CAPÍTULO 1 - POLIMANTA DE PEAD: GEOMEMBRANA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
|
|
- Betty Lencastre Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 CAPÍTULO 1 - POLIMANTA DE PEAD: GEOMEMBRANA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE 1. Introdução Acompanhando a tendência mundial, a Engepol fabrica suas geomembranas com a matéria prima que reúne as melhores propriedades para este geossintético: o PEAD - Polietileno de Alta Densidade, visando atender as mais variadas aplicações. Em nível internacional as geomembranas de polietileno tiveram o início do seu desenvolvimento junto às mineradoras e indústrias metalúrgicas. Nestas indústrias, produtos químicos extremamente agressivos, solicitações mecânicas acima do habitual e a impossibilidade de manutenção exigiam o desenvolvimento de produtos aptos para os diversos desafios, como barreira impermeabilizante. O sucesso das geomembranas de PEAD foi notável, difundindo-se daí para as mais diversas aplicações, algumas já perfeitamente consolidadas e consagradas e outras sendo desenvolvidas a partir das necessidades que são apresentadas, em vista do excelente desempenho do PEAD. Com o aumento da conscientização para a proteção ambiental, uma nova série de aplicações vem sendo implantada com sucesso, e com custos surpreendentemente baixos, quando comparado com outros sistemas de impermeabilização. 2. Principais Aplicações da POLIMANTA PEAD ENGEPOL - Lagoas de tratamento de efluentes - Aterros sanitários - Aterros de resíduos sólidos industriais - Reservatórios e lagoas de água potável - Canais e reservatórios para irrigação - Lagoas e reservatórios para tratamento de água e de esgotos - Impermeabilização de reservatórios de concreto - Diques de contenção em bases e refinarias (contenção secundária) - Mineração - Canais de adução de usinas hidrelétricas - Aqüicultura 3. O Mercado Mundial Dentre os geossintéticos, as geomembranas representam um dos mercados de maior crescimento mundial nos últimos 30 anos, atestando-as como uma das grandes soluções de engenharia da atualidade.
2 5 4. Características da POLIMANTA PEAD ENGEPOL 4.1. Matéria Prima A POLIMANTA PEAD Engepol tem como matéria prima o Polietileno de Alta Densidade PEAD, que é produzido pela polimerização do etileno a baixa pressão, com copolímeros e catalisadores específicos, resultando um polímero de alto peso molecular e de excelentes propriedades físicoquímicas. As geomembranas de PEAD possuem aproximadamente 97% de polietileno virgem, na sua formulação, 2,5 % de negro de fumo e 0,5% de traços de termoestabilizantes e antioxidantes; nenhum outro tipo de aditivo é usado. O negro de fumo é responsável pela resistência aos raios ultravioleta e os termoestabilizantes e antioxidantes aumentam significativamente a resistência às intempéries, calor e resistência à degradação. As petroquímicas fornecedoras da resina para a fabricação da POLIMANTA possuem rigoroso controle de qualidade, de acordo com normas internacionais, garantindo as propriedades do polietileno fornecido Apresentação POLIMANTA PEAD Lisa Espessura mm mil Largura m Compriment o m Área m 2 Peso Bobina Kg 0,8 32 5, ,0 40 5, ,5 60 5, ,0 80 5, , , Nota: Engepol fabrica quaisquer espessuras entre 0,5 e 6,0 mm, sob consulta POLIMANTA PEAD Texturizada Espessura mm mil Largura m Comprimen to m Área m 2 Peso Bobina Kg 1,0 40 5, ,5 60 5, ,0 80 5, , , Nota: Fabricamos outras espessuras sob consulta.
3 POLIMANTA PEAD com Textura A.R. Espessura mm mil Largura m Compriment o m Área m 2 Peso Bobina Kg 1,0 40 5, ,5 60 5, ,0 80 5, , , Nota: Fabricamos outras espessuras sob consulta. 5. Propriedades Físicas e Mecânicas 5.1. POLIMANTA PEAD Lisa Propriedades Métodos Ensaio PEAD Lisa Espessura nominal (mm) ,8 1,0 1,5 2,0 2,5 Densidade (g/cm 3 ) ASTM 792 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Resistência à Tração 6693 Tipo IV no Escoamento (kn/m) na Ruptura (kn/m) Alongamento no Escoamento (%) Alongamento na Ruptura (%) Resistência ao Rasgo (N) Resistência ao Puncionamento (N) Conteúdo de Negro de Fumo (%) Dispersão de Negro de Fumo 5596 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Notas: 1. Dispersão de Negro de Fumo para 10 diferentes amostras: 9 deverão cair Categorias 1 ou 2 e 1 na Categoria Os valores contidos nesta tabela poderão ser alterados sem aviso prévio.
4 POLIMANTA PEAD Texturizada Propriedades Métodos Ensaio PEAD Texturizada Espessura nominal (mm) ,0 1,5 2,0 2,5 Densidade (g/cm 3 ) ASTM 792 0,94 0,94 0,94 0,94 Resistência à Tração 6693 Tipo IV no Escoamento (kn/m) na Ruptura (kn/m) Alongamento no Escoamento (%) Alongamento na Ruptura (%) Resistência ao Rasgo (N) Resistência ao Puncionamento (N) Conteúdo de Negro de Fumo (%) Dispersão de Negro de Fumo 5596 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Notas: 1. Dispersão de Negro de Fumo para 10 diferentes amostras: 9 deverão cair Categorias 1 ou 2 e 1 na Categoria Os valores contidos nesta tabela poderão ser alterados sem aviso prévio POLIMANTA PEAD com Textura A.R. A POLIMANTA PEAD com textura de alto relevo é uma geomembrana de polietileno de alta densidade, que proporciona maior atrito na interface com o solo, concreto e argamassa. A textura A.R. foi desenvolvida para ser usada em vários tipos de obra: canais de irrigação, aterros sanitários e industriais, mineração e outras aplicações que exigem um bom atrito de interface com a geomembrana. A POLIMANTA PEAD com textura A.R. pode ser texturizada em uma ou nas duas faces. Seu processo de fabricação é único, ou seja, a textura é gravada durante a fabricação da geomembrana.
5 8 Propriedades Método de Ensaio A.R. PEAD Texturizada Espessura nominal (mm) ,8 1,0 1,5 2,0 2,5 Densidade (g/cm 3 ) 792 0,94 0,94 0,94 0,94 0,94 Resistência à Tração 6693 Tipo IV no Escoamento (kn/m) na Ruptura (kn/m) Alongamento no Escoamento (%) Alongamento na Ruptura (%) Resistência ao Rasgo (N) Resistência ao Puncionamento (N) Conteúdo de Negro de Fumo (%) Dispersão de Negro de Fumo 5596 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Nota 1 Notas: 1. Dispersão de Negro de Fumo para 10 diferentes amostras: 9 deverão cair Categorias 1 ou 2 e 1 na Categoria Os valores contidos nesta tabela poderão ser alterados sem aviso prévio. 6. Propriedades Químicas Estrutura Molecular - (CH 2 -CH 2 ) n A POLIMANTA de PEAD Engepol possui excelentes propriedades químicas. O PEAD é insolúvel em todos os solventes orgânicos e inorgânicos sendo atacado somente à temperatura ambiente, após longo período, por oxidantes muito fortes (HNO 3 50%, água régia). Os halogênios em estado livre (cloro, bromo, etc.) formam à temperatura ambiente polietileno halogenado. A estrutura da geomembrana não é destruída, mas ocorrem modificações nas suas propriedades físicas e químicas. Deve-se evitar também armazenar, em contato direto com a geomembrana, produtos em alta concentração, como o Tetracloreto de Carbono, Dissulfeto de Carbono, Clorofórmio, Flúor, Trióxidos Enxofre, Tolueno, Xileno, Tricloroetileno. Em combustão, a POLIMANTA PEAD desprende CO, CO 2 e H 2 O, porém nenhum gás tóxico ou corrosivo.
6 9 7. Principais Vantagens da POLIMANTA Engepol - Fácil instalação - Excelente resistência a produtos químicos - Alta resistência a ataques biológicos - Excelente resistência aos raios solares - Baixa incrustação - Atóxica - Alta resistência ao impacto - Alta resistência à abrasão - Excelente resistência mecânica A POLIMANTA PEAD Engepol é especificada para as mais severas condições climáticas e de agressividade química. Tem um excelente comportamento entre -40 e +60 o C. É fabricada a partir de matéria prima especial para geomembranas, com a garantia das petroquímicas, o que com a formulação adequada assegura um excelente produto. O processo de extrusão e laminação contínua em matriz plana, proporciona características absolutamente homogêneas e regularidade de espessura. As espessuras disponíveis propiciam uma série de novas utilizações e soluçõe, que até pouco tempo atrás eram inviáveis ou impossíveis para outros materiais existentes. A geomembrana de PEAD pode ser fabricada também em matriz circular, empregando a tecnologia da coextrusão, dependendo da aplicação, das exigências e necessidades da obra. A largura de 5.90 m facilita a instalação, diminui o número de soldas e aumenta a confiabilidade do revestimento. A soldabilidade do PEAD é notória e imbatível entre os termoplásticos. A soldagem é executada a quente em linha dupla, por termofusão, resultando em soldas extremamente seguras. Não se consegue soldar o PEAD com solventes ou colas, devido a sua alta resistência química. Sua apolaridade molecular e grande estabilidade química, além da ótima processabilidade, oferecem um baixíssimo efeito de incrustação. As altas as resistências química e mecânica são características intrínsecas do PEAD. Na formulação da geomembrana de PEAD não entram plastificantes e outros aditivos que tendem a emigrar com o tempo, tornando os materiais frágeis e quebradiços. Atualmente, as resinas de PEAD usadas na fabricação das geomembranas, possuem alta resistência ao tenso-fissuramento (stress cracking), devido ao avanço de tecnologias recentes, suportando bem a ação de agentes tensoativos. O PEAD é absolutamente atóxico e não sofre ataque de microorganismos, bactérias, cupins e roedores. O negro de fumo incorporado ao produto proporciona uma grande resistência aos raios ultravioletas, os quais são extremamente nocivos aos materiais plásticos em geral.
7 10 Barreira, revestimento, isolamento, resistência química, resistência mecânica, boa soldabilidade e longa vida útil são os principais desafios que a POLIMANTA PEAD Engepol pode superar, formando um conjunto de características de grande destaque em relação aos outros tipos de geomembrana. 8. Comparação entre as Propriedades do PEAD e do PVC Propriedades Métodos de Ensaio POLIMANTA Engepol Geomembrana de PVC Espessura (mm) * 1.0* Densidade (g/cm 3 ) Resistência à Tração (MPa) * 17* Resistência ao Rasgo (N) ASTM * 50* Resistência ao Puncionamento (N) * 266* Intervalo de Temperatura Admissível (ºC) -40 a a +40 Método de Soldagem - Extrusão / Fusão Solda Química / Fusão Resistência UV - Excelente Baixa * Valores médios extraídos da Tabela 13-6, página 353 do Manual Brasileiro de Geossintéticos, Comparação da Resistência Química PEAD e PVC Produto Químico Temperatura de 20 a 60 o C Hidrocarbonetos Alifáticos Hidrocarbonetos aromáticos Solventes Oxigenados Produtos de Petróleo POLIMANTA Engepol Geomembrana de PVC PEAD Álcoois Ácidos Bases Metais Pesados Sais = boa resistência
8 11 9. Controle de Qualidade O controle de qualidade da POLIMANTA Engepol é realizado segundo as recomendações do GRI (Geosynthetic Research Institute). A GM 13 é a recomendação usada no controle de qualidade de fabricação das geomembranas lisas e texturizadas de PEAD (Polietileno de Alta Densidade), a qual estabelece especificações padrão com indicação dos tipos de ensaios para a determinação das propriedades das geomembranas e a freqüência com que os ensaios deverão ser realizados durante a fabricação. As especificações do GRI recomendam as propriedades físicas, mecânicas e químicas mínimas que a geomembrana que está sendo fabricada deve possuir Matéria Prima A petroquímica que fornece a resina utilizada na fabricação da geomembrana, envia o certificado de qualidade para cada fornecimento, no qual constam a densidade e o índice de fluidez da resina Verificação da Qualidade no Laboratório O laboratório da Engepol possui a certificação GAI-LAP do GSI Geosynthetic Institute da Drexel University USA, a qual garante que este laboratório realiza os ensaios de controle de qualidade de fabricação rigorosamente dentro dos padrões exigidos internacionalmente. As propriedades que são determinadas e a freqüência com que os ensaios são realizados estão listadas abaixo e seguem as recomendações do GRI Geosynthetic Research Institute, pertencente ao GSI. Propriedades Espessura (geomembrana lisa) Espessura (geomembrana texturizada) Altura da textura (somente para geomembrana texturizada) Para textura nas duas faces as medidas dos lados são alternadas Densidade Resistência à Tração no Escoamento na Ruptura Alongamento no Escoamento Alongamento na Ruptura Resistência ao Rasgo Resistência ao Puncionamento Resistência ao Tenso-fissuramento Métodos de Ensaio GRI GM / Freqüência dos Ensaios Cada bobina Cada duas bobinas kg kg kg kg De acordo com a GRI GM 10
9 12 Conteúdo de Negro de Fumo Dispersão de Negro de Fumo Tempo de Oxidação Indutiva OIT Padrão Envelhecimento no forno a 85 o C OIT Padrão Resistência UV OIT a Alta Pressão (appendix) GRI GM kg kg kg Para cada formulação Para cada formulação 9.3. Certificado de Qualidade A Engepol apresenta o certificado de qualidade para cada carregamento de geomembrana que sai da fábrica, acompanhado do romaneio, como mostra a tabela anexa. O certificado de qualidade apresenta os resultados dos ensaios, de acordo com as freqüências recomendadas pelas GM 13, para: espessura, densidade, resistência à tração na ruptura e no escoamento, resistência ao rasgo, resistência ao puncionamento, conteúdo de negro de fumo, dispersão de negro de fumo e altura da textura para geomembranas texturizadas.
10 Certificado de Qualidade para Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade POLIMANTA Cliente: Local de Entrega: Tipo de Geomembrana: Número da Nota Fiscal: Certificado nº: Descrição dos Testes Espessura Densidade Resistência à Tração no Escoamento Resistência à Tração na Ruptura Alongamento na Ruptura Alongamento no Escoamento Resitência ao Rasgo Resitência à Perfuração Dispersão de Negro de Fumo Teor de Negro de Fumo Altura da Aspereza Método do Teste Interno D 792 D 6693 D 6693 D 6693 D 6693 D 1004 D 4833 D 5596 D 1603 GM 12 Freqüência Bobina 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg 9000Kg Unidade mm g\cm 3 KN/m KN/m % % N N Categoria % mm Especificado (Média) Bobina Lote Interno Externo Data: Técnico Responsável:
11 Romaneio Página: 1/1 Destino: Tipo: Largura (m): Peso Total (Kg): Data: Área (m 2 ): Nota Fiscal: Quantidade: Bobina nº Comp. (m) Peso (Kg) Espessura Nominal Bobina nº Comp. (m) Peso (Kg) Espessura Nominal
12 Métodos de Emenda da Polimanta PEAD Engepol As emendas dos painéis da POLIMANTA PEAD Engepol são realizadas por termofusão, através de linha dupla de solda. O tipo de máquina empregada para a solda depende da espessura da geomembrana e do tipo e tamanho da obra. Além da escolha do equipamento adequado, é muito importante a experiência do soldador, para que sejam atendidos os requerimentos necessários a uma boa soldagem Solda por termofusão É realizada através de máquina autopropulsora dotada de cunha e/ou de sistema gerador de ar quente. Possui controle automático de velocidade e temperatura, os quais podem ser ajustados de 0,5 a 3,5 m/min e de 20 a 650º C, respectivamente. A pressão de soldagem é constante e pode ser ajustada linearmente, de acordo com o tipo do polímero da geomembrana que está sendo soldada. A solda é de linha dupla com um canal central, através do qual se faz o ensaio não destrutivo de pressurização, para verificar a sua estanqueidade. Solda por Termofusão Solda por Extrusão ou por Deposição de Material A solda por deposição de material, também chamada solda por extrusão, pode ser executada manualmente através de aporte (espaguete, monofilamento ou cordão de solda de PEAD ou PE Linear) plastificado por ar quente, ou através de máquina extrusora portátil. Na extrusora portátil o material pode ser alimentado na forma de PEAD granulado ou de aportes (cordão de solda ou monofilamento). Solda por Extrusão
13 Controle e Verificação das Soldas Antes de iniciar a soldagem dos painéis de geomembrana na obra, os parâmetros de solda devem ser definidos através de ensaios de cisalhamento e descolamento ( 6392 e GM 19 - GRI), onde a tensão de ruptura da solda deve atender os valores relacionados na GM 19, de acordo com a espessura e o tipo de polímero da geomembrana. As soldas executadas devem ser submetidas à inspeção visual e aos ensaios destrutivos e não destrutivos. O escopo dos ensaios, a freqüência e a amostragem durante a sua realização devem ser definidos pelo projetista, antes do início dos trabalhos de instalação, de acordo com o tipo, com a responsabilidade da obra e condições locais. Os ensaios destrutivos, para verificação e ajuste do equipamento de solda, devem ser realizados no início de cada jornada de trabalho ou sempre que o equipamento ficar desligado por um tempo tal, que esfrie. Para obras com mais de metros lineares de solda, a GM 14 do GRI (Geosynthetic Research Institute) sugere uma metodologia de aferição usando um número menor de amostras. A finalidade destes ensaios é avaliar a resistência das soldas ensaiando corpos de prova obtidos a partir de amostras de 2,5 cm de largura e 30 cm de comprimento, com a solda centrada ao longo do comprimento. Os ensaios deverão ser realizados em cinco corpos de prova, no tensiômetro na obra ou em laboratório independente. Os ensaios destrutivos devem ser em número mínimo possível, para preservar a integridade da barreira que compõe o revestimento. A USEPA recomenda a retirada de amostras a cada 150 m de comprimento de solda, o que pode ser seguido na falta de recomendação de projeto. Há uma discussão a nível internacional sobre a validade de cortar a amostra no final da linha de solda. Os ensaios destrutivos deverão ser realizados de acordo com as recomendações das normas 6392, GM 19 (GRI) e 6693, e deverão atender duas propriedades básicas: Resistência ao Cisalhamento Descolamento A descrição dos ensaios destrutivos pode ser encontrada na IGSBR GM 01/03. Os ensaios não destrutivos aplicados para a verificação da estanqueidade das soldas são os seguintes: Pressurização Aplica-se às soldas duplas, com canal central, realizadas por máquina automática a ar quente e/ou cunha quente. Para a realização deste ensaio, são soldadas ponteiras nas extremidades do canal para sua vedação e pressurização. Com uma bomba manual ou um pequeno compressor, aplicase uma pressão no canal de 140 a 205 kpa (1,43 a 2,09 kg/cm 2 ), dependendo do tipo de polímero e da espessura da geomembrana. Durante um intervalo de 5 minutos a pressão deve permanecer ou ter uma queda
14 17 máxima de 14 a 35 kpa (0,14 a 0,36 kg/cm 2 ), dependendo do tipo e da espessura da geomembrana; Ensaio de Vácuo Campânula de vácuo ou câmara de vácuo: É utilizado somente em superfícies planas, para verificação da estanqueidade das soldas por extrusão. Neste ensaio, uma campânula transparente, com vedação de neoprene no contato com a geomembrana, acoplada a uma bomba de vácuo é deslocada ao longo de toda a solda e através de algum tipo de espumante (pode ser água com sabão) detecta-se falhas na solda pela geração de bolhas. Spark Test ou Faísca Elétrica O equipamento utilizado emite uma corrente muito baixa, porém de alta tensão sobre a área da solda. Estando o aparelho aterrado, haverá a formação de um arco-voltaico visível, e a emissão de um som, em pontos falhos ou de descontinuidade da solda, pelo fechamento do circuito elétrico com a terra ou substrato. As instruções da IGSBR GM 01/03 Instalação de Geomembranas Termoplásticas em Obras Geotécnicas e de Saneamento Ambiental Recomendações para Projeto, da IGS Brasil Associação Brasileira de Geossintéticos - são muito úteis para se tomar conhecimento das etapas, procedimentos e controle de qualidade da instalação da geomembrana. 12. Conexão da Polimanta PEAD com estrutura de concreto através do perfil (inserto) de PEAD Engelock
15 Modulação A modulação é um item muito importante na instalação de geomembranas e deve fazer parte do projeto executivo. Há algumas sugestões de modulação dos cantos, que são áreas que exigem maior cuidado, no capítulo 3 deste Manual: Instalação de Geomembranas. 14. Dimensionamento da POLIMANTA PEAD Engepol O projeto da POLIMANTA PEAD Engepol deve ser função dos fatores abaixo mencionados, mais os específicos para obra em questão: - Tensões resultantes da ancoragem, inclinação e altura dos taludes e forma de deposição dos resíduos, no caso de valas. - Tipo do produto / material que estará em contato com a geomembrana. A espessura da geomembrana deverá ser escolhida em função dos fatores acima citados e de acordo com os graus de danos de instalação e de transporte, que poderão ocorrer. A deformação que a geomembrana poderá ter durante a vida útil da obra, função da resistência do substrato de apoio, também deve ser levado em conta no projeto. Tais deformações poderão ocorrer de várias formas: como recalques diferenciais localizados aleatoriamente no solo de apoio, por recalques de aterros sob a geomembrana, por recalques de áreas de solo mole, localizados sob a geomembrana e por qualquer tipo de situação anormal que ocorra e tensione a geomembrana. É importante lembrar que a geomembrana de PEAD é uma barreira impermeabilizante e não tem função estrutural; poderá suportar recalques dentro das faixas de alongamento no escoamento até aproximadamente 17% e de alongamento na ruptura até cerca 700%, cabendo ao projetista definir adequadamente estes limites. No caso de recalques acentuados é recomendável o uso da geomembrana de PE Linear (PEBDL), tratada no Capítulo Aplicações da POLIMANTA PEAD ENGEPOL As principais aplicações da POLIMANTA de PEAD Engepol são para revestimento e proteção do solo e de estruturas de concreto, onde é necessário agregar resistências química, mecânica e aos raios ultravioleta.
16 Canal de Irrigação Aterro Sanitário
17 Lagoa de Chorume Vala para Resíduos Sólidos Lagoa para Tratamento de Efluentes
18 Base de Pilhas de Lixiviação com recolhimento das Soluções Lixiviadas Reservatório de Água para Irrigação e Distribuição Doméstica
19 Dique de Contenção em Bases de Distribuição de Combustíveis Cobertura de Valas de Resíduos e Reservatórios de Água
20 Referências Bibliográficas ABINT (2004). Manual Brasileiro de Geossintéticos Editora Edgard Blücher Standard Test Method for Determining the Integrity of Nonreinforced Geomembrane Seams Produced Using Thermo-Fusion Methods GRI Geosynthetic Research Institute (2006). GRI Test Method GM 13 Standard Specification for Test Properties, Testing Frequency and Recommended Warranty for High Density Polyethylene (HDPE) Smooth and Textured Geomembranes - Drexel University PA USA, Revision GRI Geosynthetic Research Institute (2005). GRI Test Method GM 19 Seam Strength and Related Properties of Thermally Bonded Polyolefin Geomembranes - Drexel University PA USA, Revision GRI Geosynthetic Research Institute (1998). GRI Test Method GM 14 Selecting Variable Intervals for taking Geomembrane Destructive Seam Samples using the Method of Attributes - Drexel University PA USA IGSBR GM 01/03 (2003). Instalação de Geomembranas Termoplásticas em Obras Geotécnicas e de Saneamento Ambiental Recomendações para Projeto IGSBrasil Associação Brasileira de Geossintéticos.
MANUAL TÉCNICO Sócio Corporativo International Geosynthetics Society
MANUAL TÉCNICO Sócio Corporativo International Geosynthetics Society ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Principais Aplicações 3 2. Mercado Mundial 3 CARACTERÍSTICAS DA POLIMANTA ENGEPOL 4 1. Matéria Prima 4 2. Apresentação
Leia maisCAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO DAS GEOMEMBRANAS POLIMANTA
32 CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO DAS GEOMEMBRANAS POLIMANTA 1. Introdução Este capítulo tem por objetivo informar e recomendar os procedimentos corretos a serem adotados na instalação da POLIMANTA, não se tratando,
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel
Leia maisMÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES
MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação
Leia maisLinha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco
úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisFAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC SANTO ANDRÉ - SP
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC SANTO ANDRÉ - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS
Leia maisCAPÍTULO 11 ENGETUBO
138 CAPÍTULO 11 ENGETUBO 1. Generalidades Os geotubos são tubos fabricados a partir de materiais poliméricos e são classificados como flexíveis. No caso do Engetubo da Engepol o polímero é o PEAD polietileno
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisGEOMEMBRANA PEAD MANUAL TÉCNICO
GEOMEMBRANA PEAD MANUAL TÉCNICO NEOPLASTIC EMBALAGENS PLÁSTICAS LTDA. Av. Pacaembu, 485 Serra dos Abreus Franco da Rocha SP CEP: 07810-000 Telefone: (11) 4443-1000 Fax: (11) 4443-1025 site: www.neoplastic.com.br
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia maisAlta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.
Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO -
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisSoluções Amanco. Linha Amanco Novafort
Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort s o l u ç õ e s a m a n c o i n f r a e s t r u t u r a Linha Amanco Novafort para Redes Coletoras de Esgotos e Águas Pluviais para Infraestrutura A linha Amanco
Leia maisAPLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP
APLICAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE CANAL AEROPORTO INTERNACIONAL GUARULHOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2006/2007 Revisado ABRIL 2011
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisHidráulica de Linhas pressurizadas. FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf
Hidráulica de Linhas pressurizadas Parte 1 - Tubulações FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Tubulações A qualidade e integridade de instalação depende: Escolha do material e do diâmetro adequado
Leia maisGeossintéticos MANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO DE GEOMEMBRANAS TERMOPLÁSTICAS EM OBRAS GEOTÉCNICAS E DE SANEAMENTO AMBIENTAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Referências normativas 3. Definições 4. Etapas
Leia maisMANGAS DE PROTECÇÃO PARA REDES EM AÇO E POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 29 de Maio de 2007 Página 1 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1. Externas...
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisÉ preciso entender a importância dos detalhes para dar valor a eles.
São os detalhes que realmente fazem a diferença e garantem que o todo seja excepcional. São os detalhes que evidenciam o cuidado, o diferencial, a complexidade. É preciso entender a importância dos detalhes
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisPLÁSTICO BOLHA DATASHEET
Pág.1/5 Produzido em Filme de Polietileno de Baixa Densidade, com bolhas de ar, o Plástico Bolha é um produto que proporciona excelente proteção nos materiais nele embalados. Outra aplicação largamente
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE TELHADO VERDE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC VINHEDO - SP
IMPERMEABILIZAÇÃO DE TELHADO VERDE COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC VINHEDO - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS DA OBRA...
Leia maisCobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas
Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base
Leia maisPortaria n.º 660, de 17 de dezembro de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 660, de 17 de dezembro de 2012. O PRESIDENTE
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisEXAUSTORES LOCALIZADOS Vantagens puras. Extrator ideal para ambientes industriais
Extrator ideal para ambientes industriais Nova tecnologia em combinação com novos materiais e foco no design fornecem ao Fumex PR muitas vantagens novas e importantes: - Facilidade de manobrabilidade única.
Leia maisMÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS
MÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS O transporte de sólidos é bastante utilizado em plantas de mineração, onde o desgaste por abrasão é um dos aspectos preponderantes, entretanto a
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DE GEOMEMBRANAS DE PEAD EM OBRAS GEOTÉCNICAS E DE SANEAMENTO AMBIENTAL
MANUAL DE INSTALAÇÃO DE GEOMEMBRANAS DE PEAD EM OBRAS GEOTÉCNICAS E DE SANEAMENTO AMBIENTAL Responsável Técnico: Eng. MSc. Thelma Sumie Maggi Marisa Kamiji NEOPLASTIC EMBALAGENS PLÁSTICAS LTDA. Av. Pacaembu,
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA PARA DECANTAÇÃO DE EFLUENTE PROVENIENTE DE ESGOTO SANITÁRIO NAZARÉ DA MATA - PE
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOA PARA DECANTAÇÃO DE EFLUENTE PROVENIENTE DE ESGOTO SANITÁRIO NAZARÉ DA MATA - PE AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2013 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisRadiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
Radiologia Radiografia de Soldas Prof.: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Agenda Tubulações e Equipamentos Tubulações e equipamentos Descontinuidades em
Leia maisMÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3
MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;EN 12.201-3; Módulo 1.3 Diretrizes para Projetos: NBR 15.802; Conexões Mecânicas:
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisVEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS
VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisNota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL
REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos
Leia maisSUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS
CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisPGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS
AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisGRELHA ARGENTINA TUBOAR INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...
INDICE APRESENTAÇÃO...3 MEDIDAS PARA RECORTE NO GRANITO...4 DESENHO TÉCNICO...5 ILUSTRAÇÃO EM 3D...6 VISTAS ISOMÉTRICAS...7 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E UTILIZAÇÃO...9 CERTIFICADO DE GARANTIA...10 2 APRESENTAÇÃO
Leia maisPRODUTOS REFERÊNCIA C1 300 HC1 350 HC 400 C 350 C450 GRAMATURA (g/m2) 300 350 400 350 450 DEGRADABILIDADE (meses) 12 12 24 36 36 MATERIAIS COCO 100% 270 g/m² 50% 150 g/m² 50% 200 g/m² 100% 350 g/m² 100%
Leia maisMANUAL Sanitizador Profissional
1 MANUAL Sanitizador Profissional atendimento@oxipower.com.br 1 MANUAL DE INSTRUÇÕES SANITIZADOR PROFISSIONAL Modelo Profissional versão 1.1 INTRODUÇÃO: Parabéns, você acabou de adquirir um produto de
Leia maisGEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE
GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE Eder José Paulo Tavares Engenheiro Civil Maccaferri do Brasil eder.tavares@maccaferri.com.br Petrucio José dos Santos Junior MSc.
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisMÓDULO 3 3.1 - QUALIFICAÇÃO DE INSTALADOR, INSPETOR, SOLDADOR E SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO E DE ELETROFUSÃO
MÓDULO 3 3.1 - QUALIFICAÇÃO DE INSTALADOR, INSPETOR, SOLDADOR E SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO E DE ELETROFUSÃO O INSTALADOR, ou empresa instaladora, para ser qualificada como instaladora de tubos poliolefínicos
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB PARA REFOÇO DE ATERRO E PROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE JACIARA MT Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Paulo Roberto Ferst EPP PERÍODO 2003
Leia maisProduto Rendimento Espessura Textura Catalisador Aplicações Características. K-4060 Catalise 5 X 1 em volume
SISTEMA PU - 4000 - Tintas Industriais Esmalte E-4000 6,5 m2/litro sem diluição. 50 a 60 µm K-4060 Catalise 5 X 1 Excelente acabamento para pintura de caixa eletrônico, ônibus, baús, orelhões, painéis
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisO AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25
O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Os aços são classificados conforme sua resistência, definida pela sua composição e processo de fabricação. Assim,
Leia maisIntrodução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...
Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos
Leia maisConstrução. Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação. Características / Vantagens. Testes. Dados do Produto.
Ficha de Produto Edição 02/09/2010 Identificação n 02 04 01 04 001 0 000001 Sikadur 30 Adesivo para colagem estrutural. Descrição do produto Campos de aplicação Características / Vantagens Testes Sikadur
Leia maisMANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX
1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA
C A T Á L O G O T É C N I C O SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA EM FIBRA DE VIDRO MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções
Leia maisCapítulo 9 Cargas em tubos de PVC
Capítulo 9 Cargas em tubos de PVC 9-1 Capítulo 9- Cargas em tubos de PVC 9.1 Introdução 9.2 Tipos de materiais Temos dois tipos de materiais, os termoplasticos e o termorígidos. Os termoplasticos são aqueles
Leia maisDescritivo Portas (Kit)
Descritivo Portas (Kit) Portas hospitalares com aplicação de chapa possuem em termos de estrutura: duas lâminas de HDF densidade 800 kg/m3 e espessura de 6mm (espessura de folha 35mm) ou 9mm MDF Ultra
Leia maisSUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com.
VARANDA 5 6 9 SUPORTE LATERAL 12 4 7 10 8 Código: 17010101 Descrição: Conjunto suporte lateral regulável Ø 13mm: 1 - Manopla - PA rosca M10 SS 304 2 - Arruela - M12 24mm SS 304 3 - Olhal - M10 PA M10 SS
Leia maisConstrução. Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques. Descrição do produto
Ficha de Produto Edição 09/04/2014 Identificação no: 02 07 03 06 001 0 000002 SikaFuko Eco 1 Mangueira para Injeção utilizada para o selamento de juntas de construção em estruturas estanques Descrição
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso
Leia maisParticipantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP
1 Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP Pré-requisitos Ter estudado e compeendido o conteúdo das páginas 5 até 23 do e-book Radiologia Industrial
Leia maisBT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036
BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC
Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa
Leia maisÉ importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um
Leia maisda qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia!
da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! Tecnologia & Segurança Tecnologia que Proporciona Segurança A qualidade, conceito evolutivo e constante, exige a renovação
Leia maisMarca registrada.todos os direitos reservados.
Marca registrada.todos os direitos reservados. ESTUDO DAS ESQUADRIAS PVC E ALUMÍNIO BENEFÍCIOS PVC - Conforto térmico, menor gasto de energia conseqüentemente - Conforto acústico excelente com vidro duplo
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios
Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisAPLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS"
APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS" PALESTRANTE: Eng o Civil Antonio Livio Abraços Jorge 28 de Março de 2008 Marcos na História do Saneamento Tubos cerâmicos são
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisInstruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão
Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisMantas de PVC. Sistemas especiais para impermeabilização de estruturas e coberturas industriais
Sistemas especiais para impermeabilização de estruturas e coberturas industriais Sistemas de Manta de PVC Soluções completas para impermeabilização A MC-BAUCHEMIE apresenta ao mercado da construção um
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisCaixa de Inspeção e Interligação
Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada
Leia maisSumário. BAG TÊINER OXIGEN Dispositivo de prevenção para contêiner. BERMS OXIGEN Bacia de contenção para ações rápidas
Sumário BCP OXIGEN Bacia de contenção de papelão 03 ECOTÊINER DE INTERIOR OXIGEN Dispositivo de prevenção de vazamentos para transporte em contêineres marítimos BAG TÊINER OXIGEN Dispositivo de prevenção
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisGUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS
GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte
Leia maisEXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto
EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais
Leia maisCAPÍTULO 12 OBRAS ESPECIAIS REVESTIDAS COM GEOMEMBRANA
147 CAPÍTULO 12 OBRAS ESPECIAIS REVESTIDAS COM GEOMEMBRANA Revestimento de Túneis e Galerias 1. Generalidades A construção de túneis é uma das áreas mais complexas da engenharia civil, devido a exigência
Leia maisIndústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais
Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para
Leia mais