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1 Propriedade CERTIEL Associação Certificadora de Instalações Eléctricas Rua dos Anjos, LISBOA - PORTUGAL T F certiel@certiel.pt Director: António Oliveira Barbosa Edição: Direcção da Qualidade, Recursos e Inovação Produção gráfica: EDITIDEIAS Trimestral exemplares Distribuição gratuita lead EDITORIAL Como se refere no Plano de Actividades apresentado pela CERTIEL para o ano de 2009, as perspectivas de evolução do sector da Construção traduzem um crescente pessimismo relativamente à evolução da produção das empresas. O segmento para o qual se antecipa o pior desempenho é, como no ano anterior, o da construção residencial, condicionado pela forte quebra das licenças para construção de novos fogos e por uma procura que dificilmente inverterá a tendência negativa actual, dadas as condições económicas nada favoráveis que se antecipam para Desse modo, prevê-se uma nova redução do volume de produção, a qual poderá atingir os 4%. Pelo contrário, o segmento dos edifícios não residenciais continua a contar com condições favoráveis ao seu crescimento, especialmente na sua componente pública que, desde meados de 2008, conta com importantes iniciativas do Governo em matéria de construção e reabilitação de edifícios públicos. Já a componente privada deverá ressentir-se, de forma mais acentuada, da conjuntura económica desfavorável, pelo que é de esperar que alguns projectos, quer dos que já se encontram em fase de desenvolvimento, quer dos que se irão iniciar no curto prazo, possam sofrer um abrandamento do seu ritmo de execução, ou até um adiamento do início de concretização Prorrogação da actividade da CERTIEL 02 Prorrogação do contrato das ERIIE 02 CERTIEL auditada pelo IPAC 03 Perguntas mais frequentes 04 Certificação de instalações de microprodução na R. A. da Madeira 04 Unidades de Microprodução Localização dos contadores de produção 05 Acabar com os desperdícios de tempo e de recursos 06 Como elaborar fichas electrotécnicas de imóveis 06 Alterações no atendimento telefónico 08 Curiosidades da Electricidade Alexandre-Edmond Becquerel OUT DEZ 08 Se é certo que este cenário pouco optimista, no que toca à construção de edifícios, se vai reflectir negativamente na actividade das instalações eléctricas e da CERTIEL, também é certo que as novas oportunidades de negócio que se abrem nos domínios das energias renováveis e da microprodução constituem mercados de futuro promissor para o sector eléctrico. Com estes sinais de esperança nesta quadra propícia para os viver, desejamos a todos os nossos leitores Boas Festas e um Feliz Ano Novo. José Tomaz Gomes, Presidente da CERTIEL Boas Festas Feliz Ano Novo foto Istockphoto.com

2 02 DEZEMBRO 2008 PRORROGAÇÃO DA ACTIVIDADE DA CERTIEL A prorrogação da actividade da CERTIEL como Associação Nacional Inspectora de Instalações Eléctricas, até 31 de Dezembro de 2015, foi publicada por despacho n.º 25468/2008 de 15 de Julho, da Direcção- -Geral de Energia e Geologia, no passado dia 13 de Outubro. Esta prorrogação é o corolário dos 10 anos de actividade que iniciámos a 1 de Fevereiro de Com grande esforço e trabalho e também muito agrado, pensamos ter, ao longo destes últimos 10 anos, contribuído para uma alteração significativa da qualidade e segurança das instalações eléctricas e para uma forma de trabalhar mais profissional e consciente por parte dos profissionais que, com o seu esforço, são a razão de ser da nossa existência. PRORROGAÇÃO DO CONTRATO DAS ERIIE Mereceu parecer favorável do Director-Geral de Energia o pedido de parecer formulado pela CERTIEL, em Outubro último, para prorrogação por novo período de cinco anos da actividade das ERIIE Entidades Regionais Inspectoras de Instalações Eléctricas, respectivamente: IEP Instituto Electrotécnico Português, ISQ Instituto de Soldadura e Qualidade, LIQ Laboratório Industrial da Qualidade. Estes três organismos, com grande profissionalismo, têm sido ao longo dos 10 anos da nossa actividade o garante da aplicação, no terreno, das orientações e procedimentos definidos pela CERTIEL. CERTIEL AUDITADA PELO IPAC A CERTIEL, enquanto entidade acreditada para a certificação de instalações eléctricas, teve no passado dia 28 de Novembro a auditoria de acompanhamento ao seu processo de acreditação, realizada pelo IPAC Instituto Português de Acreditação. Esta auditoria pretendeu assegurar que a CERTIEL mantém o cumprimento dos requisitos exigidos pela norma de referência EN NP Como é nossa política desde sempre, a CERTIEL desenvolve o seu trabalho tendo como finalidade não só o cumprimento dos requisitos impostos pela norma indicada, mas igualmente implementar processos inovadores que nos permitam alcançar a satisfação de todos os que usufruem dos nossos serviços. A equipa auditora do IPAC era composta pela auditora coordenadora, Carla Espírito Santo, e pelo auditor técnico, João Santos. Da parte da CERTIEL acompanharam a auditoria Maria João Almeida e Licínia Marques da Direcção da Qualidade, Recursos e Inovação (DQRI), João Matias da Direcção Técnica e Dalila Dias.

3 DEZEMBRO PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Existe algum IP mínimo para os equipamentos a instalar em locais utilizados por crianças? Sim, existe em locais em que a classe de influências externas é Crianças, código BA2. Terão de ser utilizados equipamentos com código IP não inferior a IP3X (RTIEBT Quadro 51ª (BA)). Num Estabelecimento recebendo público do tipo Edifício escolar é permitido utilizar aparelhos de iluminação suspensos (não fixos)? Não, em edifícios escolares os aparelhos de iluminação devem, em regra, ser do tipo fixo (RTIEBT ). Num Estabelecimento recebendo público do tipo Edifício escolar existe alguma exigência especial em relação aos circuitos de alimentação das tomadas? Sim, além das próprias tomadas com código IP não inferior a IP3X e do tipo tomadas com obturadores, os circuitos de alimentação das mesmas devem ser distintos dos de outros fins, protegidos por diferenciais de alta sensibilidade, conservados desligados quando desnecessários e sempre que possível, colocadas a uma altura não inferior a 1,60 m acima do piso (RTIEBT ). É permitido projectar/executar um corte de emergência de comando eléctrico à distância por alimentação das bobinas de disjuntores, contactores, etc.? Não, um corte de emergência de comando eléctrico à distância terá de ser obtido por corte da alimentação das bobinas ou por outras técnicas com segurança equivalente (RTIEBT ). Desta forma, caso haja algum corte/interrupção que por acidente desactive o sistema de segurança, este será sempre detectado, implicando a reparação imediata, garantindo assim que o sistema esteja sempre pronto a funcionar. Numa habitação, poderei executar um circuito para uma placa/forno/fogão a 2,5 mm 2? Não, segundo as RTIEBT este circuito deverá ser executado com uma secção mínima de 4 mm 2 (RTIEBT ). Inquérito à qualidade dos serviços prestados pela CERTIEL Mais uma vez contamos que reserve um pouco do seu tempo para nos ajudar a melhorar o nosso trabalho. Convictos que vamos no bom caminho, agradecemos que participe respondendo ao inquérito que anexamos. Gratifique-nos com a sua opinião! AGENDA 2009 Como vem sendo hábito nos anos anteriores, a CERTIEL oferece uma agenda de bolso para o novo ano de 2009, a qual já terá chegado a todos. Esta pequena agenda será útil aos destinatários não só para a organização temporal das suas actividades, mas também por conter algumas informações de utilidade geral no âmbito da actividade que desenvolvem. Qual o IK mínimo dos equipamentos a instalar num parque de estacionamento coberto com uma área bruta total superior a 200 m 2? Estes locais são considerados como locais sujeitos a impactos fortes (AG3), as instalações eléctricas (incluindo os equipamentos) estabelecidas à vista a menos de 2 m do piso devem satisfazer às condições de influências externas AG3 (IK08 a IK10) (RTIEBT e Quadro 51A(AG)). Posso aplicar o ponto (7) do Quadro 52H da Secção 52 das RTIEBT, onde se lê: Em estudo, provisoriamente aplica-se o método D do Anexo III para todos os métodos de referência que referem em estudo? Não, o ponto (7) aplica-se apenas para as instalações enterradas, referências 61, 62 e 63 (RTIEBT Quadro 52H).

4 04 DEZEMBRO 2008 RENOVÁVEIS NA HORA Certificação de instalações de microprodução na Região Autónoma da Madeira Na sequência da notícia dada no nosso Boletim n.º 25, relativa às instalações de microprodução na Região Autónoma da Madeira (RAM), é com grande satisfação que verificamos a primeira unidade de microprodução aprovada e com ligação à rede pública prevista até ao final deste ano. foto Istockphoto.com O primeiro Certificado de Exploração foi emitido a 2 de Dezembro para uma unidade registada em Regime Bonificado para uma potência nominal (Pn) de 3300 W. Esta potência será conseguida através de energia exclusivamente solar com recurso à utilização de 20 módulos fotovoltaicos de 180 Wp cada, constituídos por células monocristalinas. Ciente das dificuldades afectas à própria RAM, quer por a utilização dos serviços da CERTIEL serem de um modo geral, para os técnicos, uma novidade naquela Região, quer pela própria insularidade que obriga a logísticas distintas, os nosso serviços felicitam o produtor e técnico responsável pela instalação agora alvo de certificação. Mais se informa que, para quaisquer questões relacionadas com microprodução para a Região Autónoma da Madeira, estas poderão ser colocadas directamente aos serviços da EEM Empresa de Electricidade da Madeira através do telefone , em alternativa aos serviços da CERTIEL. UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Localização dos contadores de produção Conforme previsto no portal referente às soluções de ligação da unidade de microprodução à RESP Rede Eléctrica de Serviço Público, o sistema de contagem e os equipamentos que asseguram a protecção da interligação devem ser colocados em local de acesso livre ao comercializador ou distribuidor de energia eléctrica, conforme o caso. Sendo esta uma condição necessária para a aprovação das instalações em causa, facilmente se compreenderá que em alguns casos, pontualmente, a execução desta solução se apresenta tecnicamente difícil. Perante eventuais dificuldades, as entidades envolvidas no processo de unidades de microprodução identificaram algumas situações em que a obrigatoriedade, relativa à acessibilidade do contador de produção, poderá não se colocar mediante a respectiva avaliação por parte dos nossos serviços:, Instalações estabelecidas em locais, cujo limite da propriedade se apresente a uma distância considerável e técnico-economicamente inviável face às condições de exploração da instalação de consumo;, Instalações estabelecidas em centros comerciais, com especial atenção às instalações alimentadas em BTE Baixa Tensão Especial, cujo equipamento de contagem existente se encontre em nicho técnico ou em zona de contagem centralizada;, Instalações estabelecidas em edifícios colectivos, sendo que para instalações de habitação o contador de produção deverá encontrar-se no exterior da fracção. Cada uma das situações agora descritas será sempre alvo de avaliação individual por parte da CERTIEL, com base em Relatório Resumo (RR) efectuado pelos serviços de inspecção. Naturalmente que quer o produtor quer o Técnico Responsável pela instalação de microprodução poderão complementar as informações constantes no RR, através de documentos que identifiquem inequivocamente a instalação e que estejam devidamente assinados.

5 DEZEMBRO ACABAR COM OS DESPERDÍCIOS DE TEMPO E DE RECURSOS Os Técnicos Responsáveis por Instalações Eléctricas de Serviço Particular podem apresentar os pedidos de certificado de exploração de instalações eléctricas através do Portal da Certiel, em ou através do preenchimento de impresso próprio a entregar ou a remeter para os nossos serviços, devendo aqueles técnicos, em função da modalidade de apresentação que utilizam, observar os seguintes procedimentos: Utilização do Portal em Neste caso, para além da identificação das entidades envolvidas (nomes correctos das entidades instaladoras, dos proprietários, respectivas designações sociais, etc.), será sempre indispensável a validação dos dados técnicos de cada uma das instalações a certificar, designadamente a entrada (monofásica ou trifásica), a potência a certificar (obrigatoriamente igual à potência a alimentar que consta na Ficha Electrotécnica visada pelo distribuidor de energia) e o tipo de utilização (Habitação, Comércio, etc.). Isto sem nunca esquecer a indicação do NIP/OL, referência que foi atribuída pelo distribuidor de energia quando visou a Ficha Electrotécnica nos termos da legislação em vigor, incluída ou não num projecto aprovado pelos nossos serviços. dos significativos atrasos para os utilizadores finais das instalações a certificar. Das situações anteriormente expostas resultam, com frequência preocupante, quer a correcção desnecessária dos dados dos pedidos que são apresentados através do Portal, quer a devolução de pedidos apresentados em impresso próprio, situações que implicam, para além da afectação de meios humanos, os custos inerentes à elaboração e expedição da correspondência necessária às correcções e/ou devolução dos pedidos, que se constituem como custos e como verdadeiros desperdícios de recursos. Para evitar os desperdícios financeiros e de recursos a que nos referimos, contamos como sempre com a inestimável colaboração de todos os intervenientes nestes processos, os Técnicos Responsáveis por Instalações Eléctricas de Serviço Particular. Utilização de impresso próprio Para além dos cuidados referidos anteriormente, devem ainda verificar a validade dos meios de pagamento utilizados (cheques ou vales postais), tendo em conta que a data limite da validade destes deve incluir quer os tempos indispensáveis aos portes, quer os tempos inerentes à sua tramitação nos nossos serviços, que termina com o depósito bancário daqueles valores, sendo um facto que as instituições bancárias recusam os depósitos de valores para além do prazo de validade neles inscrito. Da forma eventualmente menos cuidada posta na apresentação dos pedidos de certificados de exploração resulta uma significativa perturbação nos nossos serviços, com os nefastos resultados na qualidade que todos pretendemos atingir, isto para além dos incalculáveis prejuízos resultantes

6 06 DEZEMBRO 2008 COMO ELABORAR FICHAS ELECTROTÉCNICAS DE IMÓVEIS O que o Técnico Responsável por Instalações Eléctricas de Serviço Particular deve saber antes de elaborar a ficha ou fichas electrotécnicas de um imóvel, a incluir ou não no projecto das instalações eléctricas a aprovar Da operação de loteamento realizada nos termos da Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que alterou o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, resulta a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana, resultando desta operação a eventual necessidade de elaboração dos projectos das infra-estruturas, nos quais se inclui o projecto da rede de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 90/84, de 26 de Dezembro. necessidade de elaborar o projecto da instalação eléctrica (aprovado ou não pelos nossos serviços) para efeitos de instrução do pedido de licenciamento, tendo em vista a emissão do correspondente Alvará de Licença de Construção. Sendo certo que, no que concerne à instalação eléctrica com que será dotada aquela edificação, serão aplicados os procedimentos previstos na legislação vigente (Decreto-Lei n.º 517/80, de 31 de Outubro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 272/92, de 3 de Dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 101/2007, de 2 de Abril). Se, por exemplo, de um loteamento resultaram dois lotes nos quais vão ser construídos dois imóveis com duas fracções habitacionais cada, teremos: Por edificação entende-se a actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência, resultando desta operação a ALTERAÇÕES NO ATENDIMENTO TELEFÓNICO foto Istockphoto.com Como informámos na passada edição deste Boletim, iniciámos em Outubro um novo modelo no atendimento telefónico, técnico e geral. Estas alterações tiveram como objectivo uma melhoria nas condições do acesso telefónico por parte dos nossos clientes, designadamente os que têm em curso processos de certificação. Os resultados obtidos, embora ainda provisórios, indicam que os objectivos foram alcançados. Conseguimos, com a distribuição das chamadas por tipo de serviço prestado, um decréscimo significativo do número de chamadas não atendidas pelos nossos serviços, ou abandonadas pelos clientes que nos contactam por, entre outros motivos, demora no atendimento.

7 DEZEMBRO Se, por exemplo, de um loteamento resultar um lote no qual vão ser construídos vários imóveis, teremos: Quando constituídos em propriedade horizontal nos termos das mesmas disposições do Código Civil, no exemplo em Da descrição anterior resulta que a cada edifício (um edifício por lote) corresponderá um licenciamento municipal, sendo este instruído com os correspondentes projectos de especialidade, nos quais se inclui o projecto da instalação eléctrica (um projecto por cada obra que dele careça, no caso em apreço com duas fichas electrotécnicas). Quando constituídos em propriedade horizontal nos termos do LIVRO III, TÍTULO II, Capítulo VI do Código Civil, no exemplo em apreço, no qual cada edifício é composto por duas fracções iguais, a cada fracção corresponderá, em regra (cfr Artigo 1418.º daquele Código), uma permilagem de 500/1000, conforme se mostra no Quadro 1. Quadro 1 Edifício Fracção Permilagem Lote 1 A 500/1000 B 500/1000 Edifício Fracção Permilagem Lote 2 A 500/1000 B 500/1000 Neste caso, para além da elaboração das fichas electrotécnicas de cada um dos imóveis a incluir ou não no projecto das instalações eléctricas a aprovar (um projecto por edifício), deve o Técnico Responsável elaborar e apresentar, em simultâneo, o projecto da rede particular de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão e respectiva instalação de iluminação exterior. Na elaboração deste deve observar-se o disposto no Decreto Regulamentar n.º 90/84, de 26 de Dezembro, e no Guia Técnico de Instalações Eléctricas Estabelecidas em Condomínios Fechados, publicado pela Direcção-Geral de Geologia e Energia. apreço, no qual cada edifício é composto por duas fracções iguais, a cada fracção corresponderá uma permilagem de 250/1000 (cfr. Artigo 1438.º-A daquele Código Propriedade horizontal de conjuntos de edifícios), conforme se mostra no Quadro 2. Quadro 2 Edifícios Fracção Permilagem Lote A (Edifício 1 e Edifício 2) A 250/1000 B 250/1000 C 250/1000 D 250/1000 ELEVADORES Estamos neste momento em fase de implementação das responsabilidades que assumimos com a assinatura, em Janeiro passado, do protocolo com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativo à criação e gestão de uma base de dados nacional de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes. Tendo em vista a sua implementação no terreno, os nossos serviços já iniciaram a recolha e tratamento da informação, de modo a podermos assegurar os procedimentos de controlo no âmbito do referido protocolo, designadamente as competências previstas nos Artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro. Tendo como objectivo a divulgação dos novos procedimentos, realizar-se-á em Fevereiro a reunião conjunta entre a DGEG, CERTIEL e outras entidades envolvidas, nomeadamente entidades instaladoras (EI), empresas de manutenção de ascensores (EMA) e entidades inspectoras. foto Istockphoto.com

8 08 DEZEMBRO 2008 Curiosidades da Electricidade Alexandre-Edmond Becquerel ( ) Alexandre Becquerel foi um físico francês nascido em Paris que realizou vários estudos, tais como o espectro solar, o magnetismo, a electricidade e a óptica. Ele é conhecido pelos seus trabalhos sobre a luminescência e fosforescência e descobriu o efeito fotovoltaico, que é a base do funcionamento das células solares. Alexandre Becquerel foi o autor da primeira fotografia do espectro solar e o criador do paramagnetismo do oxigénio líquido. Membro de uma famosa família de cientistas franceses, era filho do físico Antoine César Becquerel, que foi um dos fundadores da electroquímica. Formado na Escola Politécnica, inicialmente colaborou com o seu pai em pesquisas nas áreas já referidas, tornando-se o seu sucessor como professor de física no Museu de História Natural em Paris. Particularmente interessado em estudos sobre a teoria da luz, investigou os efeitos fotoquímicos e os aspectos espectroscópicos das radiações solares. Ele foi o principal mentor sobre fenómenos ópticos naquela época, especialmente a fosforescência e publicou vários livros sobre os seus estudos. Em 1839 desenvolveu um dispositivo fotovoltaico. O físico francês efectuava experiências electroquímicas quando, por acaso, verificou que a exposição à luz de eléctrodos de platina ou de prata davam origem ao efeito fotovoltaico. Edmond Becquerel observou que os pares de carregadores eléctricos são separados ao serem atingidos pela luz solar. Este fenómeno foi determinante na construção da primeira célula fotovoltaica. Em 1883 foi desenvolvida a primeira célula fotovoltaica apenas com 1% de eficiência. A primeira geração de células fotovoltaicas teve início em 1954 quando os laboratórios Bell, através de testes a materiais semicondutores, descobriram acidentalmente que o silício era extremamente sensível à luz. Esta descoberta teve como resultado a produção da primeira célula com eficiência de 6%, o que fez com que em 1958 os Estados Unidos da América adicionassem as primeiras células fotovoltaicas no seu satélite Explorer 1. Esta nova geração de energia tornou viável o grande desenvolvimento e lançamento de satélites de posicionamento global e comunicações, o que fez com que houvesse um grande investimento na investigação e aperfeiçoamento dessas células. Desde então até aos dias de hoje já foram desenvolvidas várias gerações de células fotovoltaicas com uma eficiência de valores próxima dos 20%, nomeadamente as que são utilizadas hoje em dia nas instalações de microprodução.

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