INDICADORES DE QUALIDADE DE ESCOLAS MUNICIPAIS CATARINENSES
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- Cacilda Machado Teixeira
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1 1 INDICADORES DE QUALIDADE DE ESCOLAS MUNICIPAIS CATARINENSES Camila Regina Rostirola - Unoesc milarostirola@hotmail.com Marilda Pasqual Schneider - Unoesc marilda.schneider@unoesc.edu.br Aline Sartorel - Unoesc alinesartorel@hotmail.com Agência financiadora - CAPES INDICADORES DE QUALIDADE Na última década deste século, em decorrência das transformações advindas da implantação de novas formas de regulação social e, especialmente, com a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a temática da qualidade ganhou proeminência nas ações acampadas pelo Estado brasileiro. Sob o prisma de melhoria da qualidade da educação brasileira, nomeadamente a da educação básica, adquiriu relevo, nas determinações emanadas dos órgãos oficias, a ideia de qualidade social. De acordo com Dourado e Oliveira (2009), a qualidade social consubstancia-se na perspectiva de educação como prática social e ato político. Compreende, assim, a promoção e atualização histórico-cultural, em termos de formação sólida, crítica, ética e solidária, articulada com políticas públicas de inclusão e resgate social (p. 211). Tomar a qualidade a partir de uma dimensão socialmente referenciada implica, por essa via, avaliar as múltiplas determinações que afetam as condições de ensino e de aprendizagem nas escolas 1. Trata-se, portanto, de atingir um patamar de qualidade que leve em conta não apenas os elementos quantitativos do processo de ensino-aprendizagem, mas também os qualitativos, em suas dimensões intra e extraescolares. Não obstante essa perspectiva, que demanda um olhar para o que ocorre dentro e fora dos muros da escola tendo em conta a constituição de um referencial de qualidade pautado 1 De acordo com Dourado, Oliveira e Santos (2007), a qualidade social deve considerar as dimensões intra e extraescolares que afetam as condições de ensino e aprendizagem. Consoante destacam esses autores, a dimensão intraescolar da qualidade educacional compõe: (i) o plano do sistema, que corresponde às condições de oferta do ensino; (ii) o plano da escola, relacionado à gestão e organização do trabalho escolar; (iii) o plano do professor, que abrange desde a formação e profissionalização até a ação pedagógica do professor e; (iv) o plano do aluno, que compreende as condições de acesso, permanência e desempenho escolar. Já, a dimensão extraescolar corresponde aos fatores econômicos, socioculturais e às obrigações do Estado no provimento público da educação e nas condições de formação e valorização da carreira docente.
2 2 pela ideia de qualidade social, ações governamentais na direção de intensificar políticas de avaliação externa foram as que lograram maior expressividade nas políticas educacionais encampadas nas últimas décadas. No quadro das recentes políticas de avaliação da educação básica, demarcadas especialmente pelo PDE, está o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), por ser o índice de maior impacto nas metas de qualidade traçadas pelo governo federal contemporaneamente. Criado em 2007, esse índice é composto por dois indicadores: rendimento escolar e desempenho em avaliações como a Prova Brasil e o Saeb. Considerando-o como evidência de uma determinada concepção de qualidade defendida pelos órgãos oficiais do governo brasileiro para a educação básica, o trabalho tem por objetivo analisar os resultados obtidos por 18 escolas situadas em municípios catarinenses na Prova Brasil de 2011, verificando o impacto desse indicador na pontuação do Ideb aferido no mesmo ano. O estudo compõe uma das etapas de uma pesquisa mais ampla, vinculada ao Programa Observatório da Educação (CAPES/INEP) que trata dos indicadores de qualidade do ensino fundamental em 18 redes municipais de ensino da mesorregião catarinense. Dados colhidos ao longo dos três anos de pesquisa ( ) demonstram que a conquista da qualidade social persiste como um desafio das escolas que pertencem a essas redes, mesmo considerando apenas alguns fatores, e mesmo internos à escola, demarcados por padrões de qualidade aferidos pelas políticas de avaliação externa. Ilustrativo dessa percepção é verificado quando cotejamos os resultados alcançados por essas escolas na Prova Brasil com os obtidos pelas mesmas escolas no Ideb do mesmo ano. Na Tabela 1 está demonstrada a pontuação obtida pelos estudantes de 5ª e 9ª série do ensino fundamental na Prova Brasil, em 2011, bem como a pontuação desejável em termos de padrão mínimo de qualidade referido pelo Parecer CNE/CEB nº 8/2010 para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática 2. 2 O Parecer CNE/CEB nº 8/2010 define normas para aplicação dos padrões mínimos de qualidade na educação básica, associando-os a um conjunto de insumos expressos pelo Custo Aluno Qualidade inicial (CAQi). Nesse Parecer está indicada a pontuação mínima obtida e a desejável na avaliação da educação básica realizada em 2007, com base no Relatório de Monitoramento das Metas do Movimento Todos pela Educação divulgado no ano de 2008 pela Unesco. (BRASIL, 2010).
3 3 Tabela 1: Desempenho na Prova Brasil (2011) ESCOLAS Matemática 5ª série >225 pontos L. Portuguesa 5ª série >200 pontos Matemática 9ª série >300 pontos LL. Portuguesa 9ª série >275 pontos ESC MUN JOAO CARNEIRO 200,30 184, ESC MUN BAIRRO ANTENA 201,41 180,94 251,54 247,24 EB MUN IRMÃO MIGUEL ,44 230,96 ESC MUN JACOB MARAN 208,35 191,77 249,13 239,45 ESC MUN SANTA LUCIA NÚCLEO ESC MUN VIDA E ALEGRIA 213,61 185, ESC MUN DE EF ARNALDO 211,59 186,81 236,94 223,40 FRANSCISCO SANTOS CENTRO EDU ELIZIANE TITON 227,96 200, ESC MUN ESPERANÇA 255,72 223, ESC MUN ROTARY FRITZ LUCHT 203,51 193,62 228,36 223,40 ESC MUN NÚCLEO RIO DOCE 190,98 156,27 214,77 219,70 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO OTTAVIANO 271,31 227, NICOLAO NÚCLEO EDUC MUN IDA VIDORI ,49 239,42 NÚCLEO ESCOLAR SANTA TEREZINHA ESC MUN SÃO LOURENÇO 211,57 201,64 240,08 235,53 ESC DE ED BAS MARECHAL ARTHUR 211,75 199,05 263,30 260,39 COSTA E SILVA ESC MUN ANEGELO ANZOLLIN 221,69 193, ESC DE ED BÁS MUN CRIANÇA DO FUTURO Fonte: Brasil (2011) 212,91 185,68 271,99 250,80 Conforme evidenciam os dados, apenas três das dezoito escolas da representação lograram, nos anos iniciais, pontuação desejável em Matemática (mais de 225 pontos), o que representa um percentual de 16,7% das instituições investigadas. Situação mais adversa ocorreu nos anos finais, haja vista que nenhuma das dez instituições que realizaram a Prova Brasil em 2011 logrou a pontuação mínima desejável (mais de 300 pontos) nessa disciplina. Em se tratando da avaliação de Língua Portuguesa, 22,3% das escolas atingiram a pontuação desejável (mais de 200 pontos) nos anos iniciais. Quantos aos anos finais, a situação se repete, nenhuma das escolas que apresentou dados no ano de 2011alcançou a pontuação desejável (mais de 300 pontos) em Língua Portuguesa. Ainda que a pontuação considerada desejável, referidos os resultados obtidos pelos estudantes de 5ª e 9ª séries do ensino fundamental nas avaliações da Prova Brasil, possa ser questionada em vista de que ela foi definida tomando por referência o desempenho de países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Educacional) em avaliações
4 4 internacionais, há que se considerar que ela tem servido de parâmetro para avaliar o bom ou mau desempenho das escolas brasileiras na Prova Brasil e no Saeb. Considerado o desempenho das escolas tendo a pontuação desejável como parâmetro, temos que, do ponto de vista dos indicadores oficiais, essas escolas têm um desafio pela frente, qual seja; aperfeiçoar as estratégias de ensino e aprendizagem de modo a melhorar o desempenho dos alunos, nomeadamente os dos anos finais, na capacidade de leitura e resolução de problemas (competências essas requeridas na realização da Prova Brasil). Não obstante, se avaliarmos os resultados alcançados por essas escolas no Ideb do mesmo ano, correspondente ao biênio , veremos que elas estão, de modo geral, muito bem posicionadas dado que 100% delas superaram as metas projetadas para o biênio no que se refere ao índice de desenvolvimento educacional. Para demonstrar a situação dessas escolas, a Tabela 2 apresenta os resultados do Ideb obtidos em Tabela 2: Ideb (2011) ESCOLAS IDEB PROJEÇÕES 2011 IDEB2011 PROJEÇÕES 2011 ANOS INICIAIS ANOS INICIAIS ANOS FINAIS ANOS FINAIS ESC MUN JOAO CARNEIRO 5,0 3,8 - - ESC MUN BAIRRO ANTENA 4,9 4,3 4,2 2,9 EB MUN IRMÃO MIGUEL - 5,2 4,4 4,4 ESC MUN JACOB MARAN 4,6 3,8 4,5 - ESC MUN SANTA LUCIA - 4,5 - - NÚCLEO ESC MUN VIDA E ALEGRIA 5,2 4,5 - - ESC MUN DE EF ARNALDO 5,2 3,9 4,1 3,9 FRANSCISCO SANTOS CENTRO EDU ELIZIANE TITON 6,0 5,6 - - ESC MUN ESPERANÇA 6,4 5,6 - - ESC MUN ROTARY FRITZ LUCHT 4,9 5,2 3,8 5,1 ESC MUN NÚCLEO RIO DOCE 4,1 3,6 3,4 4,2 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO OTTAVIANO 7,0 4,3 - - NICOLAO NÚCLEO EDUC MUN IDA VIDORI - 4,4 4,2 4,0 NÚCLEO ESCOLAR SANTA - 4,4-4,4 TEREZINHA ESC MUN SÃO LOURENÇO 5,2 4,0 3,9 4,8 ESC DE ED BAS MARECHAL ARTHUR 5,6 4,4 5,1 4,3 COSTA E SILVA ESC MUN ANEGELO ANZOLLIN 5,7 4,2 - - ESC DE ED BÁS MUN CRIANÇA DO FUTURO Fonte: Brasil (2011) 5,3 4,8 4,9 4,5 No que tange aos anos iniciais, todas as escolas sobrepujaram as projeções do Ideb para o ano de Inclusive, três delas (19%) já alcançaram a pontuação 6,0, estipulada
5 5 como meta para o ano de quando, então, estima-se que, em termos de Brasil, as escolas atinjam pontuação 6,0 de qualidade educacional. Quanto às séries finais, delineia-se um quadro menos promissor. Das dez escolas que apresentaram Ideb no ano de 2011, sete delas lograram pontuação igual ou superior à projeção esperada para o biênio. Os dados apontam a necessidade de as escolas observarem o Ideb não apenas como um dado em si, mas como instrumento para a realização de um estudo mais aprofundado, especialmente no tocante aos indicadores que o compõem, o que inclui não somente análise da Prova Brasil, mas também das taxas de aprovação que respondem pelo indicador de rendimento na constituição do Ideb. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo realizado aponta um quadro díspar no que concerne ao Ideb e ao indicador que responde pelas aprendizagens dos estudantes de 5ª e 9ª série do ensino fundamental nas duas áreas que compõem objeto de apreciação nas avaliações externas da educação básica no Brasil, a Prova Brasil. De forma geral, todas as escolas analisadas obtiveram bom desempenho no Ideb de Os anos iniciais do ensino fundamental lograram melhores resultados que os finais, seja na Prova Brasil ou no Ideb. Mesmo considerando os resultados promissores alcançados no Ideb de 2011, especialmente nos anos iniciais, os dados que respondem pelo desempenho escolar dos estudantes, correlativo aos obtidos nos conhecimentos de leitura e resolução de problemas (Língua Portuguesa e Matemática), revelam um quadro ainda desafiador considerando que a pontuação considerada desejável na Prova Brasil. Sendo assim, é preciso acentuar que a melhoria do Índice não representa, necessariamente, melhoria na qualidade da educação básica uma vez que essa melhoria implica considerar outros fatores como motivadores da qualidade social que não os passíveis de serem aferidos por meio de avaliações de largo espectro como as aqui referidas. No conjunto desses fatores estão os apontados por Dourado e Oliveira (2009), que implicam questões macroestruturais e de espaços da vida social e da organização e gestão das escolas. Nesse contexto, consideramos que melhorar as condições de ensino-aprendizagem requer mais do que simplesmente obter bons resultados no Ideb ou mesmo em avaliações externas, ainda que essas avaliações possam representar um importante instrumento de aferição desse processo.
6 6 REFERÊNCIAS BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 8/2010, de 5 de maio de Estabelece normas para aplicação do inciso IX do artigo 4º da Lei n /96 (LDB), que trata dos padrões mínimos de qualidade de ensino para a Educação Básica pública. Disponível em:<portalmec.gov.br> Acesso em: 20 out./2010. Aguardando homologação IDEB Planilhas para dowlound. Disponível em: < > Acesso em 12 abr.2012 DOURADO, Luiz Fernandes; OLIVEIRA, João Ferreira. A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cadernos Cedes, Campinas v. 29, n. 78, p , maio/ago ; ; SANTOS, Catarina de Almeida. A qualidade da educação: conceitos e definições. Série Documental. Textos para discussão, Brasília, DF, v. 24, n. 22, 2007.
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