PROGRAMA UPFIT REGULAMENTO
|
|
- Maria de Lourdes Ribas Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA UPFIT REGULAMENTO CDUP-UP CENTRO DE DESPORTO DA UNIVERSIDADE DO PORTO RUA DA BOA HORA, Nº20, PORTO Porto, 01 de Setembro de 2015
2 Índice _Taxas e Normas de Pagamento _Regulamento Interno do Professor _Normas de Utilização _Sala de Musculação _Outros Espaços Desportivos _Piscina _Regulamento da Piscina _Disposições Gerais _Disposições Especificas 1
3 Taxas e Normas de Pagamento Artigo 1º - Para que o utente usufrua do Programa UPFit da Universidade do Porto será fixado uma taxa de utilização variando conforme a situação pretendida: Aulas e/ou Aluguer de Espaços. Artigo 2º - Todos os utentes estudantes da U.Porto estão cobertos pelo seguro Universitário de acidentes pessoais. Os outros utentes ficarão cobertos por um seguro que o CDUP contratualiza para este efeito, ficando em vigor a partir do momento que o utente efetua o pagamento respetivo no ato de inscrição. Artigo 3º - A inscrição para a comunidade UP inclui o seguro desportivo e para os externos também inclui o cartão CDUP, A inscrição vigora por doze meses (exceto agosto), tendo para além desta taxa o utente que suportar a utilização conforme a opção que escolher no preçário do Programa UPFit. Artigo 4º - O aluguer de espaço é efectuado em condições a acordar pelo Centro de Desporto da Universidade do Porto CDUP, e pelo utente/técnico, conforme os fins a que se destina. Artigo 5º - O utente ao efetuar o pagamento da mensalidade, semestre (caso se aplique) ou anuidade, a mesma vigora até ao dia exato do mês, do semestre ou ano seguinte (exceto agosto), ficando impedido de entrar na instalação após ultrapassar este período, até proceder a novo pagamento. Artigo 6º - A interrupção do pagamento nas mensalidades, implica a anulação da vaga. O recomeço só será possível se existir vaga no horário pretendido, mas não acresce qualquer despesa adicional. Artigo 7º - Todas as taxas serão definidas anualmente e divulgadas atempadamente pelo CDUP, podendo excecionalmente o CDUP ser obrigado a proceder a alterações no preçário devido a alterações de oferta de modalidades. Artigo 8º - O aluguer de um ou mais tempos, terá que ser pago no acto do mesmo, não havendo devoluções no caso de falta por parte dos utentes. Artigo 9º - O não cumprimento do disposto neste regulamento, assim como a prática de atos contrários e prejudiciais, dá origem a que os infratores sejam advertidos ou expulsos das instalações, conforme a gravidade do caso. Os casos excepcionais serão analisados em primeira instância pelo Coordenador do Programa UPFit. 2
4 Regulamento Interno do Professor Artigo 1º - O professor deve cumprir e fazer cumprir o Regulamento Geral do CDUP. Artigo 2º - O professor deve manter um bom ambiente de trabalho entre todos os profissionais, alunos, aderentes em geral e todo o pessoal de apoio. Artigo 3º - O professor deve zelar pelo bom estado do material didáctico e pedagógico, sua arrumação, e preservação das instalações de trabalho. Antes do início da aula deve preparar o material que vai utilizar atempadamente. Artigo 4º - O professor deve informar o Coordenador do Programa de todos os problemas e anomalias que dificultem o eficiente funcionamento das aulas e de todas as ocorrências que surjam, que possua ou não competência para as solucionar em documento a definir. Artigo 5º - Será da competência dos professores efectuar a recepção dos utentes, nomeadamente: a. Apresentação; b. Informação (horário, turma, local de espera, balneários, funcionamento) c. Divisão dos alunos por níveis. Artigo 6º - O professor deve garantir o bom funcionamento das sessões por si orientadas. Artigo 7º - O professor não deverá ausentar-se do local da aula, deixando os alunos sozinhos, especialmente na piscina. Excepcionalmente, e por motivos de força maior, a ausência deverá ser imediatamente coberta por outro colega, de forma a impedir o desacompanhamento dos utentes. Artigo 8º - Durante o período em que decorre a sessão não pode manter contactos com o exterior. Artigo 9º - O professor deve controlar as entradas e saídas dos utentes e zonas circundantes, preparando os utentes no local apropriado antes do início de cada sessão. O começo da sessão só deverá acontecer mediante a sua autorização, redobrando estes procedimentos na Piscina. Artigo 10º - Todo o processo de ensino aplicar será sempre com o conhecimento e autorização do Coordenador do Programa, coadjuvado pela equipa de coordenadores e professores contratados pelo CDUP. 3
5 Artigo 11º - O professor deve preparar as sessões, planeando-as de acordo com os objectivos de cada nível e de acordo com o nível de execução dos alunos, mantendo actualizado dentro do possível o conjunto de dados referentes ao seu trabalho. d. Turmas e níveis (obrigatório); e. Assiduidade dos alunos; f. Desistências; g. Mudanças de turma/nível. Artigo 12º - O professor deve ser assíduo e pontual. Artigo 13º - Sempre que o professor preveja a impossibilidade de estar presente para leccionar a sessão deve comunicar com 48 horas de antecedência o professor substituto ao coordenador do Programa, responsabilizando-se na íntegra o professor substituído por qualquer acontecimento que dai resulte. Artigo 14º - É permitido ao professor faltar a cada turma até ao limite máximo de 6 sessões (ano lectivo), dependendo do momento em que começa a leccionar a essa turma, conforme quadro. Os atrasos superiores a 10 minutos são considerados como faltas. Limite Máximo Set / Out Nov / Dez Jan / Fev Mar / Abr Mai / Jun Julho 6 Faltas 5 Faltas 4 Faltas 3 Faltas 2 Faltas 0 Faltas Artigo 15º - O professor deve colaborar na preparação e realização de Eventos a desenvolver pelo CDUP. Artigo 16º - Sempre que possível o professor deverá realizar acções de formação técnica. Artigo 17º - O professor deve estar presente nas reuniões quando convocado. Artigo 18º - Todos os problemas relacionados com o funcionamento das sessões, assim como questões laborais e processos de pagamento deverão ser tratadas com o coordenador do programa. Os casos que se tornarem excepcionais serão analisados pelo Diretor do CDUP. 4
6 Normas de Utilização Sala de Musculação 1. Está definido um período de funcionamento nos dias úteis da parte da manhã entre 07:30 e as 09:00h, entre as e as 13.00h e da parte de tarde entre as 15h30 e as 20.30h; ao sábado entre as 9.00 e as 11.00h; exceto feriados/tolerâncias de ponto, aulas curriculares da FADEUP e interrupções escolares. 2. Só é permitida a utilização da sala de musculação aos utilizadores que, previamente tenham realizado a sua inscrição, adquiridas as senhas de musculação no balcão do CDUP, com validade na disponibilidade e após entrega antes de iniciar a sessão ao Professor de serviço. 3. Só é permitida a permanência e utilização da sala de musculação a utilizadores devidamente equipados (fato de treino e/ou calções, t`shirt, sapatilhas, meias e toalha individual). 4. Não é permitido comer, fumar, falar ao telemóvel e/ou falar alto, nem ter qualquer tipo de comportamento incorreto com os presentes dentro dos espaços de prática desportiva e acessos. 5. Todas as aulas de musculação são permanentemente acompanhadas por técnicos especializados. Para qualquer informação técnica deverá dirigir-se ao técnico em serviço. 6. O número de utilizadores está limitado a 50 utentes por hora. 7. Todo o material desportivo e não desportivo utilizado pelo utente durante a aula de musculação, tem que ser arrumado nos locais apropriados pelo mesmo após a sua utilização. 8. A duração das aulas de musculação é de 50 minutos, mais 5 minutos para arrumos dos equipamentos desportivos, sendo os últimos 5 minutos da aula para abandono do espaço e recepção dos próximos utentes. 9. Caso a entrada do utente na sala seja feita durante o decorrer de uma sessão, este terá que sair obrigatoriamente no final dessa hora, aplicando-se o ponto anterior. 10. Os treinos podem prolongar-se para além do tempo estipulado, sempre que existam condições para a realização com qualidade do mesmo e com a devida autorização do professor. 5
7 11. A eventual danificação, temporária e/ou permanente de um qualquer equipamento desportivo da sala de musculação motivada por má utilização do utente, leva ao pagamento desse mesmo equipamento pelo utente responsável pelos danos. 12. O CDUP não se responsabiliza por qualquer lesão física provocada pela má utilização dos equipamentos desportivos da sala de musculação, após aviso do técnico responsável; Os casos excecionais serão analisados em primeira instância pelo coordenador da Musculação e Cardiofitness e de seguida pelo Coordenador do Programa UPFit da Universidade do Porto. Normas de Utilização Outros espaços Desportivos FADEUP - Ginásio Multiusos, Ginásio Adaptado, Court Squash, Boa Hora - Estúdios de Corpo e Mente, Combate e Fitness; Ginásios Pavilhões e Espaços Exteriores Estádio Universitário e PLF 1. Está definido um período de funcionamento diário para cada um dos espaços/instalação, pelo que deve consultar o horário de funcionamento da instalação/serviço e os horários das sessões do Programa UPFit que definem a ocupação real do espaço, exceto feriados/tolerâncias de ponto, aulas curriculares da FADEUP e interrupções escolares. 2. Só é permitida a utilização da sala aos utilizadores que, previamente tenham realizado a sua inscrição e entregue a sua senha individual do pagamento da aula ao técnico de serviço. 3. Só é permitida a permanência e utilização da sala a utilizadores devidamente equipados (fato de treino e/ou calções, t`shirt, sapatilhas, meias e toalha individual. 4. Não é permitido comer, fumar, falar ao telemóvel e/ou falar alto, nem ter qualquer tipo de comportamento incorreto com os presentes dentro dos espaços de prática desportiva e acessos. 5. Todas as aulas são permanentemente acompanhadas por técnicos especializados. Para qualquer informação técnica deverá dirigir-se ao técnico de serviço. 6. O número de utilizadores está limitado a 25 utentes por hora, ginásio adaptado, 50 utentes no ginásio multiusos zona praticável de aulas de grupo, 20 utentes ginásio multiusos na parede de escalada, 4 utentes court squash. 6
8 7. Todo o material desportivo e não desportivo utilizado pelo utente durante as aulas, tem que ser arrumado nos locais apropriados pelos mesmos após a sua utilização. 8. A duração das aulas é de 55 minutos caso a entrada do utente na sala seja feita durante o decorrer de uma sessão, este terá que sair obrigatoriamente no final dessa hora, os últimos 5 minutos da aula são para arrumo dos equipamentos desportivos. 9. A eventual danificação, temporária e/ou permanente de um qualquer equipamento desportivo da sala motivada por má utilização do utente, leva ao pagamento desse mesmo equipamento pelo utente responsável pela danificação. 10. O não se responsabiliza por qualquer lesão física provocada pela má utilização dos equipamentos desportivos da sala, após aviso do técnico responsável. Os casos excecionais serão analisados em primeira instância pela Coordenadora das Atividades de Grupo e de seguida pelo Coordenador do Programa UPFit da Universidade do Porto. Regulamento da Piscina - Disposições Gerais 1. As sessões de atividades aquáticas, como Natação, Natação kids, hidroginástica, H2Oterra, criadas pelo CDUP são orientadas por professores devidamente habilitados e, como tal, reconhecidos pelas entidades. 2. As inscrições, organização e funcionamento das sessões aquáticas, bem como o estabelecimento de horários e taxas, são da exclusiva responsabilidade do CDUP. 3. O número de utilizadores da piscina está limitado a 48 utentes por hora. 4. Todo o processo de ensino da natação será planificado pela Coordenadora das Atividades Aquáticas e pelo Coordenador do Programa UPFit, coadjuvado pela equipa de professores contratados pelo CDUP. 5. É obrigatória a consulta e cumprimento do regulamento específico das atividades aquáticas. Os casos excecionais serão analisados em primeira instância pela Coordenadora das Atividades das Aquáticas e de seguida pelo Coordenador do Programa UPFit da Universidade do Porto. 7
Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15
2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...
Leia maisREGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão
Leia maisRegulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia
Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução
Leia maisNormas e regulamentos
Normas e regulamentos Captação de imagens na Mata Nacional do Buçaco Condições gerais em que poderão ser captadas imagens (sem tripé), sem autorização prévia, e unicamente para utilização amadora pessoal
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisEXPOSERRA REGULAMENTO 2012. Município de Gouveia
EXPOSERRA REGULAMENTO 2012 Município de Gouveia REGULAMENTO EXPOSERRA - 17 a 21 de Fevereiro de 2012 - DISPOSIÇÕES GERAIS Objetivo A ExpoSerra tem como objetivo promover o tecido económico, artesanal e
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)
Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO GERAL. Condições Legais. Normas de Atuação. Enquadramento
REGULAMENTO GERAL Condições Legais A participação na LAN envolve a aceitação de todos os termos do regulamento geral e regulamentos dos respetivos jogos; O Núcleo de Estudantes de Informática (NESTI) da
Leia maisHASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO
HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO
Leia maisCURSO DE FONOAUDIOLOGIA
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
O Reitor do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE - IFFluminense, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura das inscrições para o Processo Seletivo de Ingresso
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia maisObjetivo do Portal da Gestão Escolar
Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisRegimento Escola Básica de Bonsucesso 2014-2015
Regimento Escola Básica de Bonsucesso 2014-2015 1. Introdução Este regimento tem por finalidade apresentar de forma clara o funcionamento e organização da Escola Básica de Bonsucesso Ensino Pré- Escolar
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisFaculdade Monteiro Lobato
REGULAMENTO N º 04/2015 Dispõe sobre a forma e o prazo de integralização das atividades complementares e seminários na Faculdade Monteiro Lobato. Art. 1º - A integralização das atividades complementares/seminários,
Leia maisEDITAL N.º 01/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS AVANÇADO DO PECÉM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS CAUCAIA EDITAL N.º 01/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NOS CURSOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS
Leia maisDA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 007/2013. ESTABELECE NORMAS E DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E REVOGA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)
REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROFª MS. ELAINE CRISTINA SIMOES BRAGANÇA PAULISTA 2013 O estágio é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (Ao abrigo do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente da Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA ESCOLA DE GOVERNO DO PARANÁ CENTRAL DE ESTÁGIO
A Lei Federal Nº 11.788/2008 em seu Art. 2 1º, determina que Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Para
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisGestão de Actas Escolares. Manual Utilizador. (Versão 4)
inovar TI Gestão de Actas Escolares Manual Utilizador (Versão 4) ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 FUNCIONALIDADES DO UTILACTAS... 3 1.ENTRAR NO PROGRAMA... 4 2.CONVOCAR UMA REUNIÃO... 5 2.1. CRIAR... 5 2.2. EDITAR...
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015
Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA
Leia maisSUMÁRIO. Finalidade...3. 1. Horário de Funcionamento do laboratório...3. 2. Competência dos Coordenadores de Cursos junto aos Laboratórios...
Instituto Superior de Educação de Barretos - ISEB Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 conforme DOU de 12/01/2005 Cursos: Pedagogia Reconhecido Portaria 663,
Leia maisMANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS. anos. anos
93 13 MANUAL DO CONDUTOR SERVIÇO DE GESTÃO DE FROTAS anos 93 13 anos INTRODUÇÃO Exmo.(a) Senhor(a), Seja bem-vindo à FINLOG Gestão de Frotas. Reunimos neste Manual um conjunto de informações que visam
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisPORTARIA Nº079/2010. A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, usando de suas atribuições estatutárias, e
PORTARIA Nº079/2010 Regulamenta a operacionalização da matrícula em disciplina a cada semestre. A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, usando de suas atribuições estatutárias,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE MÚSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA DE MÚSICA Edital Nº 002 / 2012 Edital de Seleção ao Curso de Pós-Graduação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte em Espaço Público. Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A
Leia maisRegulamento Laboratórios de Informática
Regulamento Laboratórios de Informática Governador Valadares 2015 Este Regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo às
Leia maisPLANO DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama Escola Secundária de Sebastião da Gama PLANO DE EVACUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Escola Secundária de Sebastião da Gama 1 Índice 1 Mapa da região
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/EF/UFES O tutor do grupo Programa de Educação Tutorial - Educação Física (PET-EF), no uso de suas atribuições legais, torna público
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
Leia maisCondições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo)
Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo) DOS ESTATUTOS: Artigo 15º, Nº1 Adquirem a qualidade de Associados as Entidades referidas nos artigos 11º e 12º destes Estatutos, através
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Página 1 de 10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO nº 01/2016-PROGRAD DATA: 4 de janeiro de 2016 SÚMULA: Determina a normatização do processo de matrícula on-line no ano letivo de 2016, para acadêmicos
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão documental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisEDITAL Nº 039/2015 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID/UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANEXO II REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Das Atividades Artigo 1º As Atividades Complementares estão de acordo com as políticas do Conselho Nacional de Educação
Leia maisEDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL. (Edição 2010 2012)
EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL (Edição 2010 2012) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto
Leia maisGuia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED
Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisREGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições
REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy
Leia maisEstágio supervisionado
Estágio supervisionado - O QUE É? - COMO FUNCIONA? - CARACTERÍSTICAS - OBJETIVO - CONTEÚDO É uma atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares fixadas pelo
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO CAPÍTULO II DA SOLENIDADE SIMBÓLICA DE ENCERRAMENTO DE CURSO
REGULAMENTO PARA A ENTREGA DOS CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS PROEJA, PROEJA FIC, FIC, MULHERES MIL, TÉCNICOS INTEGRADOS, CONCOMITANTE e SUBSEQUENTES (PRESENCIAIS, EAD, PRONATEC) DO CÂMPUS BARBACENA
Leia maisPLANOS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA
ENCONTRO Segurança em Estabelecimentos Escolares OBJECTIVOS Normas de segurança, novos instrumentos e actores Planos de Prevenção Planos de Emergência Programa de conformização DE Novos instrumentos e
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisRegulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisEDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus
Leia mais- Livro de Reclamações -
- Livro de Reclamações - Regime Jurídico: Decreto-Lei nº156/2005 de 15 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei nº371/2007, de 6 de Novembro; Portarias 1288/2005, de 15 de Dezembro e 869/2008, de 18 de Agosto.
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA FIC
1 FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FIC CASSILÂNDIA 2010 2 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FIC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regulamento disciplina os aspectos
Leia mais2.1. As inscrições deverão ser realizadas através do preenchimento do formulário de inscrição previsto no seguinte link:
A FACULDADE ESTÁCIO DE FLORIANÓPOLIS (ESTÁCIO FLORIANÓPOLIS) E O CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA (ESTÁCIO SANTA CATARINA) divulgam processo seletivo para formação de cadastro de reserva
Leia maisCentro de Ciências da Saúde
Regulamento do estágio supervisionado curricular obrigatório e nãoobrigatório do curso de graduação em Terapia Ocupacional Título I - Dos Estágios Supervisionados Art. 1º. Os estágios supervisionados são
Leia maisEDITAL Nº 48/2011. Para inscrever-se nesse curso o candidato deve ter concluído o ensino médio até julho de 2011.
EDITAL Nº 48/2011 O Instituto Federal do Paraná - IFPR torna públicas as normas a seguir, que regem o Processo Seletivo para ingresso no curso Técnico Subsequente (pós-médio) em Aquicultura do Campus Foz
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia mais15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA
15. ESTÁGIOS CURRICULARES DO BACHARELADO EM TEOLOGIA O Estágio Supervisionado profissionalizante é uma atividade do Curso Regular de Bacharel em Teologia, visando ir além do aspecto meramente teórico.
Leia maisCurso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Empresarial. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer a doutrina,
Leia maisREGULAMENTO GERAL PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO GERAL PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de pós-graduação lato sensu do Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter orientam-se
Leia maisCONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD
CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR
Leia maisEdital N 05/2016 - SRI
Edital N 05/2016 - SRI Dispõe sobre o programa de Mobilidade Internacional de alunos de graduação da Universidade Federal Fluminense Bolsas Luso- Brasileiras Santander Universidades 2016.2 e 2017.1 A Superintendência
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 A Diretora da Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas - FADILESTE, em conformidade com a Lei nº 9.394/96, em conformidade com o
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2
1 Laureate International Universities R EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2 A FACULDADE DOS GUARARAPES, mantida pela Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura - SOCEC, com sede em Jaboatão dos Guararapes
Leia maisREGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS
REGULAMENTO DE USO E GESTÃO DE VEÍCULOS DA DIREÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS 1 Conteúdo Objeto... 3 Âmbito... 3 Caracterização da frota... 3 Secção II Utilização dos Veículos...
Leia maisREGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia mais2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas
2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas Conteúdo Programático - Introdução aos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa e Acupuntura; - Acupuntura como abordagem terapêutica na
Leia maisManual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisNome do Museu ou Núcleo Museológico Morada Código Postal Horário Dias em que se encontra encerrado
Logotipo Nome do Museu ou Núcleo Museológico Morada Código Postal Horário Dias em que se encontra encerrado CONTRATO O (nome do Museu ou Núcleo Museológico), com sede em (morada do Museu ou Núcleo Museológico),
Leia maisO Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia mais