ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS

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1 DOMÍNIO 03. Recursos Humanos TEMA Gestão de Recursos Humanos ASSUNTO Acidentes de trabalho e Doenças Profissionais UO RESPONSÁVEL DSGRH REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS OBJETIVO Normalizar os procedimentos relacionados com as ocorrências de acidentes de trabalho e doenças profissionais, assim como a aplicação dos normativos legais relacionados com esta matéria ÂMBITO SGME, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de novembro- aprova o regime jurídico dos acidentes de trabalho ocorridos ao serviço de entidades empregadoras públicas. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março- diploma que estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2015, aprovado pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro. Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro. Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro- diploma que regulamenta o regime de reparação de acidentes de trabalho, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais, nos termos do artigo 284.º do Código do Trabalho. DSGRH/DPO 1 de 9

2 1. DEFINIÇÕES/SIGLAS RGSS Regime Geral de Segurança Social RPSC Regime de Proteção Social Convergente DSF- Direção de Serviços Financeiros DSGRH Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos PCS Prestação Centralizada de Serviços UO - Unidade Orgânica AP Administração Pública SNS Serviço Nacional de Saúde SGMF Secretaria Geral Ministério das Finanças DS Diretor de Serviços AT Acidente de Trabalho DP Doença Profissional CGA Caixa Geral de Aposentações 2. ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2.1 Conceito Considera-se acidente de trabalho, aquele que se verifica no local e no tempo de trabalho e produz direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Inclui o acidente ocorrido no trajeto de ida e de regresso para e do local de trabalho, tendo de existir um nexo de causalidade entre a lesão, perturbação ou doença (efeito) e as circunstâncias em que aquelas se verificaram (causa). Segundo o DL n.º 503/99, de 20 de novembro, o regime do acidente de trabalho, é aplicável a todos os trabalhadores que exercem funções públicas, nos serviços da Administração direta e indireta do Estado, sendo ainda aplicável aos membros dos gabinetes de apoio do Governo. DSGRH/DPO 2 de 9

3 2.2 Reparação/Prestação Os trabalhadores têm direito, independentemente do respetivo tempo de serviço, à reparação, em espécie (art.º 4 n.º 3 Lei n.º 503/99) e em dinheiro (art.º 4 n.º 4 Lei n.º 503/99), dos danos resultantes de acidentes de trabalho. Confere ainda direito à reparação a lesão que se manifeste durante o tratamento do mesmo resultante de um acidente de trabalho e que seja consequência de tal tratamento. O regime de reparação é aplicado desde que se verifique a existência de um acidente de trabalho, cuja qualificação depende da confirmação do nexo de causalidade entre a ocorrência do acidente e a prestação de trabalho. De referir, que os trabalhadores que sofrem acidentes de trabalho não podem recorrer aos benefícios da ADSE para tratamento das respetivas lesões, pois a mesma não pode comparticipar quaisquer despesas decorrentes de acidente de trabalho. 2.3 Competência para a reparação dos danos emergentes de um acidente de trabalho A atribuição das prestações devidas por incapacidade temporária para o trabalho, incluindo os respetivos encargos, designadamente com os tratamentos de lesões ou doença é da responsabilidade do organismo. As despesas de funeral e o subsídio por morte competem ao organismo, nos casos em que o falecimento do sinistrado ocorra na situação de atividade. Responsabilidade da CGA: Reparação dos danos em caso de incapacidade permanente ou morte. As pensões resultantes de um acidente de trabalho (estas são sempre da responsabilidade da CGA, quer o trabalhador esteja abrangido pelo RPSC ou RGSS). 2.4 Pagamento de despesas As despesas com a prestação de primeiros socorros e outras de caráter urgente são suportadas pelo orçamento de cada serviço. Num organismo sem receitas próprias: As despesas são suportadas por verba a inscrever no orçamento da Secretaria Geral do Ministério das Finanças, no capítulo consignado à Secretaria- Geral. Num organismo com receitas próprias: As despesas decorrentes de AT e DP são suportadas pelo orçamento do próprio organismo. DSGRH/DPO 3 de 9

4 2.5 Assistência médica Após a prestação dos primeiros socorros, se a situação clínica exigir a continuação de assistência médica, esta deve ser prestada, regra geral, em instituições ou serviços oficiais de saúde, tendo em conta a natureza das lesões e a proximidade da residência do sinistrado. No caso de internamento, este verifica-se em enfermaria, podendo o acidentado, quando possível, ser tratado em quarto particular, suportando ele a diferença das despesas. Por opção do acidentado, o mesmo pode escolher estabelecimento de saúde, fora do SNS, bem como escolher médico privado, suportando a diferença entre o respetivo encargo e o que seria despendido no serviço oficial de saúde. 2.6 Participação do acidente, do incidente e do acontecimento perigoso pelo trabalhador Quando ocorre um acidente devem ser feitas as devidas participações, tanto pela parte do trabalhador como do empregador e outras entidades, para desencadear o respetivo processo de reparação. Ocorrido o acidente, o acidentado, por si ou interposta pessoa, deve participá-lo, por escrito ou verbalmente, no prazo de dois dias úteis ao respetivo superior hierárquico, salvo se este o tiver presenciado. No caso de o estado do trabalhador acidentado ou outra circunstância, devidamente comprovada, não permitir o cumprimento do prazo de dois dias úteis, o prazo nele referido contar-se-á a partir da cessação do impedimento. 2.7 Qualificação do acidente pela entidade empregadora pública A qualificação do acidente é da competência do dirigente máximo do organismo, no prazo de 30 dias consecutivos, contado da data em que do mesmo teve conhecimento. 2.8 Justificação das faltas devidas a um acidente de trabalho As faltas ao serviço, por motivo de acidente de trabalho, não implicam, em caso algum, a perda de quaisquer direitos ou regalias, nomeadamente o desconto de tempo de serviço para qualquer efeito. As faltas por acidente de trabalho são justificadas, no prazo de cinco dias úteis, a contar do 1.º dia de ausência ao serviço, mediante apresentação do boletim de acompanhamento médico. O médico assistente do sinistrado é competente para o preenchimento do referido boletim, até ao limite de 90 dias consecutivos de faltas. DSGRH/DPO 4 de 9

5 No caso de a ausência ao serviço por motivo de acidente exceder 90 dias consecutivos, é promovido, pelo organismo, a apresentação do acidentado a exame de uma junta médica da ADSE com competência para justificar as faltas subsequentes. 2.9 Junta médica Compete ao organismo requerer à ADSE a realização da junta médica e suportar os respetivos encargos, incluindo os relativos à eventual participação do médico indicado pelo acidentado. O serviço deve juntar: - Cópia do boletim de acompanhamento médico atualizado até à data; - Outros elementos que considere úteis. As decisões da junta médica são notificadas ao acidentado e ao organismo. O acidentado pode solicitar ao organismo a realização de junta de recurso mediante requerimento fundamentado com parecer médico, no prazo de 10 dias úteis a contar da notificação da decisão da junta médica da ADSE Alta Quando o acidentado for considerado clinicamente curado, o médico assistente ou a junta médica, conforme os casos, dar-lhe-á alta, formalizada no boletim de acompanhamento médico, devendo o trabalhador apresentar-se ao serviço no 1.º dia útil seguinte. No caso em que a incapacidade temporária tiver durado mais de 36 meses, seguidos ou interpolados, o organismo deverá comunicar o facto à Caixa Geral de Aposentações, que o submeterá a exame da respetiva junta médica para efeitos de confirmação ou de verificação de eventual incapacidade permanente resultante do acidente e de avaliação do respetivo grau de desvalorização. No caso de não ter sido reconhecida ao acidentado uma incapacidade permanente e este não se conformar com tal decisão, pode requerer à Caixa Geral de Aposentações, no prazo de 90 dias consecutivos após a alta, a realização de junta médica Direitos que se mantém após a alta Renovação, reparação e conservação de próteses e ortóteses; Reintegração profissional, conforme as capacidades remanescentes decorrentes de incapacidade permanente; Transportes e estada necessários para as prestações a que há direito; Prestações por incapacidade permanente. DSGRH/DPO 5 de 9

6 2.12 Recidiva, agravamento e recaída No caso de o trabalhador se considerar em situação de recidiva (lesão ou doença ocorridas após a alta relativa a acidente de trabalho em relação às quais seja estabelecido nexo de causalidade com o mesmo), agravamento (lesão ou doença que, estando a melhorar ou estabilizadas, pioram ou se agravam) e recaída (lesão ou doença que, estando aparentemente curadas, reaparecem), ocorrida no prazo de 10 anos contado da alta, deve o organismo pedir à ADSE através da plataforma online a realização da junta médica, enviando fotocópia do requerimento do sinistrado e do parecer médico que o fundamenta, bem como outros elementos adicionais considerados relevantes e ainda fotocópias das peças do processo necessárias à avaliação da situação clínica do trabalhador. O reconhecimento da recidiva, do agravamento ou da recaída pela junta médica da ADSE determina: A reabertura do processo mediante decisão do organismo; A atribuição das prestações em espécie e em dinheiro; Retoma dos registos e participações que, em consequência, se revelem necessários, utilizando os modelos em vigor. 3. PROCEDIMENTOS 3.1 Se o acidente ocorrer no local de trabalho serão prestados, de imediato, primeiros socorros e serviços de saúde ao trabalhador acidentado. 3.2 Fornecer assim que possível, ao acidentado, o boletim de participação e qualificação do acidente (FR A) e o boletim de acompanhamento médico (FR B). O registo da situação clinica do acidentado deve ser efetuado pelo médico que o assiste, ou pela junta médica no boletim de acompanhamento médico (FR B). 3.3 Participação por escrito ou verbalmente do acidente, incidente ou acontecimento perigoso, por parte do acidentado, no prazo de 2 dias úteis através da entrega no organismo do FR A (no caso de impedimento devidamente comprovado os 2 dias contam-se a partir do final do impedimento). 3.4 Submissão do processo para qualificação do acidente pelo dirigente com competência para o efeito. 3.5 No caso dos organismos integrados na PCS envio dos formulários à SG, por ofício. 3.6 Participação do acidente pela SGME: No prazo de 24 horas após a ocorrência à Autoridade para as Condições do Trabalho, no caso de acidente mortal ou que evidencie uma situação particularmente grave; DSGRH/DPO 6 de 9

7 No prazo de seis dias úteis após o conhecimento da ocorrência à ADSE em que seja indicado o número do beneficiário do sinistrado, anexando cópia da participação do acidente, para efeitos de reembolso de eventuais pagamentos que esta venha a suportar indevidamente; No prazo de seis dias úteis, à Caixa Geral de Aposentações, quando após a alta, for reconhecido ao acidentado uma incapacidade permanente ou se a incapacidade temporária tiver durado mais de 36 meses, seguidos ou interpolados. 3.7 A SGME promove a junta médica nos casos em que é obrigatória, ou quando solicitada pelo acidentado. Neste caso, este deve fazê-lo através de remetido para recursoshumanos@sg.min-economia.pt. 3.8 Quando o acidentado se apresentar ao serviço após alta deve proceder à entrega do FR B, na DSGRH ou, no caso de se tratar de trabalhador integrado em serviço da PCS, o FR deve ser remetido, via ofício a esta DS. 3.9 O acidentado, deve justificar as despesas que efetuou através da apresentação dos originais das faturas ou recibos de despesas, bem como dos documentos legalmente exigíveis, designadamente prescrições médicas, especificações do tipo, quantidade de tratamentos efetuados, etc Para se efetuar o reembolso das despesas decorrentes de AT: Nos organismos da PCS (com receitas próprias), a SGME elabora uma informação descrevendo o acidente, o enquadramento legal e integrando o valor das despesas para efeitos de autorização superior. Depois de autorizada a informação é remetida à DSF, através de comunicação de serviço interna, a relação das despesas e os originais dos documentos de despesa para que essa DS efetue os respetivos reembolsos. Na SGME, as despesas são registadas numa plataforma disponibilizada na página eletrónica da SGMF. Após o registo a plataforma produz um documento síntese com identificação do acidente e valor total da despesa. Este documento é impresso e submetido à validação da DIR ou dirigente máximo do organismo e vai capear os documentos de despesa, bem como cópias autenticadas dos formulários e é enviado, via ofício, à SGMF que procede ao reembolso das despesas. DSGRH/DPO 7 de 9

8 4. ARQUIVO DE DOCUMENTOS DE SUPORTE DOCUMENTO RESPONSÁVEL PELO ARQUIVO ORIGINAL CÓPIA/DUPLICADO SUPORTE FR A- Participação e qualificação do Acidente de Trabalho Processo individual do DSGRH Acidentes em Serviço Papel trabalhador SGMF FR B Boletim de Acompanhamento médico Processo individual do DSGRH Acidentes em Serviço Papel trabalhador SGMF 5. FORMULÁRIOS FR A - Participação e qualificação do Acidente de trabalho FR B - Boletim de Acompanhamento médico 6. FLUXOGRAMAS FL Acidentes de trabalho DSGRH/DPO 8 de 9

9 FL Acidentes de trabalho 1. Acidentado 1. Acidente de serviço, primeiros socorros 1. Ocorrência do acidente de serviço, e prestação dos primeiros socorros. 2. SGME/ Acidentado 3. Acidentado / DS 4. DS/DIR 5. SGME 6. SGME 7. SGME/ Acidentado 8. Acidentado 9. Acidentado / SGME 10. Acidentado/ DSGRH 5. Participação do acidente às entidades competentes Após 90 dias consecutivos de baixa 2. Entrega assim que possível dos formulários 2 dias 3. Participação escrita ou verbal ao DS do serviço 1 dia 4. Submissão da participação DIR 30 dias 7. Junta médica 8. Alta e reintegração no serviço 9. Justificação das despesas efetuadas 10. Reembolso S FR A FR B FR A Responsabilidade do acidentado 6. Qualificação do acidente Através de se solicitada pelo acidentado N S 2. Entrega ao acidentado pela SGME, assim que possível do boletim de acompanhamento médico e participação e qualificação de acidente de trabalho. 3. Participação ao DS por via escrita (Fr A) ou verbal, do acidente no prazo de 2 dias. 4. Submissão da participação ao dirigente máximo. 5. Participação, do acidente às entidades competentes tendo em conta os respetivos prazos. 6. Qualificação do acidente, de modo o verificar se o mesmo é ou não considerado em trabalho. 7. Apresentação em junta médica, sempre que obrigatório (após 90 dias consecutivos à ADSE), ou se for requerida pelo acidentado através de Alta médica e reintegração no serviços no 1º dia útil, sendo que o acidentado pode requerer junta médica no caso de não se sentir totalmente recuperado para o exercício das suas funções através de direcionado à DSGRH. 9. Justificação pelo acidentado, das despesas que fez através de faturas ou recibos, entregando-as no DSGRH. 10. Reembolso das despesas efetuadas pelo acidentado. 11. DSGRH 11. Arquivamento do processo 11. Arquivamento do processo. DSGRH/DPO 9 de 9

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