Teclado Rato, touchpad, pointing device, track ball Scanner Câmaras digitais (fotográficas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Introdução à Informática Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel Roberto Zorzal AULA Informática: Aplicações e Benefícios Advocacia

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint

Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Aspectos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais Imagens computacionais e programas que

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais