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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente DOCUMENTO DE TRABALHO sobre como melhorar as condições económicas e sociais nos países em desenvolvimento, incluindo o contributo das empresas familiares, para evitar as catástrofes sanitárias Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente Correlatores: Ibrahim R. Bundu (Serra Leoa) e Arne Gericke DT\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 Introdução As PME e as empresas familiares são hoje em dia consideradas pela maioria dos financiadores, incluindo a UE, como um motor de crescimento económico e de criação de emprego, que contribui para a prosperidade, alarga a base tributável e gera um aumento do financiamento público e uma distribuição mais equilibrada da riqueza entre as populações, contribuindo assim para a erradicação da pobreza. No que diz respeito às catástrofes sanitárias, o mais recente surto de ébola demonstrou o impacto social e económico que estas podem ter nos países em desenvolvimento. Enquanto as verbas gastas na campanha de combate à pandemia ascenderam, segundo as estimativas da OMS, a aproximadamente 3,6 mil milhões de euros, estima-se, de acordo com o Banco Mundial, que os danos económicos sofridos pelos países mais afetados se situam entre os 6 e os 20 mil milhões de euros, sendo os efeitos secundários duradouros. Estes danos económicos podem constituir uma ameaça para as PME e as empresas familiares. Ao mesmo tempo, estas desempenham, todavia, um papel decisivo no desenvolvimento dos Estados ACP. Com base no desempenho das PME e das empresas familiares, e ajudados pelos contributos dos parceiros para o desenvolvimento, os países em desenvolvimento têm feito progressos em diversos domínios do desenvolvimento social e económico. No entanto, os países em desenvolvimento enfrentam ainda inúmeros desafios ao desenvolvimento sustentável de cariz económico, social, cultural e político, dispondo apenas de capacidades limitadas de resposta a estes desafios. É difícil alcançar uma melhoria sustentável do bem-estar social e económico da respetiva população que, por conseguinte, permanece pobre, pelo que se tornam necessários grandes investimentos tanto em termos de vontade política como de recursos financeiros. Para ser eficaz, o desenvolvimento sustentável exige que os governos adotem perspetivas integrativas de longo prazo no que diz respeito ao processo de desenvolvimento, recorrendo para tal aos melhores conhecimentos científicos e tradicionais disponíveis. Na Serra Leoa, por exemplo, a Agenda para a Prosperidade visa alcançar um futuro sustentável para todos os cidadãos. Além disso, é necessário que os países reduzam o seu estado de vulnerabilidade no contexto da economia global através do aumento da sua capacidade de resposta aos desafios nacionais e internacionais. É hoje um facto reconhecido que a pobreza não se define apenas em termos de falta de recursos materiais, mas que tem igualmente origem num acesso insuficiente ao conhecimento económico, técnico e sociopolítico. Assim, é necessário que as políticas nacionais de desenvolvimento considerem questões mais abrangentes, uma vez que, para serem bem-sucedidas, têm de ter em conta as políticas globais, nomeadamente as decisões da OMC sobre o comércio e os princípios que regem o apoio financeiro da UE, do FMI e do Banco Mundial, devendo ainda ter acesso à utilização do conhecimento a nível mundial. Ao contribuírem com mais de 70 % para o PIB mundial, as empresas familiares desempenham hoje em dia um papel importante neste domínio. Além disso, as empresas familiares criam emprego, impulsionam a inovação e cuidam do ambiente e da comunidade, sendo todos estes aspetos motores de desenvolvimento. PE v /6 DT\ doc

3 Desafios e caminho a seguir Reforçar uma unidade económica na diversidade para a Europa e os países ACP As PME e as empresas familiares, bem como toda a situação económica nos 78 Estados-Membros ACP e 28 Estados-Membros da UE, são muito diferentes, não havendo marcos de referência comuns que permitam uma melhor comparabilidade. É, pois, necessário: a) Encontrar um sistema e marcos de referência para tornar a economia, o desenvolvimento social e a situação sanitária visíveis e comparáveis; b) Reforçar a dimensão económica da política de desenvolvimento. Rede euro-africana para as PME e as empresas familiares A fim de destacar o papel especial desempenhado pelas PME e as empresas familiares no âmbito de uma política de desenvolvimento cooperativa, é necessário um maior envolvimento destes agentes económicos nos Estados da UE e nos Estados ACP. Uma política de desenvolvimento mais sustentável pode constituir um grande trunfo para as PME em ambos os lados. Globalmente, incluindo no que diz respeito ao setor da saúde, é necessário utilizar melhor as competências específicas e as inovações das PME e das empresas familiares na Europa e em África. Existem modelos de boas práticas, designadamente no caso da prevenção da poliomielite, que poderão servir globalmente como modelos para o desenvolvimento de novas estruturas no setor da saúde. Empreendedorismo e desenvolvimento sustentável das empresas familiares em geral Entretanto, as PME e as empresas familiares na Europa e nos países ACP podem tirar proveito de outros mercados, complementar-se e desenvolver um saber-fazer comum, a fim de reforçar a sua posição no mercado mundial. Solicitamos, pois: a) O estabelecimento de centros europeus de criação de empresas no âmbito de experiências-piloto seletivas nos Estados ACP. Deste modo, os jovens empresários e as empresas em fase de arranque terão a oportunidade de evoluir em termos profissionais em economias emergentes e de cooperar com os institutos europeus de investigação, bem como com outros organismos. b) O fomento do ensino dual nos Estados ACP, seguindo o modelo alemão; c) A consolidação de um espírito empresarial entre os jovens dos Estados ACP guiado pela sustentabilidade, através do fomento de um modelo de ensino nas escolas que se oriente pela vertente empresarial, do estabelecimento de parcerias universitárias e programas de intercâmbio Erasmus mais eficientes e da promoção do ideal do «comerciante respeitável» como base para o futuro dos mercados internacionais. DT\ doc 3/6 PE v01-00

4 Segurança alimentar A segurança alimentar a nível do agregado familiar constitui um objetivo primordial do desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento. As estratégias que visam aumentar a produtividade das culturas dos produtos alimentares de base pertinentes, incluindo o seu valor nutritivo para reforçar os nutrientes essenciais e as vitaminas, revestem-se de importância fundamental para atingir este objetivo. Assim, antes do surto de ébola, a Serra Leoa, por exemplo, estava a realizar progressos significativos no domínio da agricultura ao abrigo da Agenda para a Prosperidade (aumento da produtividade agrícola e do valor nutritivo). Para os Estados ACP é, pois, necessário fomentar uma ciência baseada nos agricultores e orientada pelos mesmos, incluindo um melhoramento vegetal participativo. A utilização ótima de variedades de sementes melhoradas no domínio público dos Estados ACP deve constituir uma prioridade. Tal deve ser complementado por uma crescente disponibilidade de novas técnicas de culturas (agricultura mecanizada) para agricultores pobres, por estruturas de mercado adequadas para todos os tipos de produtos agrícolas e pelo contributo do setor privado, em especial das empresas familiares, para o desenvolvimento da agricultura nos Estados ACP. Responsabilidade social das empresas (RSE) e política de desenvolvimento A UE e os países ACP devem cooperar no sentido de desenvolver um conceito mútuo com vista a apoiar a consolidação das PME e das empresas familiares no âmbito da política de desenvolvimento, reforçando ao mesmo tempo o papel que estas desempenham na prevenção de catástrofes sanitárias. A política de RSE na União deve ter como objetivo claro uma cooperação estreita entre as PME e as empresas familiares, não só na UE mas também nos Estados ACP. Em conjunto com o Centro de Desenvolvimento Empresarial, a Comissão Europeia poderia desempenhar um papel importante no fomento de associações e de parcerias nesta área. Proteção civil As catástrofes sanitárias constituem sempre um grande desafio para a ajuda humanitária internacional e para os sistemas de proteção civil. Através de gabinetes locais, a ECHO está presente em todo o mundo para salvar e preservar vidas, prevenir e atenuar o sofrimento humano e salvaguardar a integridade e a dignidade das populações afetadas por catástrofes naturais ou crises causadas pelo homem. A fim de melhorar o desempenho da UE neste domínio, solicitamos: a) A plena coordenação pela Comissão dos esforços humanitários envidados pelos Estados-Membros da UE; b) A criação de centros de emergência suplementares da UE em regiões remotas. A disponibilização de recursos técnicos, como os sistemas de comunicação por satélite, as tendas de alojamento e os contentores que servem de clínicas, deve, em estreita colaboração com as ONG, ter um impacto mais célere nas crises humanitárias. PE v /6 DT\ doc

5 Educação e TIC Para a maioria dos países em desenvolvimento, uma das principais aspirações consiste em ser uma sociedade plenamente alfabetizada, caracterizada por um aumento do investimento na educação em disciplinas atualmente correntes, uma aprendizagem ao longo da vida e um ensino básico para todos. A utilização de tecnologias de informação e de comunicação no processo de aprendizagem e de desenvolvimento de competências é considerada essencial para a praticabilidade e a eficácia dos programas de ensino e de formação que se destinam a aumentar a produtividade, a sustentabilidade e a especialização. No âmbito do desenvolvimento dos recursos humanos, deve igualmente ser dada prioridade à consecução da igualdade de género. Para este efeito, é indispensável criar infraestruturas institucionais eficazes e correspondentes às necessidades em termos de desenvolvimento nacional. Saúde Proporcionar cuidados de saúde de qualidade para todos constitui um objetivo estratégico com vista ao desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento, em especial nos países ACP. A concretização deste objetivo dependerá de uma prevenção e de um controlo eficazes das principais doenças transmissíveis, como o VIH/SIDA, a malária e a tuberculose, das doenças não transmissíveis, como a diabetes e a hipertensão, bem como das epidemias, como a cólera, o ébola e outras. O surto de ébola na sub-região, por exemplo, não só tornou visíveis as fracas infraestruturas de saúde e os recursos humanos limitados, mas também desviou a atenção dos governos das campanhas de saúde que já eram bem-sucedidas, nomeadamente relativas à malária, à tuberculose, ao VIH, à poliomielite, centrando-a no ébola. Assim, estes progressos acabaram por ser em vão. A fim de atenuar este desenvolvimento, é necessário que os Estados ACP criem sistemas de saúde resilientes que satisfaçam os seguintes requisitos: a) A formulação e a execução de um plano diretor de saúde pública autónomo para reforçar o aspeto preventivo dos sistemas de prestação de cuidados de saúde; b) A reintrodução em todo o país de funcionários e inspetores responsáveis pela saúde, no quadro de uma Direção do Saneamento e da Higiene Ambientais estabelecida, dotada de recursos adequados e totalmente descentralizada; c) A promoção do ensino médico de pós-graduação a nível nacional, a fim de aumentar o número de horas de serviço no sistema médico e no sistema de cuidados de saúde; d) A criação de centros para o controlo de doenças infeciosas devidamente dotados de pessoal e equipados; a formação de novos médicos em áreas especializadas, incluindo pediatras, dermatologistas, oftalmologistas e especialistas em doenças tropicais; e ainda a formação de um grande número de parteiras, cirurgiões e especialistas em doenças não transmissíveis. Impostos e outras fontes de financiamento Os sistemas fiscais imperfeitos ou injustos discriminam as PME e as empresas familiares em benefício das multinacionais, enfraquecendo o setor público nos países em desenvolvimento. Um objetivo da política de desenvolvimento da UE nos Estados ACP deve consistir no reforço das estruturas existentes do sistema fiscal, bem como na criação de novas estruturas. Solicitamos que a UE e os Estados ACP desempenhem uma função ativa e coordenada no DT\ doc 5/6 PE v01-00

6 sentido de desenvolver um imposto mundial sobre as transações, de acordo com o modelo europeu, executado a nível da ONU, recolhido pelos Estados nacionais e administrado e distribuído através de um futuro órgão de administração a nível mundial. Investimento social O investimento social é um fator produtivo e, no contexto do desenvolvimento sustentável, devem ser reforçadas as despesas relativas ao capital humano essencial (jovens, incluindo raparigas) e ao desenvolvimento e à proteção das pessoas vulneráveis. É necessário dispor de alternativas políticas globais coordenadas, por forma a intensificar os esforços envidados a nível nacional e internacional que se centram no emprego, nas empresas sustentáveis e nos serviços públicos de qualidade, a reforçar as capacidades em matéria de recursos humanos, a proteger as pessoas, e, simultaneamente, a salvaguardar os direitos e a promover a participação. É, pois, importante reiterar e adotar a Agenda do Trabalho Digno. Os sistemas de proteção social sustentáveis destinados a assistir os mais vulneráveis podem prevenir o agravamento da pobreza e solucionar as dificuldades sociais, contribuindo ao mesmo tempo para estabilizar a economia e para manter e promover a empregabilidade. PE v /6 DT\ doc

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