CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
|
|
- Giovana Sintra Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PERFIL INSTITUCIONAL-LEGAL E ATUAÇÃO Marcelo Campos da Silva Chefe da CGU-Regional/SC
2 Finalidades (Art. 74 da Constituição Federal e Lei ) SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO 1 - Avaliar 2-Comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à 3 - Bem como 4 - Controlar O cumprimento das metas previstas no P.P.A. A execução Eficiência Eficácia Da Gestão Operações de Crédito Avais e Garantias Direitos e Haveres do Estado Dos Programas de Governo (LOA) Dos Orçamentos da União (LOA) Orçamentária Financeira Patrimonial Rec. Humanos Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta da aplic. de recursos públicos por entid. direito privado 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional.
3 CGU Órgão Central do SCI do Poder Executivo Federal ESTRUTURA BÁSICA Ministro de Estado do Controle e da Transparência Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria de Gestão Interna Dir. de Sistemas de Inform. Secretaria Federal de Controle Interno Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas Corregedoria- Geral da União Ouvidoria-Geral da União 26 Controladorias Regionais nos Estados
4 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CGU Órgão do Poder Executivo do Governo Federal Brasileiro Ações desenvolvidas Prevenção Auditoria e Fiscalização Correição Ouvidoria
5 Objetivos: PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO POR SORTEIOS PÚBLICOS Avaliar o cumprimento dos programas de governo, mensurando a sua eficiência, eficácia e efetividade, por meio da tabulação dos resultados das fiscalizações; Avaliar a legalidade da aplicação dos recursos federais repassados aos municípios; Inibir e dissuadir a corrupção; Conscientizar e estimular a sociedade para o controle dos gastos públicos.
6 PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO POR SORTEIOS PÚBLICOS (Principais problemas detectados) 01 - OBJETO INEXISTENTE 02 - OBJETO DIFERENTE DO PACTUADO 03 - INOBSERVÂNCIA DAS ESPECIFICAÇÕES CONTRATUAIS 04 - PREÇOS SUPERIORES AOS PRATICADOS PELO MERCADO 05 - COMPRAS MAL FEITAS/LICITAÇÕES VICIADAS 06 - OBRAS PARALISADAS 07 - DEFICIENTE ATUAÇÃO DOS CONSELHOS 08 - AUSÊNCIA DE LICITAÇÃO 09 - AUSÊNCIA DE CONTRAPARTIDA 10 - AUSÊNCIA DE CONTROLES BÁSICOS 11 - ARMAZENAMENTO IMPRÓPRIO
7
8 Transporte Escolar
9 Desvios na Saúde
10 Módulo sanitário com 2 anos de construção
11 CV P/ Pavimentação R$ ,00
12
13
14 PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO POR SORTEIOS PÚBLICOS (Principais causas dos problemas detectados) Despreparo técnico dos agentes das prefeituras, especialmente nos pequenos municípios; Fraca atuação dos Conselheiros Municipais; Grande quantidade de programas governamentais geridos (cerca de 350 Programas Federais); Fragilidade/inexistência de mecanismos de controle interno administrativos e sociais (ambiente propício para desvios e fraudes).
15 PRINCIPAIS AÇÕES EM PREVENÇÃO - Estímulo ao Controle Social - Orientação e Fortalecimento da Gestão - Educação para a Ética e Cidadania - Observatório da Despesa Pública - Incremento da transparência - Implementação das Convenções Internacionais - Aprimoramento do Marco Legal - Estudos e pesquisas sobre corrupção
16 Programa Olho Vivo no Dinheiro Público
17 Programa Olho Vivo no Dinheiro Público PÚBLICO-ALVO Membros dos Conselhos Municipais de Políticas; Lideranças Locais; Agentes Públicos Municipais; Professores e alunos; Cidadãos em geral.
18
19
20 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Curso de Controle Social e Cidadania
21
22 ÉTICA E CIDADANIA NAS ESCOLAS Tema: Como será o futuro do Brasil com o dinheiro público bem aplicado?
23 Gabriel Trindade dos Santos Mossoró RN (1.º lugar pré/1.º ano)
24 Sabrina de Oliveira Fabiano 10 anos Pará de Minas MG (1.º lugar 3.ª série/4.º ano)
25
26
27 Tecnologia da Informação Minerações Dados Textos Estatística Referencial teórico Difusão Quadro de Indicadores Qi:: OLAP Diagramas MicroStrategy i2
28 Temas Estudados CPGF Licitações Bolsa Família Terceirização Diárias e Passagens
29 Cartões de Pagamentos R$ 64 milhões tipologias Utilização do cartão por servidor em férias Gastos atípicos - CNAE pouco frequente Saques acima de 30% do valor do crédito Restaurantes, Lanchonetes e Delicatessen - mesmo local da UG
30 OCORRÊNCIAS POR TIPOLOGIA ATÉ OUT/2009 Empresas Baixadas 0,5% Aluguel de Veículos - Mesmo Município 0,2% Feira dos Importados 0,2% Transação > R$ 1.500,00 0,9% Servidor em Férias 1,2% Hospedagem 1,7% Fracionamento 8,6% Finais de Semana ou Feriados 46,6% Estabelecimentos Atípicos 17,5% Combustível > R$ 200,00 13,6% Supermercados e Restaurantes - Mesmo Município 8,9%
31 Licitações R$ 232 bilhões 1998 a tipologias - Fracionamento para dispensar - Possibilidade de competição em inexigibilidades - Pregões onde a melhor proposta não ganhou
32 Fracionamento para dispensar
33 Tipologias em 2009 (tamanho da bolha indica o valor relativo* das ocorrências)
34 Terceirização R$ 3,74 bi/ano 2006 a tipologias Terceirizados liberando OB`s Terceirizado também é Servidor Custo Categoria Nepotismo
35 Terceirizado liberando OB Acesso SIAFI R$ 232 milhões - própria empresa Liberam OB - 52 Servidora Pública: ANA Companheiro: MARCELO (trabalha no mesmo órgão como terceirizado) Nepotismo - 71 casos (mesmo Órgão) Terceirizado também é Servidor Registros - JAN/10
36 Bolsa Família R$ 11,4 bilhões 11 milhões de famílias tipologias Atendimento às condicionalidades do Programa Capacidade Financeira Incompatível (imóveis, veículos e empréstimos)
37 Não atendimento às condicionalidades Saúde - Carteira de Vacinação em dia Educação - Frequencia Escolar Capacidade financeira incompatível 2 milhões de pessoas 16 mil com veículos com valor > R$ 50 mil 7 mil pessoas com empréstimos
38 Diárias e Passagens R$ 134 milhões - P R$ 140 milhões - D tipologias Passagens com valor acima da média Taxa de embarque superior a R$ 500 Servidor com grande quantidade de diárias/ano
39 Trecho Brasília-Rio (Mediana: R$ 309,00) R$ ,00 R$ ,00 CNPq Viagens - Média de R$ 464,27 IBAMA Viagens - Média de R$ 415,21 IBGE Viagens - Média de R$ 388,67 CVM Viagens - Média de R$ 387,31 S.E.Pol. Mulheres Viagens - Média de R$ 378,77 INMETRO Viagens - Média de R$ 376,11 S. Educação Distância Viagens - Média de R$ 371,82 ANP Viagens - Média de R$ 369,41 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ - R$ - R$ 100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 500,00 R$ 600,00 GOL 19h20 Horários próximos R$ (10.000,00) R$ (20.000,00) R$ (30.000,00) IPHAN Viagens - Média de R$ 289,96 RFB Viagens - Média de R$ 288,55 ANEEL Viagens - Média de R$ 287,90 SAE/MF Viagens - Média de R$ 284,19 ANS Viagens - Média de R$ 283,43 SE/ME Viagens - Média de R$ 280,00 SE/CC Viagens - Média de R$ 270,78 INSS Viagens - Média de R$ 264,11
40 IDA 04/03/2009 Fortaleza/CE - Brasília/DF TAM 06:00 R$ 419,50 04/03/2009 Fortaleza/CE - Brasília/DF GOL 06:00 R$ 529,00 04/03/2009 Fortaleza/CE - Brasília/DF TAM 06:20 R$ 1.639,50 04/03/2009 Fortaleza/CE - Brasília/DF TAM 06:20 R$ 599,50 14 dias 07 dias 19 dias 06 dias VOLTA 06/03/2009 Brasília/DF - Fortaleza/CE Ocean 11:40 R$ 333,00 06/03/2009 Brasília/DF - Fortaleza/CE TAM 12:30 R$ 1.639,50 17 dias 21 dias
41 O DIREITO À INFORMAÇÃO SOBRE RECURSOS PÚBLICOS C.F. - (art. 5º, XXXIII) - o cidadão tem direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade. (enquanto não aprovado o projeto de lei, que prevê prazo de 20 dias p/ atendto, tem-se por analogia à Lei 9051/95 (expedição de certidões) o prazo de 15 dias. LC 101/00 (Lei de Resp. Fiscal) - (arts. 48 e 49) - são instrumentos de transparência da gestão fiscal aos quais será dada ampla divulgação... Planos, Orçamentos, LDO, Prest. Contas, RREO e RGF... LC 131/2009 (Lei Capiberibe) Altera a LRF, estabelecendo que todos os gastos e receitas públicos deverão ser divulgados em meios eletrônicos (Nº processo, bem ou serviço fornecido, beneficiário do pgto, proced. Licitatório).
42 Prazos da Lei Complementar Nº131/ (um) ano para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios com mais de (cem mil) habitantes; - 2 (dois) anos para os Municípios que tenham entre (cinquenta mil) e (cem mil) habitantes; - 4 (quatro) anos para os Municípios que tenham até (cinquenta mil) habitantes. * Prazo contado a partir de 28 de maio de Sanção: Impedimento do ente federado de receber transferências voluntárias
43 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Controladoria-Geral da União - CGU
44 Índice do Orçamento Aberto 2008 Open Budget (International Budget Part)
45 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Diretrizes Fácil acesso - sem necessidade de senha; Linguagem cidadã (informações acessíveis à população); Navegação simplificada; Informações tempestivas e confiáveis; Ferramenta para o controle social.
46 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA O que você encontra? 5 grandes grupos de Informações 1. Gastos Diretos Gastos diretos do governo federal em compras governamentais, contratação de obras públicas e de prestadores de serviço 5. CEIS 2. Transferência de Recursos Repasses dos recursos públicos federais para estados, municípios, Distrito Federal e diretos ao cidadão 4. Aprenda Mais Glossário, informações sobre programas do Governo Federal e procedimento de fiscalização popular. 3. Consulta a Convênios Acesso aos convênios firmados pelo Governo Federal.
47 Portal da Transparência 10
48 Portal da Transparência Campanha Direito de Saber
49 CGU Presença em todo território nacional Total 2458
50 CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO EM SANTA CATARINA Rua Nunes Machado, 192 Centro Florianópolis SC CEP Fone: (48) / Fax: (48) cgusc@cgu.gov.br Website: OBRIGADO MARCELO CAMPOS DA SILVA Chefe da CGU-Regional/SC
Divulgação do ODP e novo Portal ODP Projeto ATN/AA 12006-BR
Divulgação do ODP e novo Portal ODP Projeto ATN/AA 12006-BR Acordo de Cooperação CGU BID Projeto ATN/AA 12006-BR Observatório da Despesa Pública ODP Objetivo Geral: melhorar a capacidade de controle, a
Leia maisTransparência e Lei de Acesso à informação como instrumentos de prevenção da corrupção
Transparência e Lei de Acesso à informação como instrumentos de prevenção da corrupção Controladoria-Regional da União no Estado do Rio de Janeiro Núcleo de Ações de Prevenção Quem é a CGU Órgão do Poder
Leia maisO papel dos cidadãos e dos meios de comunicação social na prevenção da corrupção
Controladoria-Geral da União Presidência da República do Brasil Seminário A prevenção dos riscos de corrupção Lisboa março de 2010 O papel dos cidadãos e dos meios de comunicação social na prevenção da
Leia maisControladoria-Geral da União CONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS
CONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS 1 INTRODUÇÃO Filosofia da CGU Competência / Estrutura Funções 2 A filosofia da Controladoria assenta-se nos seguintes pontos: Compromisso com a ética e a total transparência
Leia maisRELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1
RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1 1 Relatório disponibilizado pela Controladoria Geral do Município de São Paulo. 65 INTRODUÇÃO Apesar de funcionar desde o dia
Leia maisCONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012.
CONTROLADORIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROF. MARCUS VINICIUS VERAS MACHADO (UFC) 13/11/2012. Controle Conceito É a ação necessária para verificar se os objetivos, planos, políticas e padrões estão sendo
Leia maisAções de Prevenção da Corrupção. Controladoria-Geral da União
Ações de Prevenção da Corrupção Controladoria-Geral da União Agosto - 2012 Funções Básicas A CGU é o órgão de Controle Interno do Governo Federal, responsável também pela função Correicional, pela coordenação
Leia maisControladoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Visão Geral do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal O pior do Brasil era a Corrupção Ela nunca foi tão combatida como agora ARCABOUÇO LEGAL SISTEMA DE CONTROLE
Leia maisBem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra
Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO
Leia maisGMC Gerente Municipal de Convênios e Contratos. GCE Gerente Estadual de Convênios e Contratos. O papel do GMC
GMC Gerente Municipal de Convênios e Contratos GCE Gerente Estadual de Convênios e Contratos I Encontro Estadual de GMC Santa Catarina O papel do GMC CAIXA GEGOV Gerência Nacional Planejamento e Desempenho
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisSeminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná
Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas 14 a 16 de Maio Iguassu Resort Foz do Iguaçu - Paraná O CONTROLE INTERNO NO BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisTrabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira
Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisTRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO COMO ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DA CORUPÇÃO
TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO COMO ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DA CORUPÇÃO Mário Vinícius Spinelli Secretário de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas Controladoria-Geral da União Transparência
Leia maisESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS
ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA. Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias
PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA Auditor Substituto de Conselheiro Omar P. Dias A ARTE DE GOVERNAR (segundo Matus) PROJETO DE GOVERNO SABER ARTICULAR GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA Plano de Governo: Base do Planejamento
Leia maisCONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI.
CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. Sistema de Controle Interno - SCI Conjunto de órgãos, setores, departamentos da Administração, interligados, buscando
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas
Leia maisTransparência da Gestão Pública
Transparência da Gestão Pública A Experiência da Diretoria de Contabilidade Geral/SEF Santa Catarina Visão Geral do Estado de Santa Catarina Informações Gerais: Território: 95.442 km 2 População/2010:
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisO Controle Interno no Âmbito do Poder Executivo
O Controle Interno no Âmbito do Poder Executivo Contextualização Sumário - O Controle na Administração Pública - O Controle Externo - O Controle Interno O Controle Interno do Poder Executivo do Estado
Leia maisPrograma Brasil Transparente Módulo I: Transparência Ativa
Programa Brasil Transparente Módulo I: Transparência Ativa Rodrigo Paiva Data: 26/08/2015 CAPACITAÇÃO Objetivo do Programa: Conscientizar e capacitar servidores públicos para que atuem como agentes de
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ CONTROLADORIA E OUVIDORIA GERAL DO ESTADO - CGE Termo de Referência para Contratação de Serviço de Consultoria (Pessoa Jurídica) para Reestruturação do Portal da Transparência
Leia maisVI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008
VI CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS - FECAM DEZEMBRO - 2008 Elóia Rosa da Silva Diretora Geral de Controle Externo Do TCE/SC na Gestão Municipal Fins do Estado - Satisfação
Leia maisExperiência: Portal da Transparência. Controladoria-Geral da União Presidência da República. Responsável: Vânia Lúcia Ribeiro Vieira
Experiência: Portal da Transparência Controladoria-Geral da União Presidência da República Responsável: Vânia Lúcia Ribeiro Vieira Equipe: Izabela Moreira Correa, José Geraldo Loureiro Rodrigues e Tereza
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisarlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725
arlete.moraes@grupomarista.org.br Assessoria de Relações Institucionais 041-9685-2725 Sumário 1 Quantas e Quem são as entidades sem fins econômicos? 2 As doações internacionais; 3 Cenário sobre doações
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre LEI Nº 10.728, DE 15 DE JULHO DE 2009. Institui o Portal Transparência Porto Alegre, revoga as Leis nos 8.480, de 27 de abril de 2000, e 8.836, de 18 de dezembro de
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência
Leia maisSeminário: O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas
Seminário: O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas Palestra: O controle Interno no Brasil - situação atual e perspectivas futuras. Valdir Agapito Teixeira Secretário
Leia maisA Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município.
A Transferência de Recursos do OGU foi Simplificada. Conte com a parceria da CAIXA nos projetos do seu município. As novas regras e o papel da CAIXA na transferência de recursos da União. A CAIXA na Transferência
Leia mais- Geração de Relatórios. - Geração de Gráficos. - Geração de Consultas
- Geração de Consultas - Geração de Relatórios - Geração de Gráficos Para sua Prefeitura atender as Leis 4.320/1964, LC 101/2000 (LRF) e LC 131/2009 (Transparência Pública), a LOGUS está colocando à disposição
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Central de Compras e Contratações
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Central de Compras e Contratações TÓPICOS O QUE É A CENTRAL DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES AQUISIÇÃO DE PASSAGENS - PROCEDIMENTOS CREDENCIAMENTO CARTÃO DE PAGAMENTO
Leia maisCALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS PODER EXECUTIVO
CALENDÁRIO DE COMPROMISSOS MUNICIPAIS PODER EXECUTIVO PRAZO JANEIRO 1) Encaminhar documentos do FUNDEB/MDE referentes ao mês de novembro. 1) Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 3º quadrimestre do exercício
Leia maisTransparência Pública. Controladoria-Geral da União - CGU
Transparência Pública Controladoria-Geral da União - CGU Transparência Pública Edward L V Borba Coordenador-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social edward.borba@cgu.gov.br Secretaria de Transparência
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Institucional Integrado
Programa de Desenvolvimento Institucional Integrado TCE-MT e a modernização Ø Em 2006 o TCE-MT aderiu a administração pública gerencial e implantou o primeiro Plano Estratégico Ø Passou a medir em 2008
Leia maisPEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU
ANEXO I PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU nº 47, de 2004, DN/TCU nº 81, de 2006, e NE/CGU nº 03, de 2006, instituída pela Portaria CGU nº 555, de 2006 Discriminação
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS
Leia maisOficina G-Transp. Embasamento legal e usabilidade da ferramenta
Oficina G-Transp Embasamento legal e usabilidade da ferramenta Quem somos? Programa de Formação de Agentes para Sustentabilidades do Software Público Brasileiro (PRO-SPB) Objetivo: Desenvolver ações coordenadas
Leia maisAssunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência.
Ofício PG N.º /2014 Maceió, 22 de julho de 2014. Assunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência. Senhor Gestor, 1. O Ministério Público de Contas, o Ministério Público Estadual e o
Leia maisOrientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro
Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de
Leia maisCURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011
1. Apresentação CURSO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTRATAÇÕES PÚBLICAS PARA MUNICÍPIOS. EDITAL 2011 A Escola de Administração Fazendária Esaf em parceria com a coordenação do Programa Nacional de
Leia maisACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA
Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS SOLUÇÕES CAIXA PARA A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA CELIZO BEZERRA FILHO GERENTE REGIONAL JOÃO PESSOA / PB Março de 2013
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia mais"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"
"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS
Leia maisOGU Ações e Projetos 2011/2012
OGU Ações e Projetos 2011/2012 FUNDAMENTOS NORMATIVOS Constituição Federal Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
Leia maisA LAVRATURA DOS CONTRATOS PARTICULARES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO POR ESCRITURA PÚBLICA: POSSÍVEIS CONVÊNIOS COM BANCOS SEGURANÇA JURÍDICA E FÉ PÚBLICA
A LAVRATURA DOS CONTRATOS PARTICULARES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO POR ESCRITURA PÚBLICA: POSSÍVEIS CONVÊNIOS COM BANCOS SEGURANÇA JURÍDICA E FÉ PÚBLICA Rodrigo Reis Cyrino Tabelião do Cartório do 2º Ofício
Leia maisOuvidoria Pública e Gestão
Ouvidoria Pública e Gestão Brasília, agosto de 03 OUVIR É SER SENSÍVEL AOS OUTROS Sotiguy Kouyaté Ator africano SER OUVIDOR É SER SENSÍVEL AOS OUTROS. Jones Carvalho Compromissos da Ouvidoria Pública Atendimento/
Leia maisA Controladoria-Geral da União na consolidação do Estado Democrático de Direito. José Eduardo Romão Ouvidor-Geral da União
A Controladoria-Geral da União na consolidação do Estado Democrático de Direito José Eduardo Romão Ouvidor-Geral da União TRANSPARÊNCIA NO BRASIL Portal da Transparência Portais da Transparência nos Estados
Leia maisSEMINÁRIO PREPARATÓRIO À NOVA GESTÃO MUNICIPAL
SEMINÁRIO PREPARATÓRIO À NOVA GESTÃO MUNICIPAL A prestação de contas no exercício de 2012 Paulo Sérgio Castelo Branco Carvalho Neves Ednize Oliveira Auditores Fiscais de Controle Externo Teresina, 04 de
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisControladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno - SFC
Controladoria-Geral da União- CGU Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno - SFC Seminário sobre o Marco Legal das Organizações da Sociedade Civil (PLS 649/2011) Painel II Monitoramento
Leia maisRecepção aos Gestores Municipais Eleitos e Reeleitos 2012. Uma parceria entre a CAIXA e os Municípios
Recepção aos Gestores Municipais Eleitos e Reeleitos 2012 Uma parceria entre a CAIXA e os Municípios A missão da CAIXA é: Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia maisPortal dos Convênios UM NOVO MODELO PARA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO. Setembro, 2008
Portal dos Convênios UM NOVO MODELO PARA GESTÃO DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO Setembro, 2008 Acórdãos TCU 788 e 2066/2006 Determinar ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que apresente
Leia maisEsfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC
Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional
Leia maisArt. 1 º Esta Lei estabelece os princípios para o planejamento e a execução das políticas públicas do Município do Rio de Janeiro.
2008 Nº Despacho Projeto de Lei Nº 1637/2008 Estabelece princípios para o planejamento e a execução de políticas públicas do Município do Rio de Janeiro. Autora: Vereadora Andrea Gouvêa Vieira A CÂMARA
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Altera a Portaria Interministerial nº 127/MP/MF/CGU, de 29 de maio de 2008,
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisLuiz Antônio da Silva e Marcos José de Castro Professores e técnicos do Cepam, contadores e especialistas em Gestão Pública Municipal
DOCENTES Luiz Antônio da Silva e Marcos José de Castro Professores e técnicos do Cepam, contadores e especialistas em Gestão Pública Municipal Coordenadoria de Gestão de Políticas Públicas - Cogepp DEFINIÇÃO
Leia maisÉtica e transparência no serviço público. Professor: Sérgio Roberto Guedes Reis Período: julho de 2013.
Ética e transparência no serviço público Professor: Sérgio Roberto Guedes Reis Período: julho de 2013. Controladoria-Geral da União Sérgio Roberto Guedes Reis Sergio.reis@cgu.gov.br 61 2020-6561/6564 Roteiro
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.
ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,
Leia maisCURSO: SICONV 1) NOÇÕES GERAIS, CREDENCIAMENTO, CADASTRAMENTO E PROGRAMAS DE CONVÊNIO
CURSO: SICONV TEMAS CENTRAIS 1) NOÇÕES GERAIS, CREDENCIAMENTO, CADASTRAMENTO E PROGRAMAS DE CONVÊNIO 2) PROPOSIÇÃO, AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS - CEDENTE, CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO E ALTERAÇÕES 3) EXECUÇÃO,
Leia maisPortal dos Convênios
Portal dos Convênios Um novo paradigma nas tranferências voluntárias da União Rogério Santanna dos Santos São Paulo, 10 de novembro de 2008 Roteiro Apresentação Metas do Portal dos Convênios Contexto Transferências
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 140, de 16 de março de 2006 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA e o MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA RECEITA E DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS VINCULADAS E NÃO- VINCULADAS. VERSÃO : 01 DATA: 22/03/2012 ATO APROVAÇÃO: Instrução Normativa SCI Nº 001/2010
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO. O Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro possui:
MANUAL DE NAVEGAÇÃO Este é o Manual de Navegação do Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro. Foi elaborado para que você, cidadão, encontre as informações desejadas. Seu objetivo é facilitar
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisCXXVI Reunião Ordinária Conselho Pleno das Andifes. Temas: Lei 12.863/2013 e Lei 12.813/2013
CXXVI Reunião Ordinária Conselho Pleno das Andifes Temas: Lei 12.863/2013 e Lei 12.813/2013 Funções da Controladoria-Geral da União 1) Ações de Controle Orientação Auditoria Fiscalização 2) Correição 3)
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisOrientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS
Curitiba, 11 de junho de 2010. Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS 1. SUAS WEB O SUAS-Web é um sistema informatizado que o Ministério do
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos
Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo observado ao tomar a decisão, haverá
Leia maisCADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS
CADASTRO ÚNICO POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SEUS DIREITOS SABIA? VOCÊ As pessoas em situação de rua têm direito a estar no Cadastro Único. O que é o Cadastro Único? O Cadastro Único identifica quem são
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas
Leia maisMODELO DE GESTÃO: A experiência da Prefeitura de Porto Alegre
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO - SMPEO PORTAL TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DE PORTO ALEGRE 14 REUNIÃO DA CÂMARA TEMÁTICA NACIONAL DE TRANSPARÊNCIA RIO DE JANEIRO /
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisNovos Prefeitos e Prefeitas 2013
Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Curso de Prefeitos Eleitos 2013 a 2016 ARDOCE Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública
Leia maisO contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social
O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades
Leia maisExma Senhora Dilma Vana Rousseff Presidenta da República do Brasil. Senhora Presidenta,
Exma Senhora Dilma Vana Rousseff Presidenta da República do Brasil Senhora Presidenta, Ao longo dos últimos 14 anos o Brasil avançou muito nas políticas públicas e engajamento da sociedade civil e de empresas
Leia maisPrefeitura Municipal de Brejetuba
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal
Leia maisPortal dos Convênios. Um novo modelo para gestão das Transferências Voluntárias da União. SLTI/MP Brasília, ago/2008
Portal dos Convênios Um novo modelo para gestão das Transferências Voluntárias da União SLTI/MP Brasília, ago/2008 Roteiro da apresentação Histórico Distribuição das Transferências Voluntárias O novo Sistema
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisVisão do Controle Interno na Gestão de Licitações e Contratos
Visão do Controle Interno na Gestão de Licitações e Contratos Fórum de Licitações e Contratos do Ministério do Meio Ambiente Brasília, agosto de 2014 A Controladoria-Geral da União Missão da CGU Prevenir
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia mais