1. Introdução. 2. Enquadramento APRESENTAÇÃO GERAL DA EMPRESA
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- Fernando Deluca de Paiva
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1 APRESENTAÇÃO GERAL DA EMPRESA 1. Introdução PDIG - Unipessoal Lda. trata-se de uma empresa que presta serviços na área da engenharia civil, tendo acção vocacionada para a reabilitação de edifícios públicos e privados. A sua actuação principal reside em Projecto, Diagnóstico, Inspecção e Gestão ligados à engenharia e reabilitação urbana. 2. Enquadramento Após um período de décadas em que a prioridade foi construir novas infra-estruturas e dotar os aglomerados populacionais de equipamentos até então inexistentes, verifica-se actualmente uma necessidade crescente de reabilitar o tecido urbano da quase totalidade das cidades portuguesas, que se encontra extremamente envelhecido e degradado, resultante da falta de manutenção dos proprietários e principalmente de uma construção de fraca qualidade com pouco ou nenhum controlo de qualidade durante o processo de execução da mesma. Desta forma, a recuperação/reabilitação está cada vez mais a ter um papel preponderante na indústria da construção em Portugal, sustentando-se nos seguintes pontos: Necessidade de promover e preservar o património existente; O parque habitacional está envelhecido e degradado, em particular nos grandes centros urbanos; Necessidade de re-habitar os centros urbanos, nomeadamente o de Lisboa e Porto; Existência de problemas de funcionamento e patologias em edifícios recentes; O apoio por parte do estado em programas através dos programas POLIS E RECRIA; A importância crescente atribuída à reciclagem de materiais e reaproveitamento das estruturas existentes, que minimizam a extracção de novos materiais artificiais e os gastos inerentes ao fabrico a partir das matérias-primas, com óbvias vantagens para a natureza e meio ambiente. É no sentido de corresponder a esta necessidade crescente, que a empresa PDIG surgiu, situando-se nas diferentes fases do processo de reabilitação, desde a fase inicial contribuindo para a avaliação e recolha de informação que servirá de base à etapa seguinte de concepção e coordenação de projecto e por fim o acompanhamento da execução dos trabalhos e gestão de obra. 1
2 3. Serviços 3.1. Levantamentos Estruturais e Arquitectónicos Este serviço baseia-se na determinação in-situ de todas as características relevantes da edificação ou estrutura em análise, nas suas diferentes vertentes: Fundações, Estrutura e Arquitectura. O principal objectivo é a determinação dos dados necessários à realização de estudos de intervenção de reabilitação ou requalificação, associados ou não a eventual reforço estrutural. Este tipo de estudos torna-se tanto mais relevante, quanto menor for o conhecimento da edificação ou estrutura em questão, o que sucede frequentemente com a não existência de telas finais, com a verificação de que as mesmas não correspondem ao executado ou até mesmo com a inexistência de projectos aprovados. Levantamento de fundações Este levantamento tem como objectivo a caracterização do sistema de fundações, normalmente conseguido através de sondagens através de poços de inspecção. Está normalmente associado a uma caracterização do solo de fundação, através de uma inspecção Geotécnica e/ou Geológica. Foto 1 - Sondagem em fundações de edifício de alvenaria de pedra Levantamento da Estrutura O levantamento da estrutura visa a identificação e determinação dos elementos estruturais, sendo os métodos utilizados adequados ao tipo de construção em análise: Construção antiga de alvenaria resistente e madeira ou aço Neste tipo de construção normalmente é necessário efectuar pequenas sondagens ao nível das paredes para determinação do estado de conservação das mesmas e da sua composição, da mesma forma ao nível dos pisos normalmente ocultos por tectos e revestimentos de pavimento. Sempre que possível serão utilizados métodos não destrutivos ou pouco intrusivos, sendo usual a verificação de muitos dados nas zonas onde já existem patologias, nomeadamente em zonas afectadas por infiltrações e apodrecidas. Foto 2 Sondagem nas águas furtadas de edifício de meados século XX 2
3 Construção recente em betão armado Neste tipo de construção é efectuado uma identificação rigorosa de todos os elementos estruturais, com a determinação da sua geometria e localização. Frequentemente é necessário, à semelhança da construção antiga, fazer pequenas sondagens para determinação de espessuras de revestimentos a fim de se determinar as secções úteis dos elementos estruturais resistentes. Foto 3 Levantamento dimensional de estrutura de betão armado em edifício em processo de reabilitação Levantamento de Arquitectura Este levantamento, caso seja efectuado precede os anteriores, baseia-se numa definição geométrica de toda a construção, e servirá para verificar o cumprimento do projecto aprovado e telas finais. Este serviço é executado normalmente por técnicas de topografia, que permitirão a definição rigorosa da geometria e posicionamento dos diferentes elementos arquitectónicos. Fig. 1 Exemplo de levantamento arquitectónico Marquês de Tomar nº 17 3
4 3.2. Inspecções técnicas Este serviço, com uma componente técnica muito forte, tem como objectivo detectar e registar patologias nas construções em análise. Numa primeira fase é feito um mapeamento de patologias com base em inspecção visual, recorrendo-se nas fases seguintes a equipamentos específicos de inspecção adequados à construção a ser inspeccionada. Mapeamento de patologias e anomalias de edifícios e estruturas Conforme atrás referido, esta fase corresponde à detecção e registo de patologias com base numa inspecção visual, que muitas vezes acontece durante a fase dos levantamentos estrutural e arquitectónico. Efectivamente os equipamentos utilizados nesta fase são semelhantes aos utilizados nos levantamentos, nomeadamente os que servem para determinar a geometria como fitas métricas e distanciómetros laser, complementados por equipamento topográfico sempre que necessário. É efectuada uma reportagem fotográfica de toda a inspecção, que servirá para contribuir para o relatório de inspecção e introdução de fotos demonstrativas nas peças desenhadas com a localização de patologias e deficiências carentes de intervenção. Fig. 2 Exemplo de Mapeamento de patologias em estrutura Cais 1 do Estaleiro da Mitrena da Lisnave 4
5 Ensaios em Estruturas de Betão Armado Normalmente, em complemento à inspecção técnica geral, é necessário proceder à determinação das características dos elementos da construção e dos seus materiais constituintes, que no caso das construções mais recentes o betão armado é o material composto utilizado por excelência. A generalização do uso do betão armado deu-se por se tratar de uma solução com características bem conhecidas e homogéneas, no entanto veio a constatar-se que na maioria dos casos não se verifica in-situ as características preconizadas em projecto. Existem diversas razões que justificam esta situação, que estão relacionas com causas tão distintas como: - Utilização de materiais (betão e aço) de qualidade inferior ao especificado; - Deficiente aplicação dos mesmos, por desconhecimento ou por negligência; - Degradação e envelhecimento com a idade e exposição a meios mais ou menos agressivos; - Alterações à estrutura não documentadas. Desta forma é fundamental fazerem-se campanhas de prospecção de modo a aferir e caracterizar materiais e estado dos elementos estruturais, de modo a avaliar-se correctamente as medidas de manutenção ou reforço a serem implementadas aquando da intervenção de reabilitação. Dos ensaios mais comuns, destacam-se alguns na tabela seguinte: Tipo Local Finalidade Rec. Amostras -"in situ" Compressão em carotes - Avaliação da Resistência do betão Ensaio - em laboratório - Uniformidade/qualidade betão Ensaios Esclerométricos Ensaio -"in situ" - Resistência do betão - Avaliação do PH do meio e Profundidade Carbonatação Ensaio -"in situ" propensão das armaduras à corrosão Rec. Amostras -"in situ" - Avaliação da corrosão das Teor de Cloretos Ensaio - em laboratório armaduras e tendência futura - Avaliação da capcidade resistente Detecção de Armaduras Ensaio -"in situ" dos elementos estruturais - Avaliação da protecção das Medição de Recobrimentos Ensaio -"in situ" armaduras estruturais Rec. Amostras -"in situ" - Avaliação da Classe de Resistência Ensaios de Cedência Aços Ensaio - em laboratório dos aços em armaduras e estruturais Tabela 1 Ensaios mais comuns em Estruturas de Betão Armado para verificação de qualidade 5
6 3.3. Concepção e coordenação de projectos Na sequência das fases anteriores de inspecção e diagnóstico, segue-se a fase de concepção de projectos de reabilitação urbana e de reforço estrutural, reunindo e coordenando as diferentes especialidades envolvidas. Análise Sísmica Nesta fase são desenvolvidos projectos nas mais variadas vertentes, desde a avaliação do comportamento estrutural dos edifícios, com especial incidência à resistência à acção sísmica dos edifícios. Fig. 3 Exemplo de análise sísmica de um edifício urbano Reforço estrutural Outra vertente de análise relaciona-se com a readaptação de espaços a novas utilizações que justificam uma verificação da capacidade resistente das estruturas e caso se justifique é efectuado um projecto de reforço estrutural, que visa dotar o edifício de capacidade acrescida para as novas solicitações. Foto 4 Exemplo de reforço estrutural em laje e vigas periféricas, por alteração do âmbito de utilização Loja em Massamá 6
7 Coordenação de Especialidades Outra componente que se destaca em intervenções em edifícios existentes é o da adaptação dessas edificações às novas exigências normativas no que concerne a várias especialidades: Condicionamento acústico, Projectos de Térmica, Instalações especiais, etc. Fig. 3 Exemplo de adaptação da rede de águas em edifício do Século XVI em Moura Pátio dos Rolins Elaboração de Cadernos de Encargos Nesta fase torna-se muitíssimo importante o estabelecimento de condições técnicas especiais (CTE), que vêm complementar as condições gerais de uma empreitada, sendo necessária a elaboração de Cadernos de Encargos (CE) específicos para as actividades de reabilitação e reforço. Este serviço é complementado com a elaboração de medições e estimativas orçamentais, que permitem efectuar o estudo económico das intervenções e definir estratégias de abordagem a essas mesmas intervenções. 7
8 3.4. Gestão e Acompanhamento de Obras Por último, intervém-se na fase última do processo de reabilitação urbana, que é a da execução da obra propriamente dita. Nesta fase a actuação é de tal forma diversificada que se enumeram somente os principais serviços a serem prestados: - Lançamento de concursos, negociação de propostas e adjudicação das empreitadas; - Planeamento de obra e coordenação de subempreitadas e fornecimentos - Acompanhamento e fiscalização de obras e implementação de planos de qualidade - Planeamento e controlo económico - Fecho de empreitadas e acompanhamento pós-venda Um papel importante a desempenhar é o de interface entre o cliente e as entidades públicas, em particular as responsáveis pelos processos de aprovação de projectos, de licenciamentos e de certificação. 4. Meios Humanos e Equipamentos A PDIG encontra-se munida de todos os meios humanos e de equipamento necessários a execução dos serviços descritos, com garantia de capacidade e competência técnica. - 1 Engenheiro Civil Sénior - 1 Engenheiro Civil Júnior - 1 Arquitecta Sénior - 1 Desenhador Para além do pessoal próprio, a PDIG estabeleceu parcerias com empresas especializadas em diferentes áreas, de acordo com: - Projectistas de Estruturas nas áreas do Reforço estrutural e Reabilitação - Projectistas especializados nas áreas da Acústica, Térmica e Certificação Energética - Projectistas de instalações especiais, nomeadamente de AVAC, Electricidade e Instalações Hidráulicas. - Empreiteiros de Gerais (grande e média dimensão) da área da reabilitação urbana e reforço estrutural Dispõe de hardware e software legalizado na área de projecto, desenho técnico, controlo de custos e orçamental, bem como de equipamento próprio para todos os trabalhos de inspecção e ensaio. 8
9 5. Contactos Para mais informações, contacte-nos através dos seguintes contactos PDIG Unipessoal Lda Rua Vitorino Nemésio Nº 12 Cv Esq Loures Tel: / Fax: geral@pdig.pt Ou consulte o nosso website em: 9
10 Trabalhos representativos Julho de
11 Levantamento Estrutural de 2 Edifícios na Escola EB 120 Laranjeiras, Lisboa Cliente: CML - Câmara Municipal de Lisboa Este trabalho consistiu no Mapeamento de Patologias de 2 edifícios escolares que estavam a ser alvo de obras de remodelação total, centrando-se o objectivo do trabalho no reconhecimento da estrutura do edifício com a identificação de todos os seus elementos estruturais e quantificação das propriedades características dos materiais empregues, podendo-se com base neste estudo efectuar a análise estrutural necessária e verificação de segurança segundo as normas em vigor. Foto 5 Edifício Norte da Escola EB 120 Laranjeiras - Lisboa Fig. 4 Levantamento estrutural do Edifício Norte, com identificação dos ensaios realizados 11
12 Inspecção subaquática de estruturas submersas do Estaleiro da Mitrena - Setúbal Cliente: LISNAVE Estaleiros Navais, S.A. Consórcio: Trimétrica / PDIG / Neosub Este trabalho consistiu na inspecção integral das estruturas submersas no Estaleiro da Mitrena da Lisnave Setúbal, tendo sido necessário recorrer aos serviços de mergulhadores profissionais e equipamento de filmagem em circuito fechado. Foram inspeccionados todos os cais e respectivos duques d alba, comportas e centrais de bombagem das docas e Hydrolift. Este trabalho, incluído no plano de manutenção da Lisnave, serviu para validar soluções de reabilitação em projectos já executados, bem como detectar situações anómalas novas que foram alvo de novos projectos de reabilitação e reforço, tendo havido colaboração directa da PDIG na validação destas soluções Foto 6 Foto aérea do estaleiro da Mitrena da Lisnave Setúbal Foto 7 Vista geral do Hydrolift Inspeccionadas as comportas, juntas de dilatação e central bombagem 12
13 Levantamento de infra-estrutruras enterradas Colégio de Sta. Catarina - Lisboa Cliente: Casa Pia de Lisboa IS Este trabalho consistiu no Levantamento das Infra-estruturas enterradas do Colégio de Sta. Catarina em Lisboa na Freguesia de São Paulo, tendo havido a necessidade de proceder à inspecção vídeo com recurso a câmaras robotizadas comandadas à distância, para efectuar este levantamento, havendo ainda lugar a diversos trabalhos acessórios de modo a viabilizar a referida inspecção. Fotos 8 e 9 Colégio de Sta. Catarina Pormenor de introdução de robot e exemplo de filmagem Levantamento Arquitectónico de Edifício, Av. Marquês de Tomar 7, Lisboa Cliente: Almira dos Anjos Lopes Robalo Cordeiro Este trabalho consistiu no Levantamento Arquitectónico de 1 edifício, sito na Av. Marquês de Tomar Nº 7, com vista ao seu licenciamento e estabelecimento de propriedade horizontal, tendo sido efectuado o levantamento integral das 16 fracções independentes do edifício e todas as zonas comuns, distribuídas por 1 piso térreo, 6 pisos elevados e 1 enterrado: 15 fogos, 1 loja e respectivos arrumos e arrecadações, logradouros, terraços e cobertura. Foto 10 Edifício Av. Marquês de Tomar, nº 7 13
14 Direcção técnica e projecto de obras de reabilitação da Sede da S.M.U.P. - Parede Cliente: S.M.U.P Sociedade Musical União Paredense Este trabalho consiste na direcção técnica das obras de reabilitação e restauro da Sede desta sociedade musical e recreativa, tratando-se de um edifício centenário em alvenaria de pedra que está a ser alvo de renovação total, incluindo reforço estrutural em betão armado. Complementarmente foi elaborado projecto de drenagem de águas pluviais e de infiltração, dado ter sido detectada uma fonte de água natural que passa na cave deste edifício. Fig. 5 Excerto de projecto de drenagem de águas pluviais e de infiltração Colaboração em projecto de reforço e de infra-estruturas do Pátio dos Rolins - Moura Cliente: Câmara Municipal de Moura Colaboração: Trimétrica Engenharia Lda Tratou-se de um trabalho em colaboração com a empresa Trimétrica Engenharia Lda, em que foi estudada uma solução de reforço estrutural em conjunto com a adaptação das instalações de um edifício do Século XVI, que tinha sido alvo de reabilitação parcial recente ao nível de fachadas e cobertura. A solução estudada visou reforçar e adaptar o edifício às exigências de segurança estrutural e de habitabilidade, sem pôr em causa o trabalho de reabilitação realizado anteriormente e prevendo a manutenção em funcionamento do Posto de Turismo existente numa das fracções do edifício. 14
15 Curriculum do Administrador Em termos académicos concluiu a licenciatura em Engenharia Civil no IST em 1999, tendo seguido o ramo de Estruturas com especialização em Estruturas. Coincidente com a conclusão da licenciatura, iniciou o seu percurso profissional em Outubro de 1999 com o ingressou na empresa Engil, S.A. com as funções de Adjunto de Director de Obra, tendo colaborado na construção de diversas obras em Lisboa e nos Ilha do Faial-Açores. Posteriormente, na empresa Mota-Engil, S.A (resultante da fusão das empresas Mota & Companhia, S.A. e Engil, S.A) desempenhou funções de Director de Obra em obras na lha da Madeira, Lisboa e Roménia, a maioria em consórcio com outros empreiteiros de obras públicas e construção civil. Os Donos de Obra nesta fase foram essencialmente públicos (Governo Regional da Madeira e Estradas da Madeira) ou semipúblicos, sendo disso exemplo as Sociedades de Desenvolvimento da Ponta Oeste e SMD Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento. Durante esse percurso foi Director Técnico de Empreitada em obras da Mota-Engil, nomeadamente o Parque Desportivo de Água de Pena Madeira, realizada em consórcio com as empresas Zagope e Tecnovia-Madeira, na posição de líder de consórcio. Participou na elaboração de diversas propostas de concurso conjuntamente com o departamento comercial da empresa, bem como nas negociações associadas a esses concursos. Foi gestor e coordenador de projectos em empreitadas de concepção construção adjudicadas à Mota-Engil, nomeadamente Centro de Apoio à Deficiência Motora. Em Outubro de 2008 ingressou na empresa Engexpor, S.A. com a função de Director de Construção do empreendimento Vale de Santo António (VSA) em Vale do Lobo (VDL) Algarve. Como director de construção de VSA foi responsável pela gestão e coordenação da empreitada de Infra- Estruturas, gestão e coordenação de projecto da empreitada de Construção de Edifícios, Lagos e Cascatas, bem como da gestão do concurso de adjudicação desta empreitada e respectiva negociação com os concorrentes e gestão do cliente VDL. Durante este período foi Director de Construção de mais 6 empreitadas de construção de moradias de luxo integradas no Resort Turístico de Luxo de VDL. Ao longo do seu período profissional adquiriu valências nas mais variadas áreas de Gestão de Obra, Planeamento, Controlo de Custos, Fiscalização e Controlo de Qualidade. Actualmente complementa a sua formação com um Curso de Especialização de Gestão Empresarial no Instituto Superior de Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL) 15
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