ACORDO ORTOGRÁFICO O QUE É QUE MUDA? Redação de harmonia com o Acordo Ortográfico. Autor: João Manuel Maia Alves
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1 ACORDO ORTOGRÁFICO O QUE É QUE MUDA? Redação de harmonia com o Acordo Ortográfico Autor: João Manuel Maia Alves Endereço eletrónico do autor: santric@sapo.pt Edição de setembro de 2009 Cópia, impressão e transmissão totalmente livres
2 - 2 - ÍNDICE Introdução 3 Alfabeto 4 Cês e pês sempre mudos 5 Consoantes com oscilações de pronúncia e ortografia 6 Acento grave 8 Acentos eliminados 9 Acentos facultativos 10 Palavras agudas com oscilações de ortografia Palavras graves com oscilações de ortografia 12 Palavras esdrúxulas com oscilações de ortografia 13 Oscilação de acento tónico 14 Inicial minúscula 15 Maiúsculas e minúsculas com uso facultativo 16 Uso do hífen 17 Pontos a esclarecer 20 Saber mais sobre o Acordo Ortográfico 21
3 - 3 - INTRODUÇÃO O Acordo Ortográfico só estabelece a grafia de palavras, a maneira como se escrevem. Não muda pronúncias ou significados, não cria nem elimina palavras, não estabelece regras de sintaxe. Com o Acordo Ortográfico a grafia das palavras passa a ser regulamentada nos países de língua portuguesa por uma única norma. Não unifica totalmente a ortografia da língua. Faz a unificação possível, eliminando divergências injustificadas. As duas principais alterações introduzidas pelo acordo são: 1. No Brasil a eliminação do trema, passando palavras como agüentar, lingüiça, freqüente e tranqüilo a escrever-se aguentar, linguiça, frequente e tranquilo 2. Nos outros países a eliminação de cês e pês não pronunciados, como os das palavras director, acção, protecção, baptismo, adoptar e excepção, as quais passam a escrever-se diretor, ação, proteção, batismo, adotar e exceção. A ortografia da língua portuguesa sofreu várias reformas no século XX. Reformas ortográficas têm ocorrido em várias línguas.
4 - 4 - ALFABETO O alfabeto português passa a constar das vinte e seis letras seguintes: a A (á) J J (jota) s S (esse) b B (bê) K K (capa ou cá) t T (tê) C C (cê) I L (ele) u U (u) d D (dê) M M (eme) v V (vê) e E (é) N N (ene) w W (dáblio) F F (efe) O O (ó) x X (xis) g G (gê ou guê) P P (pê) y Y (ípsilon) h H (agá) Q Q (quê) z Z (zê) I I (i) R R (erre) Os nomes das letras indicados não excluem outros, como dâblio para o w, i grego para o y ou mê para o m. A introdução do k, do w e do y não aumenta o seu uso. Por exemplo, kilograma ou kilo não passam a ortografias corretas, apesar de kg ser a sua abreviatura. As três letras usam-se nos seguintes casos: 1) Nomes originários de outras línguas e seus derivados, como Kant, kantismo, Byron, byroniano, Darwin e darwinismo 2) Nomes de lugares originários de outras línguas e seus derivados, como Kuweit e kuweitiano 3) Siglas, símbolos e abreviaturas, como KLM, yd (jarda), W (oeste, watt, tungsténio) e WC 4) Termos de outras línguas de uso corrente, como kit e software.
5 - 5 - CÊS E PÊS SEMPRE MUDOS Os cês e pês sempre mudos, isto é, nunca pronunciados, são eliminados. Os brasileiros deixaram de os usar há dezenas de anos. Vejamos exemplos de eliminação: 1) Sequência cc acionista em vez de accionista lecionar em vez de leccionar 2) Sequência cç ação em vez de acção (repare-se na grafia inflação, anterior ao acordo) seleção em vez de selecção 3) Sequência ct ator em vez de actor atual em vez de actual 4) Sequência pc adocionismo em vez de adopcionismo 5) Sequência pç adoção em vez de adopção 6) Sequência pt adotar em vez de adoptar Egito em vez de Egipto; a grafia Egito foi usada noutros tempos em Portugal; continua-se a escrever egípcio porque nesta palavra o pê se pronuncia.
6 - 6 - CONSOANTES COM OSCILAÇÕES DE PRONÚNCIA E ORTOGRAFIA Existem consoantes que, de país para país, ou mesmo dentro do mesmo país, ora se pronunciam ora são mudas. O Acordo Ortográfico estabelece ortografias duplas para estes casos de pronúncia oscilante. Vejamos alguns exemplos: cato e cacto facto e fato aspeto e aspecto receção e recepção excecional e excepcional jacto e jato subtil e sutil omnipotente e onipotente amígdala e amídala súbdito e súdito aritmética e arimética. Que é que muda na prática com esta regra? Para os brasileiros não muda nada, já que há muito usam grafias duplas para casos de pronúncia oscilante no seu país, como aspeto e aspecto ou excecional e excepcional. Para os outros países a prática passa a ser a seguinte: se a consoante nunca é pronunciada, é eliminada; no caso contrário, há grafias duplas. Em Portugal o c de aspecto nunca é pronunciado; então a grafia aspecto é eliminada e substituída por aspeto. Em Portugal o c de dactilografia umas vezes pronuncia-se e outras não; temos, por isso, as grafias datilografia e dactilografia. Note-se que em Portugal já temos inúmeras grafias duplas: guiché e guichê, bêbado e bêbedo, avalanche e avalancha, ouro e oiro, quociente e cociente, quotidiano e cotidiano, etc., etc.
7 - 7 - Os seguintes nomes de origem bíblica podem escrever-se de duas maneiras: Jó ou Job (b nunca pronunciado) Jacó ou Jacob (b nunca pronunciado) Davi ou David (d final umas vezes pronunciado e outras não). As cidades espanholas de Madrid e Valladolid têm em português nomes com um d final que umas vezes se pronuncia e outras não, podendo omitir-se. Admitem-se, assim, as seguintes ortografias duplas: Madri e Madrid Valhadoli e Valhadolid.
8 - 8 - ACENTO GRAVE O acento grave usa-se nas palavras seguintes: à, às, àquilo, àquele, àquela, àqueles, àquelas, àqueloutro, àqueloutra, àqueloutros e àqueloutras.
9 - 9 - ACENTOS ELIMINADOS O trema deixa de se usar no Brasil. Por exemplo, agüentar e tranqüilo passam a aguentar e tranquilo. O trema poderá usar-se em derivados de nomes estrangeiros, como mülleriano, de Müller. Palavras como crêem, lêem e semelhantes deixam de ter acento; passam a creem, leem, etc. No Brasil deixa de se usar acento em palavras graves com o ditongo ei na penúltima sílaba; idéia, assembléia, etc. passam a ideia, assembleia, etc. Não se coloca acento em palavras graves com o ditongo oi na penúltima sílaba; alcalóide, heróico, jóia, Tróia, Azóia, etc. passam a alcaloide, heroico, joia, Troia, Azoia, etc. Eliminam-se os acentos das palavras côa (substantivo e flexão de verbo coar), pára (do verbo parar), péla e pélas (substantivos e flexões do verbo pelar), pélo, pêlo, pêlos, pólo, pólos, pôlo, pôlos, pêra e pêro. Também se eliminam os acentos dos substantivos próprios Côa, Pêra e Pêro. Côa é o nome dum rio, o qual passa a designar-se por Coa. Faz também parte de nomes de localidades, como Vila Nova de Foz Côa, que passa a Vila Nova de Foz Coa. Pêra faz parte do nome de localidades, como Castanheira de Pêra, que passa a Castanheira de Pera. Pêro é nome masculino antigo e elemento do nome de localidades, como Pêro Pinheiro, que passa a Pero Pinheiro. Os brasileiros deixam de colocar acento em palavras como vôo e enjôo. No Brasil deixa de se usar acento em palavras como feiúra e baiúca.
10 ACENTOS FACULTATIVOS 1) Acento de palavras como andámos, cantámos, etc. Em Portugal e nos países com a mesma ortografia, antes do acordo Ortográfico o acento de palavras como cantámos servia para as distinguir das correspondentes formas do presente: ontem cantámos em Braga, agora cantamos em Lisboa. Oscila a pronúncia da terminação ámos. No que toca a Portugal há largas zonas em que é pronunciada âmos ao passo que noutras se pronuncia ámos. Por isso, passa a facultativo o acento de tais palavras, isto é, pode ser usado ou não: ontem cantámos ou ontem cantamos; ontem andámos depressa mas neste momento andamos devagar ou ontem andamos depressa mas neste momento andamos devagar. Antes do Acordo Ortográfico este acento não era não usado no Brasil, mas era obrigatório em Portugal e nos outros países lusófonos. 2) Acento de dêmos Passa a facultativo o acento de dêmos, flexão do presente do conjuntivo do verbo dar: quer que lhe dêmos atenção ou quer que lhe demos atenção. Antes do Acordo Ortográfico, este acento não era usado no Brasil ao contrário do que sucedia nos outros países. Na prática podemos em Portugal continuar a escrever como antes ou deixar de usar este acento. 3) Acento de fôrma Torna-se facultativo o acento do substantivo fôrma, usado no Brasil antes do Acordo Ortográfico mas não nos outros países lusófonos. Na prática, em Portugal podemos continuar a escrever como antes, isto é sem o acento. No entanto, se acharmos que ele torna uma frase mais clara, podemos usá-lo, como neste exemplo: Qual a forma da fôrma que faz esses bolos?
11 PALAVRAS AGUDAS COM OSCILAÇÕES DE ORTOGRAFIA Há um pequeno número de palavras agudas ou oxítonas terminadas em e ou o, em geral provenientes do francês, com oscilações de pronúncia e ortografia. São exemplos: bebé e bebê bidé e bidê guiché e guichê croché e crochê matiné e matinê caraté e caratê comité e comitê ioió e ioiô. O que muda na prática relativamente a estas palavras? Nada, pelo menos no que se refere a Portugal, pois se continuarão a empregar as mesmas grafias dum modo geral as que usam o acento agudo. Note- -se que se encontram em dicionários editados em Portugal as grafias duplas guiché e guichê, correspondentes a pronúncias diferentes que se podem ouvir no país.
12 PALAVRAS GRAVES COM OSCILAÇÕES DE ORTOGRAFIA Têm oscilações de pronúncia e ortografia.pouco mais de uma dúzia de palavras graves ou paroxítonas que têm na penúltima sílaba um e ou um o, seguido dum m ou dum n que já pertence à sílaba seguinte. São exemplos: ténis e tênis fémur e fêmur Vénus e Vênus bónus e bônus ónus e ônus. Vólei e vôlei, póquer e pôquer também são palavras graves com oscilação de pronúncia. Não são referidas no texto do acordo, que só menciona palavras com a última sílaba a começar por m ou n. Na prática e pelo menos no que diz respeito a Portugal não haverá alteração. Os portugueses continuarão a usar o acento agudo nestas palavras por ser o que corresponde à sua pronúncia.
13 PALAVRAS ESDRÚXULAS COM OSCILAÇÕES DE ORTOGRAFIA Têm oscilações de pronúncia e ortografia palavras esdrúxulas ou proparoxítonas com um e ou um o na antepenúltima sílaba seguido dum m ou dum n que já pertence à sílaba seguinte. São exemplos: efémero e efêmero grémio e grêmio arsénico e arsênico génio e gênio cómico e cômico crómio e crômio sinfónico e sinfônico António e Antônio. Os portugueses continuarão a usar o acento agudo nestas palavras por ser o que corresponde à sua pronúncia. Portanto, na prática e pelo menos no que diz respeito a Portugal, não haverá alteração na ortografia destas palavras.
14 OSCILAÇÃO DE ACENTO TÓNICO Nalgumas palavras a posição do acento tem oscilações, o que se traduz em diferenças de ortografia: judo e judô metro e metrô (sistema de transporte) sumo e sumô (forma de luta japonesa). O mesmo sucede com flexões de verbos terminados em guar, quar e quir: averiguo e averíguo averiguas e averíguas averiguam e averíguam.
15 INICIAL MINÚSCULA 1) Dias da semana, meses e estações do ano Como já acontece com os nomes dos dias da semana, também os dos meses e das estações do ano se escrevem com inicial minúscula. Exemplos: O dia santo da religião judaica é o sábado Moçambique tornou-se independente em 25 de junho de 1975 O canto do cuco ouve-se no fim do inverno, princípio da primavera 2) Pontos cardeais Os nomes dos pontos cardeais escrevem-se com minúscula, exceto as suas abreviaturas, como SW (sudoeste) ou se designam regiões. Exemplos: Coimbra fica a sul do Porto A localidade portuguesa de Mouriscas tem a latitude de 39º 30' N e a longitude de 8º 6' W Ele gosta todas a regiões de Portugal, mas tem uma atração especial pelo Sul 3) Palavras fulano, beltrano e sicrano Escrevem-se com inicial minúscula estas palavras, usadas para designar uma pessoa de quem não se sabe o nome ou não se quer mencionar e que são sinónimas de sujeito, indivíduo, pessoa.
16 MAIÚSULAS E MINÚSCULAS COM USO FACULTATIVO 1) Formas de tratamento e expressões de respeito, hierarquia, etc. dr. Antunes ou Dr. Antunes doutor Álvaro dos Santos ou Doutor Álvaro dos Santos sr. eng. Tavares Pina ou Sr. Eng. Tavares Pina prof. dr. Ramiro Santos ou Prof. Dr. Ramiro Santos santa Quitéria ou Santa Quitéria sua eminência o cardeal Bembo ou Sua Eminência o Cardeal Bembo 2) Títulos de livros e obras O primeiro elemento escreve-se com maiúscula; os seguintes podem escrever-se com minúscula, com exceção dos nomes próprios Uma Família Inglesa ou Uma família inglesa Portugueses na História da América ou Portugueses na história da América 3) Palavras que classificam sítios públicos (rua, miradouro, etc.), templos e edifícios rua ou Rua da Liberdade igreja ou Igreja do Bonfim palácio ou Palácio da Cultura 4) Domínios do saber, cursos e disciplinas francês ou Francês literatura latina ou Literatura Latina cálculo financeiro ou Cálculo Financeiro engenharia eletrotécnica ou Engenharia Eletrotécnica
17 USO DO HÍFEN Apresentam-se a seguir algumas regras e exemplos do emprego do hífen. Em caso de dúvida, recomenda-se a consulta do texto do acordo e da sua nota explicativa, dum bom dicionário, prontuário, vocabulário ou corretor ortográfico que siga a nova ortografia. Não se usa hífen em hei-de, hás-de, há-de e hão-de. Esta alteração não se aplica aos brasileiros que há muito aboliram o hífen nestes casos. Em certas palavras perdeu-se, de certo modo, a noção de serem compostas. Por isso, não têm hífen. São exemplos madressilva e pontapé. O acordo autoriza a eliminação do hífen em outras palavras deste tipo, como são os casos de: mandachuva paraquedas paraquedista. Não se usa hífen nas formações em que o primeiro elemento termina em vogal e o segundo começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se. São exemplos: antirreligioso antissemita contrarregra contrassenha cosseno extrarregular infrassom minissaia hiorritmo biossatélite eletrossiderurgia microssistema microrradiografia.
18 Suprime-se o hífen se o primeiro elemento termina em vogal e o segundo começa por vogal diferente: antiaéreo coeducação extraescolar aeroespacial autoestrada autoaprendizagem agroindustrial hidroelétrico plurianual. Se o primeiro elemento termina com a mesma vogal com que se inicia o segundo, usa-se o hífen. Servem de exemplo: anti-ibérico contra-almirante infra-axilar supra-auricular arqui-irmandade auto-observação micro-ondas semi-interno. Se o primeiro elemento é co, em geral não se usa hífen mesmo se o segundo começa por o, como nas palavras seguintes: coautor coprodutor coobrigação cooperante.
19 Usa-se hífen nas formações com hiper, inter e super quando combinados com elementos iniciados por r: hiper-requintado inter-resistente super-revista. Nas locuções não se emprega em geral o hífen. Locução é um conjunto de palavras que exprime uma ideia, como, por exemplo, animal de companhia e se bem que. A aplicação dessa regra leva à substitução de fim-de-semana por fim de semana. São exceções a esta regra grafias consagradas pelo uso como: água-de-colónia arco-da-velha cor-de-rosa mais-que-perfeito pé-de-meia ao deus-dará à queima-roupa. Se o final duma linha coincide com um hífen, este deve repetir-se na linha seguinte, como se exemplifica a seguir: O novo e afável diretor da escola recebeu hoje com muita amizade os ex- -alunos.
20 PONTOS A ESCLARECER O texto do Acordo Ortográfico suscita algumas questões, quer pelo que nele está escrito, quer pelo que está omisso. Pontos do Acordo Ortográfico que precisam de ser esclarecidos serão abordados em futuras edições deste trabalho depois de desfeitas as dúvidas de interpretação e aplicação.
21 SABER MAIS SOBRE O ACORDO ORTOGRÁFICO O leitor pode ampliar os seus conhecimentos sobre o Acordo Ortográfico através da página de Internet com o endereço A mais recente versão deste texto pode ser descarregado desta página, sendo a respectiva data indicada no menu. Escrita em linguagem acessível, esta página proporcionar-lhe-á: O acesso ao texto do acordo e da sua memória explicativa Comentários e explicações de cada uma das bases do acordo Textos que ajudam a compreender as questões ortográficas.
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