GRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO, EMPREGO E EMPREENDEDORISMO ACTIVIDADES 2010
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- Sarah Gama Fialho
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1 GRUPO DE TRABALHO FORMAÇÃO, EMPREGO E EMPREENDEDORISMO ACTIVIDADES 00 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
2 l Composição do Grupo de Trabalho Entidades envolvidas: Entidade ADEPE Associação para o desenvolvimento de Peniche ACISCP Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Concelho de Peniche Câmara Municipal de Peniche CENFIM Centro de Emprego das Caldas da Rainha CERCIPENICHE, C.R.L. CNO CERCIPENICHE CNO Escola Secundária de Peniche Escola Secundária de Peniche Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche FOR-MAR Representante do Conselho Municipal de Educação para o º e 3º Ciclo do Ensino Básico Agrup. Escolas de Atouguia da Baleia Representante Ana Cláudia Silva Isabel Faustino Lígia Martins Ribeiro Clara Abrantes Victor Ramos Ana Braz Cristina Botas Vítor Botas Agnelo Rodrigues Célia Roque Ana Bernardino Andreia Capataz José Monteiro H. Rocha Américo A. Gonçalves Teresa Mouga Paulo Almeida Rui Daniel Vaz João Paulo Russo Helena Correia Nota: Composição conforme a deliberação do CLAS tomada na reunião de Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
3 II Reuniões realizadas Reunião Data Local Ordem de Trabalhos Nº Presenças ª /0/00 ª 8/0/00 3ª 7/03/00 4ª 5/05/00 Câmara Municipal de Peniche Câmara Municipal de Peniche Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche Câmara Municipal de Peniche 5ª 30/06/00 ADEPE Constituição do Grupo de Trabalho; Definição dos objectivos; Definição do Plano de Acção. Recolha das ofertas formativas no Concelho; Distribuição das actividades por entidade; Análise e ajustamento do Plano de Acção. Apresentação da Missão de cada entidade envolvida; Problemática: indeferimento de candidaturas POPH. Síntese dos pareceres emitidos; Preparação do º Encontro entre a área social e empresarial. Projecção dos novos encontros: Sector das pescas (/0/00); Sector da agricultura (8/0/00) a) Taxa de participação Data ADEPE ACISCP CMP CENFIM CTE CERCIP Participação CNO - CERCIP CNO ESC.SEC. ESC. SEC. ESTTM FOR- MAR CME Taxa de Participação /0/00 X X X X X X X X X X 83.33% 8/0/00 X X X X X X X X X X X X 00% 7/03/00 X X X X X X X 58.33% 5/05/00 X X X X X X X X 66.67% 30/06/00 X X X X X X X X X X X 9.67% TOTAL 00% 80% 00% 80% 60% 80% 00% 80% 40% 00% 80% 60% X=80% 3 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
4 III Propostas de Formação à consideração do Grupo de Trabalho Entidade proponente CNO - CERCIP ESC. SEC. PENICHE EB, 3 ATOUGUIA DA BALEIA EB, 3 ATOUGUIA DA BALEIA RENDIBILROS Pareceres emitidos: 5 Acção de Formação Proposta Data Parecer Operador de manutenção Hoteleira Empregado Comercial Técnico de Gestão Técnico de procedimentos e controlo alimentar Técnico de Segurança e salvamento em Maio aquático Técnico de instalações eléctricas Técnico de Apoio psicossocial 04/03/00 4/04/00 Assistente familiar e Apoio comunitário /04/00 Jardinagem e Espaços verdes 3/04/00 Preparação e transformação de Produtos Cárneos Produção agrícola Hidrobalneoterapia Electricidade de instalações Refrigeração, Ar condicionado e climatização Instalação e operação de sistemas informáticos 0/07/00 Favorável /03/00 Favorável 3/04/00 Favorável 3/04/00 Favorável 3/04/00 Desfavorável 9/07/00 *Nota: Parecer emitido como desfavorável devido à existência de respostas locais em número considerado suficiente para a tipologia em questão (CEF), os cursos propostos não se enquadram no objecto social da Rendibilros bem como a dificuldade acrescida no recrutamento de candidatos para as ofertas disponibilizadas. IV Encontros entre a área social e a área empresarial Encontros realizados: 3 Estes encontros entre o Sector Social e o Sector Empresarial, é promovido no âmbito do Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo da Rede Social do Concelho de Peniche. Estes encontros têm como objectivo geral facilitar a ligação entre o sector social e o sector empresarial, um vector que é considerado estratégico para a promoção de um desenvolvimento social que se pretende sustentável. Propõe-se contribuir para a criação de condições locais para a articulação entre os dois sectores, proporcionando especificamente um espaço de: - Contacto e conhecimento mútuo; - Diálogo intra e inter pares; 4 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
5 - Divulgação de medidas de apoio à contratação; - Partilha de informação sobre os recursos e as necessidades formativas locais; - Identificação de domínios de cooperação. a) Acções não realizadas: (Sector das pescas e a sector da agricultura) b) Acções realizadas: 3 (Sector da Restauração, Hotelaria e Turismo) Encontro Data Local Ordem de Trabalhos Nº Presenças Apresentação do programa Iniciativa-Emprego 00; Apresentação das ofertas formativas º 3/05/00 do Concelho de Peniche; Câmara 8 Empresas Aplicação da grelha de recolha das Municipal de 3 Entidades necessidades formativas sentidas Peniche do CLAS pelas empresas; Apresentação do projecto CLIC Cooperar Localmente para a Inclusão e Cidadania. º 6/06/00 3º /07/00 Câmara Municipal de Peniche Câmara Municipal de Peniche Apresentação do programa Iniciativa-Emprego 00; Apresentação das ofertas formativas do Concelho de Peniche; Aplicação da grelha de recolha das necessidades formativas sentidas pelas empresas; Apresentação do projecto CLIC Cooperar Localmente para a Inclusão e Cidadania. Apresentação do programa Iniciativa-Emprego 00; Apresentação das ofertas formativas do Concelho de Peniche; Aplicação da grelha de recolha das necessidades formativas sentidas pelas empresas; Apresentação do projecto CLIC Cooperar Localmente para a Inclusão e Cidadania. 5 Empresas 7 Entidades do CLAS 5 Empresas 3 Entidades do CLAS 5 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
6 V Resultados No sentido de adquirir um conhecimento mais aprofundado, nomeadamente no que diz respeito às principais necessidades das nossas empresas, foi aplicado um questionário a todas as entidades participantes no decorrer do próprio encontro. As principais áreas de investigação prenderam-se com o número de trabalhadores já existentes, idades e escolaridades respectivas, bem como a previsão na admissão de futuros colaboradores e ainda as principais necessidades formativas de cada entidade. º Encontro Hotelaria/Turismos e Restaurantes - 3/05/00 Empresas que responderam ao questionário= Gráfico Distribuição dos trabalhadores da Hotelaria, Turismo e Restaurantes segundo a faixa etária e o nível de escolaridade Nº DE TRABALHADORES DE ACORDO COM AS SUAS IDADES E ESCOLARIDADE 8-5 ANOS 6-35 ANOS ANOS 5 ANOS LICENCIATURA 3 º ANO 7 3 9º ANO ANO 5 4ª CLASSE 9 Através da análise realizada podemos perceber que a maior parte dos trabalhadores da Hotelaria, Turismo e Restaurantes tem, no máximo, o 9º de escolaridade (7,6%). As habilitações escolares mais frequentes são o 9º ano (34) e o º ano de escolaridade (33), havendo uma percentagem de apenas 5% de trabalhadores com formação superior. Em termos etários, a faixa com maior preponderância entre os trabalhadores é a dos jovens dos 6 aos 35 anos de idade (48), seguida da faixa etária que vai dos 36 aos 50 anos (38). É de referir o facto das pessoas mais velhas serem aquelas que apresentam o nível de escolaridade mais baixo. 6 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
7 Gráfico Distribuição dos trabalhadores da Hotelaria, Turismo e Restaurantes segundo a faixa etária e género. Nº DE TRABALHADORES DE ACORDO COM O GÉNERO E IDADE FEMININO MASCULINO 5 ANOS ANOS ANOS ANOS 4 O gráfico demonstra a predominância do género feminino no grupo profissional enquadrado na Hotelaria, Turismo e Restaurantes. Independentemente do género, a grande maioria dos trabalhadores situa-se nos intervalos entre os 6 e os 35 anos e os 36 e os 50 anos de idade. 7 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
8 Gráfico 3 Distribuição das necessidades de trabalhadores por categorias profissionais nas áreas de Hotelaria, Turismo e Restaurantes 7 PREVISÃO DE NOVOS TRABALHADORES A previsão de novos trabalhadores para os sectores de Hotelaria, Turismo e Restaurantes evidencia uma maior necessidade para as funções de Empregado de Mesa e Empregada de Limpeza e de Quartos. Considerando a data de recolha da informação (Maio/Junho de 00), a qual se aproximava do período de verão, em que normalmente se assiste ao aumento do afluxo do turismo, uma questão que se levanta é se esta procura tem a ver com necessidades de mão-de-obra conjunturais por parte das empresas, ou seja, para trabalho sazonal; ou se tem a ver com necessidades estruturais das empresas, ou seja, com ofertas de trabalho com carácter mais duradouro. 8 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
9 NECESSIDADES FORMATIVAS IDENTIFICADAS POR EMPRESAS DAS ÁREAS DE HOTELARIA/TURISMOS E RESTAURANTES Áreas de Formação Nº de empresas com necessidades formativas LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS INICIAÇÃO 3 INGLÊS CONTINUAÇÃO 3 FRANCÊS INICIAÇÃO FRANCÊS CONTINUAÇÃO ESPANHOL INICIAÇÃO ESPANHOL CONTINUAÇÃO DIREITO E DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL DIREITO DO TRABALHO RECLAMAÇÕES TRATAMENTO E ENCAMINHAMENTO COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS 3 GESTÃO DA QUALIDADE 4 SISTEMA HACCP 4 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR 4 AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO 3 APROVISIONAMENTO E GESTÃO DE STOCKS CUIDADOS BÁSICOS DE SAÚDE (PRIMEIROS SOCORROS) CONFECÇÃO DE PRATOS DA COZINHA TRADICIONAL PORTUGUESA NOÇÕES BÁSICAS DE COZINHA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 3 PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3 INSTRUMENTOS DE APOIO À GESTÃO 3 OUTRAS: TÉCNICAS DE MERCHADISING DESIGN GRÁFICO E MULTIMÉDIA CONTABILIDADE SIMPLES Os dados anteriormente apresentados dizem respeito ao número de empresas que manifestaram a necessidade formativa e não o número de trabalhadores que necessitam dessa mesma área de formação. É de referir que as necessidades mais frequentemente indicadas são nas áreas de Gestão da Qualidade, Sistema HACCP e Higiene e Segurança Alimentar. 9 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
10 NÚMERO DE TRABALHADORES E NECESSIDADES FORMATIVAS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA,TURISMOS E RESTAURANTES, SEGUNDO A CATEGORIA PROFISSIONAL Categorias Profissionais Nº trabalhadores Categorias profissionais com necessidades Formativas GERENTE E SÓCIO-GERENTE X QUADROS SUPERIORES DA EMPRESA (GESTORES, DIRECTORES, JURISTA) RECEPCIONISTA 8 X ADMINISTRATIVO/ESCRITURÁRIO CHEFE DE MESA/CHEFE DE SALA 6 X EMPREGADO DE MESA 4 X COPEIRO/A 5 AJUDANTE DE COZINHA 5 COZINHEIRO 5 X CHEFE DE COZINHA 3 X EMPREGADA DE QUARTOS X SEGURANÇA/VIGILANTE EMPREGADA DE LIMPEZA 5 TÉCNICO MANUTENÇÃO HOTELEIRA 0 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
11 º Encontro Restauração (Pastelaria, cafés, snack-bar e bares)- 6/06/00 Empresas que responderam ao questionário= 3 Gráfico 4 Distribuição dos trabalhadores da área da restauração segundo a faixa etária e nível de escolaridade Nº DE TRABALHADORES DE ACORDO COM AS SUAS IDADES E ESCOLARIDADE 8-5 ANOS 6-35 ANOS ANOS 5 ANOS LICENCIATURA º ANO 6 9º ANO ANO ª CLASSE 9 Através da análise realizada podemos perceber que o nível de escolaridade mais frequente é o 9º ano. Verifica-se que é significativo o peso dos trabalhadores com baixas qualificações escolares, isto é, que não foram além do 6º ano (3). As pessoas mais velhas são também aquelas que apresentam o nível de escolaridade mais baixo ( 9). Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
12 Gráfico 5 Distribuição dos trabalhadores da área da restauração segundo a faixa etária e género Nº DE TRABALHADORES DE ACORDO COM O GÉNERO E IDADE FEMININO MASCULINO 5 ANOS ANOS ANOS ANOS 4 5 O gráfico 5 denota a predominância das mulheres entre os trabalhadores da área da restauração. Em relação à distribuição etária, o grupo mais representado é o do 6 aos 35 anos (9). Observa-se que há uma distribuição equilibrada entre trabalhadores mais jovens (8-35 anos) e os mais velhos (com 36 e mais anos). Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
13 Gráfico 6 - Distribuição das necessidades de trabalhadores por categorias profissionais na área Restauração 8 NECESSIDADES DE POSTOS DE TRABALHO No que diz respeito à previsão da necessidade de novos trabalhadores para o sector da Restauração, verifica-se uma maior necessidade de colaboradores para as funções de Empregado de balcão, mesa e ajudante de cozinha. É de questionar novamente se estes resultados não reflectirão uma procura sazonal de emprego. 3 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
14 NECESSIDADES FORMATIVAS IDENTIFICADAS POR EMPRESAS DA ÁREA DA RESTAURAÇÃO Nº de empresas com Áreas de formação necessidades formativas LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS INICIAÇÃO 6 INGLÊS CONTINUAÇÃO 7 FRANCÊS INICIAÇÃO 3 FRANCÊS CONTINUAÇÃO ESPANHOL INICIAÇÃO 4 ESPANHOL CONTINUAÇÃO 3 DIREITO E DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL DIREITO DO TRABALHO RECLAMAÇÕES TRATAMENTO E ENCAMINHAMENTO COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA HACCP 4 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR 5 AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO APROVISIONAMENTO E GESTÃO DE STOCKS 3 CUIDADOS BÁSICOS DE SAÚDE (PRIMEIROS SOCORROS) CONFECÇÃO DE PRATOS DA COZINHA TRADICIONAL PORTUGUESA 4 NOÇÕES BÁSICAS DE COZINHA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO ANIMAÇÃO TURÍSTICA INSTRUMENTOS DE APOIO À GESTÃO Os dados anteriormente apresentados dizem respeito ao número de vezes que a necessidade formativa foi referida e não o número de trabalhadores que necessitam dessa mesma área de formação. Assim, através dos dados obtidos, podemos constatar uma maior necessidade de formação nas áreas de língua estrangeira, devido ao constante contacto com clientes estrangeiros e mais uma vez, tal como verificado anteriormente, nas áreas de Sistema HACCP, Higiene e Segurança alimentar e ainda na confecção de pratos da cozinha tradicional. 4 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
15 NÚMERO DE TRABALHADORES E NECESSIDADES FORMATIVAS NA ÁREA DA RESTAURAÇÃO, SEGUNDO A CATEGORIA PROFISSIONAL Categorias Profissionais Nº trabalhadores Categorias profissionais com necessidades Formativas GERENTE E SÓCIO-GERENTE X QUADROS SUPERIORES DA EMPRESA (GESTORES, DIRECTORES, JURISTA) X ENCARREGADO DE REFEITÓRIO X CHEFE DE MESA/CHEFE DE SALA X EMPREGADO DE MESA X AJUDANTE DE COZINHA 5 X COZINHEIRO X CHEFE DE COZINHA X EMPREGADO DE BALCÃO X EMPREGADA DE LIMPEZA TÉCNICO MANUTENÇÃO HOTELEIRA X PADEIRO/PASTELEIRO 3 AJUDANTE DE PASTELEIRO Pelo quadro anteriormente apresentado verifica-se a necessidade de formação para a generalidade das categorias profissionais. 5 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
16 3º Encontro - Subsectores do Comércio Indústria e Serviços /07/00 Empresas que responderam ao questionário = 6 Gráfico 7 Distribuição dos trabalhadores dos Subsectores do Comércio Indústria e Serviços segundo a faixa etária e nível de escolaridade Nº DE TRABALHADORES SEGUNDO A IDADE E A ESCOLARIDADE 8-5 ANOS 6-35 ANOS ANOS 5 ANOS LICENCIATURA 3 º ANO 3 9º ANO 6 ANO 3 4ª CLASSE Para o presente sector, o gráfico apresentado evidencia o facto do nível de escolaridade mais frequente entre os trabalhadores ser o secundário. É de assinalar a existência de um número significativo de trabalhadores com baixas qualificações escolares, ou seja, que têm, no máximo, o 6º ano de escolaridade. Em termos etários os grupos mais representativos são os dos 6-35 anos e dos anos (cada um com 7 trabalhadores). No conjunto, destaca-se o facto da maioria dos trabalhadores se situarem nas faixas etárias mais velhas, ou seja, com 36 e mais anos de idade. O grupo etário mais escolarizado é o dos jovens dos 6-35 anos. 6 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
17 Gráfico 8 Distribuição dos trabalhadores dos Subsectores do Comércio Indústria e Serviços segundo a faixa etária e género Nº DE TRABALHADORES DE ACORDO COM O GÉNERO E IDADE FEMININO MASCULINO 5 ANOS ANOS ANOS ANOS O gráfico anteriormente apresentado demonstra que o género masculino é maioritário entre os trabalhadores dos Subsectores do Comércio Indústria e Serviços (0) e que a faixa etária dominante é a dos 36 aos 50 anos (8). 7 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
18 Gráfico 9 - Distribuição das necessidades de trabalhadores por categorias profissionais nos subsectores do Comércio Indústria e Serviços 5 NECESSIDADES DE POSTOS DE TRABALHO No que diz respeito à previsão das necessidades de novos trabalhadores para os sectores do Turismo e Hotelaria, verifica-se uma maior necessidade de colaboradores para as funções de técnico de vendas e balconista. Também aqui permanece a dúvida acerca do carácter estrutural ou sazonal destes resultados. 8 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
19 NECESSIDADES FORMATIVAS IDENTIFICADAS POR SUBSECTORES DO COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS Nº de empresas com necessidades Áreas de formação formativas LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS - INICIAÇÃO INGLÊS - CONTINUAÇÃO 3 FRANCÊS - INICIAÇÃO FRANCÊS - CONTINUAÇÃO ESPANHOL - INICIAÇÃO 3 ESPANHOL - CONTINUAÇÃO DIREITO E DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL DIREITO DO TRABALHO RECLAMAÇÕES - TRATAMENTO E ENCAMINHAMENTO COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA HACCP HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO APROVISIONAMENTO E GESTÃO DE STOCKS CUIDADOS BÁSICOS DE SAÚDE (PRIMEIROS SOCORROS) WORD EXCEL INTERNET APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE CONTABILIDADE INSTRUMENTOS DE APOIO À GESTÃO TECNOLOGIA MECÂNICA SOLDADURA ENERGIA OUTRAS PROGRAMAÇÃO JORNALISMO TÉCNICAS DE VENDAS ESPECIALISTA SAÚDE TÉCNICA Os dados anteriormente apresentados dizem respeito ao número de vezes que a necessidade formativa foi referida e não o número de trabalhadores que necessitam dessa mesma área de formação. 9 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
20 Neste sentido, através dos dados obtidos, podemos verificar uma maior necessidade de formação nas áreas de língua estrangeira, devido ao constante contacto com clientes estrangeiros. 0 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
21 NÚMERO DE TRABALHADORES E NECESSIDADES FORMATIVAS NOS SUBSECTORES DO COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS, SEGUNDO A CATEGORIA PROFISSIONAL Categorias Profissionais Nº trabalhadores Categorias profissionais com necessidades Formativas SÓCIO-GERENTE X RECEPCIONISTA X ADMINISTRATIVO BALCONISTA TÉCNICO DE VENDAS X JORNALISTA X LOCUTOR X BATE-CHAPAS X PINTOR AUTO X ELECTRICISTA AUTO X O quadro anteriormente apresentado diz respeito às categorias profissionais para as quais foram identificadas necessidades formativas, não tendo sido indicado o número de trabalhadores para as categorias assinaladas. Assim, não é possível quantificar o número de trabalhadores com necessidades formativas para as categorias referidas. Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
22 VI CONSIDERAÇÕES FINAIS Das 78 empresas que participaram, houve 30 que responderam ao questionário. Essas 30 empresas abarcam um universo de 78 trabalhadores. Considerando o número limitado de empresas que responderam ao inquérito, os dados terão por isso de ser devidamente relativizados, não deixando contudo de ter um valor indicativo, a ter em conta no que diz respeito à realidade do tecido empresarial local, para os sectores abordados. Quadro síntese da distribuição das empresas que responderam ao inquérito, número de trabalhadores segundo a área de actividades das empresas. ÁREAS DE ACTIVIDADE Nº DE EMPRESAS QUE RESPONDERAM AO Nº DE TRABALHADORES PELAS EMPRESAS QUE RESPONDERAM INQUÉRITO HOTELARIA, TURISMO E RESTAURANTES 0 RESTAURAÇÃO (PASTELARIA, CAFÉS, SNACK BAR E BARES) COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS 6 8 TOTAL Para os 78 trabalhadores abrangidos, a análise dos níveis de escolaridade segundo o escalão etário revela que, pelo menos, 7 trabalhadores não têm a escolaridade obrigatória e destes, 6 têm entre os 8-5 anos, conforme indicado no quadro abaixo. Existe caso na área da Hotelaria e turismo e restaurantes, 5 na da Restauração e na do Comercio indústria e serviços. Quadro síntese dos níveis de escolaridade dos trabalhadores das 3 áreas de actividade segundo o escalão etário Níveis de Faixas etárias escolaridade Total LICENCIATURA 7 9 º ANO ºANO ºANO ºANO Total Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
23 No sentido de dar uma visão global das principais necessidades identificadas, o quadro abaixo indicado representa o conjunto de necessidades formativas do total dos três encontros. As necessidades que mais vezes foram assinaladas pelos participantes encontram-se assinaladas. É de referir o facto das maiores necessidades se centrarem na iniciação ou aprofundamento da língua estrangeira, bem como em temas relacionados com o Sistema de Higiene e Segurança no Trabalho. Quadro síntese das necessidades formativas das empresas das 3 áreas de actividade Nº de empresas com Áreas de formação necessidades formativas LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS INICIAÇÃO 0 INGLÊS CONTINUAÇÃO 3 FRANCÊS INICIAÇÃO 5 FRANCÊS CONTINUAÇÃO 5 ESPANHOL INICIAÇÃO 8 ESPANHOL CONTINUAÇÃO 4 DIREITO E DOCUMENTAÇÃO COMERCIAL 3 DIREITO DO TRABALHO RECLAMAÇÕES TRATAMENTO E ENCAMINHAMENTO COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL 4 LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS 6 GESTÃO DA QUALIDADE 7 SISTEMA HACCP 8 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR 9 AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO 6 APROVISIONAMENTO E GESTÃO DE STOCKS 5 CUIDADOS BÁSICOS DE SAÚDE (PRIMEIROS SOCORROS) 4 CONFECÇÃO DE PRATOS DA COZINHA TRADICIONAL PORTUGUESA 5 NOÇÕES BÁSICAS DE COZINHA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO 5 PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3 INSTRUMENTOS DE APOIO À GESTÃO 3 TÉCNICAS DE MERCHADISING DESIGN GRÁFICO E MULTIMÉDIA CONTABILIDADE SIMPLES TECNOLOGIA MECÂNICA SOLDADURA PROGRAMAÇÃO JORNALISMO TÉCNICAS DE VENDAS ESPECIALISTA SAÚDE TÉCNICA 3 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
24 Tendo em conta o actual contexto de acentuação do desemprego, é de assinalar o facto de, num universo de 30 empresas, ter sido identificada por parte dos empresários a necessidade de um total de 67 novos postos de trabalho, mesmo tendo consciência de que este número poderá não estar de acordo com a capacidade de oferta de emprego por parte das empresas. Para relativizar a análise, é preciso ter em conta que a informação foi recolhida em Maio/Junho de 00, num período próximo do verão, ou seja, numa fase em que se perspectiva o aumento da procura turística no concelho, o que nos leva a questionar se estas necessidades de mão de obra por parte das empresas serão conjunturais ou sazonais. Quadro síntese das necessidades de mão-de-obra identificadas, pelas empresas por categoria profissional HOTELARIA, TURISMO E RESTAURANTES RESTAURAÇÃO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS Totais Quadros superiores da empresa Recepcionista Administrativo/escriturário 3 Técnico comercial/vendas 4 6 Empregado de mesa 6 5 Copeiro 3 5 Ajudante de cozinha Empregado de balcão 6 3 Empregado de quartos 4 4 Motorista Empregado de limpeza 5 5 Web designer Informático Monitor de Surf Cozinheiro Técnico de Manutenção Hoteleira Sócio-gerente Locutor Totais Pela importância da informação obtida, que permite aflorar a dimensão dos recursos humanos das empresas, das suas necessidades de mão-de-obra, bem como formativas, temos noção do sentido estratégico de que se reveste o alargamento do estudo a um maior universo de empresas concelhias, do ponto de vista das políticas locais de emprego e de formação. Daí entender-se que deve consistir uma aposta forte do Grupo de Trabalho Emprego, Formação e Empreendedorismo a continuidade dos encontros entre os Sectores Social e Empresarial, 4 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
25 pelos quais se potencia a facilitação da articulação entre os dois sectores, o conhecimento das necessidades dos agentes económicos e a criação de condições para uma intervenção concertada, sustentada e sustentável ao nível das questões da formação e emprego. 5 Grupo de Trabalho Formação, Emprego e Empreendedorismo
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