CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGIA PAULA SOUZA ETEC MARIA CRISTINA MEDEIROS Ensino Médio
|
|
- João Vítor Marreiro Castanho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGIA PAULA SOUZA ETEC MARIA CRISTINA MEDEIROS Ensino Médio GABRIELA BELO RAMALHO GABRIELLA QUINELATO ABE GABRIELLY PROVENZZANO DA SILVA CORES NA INFÂNCIA Ribeirão Pires 2017
2 2 GABRIELA BELO RAMALHO GABRIELLA QUINELATO ABE GABRIELLY PROVENZZANO DA SILVA CORES NA INFÂNCIA Trabalho Interdisciplinar do Curso do Ensino Médio, da disciplina de Artes e de Química na Etec Maria Cristina Medeiros, orientado pela Prof.ª Geni Conceição Zottola Benedito, como requisito parcial para participar da FETEPS/2017, Ribeirão Pires 2017
3 3 RESUMO O objetivo deste trabalho é descrever as etapas do desenvolvimento do projeto denominado Cores na Infância. Com intenção de participar da FETEPS de 2017, na área de Artes, a Profª Geni Conceição Zottola Benedito, solicitou no final do ano de 2016 algo que tenha relevância na área e que possa contribuir com a sociedade atual. Surge a proposta que é proporcionar ajuda e suporte para as pessoas com deficiência visual e portadoras do daltonismo. No início de 2017 demos continuidade aos estudos, com a contribuição do Coorientador Prof. Vilson Cipriano Ribeiro, responsável pela disciplina de Química. Ao longo das pesquisas e estudos, desenvolvemos a proposta voltada para crianças portadoras de daltonismo, uma doença que atinge os olhos no que diz respeito a capacidade de distinguir as cores e suas tonalidades. A partir disso, criamos um protótipo, um giz de cera com aroma que relaciona a cor a um cheiro, para facilitar e ajudar a criança a identificar e trabalhar com as cores na elaboração de pinturas e desenhos, haja vista que nessa fase da vida esses dois processos são fundamentais para o desenvolvimento intelectual criativo. Pudemos testar e verificar a eficiência do nosso protótipo, derretendo e criando nosso próprio giz, inserindo e trabalhando com as essências que pudessem ser associadas as cores. Nossa proposta é fazer com que essas crianças sejam envolvidas nas atividades escolares sem que haja nenhum tipo de discriminação, além de dar apoio e suporte para que elas possam desenvolver sua criatividade da melhor forma possível. Palavra-chave: cores, infância, artes e química.
4 4 ABSTRACT The objective of this work is to describe the stages of the development of the project called "Colors in Childhood. With the intention of participating in the FETEPS of 2017, in the area of Arts, Prof. Geni Conceição Zottola Benedito, requested at the end of 2016 something that has relevance in the area and that can contribute with the current society. The outline is to provide help and support for people with visual impairment and color blindness that can contribute to today's society. At the beginning of 2017 we continued our studies, with the contribution of Coorientador Prof. Vilson Cipriano Ribeiro, responsible for the discipline of Chemistry. Throughout the researches and studies, we have developed the proposal aimed at children with color blindness, a disease that affects the eyes with regard to the ability to distinguish colors and their tonalities. From this, we create a prototype, in wax chalk with aroma that relates the color to smell, to facilitate and help the child to identify and work with the colors in the elaboration of drawings, since at that stage of life these two processes are Fundamental for creative intellectual development. We were able to test and verify the efficiency of our prototype by melting and creating our own chalk, inserting and working with the essences that could be associated with the colors. Our proposal is to get these children involved in school activities without discrimination, as well as providing support and support so that they can develop their creativity in the best possible way. Key words: Colors, childhood, arts and chemistry
5 5 INDICE DE ILUSTRAÇÃO FIGURA 01: GARATUJA DESORDENADA FIGURA 02: GARATUJA ORDENADA FIGURA 03: GARATUJA NOMEADA FIGURA 04: PRÉ- ESQUEMÁTICA FIGURA 05: OLHO FIGURA 05: VISÃO DO DALTÔNICO FIGURA 06: VISÃO DO DALTÔNICO FIGURA 07: TESTE DE CORES DE ISHIHARA FIGURA 08: GIZ DE CERA E ESSÊNCIA FIGURA 09: DERRETENDO O GIZ, PARA RECEBER A ESSÊNCIA FIGURA 10: PROTÓTIPO SECANDO FIGURA 11: PROTÓTIPO FIGURA 12: EQUIPE COM EPI FIGURA 13: EQUIPE COM O PROF. VILSON FIGURA 14: PROTÓTIPO FIGURA 15: EQUIPE SATISFEITA COM A PROFª GENI E PROF. VILSON... 30
6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO A IMPORTÂNCIA DO DESENHO E DAS CORES NA INFÂNCIA DESENHO EVOLUI AO LONGO DA INFÂNCIA A. Garatuja desordenada (1 a 2 anos) B. Garatuja ordenada (2 anos) C. Garatuja nomeada (3 anos) D. Pré- esquemática (4 aos 6 anos) JUSTIFICATIVA OLHO A. Coróide B. Córnea C. Retina D. Íris E. Pupila F. Cristalino G. Corpo vítreo H. Nervo óptico I. Esclera J. Corpo ciliar K. Humor aquoso L. Bastonetes M. Cones OBJETIVO DALTONISMO TIPOS DE DALTONISMO A. Deuteranopia B. Tritanopia C. Protanopia... 22
7 SINTOMAS DIAGNÓSTICO A. Anomaloscópio de Nagelan B. Lãs de Holmgren C. Teste de cores de Ishihara Tratamento METODOLOGIA CRIAÇÃO DO PROTÓTIPO DO GIZ DE CERA COM CHEIRO A. Matéria Prima B. Procedimentos químico C. Fase de secagem D. Protótipo...,28 E. EPI no Laboratório de química D. Equipe E. Equipe & protótipo F. Equipe satisfeita CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 32
8 8 1. INTRODUÇÃO Este projeto está voltado a crianças portadoras de daltonismo, uma doença que atinge os olhos no que diz respeito a capacidade de distinguir as cores e suas tonalidades. A partir disso, criamos um giz de cera com aroma para facilitar e ajudar a criança a identificar e trabalhar com as cores e desenhos, haja vista que nessa fase da vida esses dois processos são fundamentais para o desenvolvimento intelectual criativo. As cores estão presentes em todo o ambiente a nossa volta e desde crianças aprendemos a relacioná-las a formas e objetos; entretanto problemas visuais como o daltonismo atingem diversas pessoas e trazem dificuldades para suas vidas. A proposta é voltada para as crianças que possuem essas dificuldades, tentando facilitar seu dia a dia, levando em consideração que é na infância que muitas das nossas capacidades essenciais de expressão são formadas, através de desenhos e rabiscos coloridos A importância do desenho e das cores na infância O que vemos no mundo não são os contornos, e sim o espaço preenchido por cores. São as diferenças de cores que determinam as formas e os contornos. Fazer uma criança desenhar os contornos com linhas seria forçar um desenvolvimento intelectual precoce, já que o contorno sem as cores é uma abstração que não corresponde à realidade percebida pela visão. Assim, é importante que a criança aprenda a criar os contornos a partir das superfícies, pelas diferenças de cores. É muito mais fácil preencher superfícies com cores usando giz de cera do que com lápis ou caneta. Em particular, os blocos (tijolinhos) são excelentes nesse sentido, principalmente para crianças pequenas. Com um lápis ou caneta hidrográfica a tendência é traçar linhas, e não criar superfícies completas preenchidas com cor. O giz de cera, por ser grosso, praticamente impede o traçado de linhas finas.
9 9 Um lápis permite muito poucas nuances de cor, e praticamente nenhuma na grossura do traço que, aliás, é uniforme nas canetas hidrográficas. Por outro lado, com o giz de cera conseguimos diferentes tonalidades de cor conforme o apertamos mais ou menos no papel. Juntando-se a isso grandes variações na grossura do traço pela inclinação do giz, obtêm-se formas muito mais plásticas. Note-se que na natureza cores uniformes só aparecem, e raramente, nos minerais. Nas plantas e animais, e também nas nuvens, rios e lagos, as cores nunca são uniformes. O exagero da uniformidade de cor e, portanto, do artificialismo, é prejudicial as crianças que são seres muito ligados à natureza e ao ambiente, separando-se deles gradualmente até os 21 anos, algo que ocorre nos desenhos feitos com computador. A textura do material é completamente diferente. No caso do lápis de cor entra-se em contato com um toco fino de madeira, envolvendo a grafite colorida que misteriosamente foi parar lá dentro. No caso da caneta hidrográfica, o contato é com um pedaço de plástico artificial, uniforme e de cheiro desagradável. No caso do giz de cera, a criança sente um material muito menos artificial; a cor do lápis ou bloco não é totalmente uniforme, e o contato é com o próprio material que vai produzir a cor no papel. O giz de cera pode ser usado por crianças muito pequenas, logo que começam a rabiscar até as paredes da casa. Para crianças pequenas, o uso dos blocos é preferível pois a superfície para riscar é muito maior, e exigem menos coordenação motora para segurar. Desenhar é fundamental para que a criança aprenda uma forma diferente de se expressar, a fazer representações sobre o que vê, imagina, sente, é uma outra forma de linguagem que permite desenvolvimentos distintos daqueles que a linguagem oral e a escrita proporcionam. É interessante considerar que o desenho da criança muitas vezes tem seu valor no processo, e não em seu resultado. A experiência que o ato de desenhar proporciona para as crianças, a experimentação do uso dos materiais, dos suportes e dos gestos que realiza é mais importante que o produto em si.
10 10 A criança se expressa através de cores, de traços, de imagens, do uso do suporte, pois tudo pode ter significado ou tudo pode ser só experimentação. Enquanto desenha, seu filho adquire muitos aprendizados. O primeiro deles é controlar o giz de cera, o lápis ou a caneta. Usar o dedo indicador e o polegar, em um movimento de pinça, é resultado do desenvolvimento da coordenação motora fina. Ao escolher o que desenhar, mesmo que os traços sejam entendidos apenas por ele, a criança está expressando seus pensamentos. Desenhar é uma forma de comunicação e é uma maneira de demonstrar sua percepção do mundo à sua volta, da situação que está vivendo, diz a educadora Lisie De Lucca, coordenadora de cultura do Colégio Porto Seguro, em São Paulo Desenho evolui ao longo da infância. A. Garatuja desordenada (1 a 2 anos) A criança não tem consciência de que o risco é a consequência de seu movimento com o lápis. Não olha para o que faz, segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento enquanto faz o desenho. Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais) em movimentos de vai e vem. Figura 01: Garatuja desordenada Fonte: Amigas da Educação 2017.
11 11 B. Garatuja ordenada (2 anos) A criança descobre a relação traço-gesto e se entusiasma. Passa a olhar o que faz, tentando controlar o tamanho, a forma e a localização no papel, variando as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de forma circular ou espiralada. Figura 02: Garatuja ordenada Fonte: História da Arte, 2017 C. Garatuja nomeada (3 anos) Representa intencionalmente um objeto concreto, através de uma imagem gráfica, passa mais tempo desenhando. Distribui melhor os traços pelo papel descrevendo verbalmente o que fez e começa a anunciar o que vai fazer. Alguns movimentos circulares associados a verticais começam a dar forma à figura humana. A cabeça é desenhada maior do que o restante do corpo. Figura 03: Garatuja nomeada Fonte: História da Arte, 2017
12 12 D. Pré-esquemática (4 aos 6 anos) Inicia a descoberta da relação entre o desenho, o pensamento e a realidade. Quanto aos espaços, os desenhos são dispersos inicialmente, não relacionados entre si. A representação da figura humana evolui em complexidade e organização aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários dedos radiados, às vezes o corpo aparece. A criança desta fase não consegue organizar graficamente um todo coerente. Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva. Em relação à cor, a escolha é subjetiva e ligada às emoções do que está sendo vivido. Figura 04: Pré- esquemática Fonte: História da Arte, 2017 Além disso, colorir também é uma atividade que envolve as crianças e mesmo aqueles simples rabiscos, como consideram os adultos, feitos por elas ainda bem pequenas, incentivam o desenvolvimento de capacidades essenciais. Expressão, conhecimento das cores, coordenação, aperfeiçoamento das capacidades motoras, concentração, limites e a paciência de fazer a tarefa até o final: tudo isso pode ser observado em uma criança enquanto ela se diverte pintando. Segundo a pedagoga Márcia Murilo, nesse período que as crianças começam a identificar as cores dos objetos e relacionálas.
13 13 Eles ficam mais atentos com as cores que estão a sua volta, como por exemplo, observam que o céu é azul, que a grama é verde e que frutas como a maçã são da cor vermelha. Com o lápis de cor, eles repassam esse novo aprendizado para o papel. Explica a profissional. O bebê pode pintar e conhecer diferentes materiais, mas é no início da educação infantil que as crianças começam a utilizar os lápis coloridos, giz de cera, canetas hidro cores e tintas com maior ênfase. É nessa fase que elas passam a perceber as diferentes tonalidades, associá-las aos temas que as rodeiam e repassam isso para os seus desenhos. Pintar é uma experiência importante e desde pequena a criança investiga e transforma a possibilidade de colorir num mundo imenso de novas possibilidades. Por isso esse processo é tão importante no desenvolvimento infantil e deve ser levado a sério e estimulado tanto por pais quanto por professores e educadores. Tanto o desenho quanto o ato de colorir contribuem para o aprendizado da criança e a partir disso, nosso projeto visa ajudar no reconhecimento e associação das cores por crianças daltônicas, tentando ao máximo amenizar os impactos que a doença traz no dia a dia da criança e seu desenvolvimento.
14 14 2. JUSTIFICATIVA As cores estão presentes em todo o ambiente a nossa volta e desde crianças aprendemos a relacioná-las a formas e objetos; entretanto problemas visuais como o daltonismo atingem diversas pessoas e trazem dificuldades para suas vidas. Nossa proposta é voltada para as crianças que possuem essas dificuldades, tentando facilitar seu dia a dia, levando em consideração que é na infância que muitas das nossas capacidades essenciais de expressão são formadas, através de desenhos e rabiscos coloridos Olho O olho é o órgão responsável pelo sentido da visão. Encontrado em todos os animais vertebrados, ele é localizado em cavidades ósseas no crânio chamadas órbitas. Sua tarefa é converter as ondas de luz emitidas ou refletidas por objetos em impulsos elétricos, que serão enviados ao cérebro. Todas as informações fornecidas por este órgão fotorreceptor têm um papel dominante para a interpretação do mundo pelo ser humano. Ou seja, o olho é fotorreceptor e um conversor de energia luminosa em energia elétrica, ou impulsos nervosos, além de ser um eficiente transportador destes impulsos para o cérebro. São músculos, nervos, veias sanguíneas e lente que se ligam para permitir a rotação do globo ocular e a focalização das imagens. O nervo óptico, por sua vez, faz a conexão entre o globo ocular e o sistema nervoso central. O interior do olho é preenchido por um fluido que, juntamente com a camada de tecido externa, mantém a forma arredondada, protegendo o olho contra forças mecânicas exteriores. Da mesma forma, uma membrana mais externa ainda, denominada de conjuntiva, recobre a superfície interior das pálpebras e a superfície anterior do globo ocular. Ela produz muco para lubrificação do olho, evitando o ressecamento.
15 15 As três camadas de tecido que constituem o globo ocular, ou túnicas, são: fibrosa (externa), vascular (intermédia) e nervosa (interna). A primeira é composta pela esclera e a córnea. A esclera dá forma e proteção ao olho, além de sustentação para os músculos que o movimentam. Ela é a membrana branca e opaca encontrada na maior parte de sua superfície. A parte restante e frontal do globo é recoberta pela córnea, membrana transparente que atua como uma lente convergente. A. Coróide Coróide, corpo ciliar, íris e cristalino (lente) são encontrados na túnica vascular. Estes elementos estão relacionados, respectivamente, com a nutrição e proteção do olho, sustentação e mudança da espessura do cristalino e bloqueio do excesso de luz que poderia queimar a retina. A retina é a túnica nervosa, propriamente dita. Está repleta de fotorreceptores cones e bastonetes para a percepção visual, além de células bipolares e ganglionares para a transmissão dos impulsos visuais para o nervo óptico. B. Córnea Córnea permite a passagem de ondas de luz para o interior do globo ocular. Mas, nem toda a luz atinge a área posterior do olho, revestida pela retina. Isto porque, a íris um músculo contrátil opaco e pigmentado em sua superfície regula a quantidade de luz adequada que poderá penetrar no olho. Este músculo, que dá a cor aos nossos olhos, opera como um diafragma ao aumentar ou diminuir uma abertura em seu centro, a pupila. O recurso evita que uma quantidade excessiva de luz possa queimar a retina. Imediatamente atrás da íris, o cristalino toma a espessura adequada para focar o feixe de luz na retina, conforme constrição ou relaxamento do corpo ciliar ligado a ele. O feixe de luz chega à retina invertido, como a imagem de um espelho, e de pontacabeça devido à refração da luz pelo cristalino.
16 16 C. Retina A retina é como um filme fotográfico. Ela contém células receptoras pigmentadas cones e bastonetes que convertem a luz em pulsos elétricos. Outras células da retina, bipolares e ganglionares fazem a coleta destes pulsos. Os impulsos de várias células receptoras são coletados por uma única célula ganglionar. Esta convergência aumenta a intensidade de luz, ou seja, uma luz fraca estimulando mil bastonetes produz um estímulo fortíssimo. Os impulsos intensificados são levados pelo nervo óptico ao cérebro. Olhos e cérebro trabalham em conjunto para transformar ondas de luz em sensações que conhecemos por visão. A estrutura dos olhos: Figura 05: Olho Fonte: Museu escola, 2017 D. Íris A íris é um órgão interno que faz parte do globo ocular protegido pela córnea do olho, sendo colorida e cuja função é controlar os níveis de luz assim como faz o diafragma de uma câmera fotográfica. A pupila é a abertura para a entrada de luz que é controlada pela íris. A íris é formada no início da gravidez durante os três primeiros meses de gestação. Sua estrutura é completada aos oito meses e após esse tempo
17 17 E. Pupila A pupila é o círculo preto que nós vemos nos olhos das pessoas. Uma importante função da pupila é controlar a quantidade de luz que vai para o olho. Quando estamos em um ambiente muito claro, a pupila se retrai, permitindo a entrada de apenas uma pequena quantidade de luz. Quando o ambiente está escuro, a pupila se expande, fazendo com que uma grande quantidade de luz alcance o olho. F. Cristalino O cristalino é uma estrutura clara que fica localizada atrás da pupila. Sua principal função é prover fino-ajuste para o foco e a leitura. O cristalino realiza esta função alterando sua própria forma, conforme necessidade. Entre os 40 e 50 anos, a lente perde esta flexibilidade, podendo a pessoa adquirir Presbiopia. Aos 60 ou 70 anos, a lente pode se tornar escura e dura (formação da catarata), impedindo a entrada da luz no olho. G. Corpo vítreo Substância clara, parecida com um gel, localizada dentro da cavidade do olho. Sua finalidade é fornecer uma forma esférica para o olho. No vítreo podem aparecer pequenos pontos pretos, conhecidos como moscas volantes, os quais são mais comuns em pessoas com miopia. H. Nervo óptico Nervo óptico transmite as imagens da retina até o cérebro. I. Esclera Esta é a parte branca que nós conseguimos enxergar nos olhos das pessoas. O objetivo dela é prover força e proteção aos olhos.
18 18 J. Corpo ciliar O corpo ciliar é um tecido da camada intermediária do olho, composto pelo músculo ciliar e os processos ciliares. Sua presença no olho apresenta três funções principais: a acomodação do olho, a produção do humor aquoso e a produção e manutenção das zônulas do cristalino. K. Humor aquoso Humor aquoso é um líquido incolor, transparente, de consistência aquosa, constituído por água e sais dissolvidos. Sua função é nutrir a córnea e o cristalino, além de, conforme citado, regular a pressão interna do olho. O líquido se localiza nas câmaras oculares, uma cavidade situada entre a cavidade do olho, a córnea e o cristalino. L. Bastonetes São células da retina dos olhos dos vertebrados, que detectam os níveis de luminosidade. São basicamente responsáveis pela visão noturna, têm este nome devido à sua forma alongada e cilíndrica e são também usados na visão periférica. Estas células estão concentradas mais externamente na retina e existem, na retina dos humanos, cerca de 120 milhões de bastonetes. São 100 vezes mais sensíveis à luz que os cones, mas detectam apenas tons de branco, preto e cinza. M. Cones São as células do olho dos animais que têm a capacidade de reconhecer as cores, segundo a teoria tricromática (teoria de Young-Helmholtz). Existem aproximadamente 6 milhões de cones em cada olho humano concentrados na região fóvea. Sendo estes
19 19 os responsáveis pela percepção das cores, quando existe uma anomalia ou ausência de algum dos fotopigmentos nas terminações dos cones estamos na presença do daltonismo. Há três tipos de cones: um que se excita com luz vermelha, outro com luz verde e o terceiro, com luz azul.
20 20 3. OBJETIVO Nosso objetivo é proporcionar ajuda e suporte para as pessoas portadoras do daltonismo, em especial as crianças, devido à importância que atividades simples como desenhar e colorir possuem nesse período e também ao longo da vida dessas pessoas, criando uma ferramenta de pintura com a identificação de nome e odor, para facilitar e relacionar cada cor da paleta de cores Daltonismo O daltonismo, também conhecido como discromatopsia ou discromopsia, é um tipo de deficiência visual em que o indivíduo não é capaz de reconhecer e diferenciar algumas cores específicas. Representa uma anomalia hereditária recessiva ligada ao cromossomo sexual X, caracterizando a incapacidade na distinção de algumas cores primárias, como o vermelho e o verde, por exemplo, que são as principais e mais raramente, possuem dificuldades com o amarelo e o azul. Um grupo muito pequeno de pessoas, porém, tem visão acromática, ou seja, só enxerga tons de branco, cinza e preto. Figura 05: Visão do Daltônico Fonte: Arquiteto Daltônico, 2017
21 21 Cada cor do arco-íris corresponde a um comprimento diferente de onda de luz. Quando refletida ou emitida por um corpo, ela alcança o olho, atravessa uma lente, o cristalino, e é projetada na retina, uma região no fundo do olho que capta os estímulos luminosos, transforma em impulsos elétricos e os transmite para o cérebro através do nervo ótico. Na quase totalidade dos casos, o daltonismo é uma condição geneticamente hereditária e recessiva, ligada ao cromossomo sexual X. Raramente, o transtorno afeta as mulheres, porque possuem dois cromossomos X. Por se tratar de uma anormalidade relacionada ao sexo, existe distinta interpretação genotípica e respectivos fenótipos para os gêneros masculino e feminino. Assim, é observado com mais frequência em homens do que em mulheres, em virtude de o gênero masculino possuir apenas um cromossomo X (o outro é Y), enquanto o feminino possui dois X (portanto XX). Dessa forma, uma mulher daltônica necessariamente deve possuir genótipo homozigótico recessivo XdXd. A heterozigose XDXd ou XdXD (apenas uma inversão na posição convencional da escrita), não condiciona a manifestação da anomalia, mas indica que essa é portadora e pode transmitir a característica em questão aos descendentes. Em homens, basta o seu único cromossomo X possuir o gene recessivo, que esse será daltônico. Já com as mulheres, quando elas recebem de um dos pais o cromossomo com a mutação genética, o outro, que é normal, compensa a alteração. Na retina, existem dois tipos de células fotossensoras: os cones e os bastonetes. Os cones são responsáveis pela visão diurna e a percepção das cores. Eles podem ser de três tipos diferentes. Cada um deles responde ao comprimento de onda das cores vermelho, verde, azul e suas variantes.
22 22 Os bastonetes não são sensíveis à diferenciação de cor. Como funcionam com pouca luz, possibilitam melhor visão noturna e periférica, produzindo imagens em preto e branco com todas as suas gradações. A causa do daltonismo, portanto, é uma alteração no pigmento dos cones, ou a ausência dessas células fotorreceptoras, o que interfere na capacidade de distinguir algumas cores e na percepção de outras cores do espectro Tipos de daltonismo A. Deuteranopia Ausência ou diminuição dos cones verdes sensíveis às ondas de comprimento médio. Na falta deles, a pessoa enxerga em tons de marrom. B. Tritanopia Dificuldade para enxergar ondas curtas como os diferentes tons de azul e o amarelo, que adquire tons rosados. C. Protanopia Diminuição ou ausência do pigmento vermelho, sensível às ondas de comprimento longo. Nesse caso, a pessoa enxerga em tons de bege, marrom, verde ou cinza. Obs: algumas pessoas podem apresentar a disfunção em dois tipos de cones e apenas distinguir uma das cores, em geral, o verde ou o vermelho.
23 23 Figura 06: Visão do Daltônico Fonte: Tipos de Daltônicos, Sintomas Os sinais e sintomas de daltonismo costumam variar de intensidade conforme a pessoa e de acordo com o tipo do distúrbio. Em geral, os sinais mais comuns podem incluir: - Dificuldade para enxergar cores e suas diferentes tonalidades e brilhos de maneira normal; - Incapacidade de distinguir a diferença entre as tonalidades de cores iguais ou semelhantes; Muitas vezes, os sintomas podem ser tão leves que algumas pessoas podem nem perceber que são daltônicas. Mas é muito comum que os pais notem sinais de daltonismo quando uma criança está aprendendo a diferenciar as cores Diagnóstico Existem três exames que permitem não só fazer o diagnóstico do daltonismo, como determinar o grau de comprometimento na percepção das cores: o anomaloscópio de Nagelan, as lãs de Holmgren e o teste de cores de Ishihara. Este último utiliza cartões com grande número de pontos coloridos, que têm no centro uma letra ou um número só identificados pelas pessoas com visão normal. Para as crianças não alfabetizadas, foram criados cartões que têm, no centro, desenhos ou figuras geométricas fáceis de serem reconhecidos.
24 24 A. Anomaloscópio de Nagelan O exame consiste em dividir o campo de visão do paciente em duas partes. Uma delas é iluminada por uma luz monocromática amarela padrão, enquanto a outra é iluminada por umas diversas luzes monocromáticas verdes e vermelhas. O examinado deve mexer em botões de ajuste para tentar igualar as tonalidades dos dois campos visuais, alterando a razão entre a intensidade das luzes vermelha e verde, e modificando a intensidade da luz amarela. Através da comparação entre a tonalidade real e a visualizada pelo paciente é possível determinar qual o tipo e o grau do daltonismo. B. Lãs de Holmgren Consiste na avaliação da capacidade de separar determinados fios de lã em diversas cores. C. Teste de cores de Ishihara Consiste na exibição de uma série de cartões pontilhados em várias tonalidades diferentes. Esse é o método mais frequentemente utilizado para se diagnosticar a presença do daltonismo, sobretudo nas deficiências envolvendo a percepção das cores vermelho e verde. Uma figura (normalmente uma letra ou algarismo) é desenhada em um cartão contendo um grande número de pontos com tonalidades que variam ligeiramente entre si, de modo que possa ser perfeitamente identificada por uma pessoa com visão normal. Porém um daltônico terá dificuldades em visualizála.
25 25 Figura 07: Teste de cores de Ishihara Fonte: Tipos de Daltônicos, Tratamento Quanto ao tratamento, muitas vezes, a pessoa nem sabe que é portadora de daltonismo, uma condição que não tem cura nem tratamento específico por enquanto. O único recurso que não corrige o daltonismo, mas melhora um pouco o contraste é a utilização de lentes de óculos com filtro de cor. No entanto, quando o daltonismo for um defeito adquirido e não uma herança genética, pode regredir ou estabilizar desde que a causa da disfunção seja combatida e a pessoa responda bem ao tratamento. O cromossoma X consiste em um dos cromossomos responsáveis pela determinação do sexo do ser humano. Em cada conjunto de seus 23 pares de cromossomos, os seres humanos possuem um par de cromossomos responsáveis pelo sexo. As mulheres possuem dois cromossomos X e os homens, um cromossomo X e um cromossomo Y. Das doenças hereditárias identificadas até hoje, 307 podem ser atribuídas a ocorrência de mutações ou falhas no cromossomo X, como por exemplo, o daltonismo.
26 26 4. Metodologia O projeto visa proporcionar ajuda e suporte para pessoas portadoras de daltonismo, em especial, as crianças, haja vista que é nesta fase que atividades como desenhar e colorir auxiliam no desenvolvimento de determinadas capacidades do indivíduo. Para isso, voltamos para pesquisas científicas sobre a doença em questão, além de estudos acerca das consequências que essa deficiência traz para os portadores. Além disso, foram consultadas opiniões médicas e relatos de portadores Criação do protótipo do giz de cera com cheiro A. Matéria Prima Figura 08: Giz de cera e essência. Fonte: Foto do acervo da equipe 2017
27 27 B. Procedimentos químico Figura 09: Derretendo o Giz, para receber a essência. Fonte: Foto do acervo da equipe 2017 C. Fase de secagem Figura 10: Protótipo secando Fonte: Foto do acervo da equipe 2017
28 28 D. Protótipo Figura 11: Protótipo Fonte: Foto do acervo da equipe 2017 E. EPI no Laboratório de química Figura 12: Equipe com EPI Fonte: Foto do acervo da equipe 2017
29 29 D. Equipe Figura 13: Equipe com o Prof. Vilson Fonte: Foto do acervo da equipe 2017 E. Equipe & protótipo Figura 14: Protótipo Fonte: Foto do acervo da equipe 2017
30 30 F. Equipe satisfeita Figura 15: Equipe satisfeita com a Profª Geni e Prof. Vilson Fonte: Foto do acervo da equipe 2017 Nos voltamos para o desenvolvimento de um giz de cera com a inclusão de fragrâncias para representação de cada cor, onde cada cheiro reconhecido pelo olfato da criança seria equivalente a identificação da cor em questão. Para isso, contamos com a orientação do Professor Vilson Cipriano Ribeiro, de química, a fim do desenvolvimento de um protótipo. E após, unindo o cheiro ao giz. Este seria testado em escolas primárias, onde ocorre as bases do aprendizado e quando as cores são essenciais no desenvolvimento.
31 31 5. CONCLUSÃO Visando que atualmente 5% da população mundial possui daltonismo, nosso projeto se volta para esse problema durante a infância, buscando uma alternativa que ajude os portadores a se integrarem em meio ao ambiente escolar vigente nesta fase. Após alcançarmos os resultados almejados com o protótipo, partiremos para os testes e assim, a proposta de inserção, sendo divulgada em toda a sociedade escolar da região, para logo em seguida ser difundida no mercado.
32 32 6. REFERÊNCIAS AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em Contexto. 1. Ed. São Paulo: Moderna, ARAÚJO, K. S. Qualificação no desenvolvimento e controle de qualidade visual das cores. Cerâmica Industrial. v. 7, n. 4. Julho/Agosto, Disponível em:. Acesso em maio COSTA, G. L. S. C. Daltonismo e suas conseqüências. Rev. Oftalmologia. Goiás. Agosto Disponível em:. Acesso em maio Vieira, T.O.C. Cerca de 15 milhões de brasileiros, são acometidos pelo daltonismo em menor ou maior grau [entrevista]. Jornal Direitos, out.-nov., Disponível em:. Acesso em: mar Fernandes, L.C.; Urbano, L.C.V. Eficiência dos testes cromáticos de comparação na discromatopsia hereditária: relato de casos. Arq. Bras. Oftalmol, v. 71, n. 4, p , 2008
VISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
Leia maisTeoria tricromática de Young-Helmholtz
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Teoria tricromática de Young-Helmholtz Prof. Nelson Luiz Reyes Marques É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão
Leia maisSentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem.
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem. 8 ano/profªelisete No ser humano O tato reside nos terminais nervosos
Leia maisDaltonismo. O que é Daltonismo? A percepção de cores
Daltonismo O que é Daltonismo? Daltonismo é uma perturbação na visão que dificulta a percepção das cores. Tal perturbação é provocada principalmente por uma anomalia genética do cromossomo X, mas pode
Leia mais- BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss. Programa de Pós Graduação em Biologia Animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss Programa de Pós Graduação
Leia maisO que ele faz? Responsável pela captação de odores. Qual órgão é responsável pelo olfato? O nariz.
O que ele faz? Responsável pela captação de odores. Qual órgão é responsável pelo olfato? O nariz. Como ele faz? Células quimiorreceptoras do epitélio olfatório; As moléculas de odor são dissolvidas no
Leia maisAulas 23 e 24 Página 91
Óptica da Visão Aulas 23 e 24 Página 91 O Olho esfera com diâmetro de cerca de 20 mm. sua primeira função é focalizar a luz. os raios de luz penetram pela córnea. a íris regula a quantidade de luz que
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens CONVERGÊNCIA
Leia maisO Homem e suas necessidades lumínicas. O Olho Humano Visão das Cores e Percepção
O Homem e suas necessidades lumínicas O Olho Humano Visão das Cores e Percepção O olho é o órgão através do qual se torna possível perceber as sensações de luz e cor e interpretar, por meio da imagem,
Leia maisDaltonismo. Daltonismo. Daltonismo
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes
Leia maisCiências da Natureza Física Prof.: Luiz Felipe
Óptica da visão Esclera (esclerótica): constituída por um tecido conjuntivo resistente, mantém a forma esférica do bulbo do olho. Apresenta uma área transparente à luz e com maior curvatura chamada de
Leia maisNomes: Guilherme José, Gustavo Nishimura, Jonas, Nicholas e Vinícius Carvalho
Nomes: Guilherme José, Gustavo Nishimura, Jonas, Nicholas e Vinícius Carvalho O olho humano é o órgão responsável pela visão no ser humano. Tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros,
Leia maisVisão. Iluminação. Fernando Gonçalves Amaral. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS
Visão Iluminação Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS 1 1 esfera φ 20 mm Movimento do globo por músculos extrínsecos Cristalino lente do olho Retina possui
Leia maisOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
OS SENTIDOS OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. IMPORTÂNCIA DOS SENTIDOS
Leia maisSistema Óptico do Olho
Sistema Óptico do Olho Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos
Leia maisO ser Humano e o Ecossistema
SISTEMA SENSORIAL O ser Humano e o Ecossistema Assistir a prática esportiva Ouvir o canto de um pássaro Sentir o vento no rosto Sabor de uma fruta gostosa Sentir o perfume de uma flor Isso ocorre graças
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster. ramal Sala 121 IEC
CCI-36 Computação Gráfica Cores e Sistema Visual Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster ramal 5981 - Sala 121 IEC Tópicos da aula Olho humano Teoria de cor Ajustes de pixel
Leia maisDe forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade
A importância da consulta oftalmológica De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade cheia de apelos visuais, em que o contato com o mundo se faz inicialmente por
Leia maisRealidade Virtual e Interfaces Modernas
Realidade Virtual e Interfaces Modernas Prof. Carlos Henrique Q. Forster IEC-ITA ITA Julho/2005 Percepção Visual Tópicos Introdução Fisiologia do olho Índices de profundidade Visão binocular Movimento
Leia mais- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL
- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL GABARITO 1. LETRA ESTRUTURA LETRA ESTRUTURA A córnea G humor aquoso B retina H nervo óptico C fóvea I coróide D íris J esclerótica E cristalino K corpo vítreo F ponto cego
Leia maisPorto Alegre, Agosto 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO Pesquisa individual Aberração Cromática no Olho Humano Augusto Luengo Pereira Nunes Aluno de Mestrado
Leia maisMAGNETISMO e ESPIRITISMO
Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 3 2016 AULA 30 NOVO SITE SEMP INTEGRA INFORMAÇÕES DO MAGNETISMO *Todas palestras - Incluído
Leia maisAquisição e Representação de Imagens. 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227
Aquisição e Representação de Imagens 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e cérebro Formado
Leia maisFundamentos Teóricos: Percepção Visual
Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção
Leia maisNOSSA PERCEPÇÃO DO AMBIENTE
NOSSA PERCEPÇÃO DO AMBIENTE NOSSA PERCEPÇÃO DO AMBIENTE Os órgãos dos sentidos possibilitam a recepção de estímulos, os quais são interpretados pelo sistema nervoso, que elabora uma resposta; Todas as
Leia maisEsquema simplificado do olho humano
O Olho Humano Esquema simplificado do olho humano A estrutura do olho humano comporta-se como uma lente convergente, comumente distante de 5 mm da Córnea e a 15 mm da retina. Funcionamento do Olho A luz
Leia maisTE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica
TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens Metodologia - Apresentação:
Leia maisLUZ. A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções.
LUZ A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções. CORPOS LUMINOSOS São corpos que emitem luz. CORPOS ILUMINADOS São corpos que recebem luz e a
Leia maisRESULTADOS Apresentamos as pesquisas bibliográficas realizadas para compreender as partes e funcionamento do olho humano.
DEFEITOS DE VISÃO 1 VEIGA, João Gabriel 2 ; SEIDLER, Mardhjorie 3 ; ROSA, Juliana Aozane da 4 ; GELATI, Sandra 5. 1 Instituição: EFA Centro de Educação Básica Francisco de Assis, Categoria: Educação nas
Leia maisO DALTONISMO E SUAS LIMITAÇÕES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE QUEIMADAS-PB
O DALTONISMO E SUAS LIMITAÇÕES VISUAIS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE QUEIMADAS-PB Joseane Tavares Barbosa 1 ; Michelly Arruda Menezes 2 ; Matheus Silva Ferreira 3 ; Nehemias Nazaré Lourenço 4 1234 Universidade
Leia maisDaltônicos ao volante
Daltônicos ao volante Conheça melhor certos motoristas que enxergam de um jeito muito especial e idéias para melhorar a relação deles com a sinalização de trânsito. Por Katia Moherdaui Vespucci. Daltonismo,
Leia maisÓrgão da visão (olho e acessórios)
Órgão da visão (olho e acessórios) Órgão da visão (olho e acessórios) Túnicas do Olho 1) Túnica fibrosa= córnea+esclera 2) Túnica vascular (úvea)= coróide+corpo ciliar +íris) 3) Túnica Neural = retina
Leia maisExercícios sobre a Visão um dos cinco sentidos
Página 1 de 5 Notícias Entretenimento Esportes Vídeos Rede Record E-mail Receba novidades em seu e-mail Digite seu nome Digite seu e-mail OK Procure no site Digite aqui para buscar Área do usuário exercícios
Leia maisFÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA
FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração
Leia maisNEUROFISIOLOGIA DA VISÃO
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Fisiologia NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO Prof. Guilherme Lucas ESTRUTURA DO OLHO Renovado 12 vezes ao dia - Vasta Rede Capilar
Leia maisCaracterísticas da cor
Características da cor Qualquer cor particular pode ser obtida a partir da combinação de VERMELHO AZUL VERDE (Primárias aditivas) (no caso de transmissão) Isto é, uma fonte de luz vermelha, uma fonte de
Leia maisFormação e Representação de Imagens
Formação e Representação de Imagens 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 O Olho Humano 2 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e
Leia maisSentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem.
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem. 8 ano/profªelisete No ser humano O tato reside nos terminais nervosos
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO
Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciência Biológicas Matéria Biofísica BIOFÍSICA DA VISÃO E DA AUDIÇÃO -Bianca Mendes Maciel - Objetivo da aula Compreender os fenômenos biofísicos necessários
Leia maisSENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO. - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão.
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão. - O fundo do olho contém a retina que, por sua vez, possui fotorreceptores com capacidade de converter
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br Prof. Dulcidio Braz Jr Óptica da V i s ã o Esclerótica Cristalino (lente transparente) Córnea (lente transparente) Anatomia Coróide Humor Vítreo (líquido) Pálpebra Íris Pupila Humor
Leia maisO OLHO: ESTRUTURA E FUNÇÃO DESCRIÇÃO
DURAÇÃO: 30 NÍVEL: 4-8, 9-12 CICLO E SECUNDÁRIO DISCIPLINAS: BIOLOGIA, CIÊNCIAS, ANATOMIA O OLHO: ESTRUTURA E FUNÇÃO DESCRIÇÃO É uma janela em suas emoções, e alguns dizem ser a alma. Explore as complexidades
Leia maisˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer o comportamento da luz quando incide em lentes convergentes e divergentes;
Aula nº6 1 Sumário Lentes convergentes e divergentes. Miopia e hipermetropia. Estudo do olho humano. 2 Objectivos especícos ˆ Denir lente; ˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer
Leia maisLuz, Cor e Percepção Visual
Luz, Cor e Percepção Visual André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 13 do Foley O que é luz? Luz é uma forma de energia. Tipo de radiação eletromagnética com um comprimento de onda que afeta
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Cores A cor exerce uma ação tríplice Impressionar Expressar Construir O uso da cor na computação gráfica apresenta vários
Leia maisFísica. Óptica. Professor Alexei Muller.
Física Óptica Professor Alexei Muller www.acasadoconcurseiro.com.br Física ÓPTICA Introdução à Óptica Óptica Geométrica A óptica geométrica estuda a geometria dos raios de luz, sem buscar explicações
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos seres vivos Órgãos dos sentidos. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos seres vivos Prof. Daniele Duó Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber tudo o que nos rodeia; e, de acordo com as sensações, decide o que lhe assegura a sobrevivência
Leia maisAquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Leia maisColégio Técnico Educáre Curso Técnico de Design de Interiores. Modulo 1 - CORES NOS AMBIENTES TEORIA DAS CORES. Professora Arq.
Colégio Técnico Educáre Curso Técnico de Design de Interiores Modulo 1 - CORES NOS AMBIENTES TEORIA DAS CORES Professora Arq. SIMONE CAMILLO Você já tentou perceber o mundo em preto e branco? Você já pensou
Leia maisBiofísica da Visão. Fotorrecepção. Formação da imagem
Biofísica da Visão Fotorrecepção Formação da imagem Biofísica Vet. 2019 - FCAV/UNESP Vias de comunicação do sistema nervoso Processamento Transmissão Via aferente SNC Receptores Sistemas sensoriais Estímulos
Leia maisUma pessoa de visão normal pode enxergar objetos situados desde uma distância média convencional de 25 cm distância mínima convencional de visão
Uma pessoa de visão normal pode enxergar objetos situados desde uma distância média convencional de 25 cm distância mínima convencional de visão distinta até o infinito. Para que a imagem se forme sempre
Leia maisEstímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático
Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático Física da cor Representação da decomposição da luz branca. Experimento de Isaac Newton, 1666 que mostra que um raio de luz branca se
Leia maisO globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro.
O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro. Você já se perguntou qual o motivo de, às vezes, aparecermos com os olhos vermelhos nas fotos? A pupila dos nossos olhos
Leia maisA Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO
A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO O que é a cor? ? O que é a cor? O que é a cor? A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de ondas eletromagnéticas sobre células especializadas da retina,
Leia maisCor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores
Cor.doc Página 1 de 5 Teoria das Cores As imagens formadas na retina são planas, entretanto, conseguimos enxergar o volume dos objetos, uma das razões disto ocorrer é devido à iluminação nas diferentes
Leia maisLISTA ÓPTICA DA VISÃO PROFESSOR MARCUS VINÍCIUS
LISTA ÓPTICA DA VISÃO PROFESSOR MARCUS VINÍCIUS 1. (UnB) Uma pessoa é cega quando ela não tem percepção da luz. A capacidade de visão de um olho humano, cujos elementos principais estão ilustrados na figura
Leia maisElementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues O que é vídeo? Vídeo é uma coleção de imagens discretas exibidas periodicamente ao longo do tempo. Cada imagem é composta por N linhas. 2 3 Como não se percebem
Leia maisCARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2019 Projeto cartográfico Teoria das Cores Percepção da cor
Leia maisO OLHO. Nervo Óptico
O OLO Nervo Óptico Olho reduzido Características da imagem A imagem se forma sobre a fóvea centralis, que tem aproximadamente 0,25 mm de diâmetro; portanto, é extremamente reduzida. Imagem: Real, invertida
Leia maisO OLHO. Nervo Óptico
O OLO Nervo Óptico Olho reduzido Características da imagem A imagem se forma sobre a fóvea centralis, que tem aproximadamente 0,25 mm de diâmetro; portanto, é extremamente reduzida. Imagem: Real, invertida
Leia maisLentes Artisan/Artiflex
DR. VALCIR CORONADO ANTUNES DR. EDUARDO ANDREGHETTI DRA. JULIANA ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DR. VICTOR ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DRA. ADRIANA FECAROTTA DR. RODRIGO MILAN NAVARRO ESPECIALISTAS PELO CONSELHO
Leia maisESTUDANTE: ANO: 2º TURMA: TURNO: DATA: / / 2013 TRIMESTRE: TERCEIRO
ENSINO MÉDIO NAP III ESTUDANTE: ANO: 2º TURMA: TURNO: DATA: / / 2013 TRIMESTRE: TERCEIRO COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA PROFESSOR(A): WELLINGTON QUESTÃO 1 (UNESP-SP) Na figura, estão representados, esquematicamente,
Leia maisBiofísica da Visão. Fotorrecepção. Formação da imagem
Biofísica da Visão Fotorrecepção Formação da imagem Visão - Sistema sensorial Estímulo energia Receptor Sistema nervoso interpreta LUZ maioria dos seres vivos respondem a ela FOTORRECEPÇÃO Visão - transdução
Leia maisApresentação e Aplicações de Óptica Geométrica (ENEM/UERJ)
Apresentação e Aplicações de Óptica Geométrica (ENEM/UERJ) Sérgio Ferreira de Lima http://aprendendofisica.net/rede/blog/category/aprofundamento/ cp2@sergioflima.pro.br Óptica Geométrica: Estudo dos fenômenos
Leia maisOs seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos.
Os seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos. Comprimento de Onda Transmissão Ondas curtas FM Televisão Radar Infravermelho Luz Visível Ultravioleta Raios-X Raios-γ Vermelho
Leia maisAquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Leia maisMaterial protegido pelas leis de direito autoral Proibida qualquer tipo de divulgação sem à devida autorização ou citada a fonte de forma correta.
O que é cor? É a percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre as células especializadas da retina, células essas que transmitem informação através do nervo óptico para o sistema nervoso,
Leia maisBIOFÍSICA. Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso
BIOFÍSICA Prof. Dr. Celso Xavier Cardoso BIOFÍSICA A ciência não orbita suas disciplinas de forma diferente, mas sim como um conjunto interdisciplinar: Física, Química e Biologia, por exemplo, trabalham
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS
PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS Fundamentos da cor A visão da cor É a capacidade de um organismo ou máquina de distinguir objetos baseando-se nos comprimentos de onda (ou freqüências) da luz sendo refletida,
Leia maisFís. Fís. Monitor: João Carlos
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: João Carlos Exercícios de Refração 04 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. Um professor pediu a seus alunos que explicassem por que um lápis, dentro de um copo com água, parece
Leia maisB Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.
PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço
Leia maisFísica Termodinâmica, Ondas e Ótica, unidades 7 e 8
Física Termodinâmica, Ondas e Ótica, unidades 7 e 8 Assinale a alternativa correta 1. A reflexão da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz incide sobre uma superfície e retorna ao seu meio de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 1.A luz do Sol no limite superior da atmosfera terrestre tem uma intensidade de
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 1
9. A visão Estrutura do olho Numa visão frontal, a porção mais central do olho é a pupila, que pode regular a entrada da luz ao se contrair ou ao dilatar-se. A pupila nos parece preta, pois ela é um orifício
Leia maisÉ um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.
É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 9)
www.pascal.com.br SUPER FÍSICA (aula 9) Prof. Edson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 211. (BP - 96) FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 Lente convergente prisma óptico espelho plano espelho côncavo
Leia maisFISIOLOGIA DO TRABALHO
FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +
Leia maisLentes Esféricas. Prof.: Henrique Dantas
Lentes Esféricas Prof.: Henrique Dantas LENTES ESFÉRICAS Chamamos de lente esférica, a associação de dois dioptros, sendo um necessariamente esférico e o outro plano ou esférico. Sendo transparentes, quando
Leia maisHOSPITAL ANÁLISE DE CORES
UFU Arquitetura e Urbanismo e Design Análise da Forma Luis Eduardo Jacqueline Avelhaneda Pablo Augusto Sofia Peliciari Ulisses Rocha HOSPITAL ANÁLISE DE CORES A cor pode ser entendida como sensações visuais
Leia maisAula 17 Herança dos cromossomos sexuais
Aula 17 Herança dos cromossomos sexuais Quando observamos os conjuntos cromossômicos de células diplóides masculinas e femininas, percebemos a diferença em um dos pares dos cromossomos: os cromossomos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL PPE6408 Tópicos Especiais de Física Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de
Leia maisO USO DE LENTES PARA CORREÇÃO DE PROBLEMAS DE VISÃO: UMA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO DE CONCEITOS DE ÓPTICA NO ENSINO DE FÍSICA
O USO DE LENTES PARA CORREÇÃO DE PROBLEMAS DE VISÃO: UMA PROPOSTA PARA DISCUSSÃO DE CONCEITOS DE ÓPTICA NO ENSINO DE FÍSICA Matheus Fernando dos Santos¹; Thiago Vicente de Assunção²; Leonardo Bruno Ferreira
Leia maisBio. Bio. Monitor: Júlio Junior
Professor: Nelson Paes Monitor: Júlio Junior Genética do sexo 12 set RESUMO As características comuns aos dois sexos como a formação de órgãos somáticos (ex.: fígado, baço, o estômago, etc), deve-se a
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO E SEUS DISTÚRBIOS
FISIOLOGIA DA VISÃO E SEUS DISTÚRBIOS SENTIDO DA VISÃO Tudo que vemos é de fato o que parece ser? Luz Radiação Eletromagnética Essas ondas são constituídas por campos elétricos e magnéticos que se alternam,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE BIOFÍSICA Prof. Eduardo Blando
LISTA DE EXERCÍCIOS DE BIOFÍSICA Prof. Eduardo Blando Caros Alunos: esta lista de exercícios leva em consideração todos os temas abordados em aula, bem como tópicos especiais a eles relacionados. Muitas
Leia maisProcessamento Digital de Imagens. Cor
Processamento Digital de Imagens Cor Em uma descrição física a cor está associada ao seu comprimento de onda. Ao se analisar o espectro eletromagnético na região do visível, os menores comprimentos de
Leia maisAPOSTILA DE ARTES VISUAIS 7º
Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II APOSTILA DE ARTES VISUAIS 7º ano 1º trimestre Unidade I Cor Nome: Nº.: Turma: Ano: Professor(a): 1 Cor No momento, meu espírito está inteiramente tomado pela lei
Leia maisSEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas
Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga mvieira@sc.usp.br
Leia maisEstudo da cor [breve síntese]
Estudo da cor [breve síntese] Sem luz não existe cor Aristóteles, filósofo grego que viveu de 384 a 322 ac, parece ter sido o primeiro a perceber que os olhos não podem ver a cor sem luz. A cor está presente
Leia maisPsicofisiologia da visão
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO PERCEPÇÃO VISUAL. Le2cia Veras Costa- Lotufo
FISIOLOGIA DA VISÃO Le2cia Veras Costa- Lotufo PERCEPÇÃO VISUAL Localização Espacial Medida de Intensidade Discriminação das Formas Detecção do Movimento Visão a Cores 1 9/22/10 FUNÇÃO RECEPTORA E NEURAL
Leia maisCores. Misturando apenas essas três cores, em proporções e intensidades variadas, podemos obter todas as outras, mesmo as que não estão no
Cores A cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão, isto é, sobre nossos olhos. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz que pode se decompor
Leia maisPROGRAMAÇÃO VISUAL COR. Prof. Carlos Café Dias
PROGRAMAÇÃO VISUAL COR Prof. Carlos Café Dias O mundo à nossa volta é repleto de cores, mas tudo está na nossa cabeça, é ativado em nós. Experimentamos as cores por apenas um sentido: a visão. As cores
Leia maisCARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura
CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2018 Projeto cartográfico Teoria das Cores Percepção da cor
Leia maisÓrgãos dos Sentidos. Profª Fernanda Jacobus de Moraes
Órgãos dos Sentidos Profª Fernanda Jacobus de Moraes Introdução Sentidos: Meio pelo qual o corpo recebe a informação do ambiente: Externo: exterocepção -> detectam estímulos próximos a superfície externa
Leia maisSem luz não existe cor
Estudo da cor Sem luz não existe cor Aristóteles, um filósofo grego, que viveu de 384 a 322 ac, parece ter sido o primeiro a perceber que os olhos não podem ver a cor sem luz. A cor está presente na nossa
Leia maisFerramenta de acessibilidade adaptável aos daltônicos e às redes móveis. Alex Takata Orientador: Alfredo Goldman vel Lejbman
Ferramenta de acessibilidade adaptável aos daltônicos e às redes móveis Alex Takata Orientador: Alfredo Goldman vel Lejbman Objetivos Estudo sobre a percepção de cores Desenvolvimento de uma ferramenta
Leia maisFís. Fís. Monitor: Leonardo Veras
Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Óptica geométrica 06 set RESUMO Princípios básico da propagação da luz O estudo da óptica geométrica esta ligado ao estudo da propagação do feixe luminoso.
Leia maisLuz, Visão Humana e Cor Modelos de Cores
Luz, Visão Humana e Cor Modelos de Cores Marcelo Walter UFPE Introdução Computação Gráfica sintetiza IMAGENS O que é uma IMAGEM? 1 Imagem Uma matriz de valores (dentro do computador) O que um observador
Leia mais