ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
|
|
- Pedro Borba Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOMÍNIO 03. Recursos Humanos TEMA Gestão de Recursos Humanos ASSUNTO Acidentes de trabalho e Doenças Profissionais UO RESPONSÁVEL DSGRH REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS OBJETIVO Normalizar os procedimentos relacionados com as ocorrências de acidentes de trabalho e doenças profissionais, assim como a aplicação dos normativos legais relacionados com esta matéria ÂMBITO SGME, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de novembro- aprova o regime jurídico dos acidentes de trabalho ocorridos ao serviço de entidades empregadoras públicas. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março- diploma que estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2015, aprovado pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro. Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro. Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro- diploma que regulamenta o regime de reparação de acidentes de trabalho, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais, nos termos do artigo 284.º do Código do Trabalho. DSGRH/DPO 1 de 9
2 1. DEFINIÇÕES/SIGLAS RGSS Regime Geral de Segurança Social RPSC Regime de Proteção Social Convergente DSF- Direção de Serviços Financeiros DSGRH Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos PCS Prestação Centralizada de Serviços UO - Unidade Orgânica AP Administração Pública SNS Serviço Nacional de Saúde SGMF Secretaria Geral Ministério das Finanças DS Diretor de Serviços AT Acidente de Trabalho DP Doença Profissional CGA Caixa Geral de Aposentações 2. ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2.1 Conceito Considera-se acidente de trabalho, aquele que se verifica no local e no tempo de trabalho e produz direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Inclui o acidente ocorrido no trajeto de ida e de regresso para e do local de trabalho, tendo de existir um nexo de causalidade entre a lesão, perturbação ou doença (efeito) e as circunstâncias em que aquelas se verificaram (causa). Segundo o DL n.º 503/99, de 20 de novembro, o regime do acidente de trabalho, é aplicável a todos os trabalhadores que exercem funções públicas, nos serviços da Administração direta e indireta do Estado, sendo ainda aplicável aos membros dos gabinetes de apoio do Governo. DSGRH/DPO 2 de 9
3 2.2 Reparação/Prestação Os trabalhadores têm direito, independentemente do respetivo tempo de serviço, à reparação, em espécie (art.º 4 n.º 3 Lei n.º 503/99) e em dinheiro (art.º 4 n.º 4 Lei n.º 503/99), dos danos resultantes de acidentes de trabalho. Confere ainda direito à reparação a lesão que se manifeste durante o tratamento do mesmo resultante de um acidente de trabalho e que seja consequência de tal tratamento. O regime de reparação é aplicado desde que se verifique a existência de um acidente de trabalho, cuja qualificação depende da confirmação do nexo de causalidade entre a ocorrência do acidente e a prestação de trabalho. De referir, que os trabalhadores que sofrem acidentes de trabalho não podem recorrer aos benefícios da ADSE para tratamento das respetivas lesões, pois a mesma não pode comparticipar quaisquer despesas decorrentes de acidente de trabalho. 2.3 Competência para a reparação dos danos emergentes de um acidente de trabalho A atribuição das prestações devidas por incapacidade temporária para o trabalho, incluindo os respetivos encargos, designadamente com os tratamentos de lesões ou doença é da responsabilidade do organismo. As despesas de funeral e o subsídio por morte competem ao organismo, nos casos em que o falecimento do sinistrado ocorra na situação de atividade. Responsabilidade da CGA: Reparação dos danos em caso de incapacidade permanente ou morte. As pensões resultantes de um acidente de trabalho (estas são sempre da responsabilidade da CGA, quer o trabalhador esteja abrangido pelo RPSC ou RGSS). 2.4 Pagamento de despesas As despesas com a prestação de primeiros socorros e outras de caráter urgente são suportadas pelo orçamento de cada serviço. Num organismo sem receitas próprias: As despesas são suportadas por verba a inscrever no orçamento da Secretaria Geral do Ministério das Finanças, no capítulo consignado à Secretaria- Geral. Num organismo com receitas próprias: As despesas decorrentes de AT e DP são suportadas pelo orçamento do próprio organismo. DSGRH/DPO 3 de 9
4 2.5 Assistência médica Após a prestação dos primeiros socorros, se a situação clínica exigir a continuação de assistência médica, esta deve ser prestada, regra geral, em instituições ou serviços oficiais de saúde, tendo em conta a natureza das lesões e a proximidade da residência do sinistrado. No caso de internamento, este verifica-se em enfermaria, podendo o acidentado, quando possível, ser tratado em quarto particular, suportando ele a diferença das despesas. Por opção do acidentado, o mesmo pode escolher estabelecimento de saúde, fora do SNS, bem como escolher médico privado, suportando a diferença entre o respetivo encargo e o que seria despendido no serviço oficial de saúde. 2.6 Participação do acidente, do incidente e do acontecimento perigoso pelo trabalhador Quando ocorre um acidente devem ser feitas as devidas participações, tanto pela parte do trabalhador como do empregador e outras entidades, para desencadear o respetivo processo de reparação. Ocorrido o acidente, o acidentado, por si ou interposta pessoa, deve participá-lo, por escrito ou verbalmente, no prazo de dois dias úteis ao respetivo superior hierárquico, salvo se este o tiver presenciado. No caso de o estado do trabalhador acidentado ou outra circunstância, devidamente comprovada, não permitir o cumprimento do prazo de dois dias úteis, o prazo nele referido contar-se-á a partir da cessação do impedimento. 2.7 Qualificação do acidente pela entidade empregadora pública A qualificação do acidente é da competência do dirigente máximo do organismo, no prazo de 30 dias consecutivos, contado da data em que do mesmo teve conhecimento. 2.8 Justificação das faltas devidas a um acidente de trabalho As faltas ao serviço, por motivo de acidente de trabalho, não implicam, em caso algum, a perda de quaisquer direitos ou regalias, nomeadamente o desconto de tempo de serviço para qualquer efeito. As faltas por acidente de trabalho são justificadas, no prazo de cinco dias úteis, a contar do 1.º dia de ausência ao serviço, mediante apresentação do boletim de acompanhamento médico. O médico assistente do sinistrado é competente para o preenchimento do referido boletim, até ao limite de 90 dias consecutivos de faltas. DSGRH/DPO 4 de 9
5 No caso de a ausência ao serviço por motivo de acidente exceder 90 dias consecutivos, é promovido, pelo organismo, a apresentação do acidentado a exame de uma junta médica da ADSE com competência para justificar as faltas subsequentes. 2.9 Junta médica Compete ao organismo requerer à ADSE a realização da junta médica e suportar os respetivos encargos, incluindo os relativos à eventual participação do médico indicado pelo acidentado. O serviço deve juntar: - Cópia do boletim de acompanhamento médico atualizado até à data; - Outros elementos que considere úteis. As decisões da junta médica são notificadas ao acidentado e ao organismo. O acidentado pode solicitar ao organismo a realização de junta de recurso mediante requerimento fundamentado com parecer médico, no prazo de 10 dias úteis a contar da notificação da decisão da junta médica da ADSE Alta Quando o acidentado for considerado clinicamente curado, o médico assistente ou a junta médica, conforme os casos, dar-lhe-á alta, formalizada no boletim de acompanhamento médico, devendo o trabalhador apresentar-se ao serviço no 1.º dia útil seguinte. No caso em que a incapacidade temporária tiver durado mais de 36 meses, seguidos ou interpolados, o organismo deverá comunicar o facto à Caixa Geral de Aposentações, que o submeterá a exame da respetiva junta médica para efeitos de confirmação ou de verificação de eventual incapacidade permanente resultante do acidente e de avaliação do respetivo grau de desvalorização. No caso de não ter sido reconhecida ao acidentado uma incapacidade permanente e este não se conformar com tal decisão, pode requerer à Caixa Geral de Aposentações, no prazo de 90 dias consecutivos após a alta, a realização de junta médica Direitos que se mantém após a alta Renovação, reparação e conservação de próteses e ortóteses; Reintegração profissional, conforme as capacidades remanescentes decorrentes de incapacidade permanente; Transportes e estada necessários para as prestações a que há direito; Prestações por incapacidade permanente. DSGRH/DPO 5 de 9
6 2.12 Recidiva, agravamento e recaída No caso de o trabalhador se considerar em situação de recidiva (lesão ou doença ocorridas após a alta relativa a acidente de trabalho em relação às quais seja estabelecido nexo de causalidade com o mesmo), agravamento (lesão ou doença que, estando a melhorar ou estabilizadas, pioram ou se agravam) e recaída (lesão ou doença que, estando aparentemente curadas, reaparecem), ocorrida no prazo de 10 anos contado da alta, deve o organismo pedir à ADSE através da plataforma online a realização da junta médica, enviando fotocópia do requerimento do sinistrado e do parecer médico que o fundamenta, bem como outros elementos adicionais considerados relevantes e ainda fotocópias das peças do processo necessárias à avaliação da situação clínica do trabalhador. O reconhecimento da recidiva, do agravamento ou da recaída pela junta médica da ADSE determina: A reabertura do processo mediante decisão do organismo; A atribuição das prestações em espécie e em dinheiro; Retoma dos registos e participações que, em consequência, se revelem necessários, utilizando os modelos em vigor. 3. PROCEDIMENTOS 3.1 Se o acidente ocorrer no local de trabalho serão prestados, de imediato, primeiros socorros e serviços de saúde ao trabalhador acidentado. 3.2 Fornecer assim que possível, ao acidentado, o boletim de participação e qualificação do acidente (FR A) e o boletim de acompanhamento médico (FR B). O registo da situação clinica do acidentado deve ser efetuado pelo médico que o assiste, ou pela junta médica no boletim de acompanhamento médico (FR B). 3.3 Participação por escrito ou verbalmente do acidente, incidente ou acontecimento perigoso, por parte do acidentado, no prazo de 2 dias úteis através da entrega no organismo do FR A (no caso de impedimento devidamente comprovado os 2 dias contam-se a partir do final do impedimento). 3.4 Submissão do processo para qualificação do acidente pelo dirigente com competência para o efeito. 3.5 No caso dos organismos integrados na PCS envio dos formulários à SG, por ofício. 3.6 Participação do acidente pela SGME: No prazo de 24 horas após a ocorrência à Autoridade para as Condições do Trabalho, no caso de acidente mortal ou que evidencie uma situação particularmente grave; DSGRH/DPO 6 de 9
7 No prazo de seis dias úteis após o conhecimento da ocorrência à ADSE em que seja indicado o número do beneficiário do sinistrado, anexando cópia da participação do acidente, para efeitos de reembolso de eventuais pagamentos que esta venha a suportar indevidamente; No prazo de seis dias úteis, à Caixa Geral de Aposentações, quando após a alta, for reconhecido ao acidentado uma incapacidade permanente ou se a incapacidade temporária tiver durado mais de 36 meses, seguidos ou interpolados. 3.7 A SGME promove a junta médica nos casos em que é obrigatória, ou quando solicitada pelo acidentado. Neste caso, este deve fazê-lo através de remetido para recursoshumanos@sg.min-economia.pt. 3.8 Quando o acidentado se apresentar ao serviço após alta deve proceder à entrega do FR B, na DSGRH ou, no caso de se tratar de trabalhador integrado em serviço da PCS, o FR deve ser remetido, via ofício a esta DS. 3.9 O acidentado, deve justificar as despesas que efetuou através da apresentação dos originais das faturas ou recibos de despesas, bem como dos documentos legalmente exigíveis, designadamente prescrições médicas, especificações do tipo, quantidade de tratamentos efetuados, etc Para se efetuar o reembolso das despesas decorrentes de AT: Nos organismos da PCS (com receitas próprias), a SGME elabora uma informação descrevendo o acidente, o enquadramento legal e integrando o valor das despesas para efeitos de autorização superior. Depois de autorizada a informação é remetida à DSF, através de comunicação de serviço interna, a relação das despesas e os originais dos documentos de despesa para que essa DS efetue os respetivos reembolsos. Na SGME, as despesas são registadas numa plataforma disponibilizada na página eletrónica da SGMF. Após o registo a plataforma produz um documento síntese com identificação do acidente e valor total da despesa. Este documento é impresso e submetido à validação da DIR ou dirigente máximo do organismo e vai capear os documentos de despesa, bem como cópias autenticadas dos formulários e é enviado, via ofício, à SGMF que procede ao reembolso das despesas. DSGRH/DPO 7 de 9
8 4. ARQUIVO DE DOCUMENTOS DE SUPORTE DOCUMENTO RESPONSÁVEL PELO ARQUIVO ORIGINAL CÓPIA/DUPLICADO SUPORTE FR A- Participação e qualificação do Acidente de Trabalho Processo individual do DSGRH Acidentes em Serviço Papel trabalhador SGMF FR B Boletim de Acompanhamento médico Processo individual do DSGRH Acidentes em Serviço Papel trabalhador SGMF 5. FORMULÁRIOS FR A - Participação e qualificação do Acidente de trabalho FR B - Boletim de Acompanhamento médico 6. FLUXOGRAMAS FL Acidentes de trabalho DSGRH/DPO 8 de 9
9 FL Acidentes de trabalho 1. Acidentado 1. Acidente de serviço, primeiros socorros 1. Ocorrência do acidente de serviço, e prestação dos primeiros socorros. 2. SGME/ Acidentado 3. Acidentado / DS 4. DS/DIR 5. SGME 6. SGME 7. SGME/ Acidentado 8. Acidentado 9. Acidentado / SGME 10. Acidentado/ DSGRH 5. Participação do acidente às entidades competentes Após 90 dias consecutivos de baixa 2. Entrega assim que possível dos formulários 2 dias 3. Participação escrita ou verbal ao DS do serviço 1 dia 4. Submissão da participação DIR 30 dias 7. Junta médica 8. Alta e reintegração no serviço 9. Justificação das despesas efetuadas 10. Reembolso S FR A FR B FR A Responsabilidade do acidentado 6. Qualificação do acidente Através de se solicitada pelo acidentado N S 2. Entrega ao acidentado pela SGME, assim que possível do boletim de acompanhamento médico e participação e qualificação de acidente de trabalho. 3. Participação ao DS por via escrita (Fr A) ou verbal, do acidente no prazo de 2 dias. 4. Submissão da participação ao dirigente máximo. 5. Participação, do acidente às entidades competentes tendo em conta os respetivos prazos. 6. Qualificação do acidente, de modo o verificar se o mesmo é ou não considerado em trabalho. 7. Apresentação em junta médica, sempre que obrigatório (após 90 dias consecutivos à ADSE), ou se for requerida pelo acidentado através de Alta médica e reintegração no serviços no 1º dia útil, sendo que o acidentado pode requerer junta médica no caso de não se sentir totalmente recuperado para o exercício das suas funções através de direcionado à DSGRH. 9. Justificação pelo acidentado, das despesas que fez através de faturas ou recibos, entregando-as no DSGRH. 10. Reembolso das despesas efetuadas pelo acidentado. 11. DSGRH 11. Arquivamento do processo 11. Arquivamento do processo. DSGRH/DPO 9 de 9
Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte
Leia maisTunísia Atualizado em: 12-11-2015
Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores que sejam nacionais de Portugal ou da Tunísia, que estejam ou tenham estado sujeitos à legislação
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. 2- Nos termos da alínea a) do artº. 2º. do decreto-lei nº. 241/2007 entende-se por Bombeiro : CAPÍTULO II REGALIAS
REGULAMENTO DO ESTUDANTE BOMBEIRO Conselho Científico (Deliberação CC-5/2008, de 23/01/2008) 15 20 04 2012 01 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTº 1º (ÂMBITO) 1- O presente Regulamento aplica-se aos bombeiros
Leia maisDecreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho
Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisArtigo 1.º... 4 Objeto... 4 Artigo 2.º... 4 Contagem dos prazos... 4 Artigo 3.º... 4 Publicação... 4 Artigo 4.º... 4 Outras formas de publicitação...
Artigo 1.º... 4 Objeto... 4 Artigo 2.º... 4 Contagem dos prazos... 4 Artigo 3.º... 4 Publicação... 4 Artigo 4.º... 4 Outras formas de publicitação... 5 Artigo 5.º... 5 Aplicação da jurisdição... 5 Artigo
Leia maisRegime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL
Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.
Leia maisAnexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.
MINISTÉRIO DA SAÚDE Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2013 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisREGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições
REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisACADEMIA DE INSTRUÇÃO E RECREIO FAMILIAR ALMADENSE
ACADEMIA DE INSTRUÇÃO E RECREIO FAMILIAR ALMADENSE REGULAMENTO 2 Festival da Canção Infantil e Juvenil "Musicalmadense" REGULAMENTO Artigo 1 (Natureza e Fim) O Festival da Canção Infantil e Juvenil " MusicAlmadense"
Leia maisINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP 2015 DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DARH/DRH Contrato de Emprego-Inserção 1 W W W.PORTALDAHABITACAO.PT
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisSATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 2/2008/RC (Revisão de FAT 7/2003/RC)
1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Que registos contabilísticos deve efectuar um município, relativamente à contracção de empréstimos de e ao seu pagamento junto das instituições de crédito?
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisFREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Leia maisARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa
ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA-GERAL Direcção de Serviços de Gestão de Recursos
PROVIDÊNCIAS A TOMAR PELOS SERVIÇOS EM CASO DE ACIDENTE EM SERVIÇO E DOENÇAS PROFISSIONAIS E RESPECTIVOS PRAZOS (Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro) ACIDENTES EM SERVIÇO: 1. Providenciar os primeiros
Leia maisLei Geral do Trabalho em Funções Públicas
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas Aprovada pela Lei n o 35/2014, de 20 de junho. O presente diploma entra em vigor no primeiro dia do segundo mês seguinte ao da sua publicação. Gerado automaticamente
Leia maisCONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO
CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede
Leia maisREGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS
REGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS 1 Conteúdo Objeto... 3 Âmbito... 3 Caracterização da frota... 3 Secção II Utilização dos Veículos...
Leia maisBélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas de alta pressão e alta temperatura 2013/S 141-244766
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:244766-2013:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de digestão por micro-ondas
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisHASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO
Leia maisPrincipais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:
Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisREGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 17, DE 2011.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 17, DE 2011. Dispõe sobre os procedimentos relativos à concessão das licenças para tratamento da própria saúde, por motivo de doença em pessoa da família, à gestante, e por
Leia maisCONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENVELOPES TIMBRADOS
CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENVELOPES TIMBRADOS Entre a Agência para a Modernização Administrativa, I.P., de ora em diante designada por AMA ou Primeira Contraente, com sede na Rua Abranches Ferrão, n.º
Leia maisa417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64
DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir
Leia maisD-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:96665-2013:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665 Anúncio
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisDIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR. Declarações de Confirmação de Cabimento Orçamental
DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO MANUAL DE UTILIZADOR Declarações de Confirmação de Cabimento Orçamental Fevereiro de 2012 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Descrição do processo... 3 3. Registo do Pedido...
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisRegulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014.
EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014. atribuições; O PREFEITO MUNICIPAL DE FRAIBURGO, Estado de Santa Catarina, no uso de suas FAZ SABER: Encontram-se
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisLicença parental - protecção social na parentalidade -
(a preencher pelo SARH) Diploma de regulamentação aplicável: - DL nº 89/2009, de 9 de Abril (RPSC) - DL nº 91/2009, de 9 de Abril (RGSS) Recebido em / / Licença parental - protecção social na parentalidade
Leia maisPARECER N.º 2/CITE/2010
PARECER N.º 2/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:91078-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento e instalação de uma máquina de cortar, misturar, cozinhar e emulsionar para
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisCIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO I. Enquadramento 1. Nos termos do artigo 210.º/2 do Regime Geral dos Organismos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisRENDIMENTOS DE CAPITAIS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,
Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio
Leia maisAlemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:305766-2014:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766 Anúncio de
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015. 2B EDITAL Nº 03 Recife,2015 Sumário Edital nº 03 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino superior,
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2016. 1B EDITAL Nº 05 João Pessoa, 2016 Sumário Edital nº 04 - Admissão de alunos para os cursos de Pós-Graduação A Devry João Pessoa, estabelecimento de ensino
Leia mais3. Condições de ingresso
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisConcurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO
Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO O ABSENTISMO LABORAL. AEP Associação Empresarial de Portugal
O ABSENTISMO LABORAL Matosinhos, 21 de Julho 2009 Princípios Gerais em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: Art.º 281.º n.ºs 1 e 2 do CT O trabalhador tem direito a prestar trabalho em condições de
Leia maisRegulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos
CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção
Leia maisANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO
ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL
Leia maisOrientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros
EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC
Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisPARECER N.º 438/CITE/2015
PARECER N.º 438/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por extinção de posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisDescrição do Serviço Diagnóstico no Local
Visão geral do Serviço O da Dell (o Serviço ) oferece atividades de diagnóstico opcionais no endereço comercial do Cliente para Produtos Suportados, como descrito mais especificamente neste documento (a
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82
Leia maisGuia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED
Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional
Leia maisÉPOCA DESPORTIVA 2010-2011 SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO) ( JOGADORES E AGENTES DESPORTIVOS )
ÉPOCA DESPORTIVA 2010-2011 SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO) ( JOGADORES E AGENTES DESPORTIVOS ) Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, SAD s e demais interessados, passamos a informar:
Leia maisRegime dos bens em circulação
Nº 9 FLASH INFORMATIVO FISCAL JUNHO 2013 Regime dos bens em circulação (Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de Julho) Continuação Documentos de Transporte As guias de remessa ou documentos equivalentes devem
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810
Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO CONCEITOS - PROCEDIMENTOS INTERNOS - Divisão Administrativa Serviço de Segurança e Higiene no Trabalho Índice CÂMARA Nota Prévia...2 1. Legislação Aplicável...2 2. Âmbito...3 3. Conceitos...3
Leia mais«Publicação da lista definitiva» Quando é publicada a lista definitiva?
Concurso centralizado, de ingresso externo, para lugares vagos de técnico superior de 1.ª classe, 1.º escalão, da carreira de técnico superior, área jurídica (ref.: concurso n. 006-2015-TS-05) «e respostas
Leia mais