Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS"

Transcrição

1 Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 7 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA (Umbelina, Cap. 07)

2 Objetivos da aula 1) Análise Gráfica x Fundamentalista 2) Introdução a análise Fundamentalista 3) Tipos de análise Fundamentalista 4) Indicadores - Introdução 5) Indicadores de Mercado 6) Indicadores de liquidez 7) Indicadores de endividamento 8) Indicadores de rentabilidade 9) Modelo de Avaliação

3 1) Análise Gráfica X Análise Fundamentalista Análise Gráfica Padrões de Preços x Volume Quando comprar/vender Mercado se move em tendências Adequada para Curto prazo Entrada: Mercado de alta (stop) Traders maior tempo acompanhando (CP) day trade, swing trade, etc Análise Fundamentalista Preços de Mercado x Valor intrínseco O que comprar Lucros das excelentes empresas se movem em tendências Adequada para Longo prazo Entrada: Mercado de baixa Buy em hold - maior tempo estudando antes de comprar (LP)

4 2) Introdução a análise Fundamentalista Warren Buffett Guru da Análise Fundamentalista; Fortuna estimada de 62 bilhões de dólares. Rentabilidade 1.000% desde O método de Buffett é simples: Passo 1: Desligue-se do Mercado de ações; Passo2: Não deixe a economia incomodar; Passo 3: Compre uma empresa, não uma ação: Simplicidade Experiência Perspectiva a longo-prazo Bons administradores Foque no patrimônio líquido não no lucro por ação Margem de lucro e reinvestimento Warren Buffett

5 2) Introdução a análise Fundamentalista CONCEITO: A análise fundamentalista tem o objetivo de avaliar alternativas de investimento a partir do processamento de informações obtidas junto às empresas, aliadas ao entendimento da conjuntura macroeconômica e do panorama setorial nos quais a empresa se insere, passando pela análise retrospectiva de suas demonstrações financeiras e estabelecendo previsões para o seu desempenho.

6 3) Tipos de Análise Fundamentalista Análise TOP DOWN (de cima para baixo ) Análise BOTTOM-UP (de baixo para cima)

7 3) Tipos de Análise Fundamentalista TOP DOWN A análise Top Down (de cima para baixo) concentra-se em observar os aspectos macroeconômicos. Eles seriam o principal fator para determinar o desempenho de um papel. Por exemplo: Em momentos de elevação de inflação, os investidores buscam proteção em ações de setores nos quais a alta de preços possa ser repassada de alguma forma. MACROECONOMIA NÍVEL MUNDIAL MACROECONOMIA NÍVEL NACIONAL SETORIAL EMPRESA T O P D O W N

8 3) Tipos de Análise Fundamentalista BOTTON UP A análise Bottom-Up (de baixo para cima) utiliza todas as informações disponíveis para calcular o valor justo de uma determinada empresa. procura, através de um modelo determinado, identificar possíveis exageros (pra cima ou para baixo) nos preços dos ativos. MACROECONOMIA NÍVEL MUNDIAL MACROECONOMIA NÍVEL NACIONAL Frase: Se o presidente do Bancos Central Americano me revelasse ao pé do ouvido qual seria sua política monetária para os práximos dois anos, isso não mudaria em nada o que eu faço As coisas grandes nao importam. São as coisas pequenas, específicas da empresa que realmente contam. Warren Buffett SETORIAL EMPRESA

9 4) Indicadores - Introdução Os Indicadores fundamentalistas podem ser agrupados em quatro grupos: 1. Indicadores de mercado são voltados especificamente para análise de ações de uma empresa: Valor patrimonial por ação (VPA) Lucro por ação (LPA) Preço Lucro (P/L) Preço em relação Valor Patrimonial (P/VPA) 2. Indicadores de liquidez mostram a base da situação financeira da empresa. Capacidade de pagamento em liquidação. Liquidez Geral Liquidez corrente

10 4) Indicadores - Introdução Os Indicadores fundamentalistas podem ser agrupados em quatro grupos: 3. Indicadores de endividamento medir a composição do passivo dos recursos das empresas: Indicadores de participação de capital de terceiros. Composição de endividamento. 4. Indicadores de Rentabilidade evidência qual foi a rentabilidade do capital investido. Retorno sobre o patrimônio líquido Margem de lucro.

11 4) Indicadores - Introdução DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Ativo Circulante Disponibilidades Clientes Estoques Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Balanço Patrimonial PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos Bancários Impostos e Outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos Bancários Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Reservas Lucros Acumulados Bens e direitos Obrigações

12 4) Indicadores - Introdução DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE - Demonstração dos Resultados (+) Receita Operacional Bruta (-) Impostos Incidentes sobre Vendas (-) Devoluções e Abatimentos (=) Receita Operacional Líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais. Vendas. Administrativas. Financeiras (líquidas). Equivalência Patrimonial. Outras (=) Lucro Operacional (-) Saldo Não Operacional (=) Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Imposto de Renda (-) Participações Estatutárias (Div. e JSC) (=) Lucro Líquido

13 5) Indicadores de Mercado Indicadores de Mercado Valor patrimonial da Ação (VPA) mostra a representatividade de uma ação perante patrimônio líquido e sua evolução ou involução do patrimônio líquido. Formula: VPA = Patrimônio líquido / Número de ações (total). Ex.: Cálculo do VPA da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : VPA = R$ ,00 / = R$ 28,70

14 5) Indicadores de Mercado Indicadores de Mercado Lucro por ação (LPA) representa quanto lucro obtido correspondente a cada ação. (QUANTO > MELHOR) Formula: LPA = Lucro líquido (12 meses)/ Número de ações. Ex.: Cálculo do LPA da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : LPA = R$ ,00 / = R$ 0,29 Preço lucro (P/L) representa o lucro em relação valor da ação na Bolsa de Valores. (QUANTO < MELHOR) Formula: P/L= Valor da cotação da ação / Lucro líquido. Ex.: Cálculo do P/L da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : P/L = R$ 22,86 / R$ 0,29 = 78,82 anos

15 5) Indicadores de Mercado Indicadores de Mercado Preço Valor Patrimonial (P/VPA) O P/VPA representa, quantitativamente, o ágio ou deságio que o mercado está disposto a pagar pela ação. Valor de mercado x Valor contábil. (QUANTO < MELHOR). Análise: Quanto mais próximo ou abaixo de 1 melhor. (QUANTO < MELHOR) Formula: P/VPA = Valor da cotação da ação / Valor Patrimonial por ação. Ex.: Cálculo do P/VPA da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : P/VPA = R$ 22,86 / R$ 28,70= 0,79 Ou seja, a Ação da Vale do Rio Doce esta sendo negociada com valor 21% (100% - 79%) descontado em relação ao valor patrimonial.

16 5) Indicadores de Mercado Indicadores de Mercado Distribuição de dividendos (pay out) O Pay-Out é expresso na forma de um percentual que demonstra quanto do LPA está sendo distribuído aos acionistas na forma de dividendos. A legislação que rege as companhias de capital aberto exige a distribuição de 25% do Lucro Líquido, no mínimo. Se uma empresa tem lucro de R$ 1,00 por ação e pagou R$ 0,30 de dividendos, seu payout foi 30%. (QUANTO > MELHOR) Formula: Pay out = Dividendos distribuídos (DPA) / Lucro líquido (LPA). Ex.: Cálculo do Pay out da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : Pay out = R$ 0,89 / R$ 0,29= 0,79 ou 79% Ou seja, a empresa distribui 79% (pay out) do lucro em dividendos.

17 6) Indicadores de Liquidez 2) Indicadores de Liquidez Índice de liquidez Geral compara todos os direitos que a empresa tem para receber em relação a todas as dívidas que tem para pagar.. (QUANTO > 1 MELHOR) Formula: ILG = Ativo circulante + Ativo não circulante / Passivo circulante + Passivo não circulante Ex.: Cálculo do ILG da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : ILG = R$ ,00 / R$ ,00 = R$ 4,31 Ou seja, a cada R$ 1,00 de passivo a Vale do Rio Doce tem R$ 4,31 de ativo.

18 6) Indicadores de Liquidez 2) Indicadores de Liquidez Índice de liquidez corrente Determina a relação entre ativo circulante (curto prazo) em relação ao passivo circulante (curto prazo). (QUANTO > 1 MELHOR) Formula: ILC = Ativo circulante / Passivo circulante Ex.: Cálculo do ILC da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : ILC = R$ ,00 / R$ ,00 = R$ 2,37 Ou seja, a cada R$ 1,00 de PASSIVO CIRCULANTE a empresa tem R$ 2,37 de ATIVO CIRCULANTE.

19 7) Indicadores de Endividamento 3) Indicadores de Endividamento Índice de participação de capitais de terceiros este indicador possibilita conhecer o grau de risco financeiro. (QUANTO < MELHOR) Formula: IPCT= Passivo circulante + Passivo não circulante / Patrimônio líquido. Ex.: Cálculo do IPCT da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : IPCT = R$ ,00 + R$ ,00 / R$ ,00 = R$ 0,90 Ou seja, a cada R$ 1,00 de PATRIMÔNIO LÍQUIDO a Vale do Rio Doce tem R$ 0,90 de PASSIVO TOTAL.

20 8) Indicadores de Rentabilidade 4) Indicadores de Rentabilidade Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RPL) a taxa de retorno sobre o patrimônio liquido, ou seja, mede a taxa de retorno do ponto de vista do acionista ou proprietário da empresa. (QUANTO > MELHOR) Formula: RPL = Lucro líquido / PL. Ex.: Cálculo do RPL da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : RPL= R$ ,00 / R$ ,00 = 2,16%

21 8) Indicadores de Rentabilidade 4) Indicadores de Rentabilidade Margem de lucro conhecida como margem operacional, mede quanto foi o retorno da empresa em relação a receita líquida gerada. (QUANTO > MELHOR) Formula: Margem de lucro = Lucro líquido / Vendas líquidas. Ex.: Cálculo do MARGEM DE LUCRO da empresa Vale do Rio Doce (VALE5) : MARGEM DE LUCRO = R$ ,00 / R$ ,00 = 14%

22 9) Modelo de avaliação Modelo de Matarazzo* para avaliação das ações (Análise de Balanços): 1º PASSO Escolha das empresas que você deseja avaliar Interessante que utilize empresas do mesmo setor de atuação. 2º PASSO Seleção dos índices escolher quais índices serão comparados. 3º PASSO - Utilização dos índices - necessário ordenar em ordem crescente de desempenho. 4º PASSO Atribuição de pesos aos índices - Após ordenar os índices, atribuem-se pesos para cada índice *MATARAZZO: Análise Financeira de Balanços - Abordagem Gerencial - 7ª Edição 2010

23 9) Modelo de avaliação TRABALHO PARA PRÓXIMA AULA: 1º PASSO Escolha das empresas que você deseja avaliar Interessante que utilize empresas do mesmo setor de atuação. (No mínimo 2 e no máximo 5 empresas) DADOS ANÁLISE FUNDAMENTALISTA EMPRESAS INDICADORES EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C EMPRESA D EMPRESA E PAY OUT LIQ. GERAL LIQ. CORRENTE RETORNO SOBRE PL MARGEM LUCRO PREÇO LUCRO (P/L) PREÇO VALOR PATRIMONIAL (P/VPA) PART. CAP. TERCEIROS Fontes de pesquisa:

24 Bibliografias complementares Avaliando Empresas, Investindo em Ações, Autor: CarlosAlberto Debastiani, Felipe Augusto Russo; ISBN: ;Páginas: 224;Ano: 2008 O Jeito de Peter Lynch de Investir - As Estratégias Vencedoras de Quem Transformou Wall Street;Autor: Rothchild, John; Lynch, Peter; Editora: Saraiva Livro - Investindo em Ações no Longo Prazo - Jeremy Siegel; EditoraCampus O Investidor Inteligente - Um Guia Prático de Como Ganhar Dinheiro na Bolsa; Autor: Benjamin Graham; Editora: Nova Fronteira Warren Buffett e a Análise de Balanços: Como Identificar Empresas com Vantagem Competitiva de Longo Prazo por Meio de Suas Demonstrações Financeiras ; Editora: Sextante ;Autor: MARY BUFFETT & DAVID CLARK ;Origem: Nacional Ano: 2010 Sites:

Copyright 2019 Leandro Ávila

Copyright 2019 Leandro Ávila 1 Copyright 2019 Leandro Ávila Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais os meios empregados como

Leia mais

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857

Leia mais

Etapas da análise das demonstrações

Etapas da análise das demonstrações Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos

Leia mais

COMO ENCONTR AR AS BARGANHAS DA BOLSA. Como Encontrar as Barganhas da Bolsa. Por Celson Plácido

COMO ENCONTR AR AS BARGANHAS DA BOLSA. Como Encontrar as Barganhas da Bolsa. Por Celson Plácido COMO ENCONTR AR AS BARGANHAS DA BOLSA Como Encontrar as Barganhas da Bolsa Por Celson Plácido 1 umá Sumário Introdução 03 O que é análise fundamentalista? 04 Duas abordagens no Processo de Análise 06 O

Leia mais

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC FEA/USP Departamento de Administração Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC Prof. Jerônimo Antunes Objetivo da Análise das DC Extrair informações das demonstrações contábeis para

Leia mais

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social. Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro

Leia mais

8.000 ATIVO CIRCULANTE

8.000 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS

Leia mais

DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL

DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL Professor : Francisco Tavares Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares 1 Gestão Financeira - Área ampla e Dinâmica, que afeta diretamente a vida de todas

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças

Leia mais

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.028,94 BANCOS-CONTAS CORRENTES 211.547,05 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 4.614.347,81 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO TÍTULOS A RECEBER 93.509,62 ADIANTAMENTOS

Leia mais

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111

Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior

Leia mais

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação

Leia mais

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL ATIVO 2004 CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.000,00 BANCOS-CONTAS CORRENTES 220.620,33 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 3.236.511,60 AVISOS DE DEBITOS A CLASSIFICAR 4.995,15 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO

Leia mais

FEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade

FEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade FEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade Introdução às Técnicas de Análise das DC Modelos para Padronização das DC e de Análise Horizontal e Vertical Prof.

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Objetivo: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Analise de Balanços: Estudo da situação patrimonial da entidade, através da decomposição, comparação e interpretação do

Leia mais

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 35335829-5 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av.

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.

Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da

Leia mais

Como fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série

Como fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série O que é: Basicamente, é uma metodologia de análise que você pode usar para entender a estrutura econômico e financeira da empresa

Leia mais

Os índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões.

Os índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões. 1. Resumo Os demonstrativos financeiros elaborados pelas empresas, representam as movimentações financeiras de cada uma em determinado período e fornecem informações de grande utilidade para a administração,

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / AVENIDA DAS AMÉRICAS, Nº 3959, SALA 116

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / AVENIDA DAS AMÉRICAS, Nº 3959, SALA 116 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 -

Leia mais

Não Ler Um Único Balanço e Tirar Conclusões. Objetivos da Análise. Objetivos da Análise. Metodologia de Análise. Análise Horizontal

Não Ler Um Único Balanço e Tirar Conclusões. Objetivos da Análise. Objetivos da Análise. Metodologia de Análise. Análise Horizontal Objetivos da Análise Análise de Demonstrações Financeiras Prof. Antonio Lopo Martinez Extrair Informações das Demonstrações Financeiras para a Tomada de Decisões Para Uso Interno: Julgamento das Ações:

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos.

Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos. Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos. Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas Introdução O capítulo desenvolverá aplicações práticas do processo de análise econômico-financeira com base nas demonstrações de uma empresa de eletroeletrônicos Todos os valores dos demonstrativos estão

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Prof. Isidro

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Prof. Isidro ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Isidro TRIPÉ DE DECISÕES DA EMPRESA RENTABILIADE NÍVEIS DE ANÁLISE NÍVEL INTERMEDIÁRIO ALAVANCAGM FINANCEIRA ESTRUTURA DE CAPITAL ANÁLISE DA DOAR ESTRUTURA DE

Leia mais

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016

Leia mais

EARNINGS RELEASE 3T17

EARNINGS RELEASE 3T17 Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora

Leia mais

1 Conceitos Introdutórios, 3

1 Conceitos Introdutórios, 3 Sumário Prefácio à 5 a edição, XV Apresentação, XVII Agradecimentos, XXI PARTE I INTRODUÇÃO, 1 1 Conceitos Introdutórios, 3 1.1 Conceitos, 3 1.2 Objetivos da análise das demonstrações contábeis, 6 1.3

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES A análise é feita a partir, principalmente, do Balanço Patrimonial e

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL BALANÇO PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2007 ATIVO DEZEMBRO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 900,01 BANCOS-CONTAS CORRENTES 209.652,63 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.120.420,78 DIREITOS REALIZÁVEIS

Leia mais

EÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MINUPAR PARTICIPACOES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Data-Base - 31/12/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1376-5

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DROGASIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DROGASIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Balanço Patrimonial Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente,

Leia mais

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES APLICADA À FIBRIA CELULOSE S.A. Autoria Rafael Gamba Costa. Professor Orientador Irso Tófoli

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES APLICADA À FIBRIA CELULOSE S.A. Autoria Rafael Gamba Costa. Professor Orientador Irso Tófoli ANÁLISE FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES APLICADA À FIBRIA CELULOSE S.A. Autoria Rafael Gamba Costa Administração/Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Professor Orientador Irso Tófoli Resumo Neste

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE 1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

c) Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual seria, mais provavelmente?

c) Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual seria, mais provavelmente? 1-Estruture o Balanço Patrimonial da Cia Alfa com os dados a seguir (em $ milhões - empresa comercial): (não há problema se sobrarem linhas...) Caixa 100; Ações de Outras Companhias 1.000; Fornecedores

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS MINI CURRÍCULO Euclides Reame Junior Nascido em Ibitinga - SP Mestre em Engenharia de Produção USP São Carlos Pós graduado em Marketing ESPM São Paulo Graduado em: Ciências Contábeis e Adm. de Empresas

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013 Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA 1 Gelpar Empreendimentos e Participações Ltda Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE NOTA 2013 2012 (Não auditado) Disponível 4 991

Leia mais

Fernando de Noronha - PE

Fernando de Noronha - PE Fernando de Noronha - PE Um dos maiores fabricantes de equipamentos eletro-eletrônicos do mundo Megatendências estão criando mudanças nos padrões de demanda e novas oportunidades de negócios A solução

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:

Leia mais

CONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.

CONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa. PLANO DE CONTAS CONCEITO É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Ou seja, É um elenco de todas as contas que se prevê sejam necessárias

Leia mais

2

2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Controladora Consolidado ATIVO Jun 2009 Set 2009 Jun 2009 Set 2009 Circulante Disponibilidades 23,0 37,4 56,1 92,1 Contas a receber de clientes 62,8 72,8 114,2 125,9 Estoques

Leia mais

MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE FINANCEIRA

MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE FINANCEIRA MELHORANDO A CAPACIDADE DE ANÁLISE! Analisando o fluxo de caixa de um período! As 3 fontes de formação do caixa Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes: EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000

Leia mais

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)

1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$) Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 -

Leia mais

Demonstração de Resultados

Demonstração de Resultados Slide 97 Demonstração de Resultados Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Slide 98 Contabilidade Gerencial CADASTRAMENTO E APLICAÇÃO DE LIVROS Slide 99

Leia mais

1.1.3 Indicadores Financeiros

1.1.3 Indicadores Financeiros Os dados comparativos da evolução da composição dos Passivos são apresentados a seguir, de forma comparativa, de janeiro a dezembro de 2017 com as principais variações nos grupos dos Passivos que impactaram

Leia mais

CQH. 2ª Reunião do Grupo de Indicadores Financeiros Hospitalares

CQH. 2ª Reunião do Grupo de Indicadores Financeiros Hospitalares CQH 2ª Reunião do Grupo de Indicadores Financeiros Hospitalares EDUARDO REGONHA São Paulo 2.017 CONTABILIDADE Dados compra venda salários impostos água/luz Processamento Caixa Salários D C D Relatórios

Leia mais

Prof. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Prof. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E O SEU NEGÓCIO Prof. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AGENDA O que é planejamento financeiro? Qual a importância e quais são os benefícios e resultados

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 2º Trimestre 2018 DFS/DEGC/DIRE/DIAN AGOSTO/2018 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 2T2017 X 2T2018 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Marcos Oliveira

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Contabilidade. Resumo

Contabilidade. Resumo Contabilidade Resumo Siglas usadas AC = Ativo circulante ADF = Análise de demonstrações financeiras ANC = Ativo não circulante AV = À vista BP = Balanço patrimonial DFC = Demonstração do fluxo de caixa

Leia mais

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já

Leia mais

Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento

Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento Verificar até que ponto um projeto de investimento é de fato rentável, passa necessariamente pela análise da taxa interna

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 O Balanço Patrimonial É o mais importante relatório da contabilidade. DEMONSTRA o patrimônio de uma entidade

Leia mais

Balanço Patrimonial consolidado Cia Camilo e Santos S.A e Cia Silva e Silva S.A 31/3/2016 Em R$ Controladora Cia Camilo e Santos S.

Balanço Patrimonial consolidado Cia Camilo e Santos S.A e Cia Silva e Silva S.A 31/3/2016 Em R$ Controladora Cia Camilo e Santos S. O balanço em sequência apresenta a posição final de duas entidades, na data do dia. Cia R$ 200,000,00 Fornecedores - Terceiros R$ 450,000,00 Clientes - Terceiros R$ 150,000,00 R$ 200,000,00 R$ 400,000,00

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1

SUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - CASO PRÁTICO

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - CASO PRÁTICO COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - CASO PRÁTICO! Caso prático de conversão de um demonstrativo contábil para moeda estrangeira.! Planilha para conversão

Leia mais