Programa de Lançamento do Dia C 2012 Belo Horizonte, 28 de maio de Benedito Nunes
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1 Programa de Lançamento do Dia C 2012 Belo Horizonte, 28 de maio de 2012 Benedito Nunes
2 Albert Einstein
3 Programa de Lançamento do Dia C 2012 Palestra: Voluntariado transformador Modificando realidades com sustentabilidade e cooperação. Benedito Nunes
4 Dentro de todos há poder
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7 O poder de acreditar E, ao terceiro, perguntou 1 : o que o senhor faz? O pedreiro levantou a cabeça e com um um olhar cheio de orgulho, respondeu: Estou construindo a Catedral de Londres, senhor. 1 Christopher Wren, arquiteto encarregado da construção da Catedral de St. Paul, em Londres 1677
8 O poder de indagar Mafalda é uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa, adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda e humanista da vida.
9 O poder de ter esperança Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje no solo da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade. Cora Coralina 20/08/ /04/1985
10 O poder de escolher que ela não leva a lugar algum. Se estou perdido em uma floresta e vejo uma trilha, posso acreditar que ela leva a comida e abrigo. Minha ação fez com que minhas crenças virassem realidade. Então não faço nada, continuo perdido e morro de fome. Então, sigo a trilha e acho uma saída da floresta rumo à salvação. Aja como se o que você faz fizesse diferença. Faz diferença. William James
11 O poder de transformar
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13 O poder das palavras The swan Le cygne O cisne
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15 O comercial...
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18 E você, o que pensa disso?
19 Ser voluntário O voluntário é um ator social e um agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade. Doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
20 Voluntário transformador Caraterísticas
21 Ser um voluntário transformador Diante do colar, belo como um sonho, admirei, sobretudo, o fio que unia as pedras e, anônimo, contribuia para que todas fossem um.
22 Meio ambiente Práticas justas de operação Envolvimento comunitário e desenvolvimento Governança Práticas de trabalho Proteção do consumidor Direitos Humanos
23 ISO RESPONSABILIDADE SOCIAL QUESTÃO Nº 6 ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DESENVOLVIMENTO As organizações devem ter um relacionamento com as comunidades onde operam. O envolvimento da comunidade, visando o bem comum, ajuda a fortalecer a sociedade civil. As organizações que se engajam de maneira respeitosa com as comunidades refletem e reforçam valores democráticos e cívicos. Comunidade refere-se a assentamentos residenciais ou sociais próximos da zona de impacto da instituição. Pode também ser entendido como um grupo de pessoas que têm características comuns, como uma comunidade virtual relacionada a uma determinada questão. O envolvimento da comunidade vai além de identificar e engajar partes interessadas; ele também inclui a construção de relacionamento. Convém que o envolvimento provenha do reconhecimento de que a organização é uma parte interessada da comunidade e tem interesse comum com a comunidade. O desenvolvimento, entendido de uma maneira ampla, é a melhoria na qualidade de vida de uma população. O desenvolvimento de uma comunidade não é um processo linear. Mais do que isso é um processo de longo prazo em que interesses diferentes e conflitantes estarão presentes. Há características históricas e culturais que tornam cada comunidade singular e influencia as possibilidades do seu futuro. O desenvolvimento da comunidade é, portanto, o resultado de aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais e depende das características das forças sociais envolvidas. As partes interessadas da comunidade podem ter interesses diferentes, até mesmo conflitantes. O compartilhamento de
24 ISO RESPONSABILIDADE SOCIAL responsabilidades é necessário para a promoção do bem-estar da comunidade como um objetivo comum. Os investimentos sociais que contribuem para o desenvolvimento da comunidade podem manter e fortalecer o relacionamento de uma organização com suas comunidades e pode, ou não, estar associado com as principais atividades da organização. PRINCÍPIOS Aborde o envolvimento e desenvolvimento da comunidade, considerando-se parte da comunidade e não algo separado dela. Reconheça o direito dos membros da comunidade tomarem decisões em relação a ela e buscar maneiras de maximizar seus recursos e oportunidades. Reconheça e tenha a devida consideração com as características como, por exemplo, culturas, religiões, tradições e história da comunidade ao interagir com ela. Reconheça o valor de trabalhos em parceria apoiando a troca de experiências, recursos e esforços. CONSIDERAÇÕES A Declaração de Copenhague e (1995) rcon n heceu a ecess idade urgente de enfrentar desafios sociais profundos, especialmente a pobreza, o desemprego x e a e clusão social. A Declaração do Milênio da ONU estabelece objetivos que, se atingidos, ajudariam a resolver os principais desafios mundiais de desenvolvimento.
25 ISO RESPONSABILIDADE SOCIAL Ela salienta que, embora convenha que o desenvolvimento seja orientado e conduzido principalmente pelas políticas públicas, o processo de desenvolvimento depende da contribuição de todas as organizações. O envolvimento da comunidade ajuda a contribuir, em nível local, para o alcance desses objetivos. Convém que uma organização considere o apoio a políticas públicas relacionadas à comunidade ao se engajar com ela. Isso pode apresentar oportunidades para maximizar os resultados desejados que promovam o desenvolvimento sustentável. Ao fazer planos para o envolvimento e desenvolvimento da comunidade, convém que a organização busque oportunidades de engajar diferentes partes interessadas. QUESTÕES LIGADAS AO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO Questões ligadas ao desenvolvimento podem incluir: Envolvimento da comunidade Educação e cultura Geração de emprego e capacitação Desenvolvimento tecnológico e acesso às tecnologias Geração de riqueza e renda Saúde Investimento social
26 Passo a passo do programa PASSO 1 Contexto do programa PASSO 2 Foco da atuação PASSO 3 Forma de atuação PASSO 4 Potencial transformador PASSO 5 Mobilização de recursos PASSO 6 Modelo de governança PASSO 7 Visibilidade social e institucional
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28 Níveis de Sustentabilidade Critérios DIMENSÕES Nº PERSPECTIVAS PTS CONTEXTO DO PROGRAMA FOCO DA ATUAÇÃO 01 Resumo da proposta 02 Contextualização da realidade 03 Estratégias de elaboração do diagnóstico 04 Descrição do foco da atuação 05 Apresentação dos beneficiários 06 Mobilização e capacitação do público interno FORMA DE ATUAÇÃO 07 Vinculação com outras iniciativas públicas ou privadas 08 Empoderamento dos beneficiários 09 Objetivo geral e objetivos específicos POTENCIAL TRANSFORMADOR 10 Estratégias para alcance dos objetivos 11 Indicadores de desempenho e de resultados 12 Planos de ação e resultados esperados 13 Filosofia e grau de autonomia do programa MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS 14 Mobilização de parceiros e recursos externos 15 Envolvimento dos beneficiários na execução 16 Equipe responsável pela execução dos trabalhos MODELO DE GOVERNANÇA 17 Formas de acompanhamento das atividades 18 Vinculação ao planejamento estratégico 19 Dinâmica de avaliação das ações e resultados VISIBILIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL 20 Formas de divulgação e de reconhecimento 21 Avaliações externas das ações e resultados 22 Impactos na valorização da imagem institucional TOTAL DE PONTOS MÉDIA DOS PONTOS
29 Níveis de sustentabilidade Pts Conceitos 01 Evidência baixa Evidência razoável Evidência boa Evidência muito boa Evidência excelente 10
30 O que podemos fazer?
31 Para nossa reflexão O bom navegador não espera o vento oportuno, ele vai atrás. A audácia lhe coloca uma condição: é preciso ser capaz de antecipar. Antecipar é diferente de adivinhar. Antecipar está no campo do planejamento e da ciência, enquanto adivinhar está no reino da magia. Mário Sérgio Cortella Do livro: Qual é a tua obra?
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