Fís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)

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1 Semana 18 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

2 Calorimetria 14 jun 01. Exercícios de Aula 02. Exercícios de Casa 03. Questão Contexto

3 RESUMO Calor nada mais é do que a terminologia que designa energia térmica em trânsito, ou seja, transferência térmica de energia de um sistema a outro. Assim, Calor não é uma propriedade dos sistemas termodinâmicos, e por tal não é correto afirmar que um corpo possui mais calor que outro, e tampouco é correto afirmar que um corpo possui calor, muito menos que está fazendo calor. Sua dimensão pode ser dada em calorimetria (cal), mas, pelo SI, o correto é joule (J). A taxa de conversão é: 1 cal = 4,1868 J. Para fins práticos, definimos duas diferentes terminologias: Calor Sensível Existem diferentes grandezas para expressar a temperatura, no entanto a grandeza, no SI, que mede a temperatura absoluta é a medida Kelvin (K), que é diretamente proporcional à quantidade de energia térmica em um sistema. Outras grandezas Capacidade térmica É a razão entre a quantidade de calor recebida (ou cedida) (Q) por um corpo e a variação de temperatura ( θ) deste corpo, dada por: É o calor absorvido ou cedido por um corpo que tem como consequência a variação da energia (cinética) interna, a qual é observada diretamente na temperatura do corpo em questão. O nome calor sensível faz referência ao fato de que tais trocas podem ser observadas através da variação de temperatura, nunca incorrendo em transição de fase de primeira ordem. A unidade usual para essa medida é: cal/ C. Calor específico Aqui partimos da seguinte constatação: A quantidade de calor Q recebida (ou cedida) por um corpo é diretamente proporcional à sua massa m e à variação de temperatura θ sofrida pelo corpo. Assim: 32 Calor Latente É o calor cedido ou absorvido por um corpo que tem como consequência a variação da energia potencial intermolecular. O corpo que absorve ou distribui, mantém sua temperatura constante, porém passa por mudança de estado físico. É o que acontece, por exemplo, em mudanças de fase. Essa fórmula é conhecida como a Equação Fundamental da Calorimetria. O coeficiente de proporcionalidade c depende do material e é denominado calor específico, sua unidade usual é cal/g. C, a partir de seu isolamento da equação: Definição de temperatura Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico. Ou seja, a rigor, temperatura é definida apenas para sistemas em equilíbrio térmico. A temperatura não é uma medida de calor, mas a diferença de temperaturas é responsável pela transferência de energia térmica na forma de calor entre dois ou mais sistemas. Dessa forma, a partir das equações dadas, podemos concluir que: Ou seja: C = m.c Logo, a capacidade térmica de um corpo pode ser expressa como o produto se sua massa pelo calor específico do material que o constitui.

4 Trocas de calor e Equilíbrio Térmico Se dois ou mais corpos trocam calor entre si, a soma algébrica das quantidades de calor trocadas pelos corpos, até o estabelecimento do equilíbrio térmico é nula. Ou seja, Fluxo de Calor Sabemos que, espontaneamente, o calor sempre se propaga de um corpo com maior temperatura para um corpo com menor temperatura. O fluxo de calor através de uma superfície pode ser definido como a razão entre a quantidade de calor Q que atravessa a superfície e o intervalo de tempo decorrido t: São tantas aplicações práticas deste assunto que poderíamos enumerar diversos fatos do cotidiano, desde aspectos envolvendo o mundo subatômico até aspectos envolvendo as galáxias e, principalmente, o dia a dia de cada um. De toda forma, vamos ver alguns fatos interessantes. Na Prática 1. Já percebeu que, depois que chove, é comum a calçada continuar molhada por um tempo maior do que o asfalto, que logo fica seco? Isso ocorre devido ao calor específico das substâncias que constituem o asfalto e a calçada. Como o asfalto possui calor específico menor do que a calçada, sua temperatura, para uma mesma quantidade de calor (provinda, principalmente, de energia solar), varia mais do que a temperatura da calçada, o que faz com que a calçada permaneça úmida por mais tempo. Isso também justifica o fato de o asfalto, em dias quentes, estar mais quente do que a calçada. em Calorimetria. (Lembre-se: é um fato que a água possui um alto calor específico, por isso ela regula bem a variação de temperatura de sistemas) Imagine a situação: você chega à praia e põe o pé naquela areia quente, e sente seus pés quase queimarem, então corre em direção ao mar. E logo que entra na água sente um frio de bater os dentes, aí você pensa: Como pode? A areia estava escaldando e aqui eu tô morrendo de frio. Isso acontece por causa do alto calor específico da água que é muito maior do que o da areia o que faz com que sua temperatura varie pouco com a quantidade de calor recebida dos raios solares, ao passo que a areia, por ter um baixo calor específico, terá uma variação de temperatura maior do que a água. Então você decide sair da água. Logo ao sair, bate aquele vento e você estremece de frio... O que justifica isso é o fato de que, para a água evaporar, ela retira calor do ambiente e de você. Como ela precisa de muito calor para evaporar, você sente a perda de calor (frio). Se estiver no sol, sente menos frio, pois o calor transmitido pelo sol ajuda evaporar mais rápido, mas na sombra... Na Prática 3. Já imaginou colocar a mão em chumbo derretido (a mais de 330 C) e não se queimar? Isso é possível! O que acontece é justificado pelo assim chamado efeito Leidenfrost, que resumidamente pode ser descrito assim: ao entrar em contato com superfícies com temperaturas muitos superiores à temperatura de ebulição da água, uma porção desta evapora rapidamente e cria uma camada de vapor que isola o seu interior como quando uma gota d água cai sobre uma chapa que se encontra em alta temperatura e não evapora instantaneamente, em vez disso, ela corre pela chapa até evaporar, devido à camada que se formou entre a gota e a superfície, por isso é possível não queimar a mão, uma vez que essa camada isolará a mão por alguns segundos. Isso não dura muito tempo, por isso há sérias chances de você ter queimaduras muito sérias se tentar fazer isso. No entanto, já ouvimos histórias sobre um professor de física que fazia o experimento todo ano para seus alunos mas, claro, nem todo ano dava certo e às vezes saía com queimaduras sérias. 33 Na Prática 2. A PRAIA! Da próxima vez que você for à praia não vai pensar em outra coisa senão em Física e, principalmente,

5 EXERCÍCIOS DE AULA 1. Uma esfera constituída de um material desconhecido, inicialmente a 25 C, tem sua temperatura aumentada para 40 C após receber 750 cal. Determine a capacidade térmica dessa esfera. a) 10 cal/ C b) 30 cal/ C c) 50 cal/ C d) 70 cal/ C e) 90 cal/ C 2. Uma moça que se acha muito esperta, por não ter ventilador nem condicionador de ar em seu quarto, decide fazer o seguinte: pôr a geladeira, que se encontra na cozinha, em seu quarto, ligá-la e deixar sua porta aberta. Considerando que a porta do quarto encontra-se fechada e não há nenhuma forma de transmissão de calor entre o quarto e o meio externo, marque a alternativa correta. a) A temperatura no quarto diminuirá, pois o ar frio que antes estava dentro da geladeira irá resfriar o interior do quarto. b) A temperatura do quarto irá diminuir, uma vez que a geladeira irá realizar trabalho para transportar o ar quente que está dentro do quarto para fora deste. c) A temperatura no quarto aumentará, pois a quantidade de calor irradiada por unidade de tempo será igual à potência consumida pela geladeira, uma vez que a energia elétrica transforma-se em calor e o calor retirado do congelador voltará novamente ao quarto. d) A temperatura no quarto irá aumentar, pois a quantidade de calor irradiada por unidade de tempo será maior do que a potência consumida pela geladeira, uma vez que a energia elétrica transforma-se em calor e o calor retirado do congelador voltará novamente ao quarto. e) A temperatura no quarto permanecerá constante, pois o trabalho realizado pela geladeira nesse sistema será nulo Determine a quantidade de calor que deve ser fornecida a 100g de gelo, inicialmente a 30 C, para transformá-lo em 100 g de água a 50 C. Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g. C; calor específico da água = 1 cal/g. C; calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g. a) cal b) cal c) cal d) cal e) cal

6 4. 35 Entendendo boneco de neve como sendo boneco de gelo e que com o termo evaporou a mãe se refira à transição de água líquida para vapor, pode-se supor que ela imaginou a sequência: gelo / água / vapor / água. As mudanças de estado que ocorrem nessa sequência são: a) Fusão, sublimação e condensação. b) Sublimação, vaporização e condensação. c) Fusão, vaporização e condensação. d) Condensação, vaporização e fusão. e) Fusão, vaporização e sublimação. 4. Sob pressão normal (ao nível do mar), a água entra em ebulição à temperatura de 100 C. Tendo por base essa afirmação, um garoto residente em uma cidade litorânea fez a seguinte experiência: - Colocou uma caneca metálica contendo água no fogareiro do fogão de sua casa. - Quando a água começou a ferver, encostou, cuidadosamente, a extremidade mais estreita de uma seringa de injeção, desprovida de agulha, na superfície do líquido e, erguendo o êmbolo da seringa, aspirou certa quantidade de água para seu interior, tampando-a em seguida. - Verificando após alguns instantes que a água da seringa havia parado de ferver, ele ergueu o êmbolo da seringa, constatando, intrigado, que a água voltou a ferver após um pequeno deslocamento do êmbolo.

7 Considerando o procedimento anterior, a água volta a ferver porque esse deslocamento: a) Permite a entrada de calor do ambiente externo para o interior da seringa. b) Provoca, por atrito, um aquecimento da água contida na seringa. c) Proporciona uma queda de pressão no interior da seringa, que diminui o ponto de ebulição da água. d) Produz um aumento de volume que aumenta o ponto de ebulição da água. e) Possibilita uma diminuição da densidade da água que facilita sua ebulição. EXERCÍCIOS PARA CASA 1. Sabe-se que, para aquecermos ou esfriarmos a água, se levarmos em conta algumas medidas, então obteremos água na forma líquida para temperaturas menores do que 0 C e maiores do que 100 C. Em um calorímetro de capacidade térmica igual a C = 1700 J/ C, encontra-se 1 kg de água resfriada até 10 C. Então, adiciona-se 100g de água aquecida até 120 C. Qual é, aproximadamente, a temperatura estabelecida no calorímetro? a) 2 C b) 3,5 C c) 4 C d) 5,5 C e) 6 C Num dia frio, uma pessoa deseja aquecer as mãos esfregando uma contra a outra. Suponha que 40% da energia muscular gasta pela pessoa sejam transformados em calor que aquece as mãos. Considere ainda que a massa total aquecida das mãos seja equivalente a 100g, que elas tenham um calor específico médio equivalente a 0,80 cal/g. C e que sua temperatura média varie de 10 C. Determine a energia muscular dispendida. a) 500 cal. b) 1000 cal. c) 2000 cal. d) 4000 cal. e) 6000 cal. 3. A figura apresenta o esquema simplificado da experiência de Joule. O bloco tem massa de 10 kg e está a uma altura H = 4,20 m. Quando ele cai, produz o movimento das pás, mergulhadas em 1kg de água.

8 Supondo que toda a variação de energia potencial gravitacional do sistema foi transformada em calor, considerando o calor específico da água c = 1 cal/g. C, 1 cal = 4,2 J e g = 10 m/s², determine a variação de temperatura da água. a) 0,1 C b) 0,2 C c) 1,0 C d) 0,3 C e) 0,5 C 4. O Rio Amazonas é o maior rio do mundo em volume d água, com uma vazão em sua foz de, aproximadamente, 175 milhões de litros por segundo. A usina hidroelétrica de Itaipu também é a maior do mundo em operação. A potência instalada da usina é de 12, W. Suponha que toda essa potência utilizada para aquecer a água que flui pela foz do Rio Amazonas, sem que houvesse perdas de energia. Nesse caso, a variação de temperatura dessa água, em graus Celsius, seria da ordem de: (calor específico da água = 1 cal/g. C; 1 cal = 4,2 J; densidade da água = 1kg/L) 37 a) 10-2 b) 10-1 c) 10 0 d) 10 1 e) Dois objetos, A e B, são constituídos do mesmo material e recebe, a mesma quantidade de calor. Observa-se que a variação da temperatura do objeto A é o dobro da variação da temperatura do objeto B. Podemos, então, afirmar que: a) A capacidade térmica de B é o dobro da de A. b) O calor específico de B é o dobro de A. c) A capacidade térmica de A é o dobro da de B. d) O calor específico de A é o dobro do de B. e) Os dois objetos têm coeficiente de dilatação térmica diferente.

9 6. Quantas calorias são necessárias para transformar 100 g de gelo, a 20 C, em água a 60 C? O gelo funde a 0 C, tem calor específico 0,5 cal/g. C e seu calor latente de fusão é 80 cal/g. O calor específico da água é 1 cal/g. C. Construa a curva de aquecimento do sistema. 7. Dois estudantes debatiam entusiasticamente sobre o processo de formação de gelo em nuvens. O primeiro, Leonardo, dizia: Sabemos que a água se congela à temperatura de 0 C, assim o gelo nas nuvens tem que se formar a uma temperatura próxima desse valor. O outro, Eduardo, tinha uma ideia bastante diferente; ele dizia: Se dividirmos uma quantidade de água em pequenas gotículas, então a água pode super-resfriar-se até -40 C. Assim, o gelo formado nas nuvens pode estar a uma temperatura muito mais baixa que 0 C. Com qual dos dois estudantes você concorda? Justifique. QUESTÃO CONTEXTO Uma garota, chamada Juliana, joga sobre um carrinho de massa M, que se movia com velocidade v0, uma pedra de massa m. Supondo que, no sistema, toda a variação de energia será convertida em forma de calor, determine a quantidade de calor desprendida em função dos parâmetros citados neste enunciado. 38

10 GABARITO 01. Exercícios para aula 1. c 2. c 3. c 4. c 5. c 03. Questão contexto 02. Exercícios para casa 1. c 2. c 3. a 4. a 5. a cal Eduardo tem razão

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