LIBERAÇÃO DE FLÚOR PELO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIBERAÇÃO DE FLÚOR PELO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO"

Transcrição

1 LIBERAÇÃO DE FLÚOR PELO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO

2 Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Estomatologia LIBERAÇÃO DE FLÚOR PELO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO Marisa Salvador Dominguez kr) c-q r--- In r---- o r--- = r.-1 Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Odontopediatria do Departamento de Estomatologia da UFSC para obtenção do Titulo de Especialista em Odontopediatria Florianópolis 1997

3 Agradeço especialmente a Deus por me mostrar o Caminho. E 4. meu marido Márcio por todo o seu Amor e Ajuda na conquista dos meus sonhos.

4 AGRADECIMENTOS A meus pais Isid, Isidoro e meus irmãos Márcio, Martha por sempre terem me apoiado e acreditado em mim. especial A minha segunda família Nilce, Hilário, cunhados e sobrinhos pelo carinho Aos amigos Miriam e Joaquim, Maria José e Nilson, Roberto, Denise e Edmilson, Laura e Mirvio, Jó e Guilherme por tantos momentos agradáveis. Ao amigo e colega Elito Araújo por me apresentar o cimento de ionômero de vidro e ter me ensinado a estudar. A Adriana que me ajuda no consultório todos os dias. A todos os professores do curso de Especialização por tanta dedicação E aos colegas do curso pelo amor as crianças, exemplo de perseverança, e por acreditarem como eu, que o futuro da Odontologia está na Odontopediatria

5 "t preciso escolher um caminho que não tenha fim, mas, ainda assim, caminhar sempre na expectativa de encontrá-lo." ( Geraldo Magela Amaral)

6 SUMÁRIO RESUMO 7 1 INTRODUÇÃO 8 2 REVISÃO DE LITERATURA Liberação de Flúor de Diferentes Cimentos Flúor nas Estruturas Adjacentes Atividade Antimicrobiana Absorção de Flúor 35 3 DISCUSSÃO 41 4 CONCLUSÃO 54 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56

7 RESUMO Os cimentos de ionômero de vidro têm sido largamente utilizados na dentistica restauradora devido suas propriedades de adesão à estrutura dentária, coeficiente de expansão térmica linear similar a dentina, estética razoável, biocompatibilidade e principalmente liberação de flúor. O flúor é utilizado como fundente na fabricação deste cimento, sendo liberado com a solubilização durante a reação de presa inicial e _id que o fluor não participa da formação da matriz, torna-se disponível. Sua atuação não está só restrita nas paredes adjacentes da restauração, mas também na saliva, participando do processo de desmineralização e remineralização. Por esta qualidade, de liberar flúor, tem sido um material de eleição para promoção de saúde bucal em crianças. Após as primeiras 24 horas, ocorre um decréscimo na liberação de flúor, que entretanto permanece constante ao longo do tempo. Existe evidências de que ocorra um comportamento dinâmico com a liberação e absorção de flúor, dependendo de sua oferta. Vários estudos sobre a liberação de flúor, foram realizados desde seu surgimento em 1971, entretanto devido o aparecimento crescente de diferentes tipos do cimento, com alteração da sua composição química, houve mudanças no comportamento deste material. Sendo assim, faz-se necessário revisar a literatura dos materiais comercialmente vendidos, verificando o comportamento dos mesmos com relação à liberação de flúor.

8 1 INTRODUÇÃO Vários fatores interagem para determinar a longevidade de uma restauração. Estes incluem a higiene bucal do paciente, a habilidade do operador, e as propriedades fisicoquimicas do material. Entretanto, sabe-se que, aproximadamente 35% de todas as restaurações são resultado de cáries recorrentes, nas margens de restaurações já existentes. E que por melhor que seja a habilidade do profissional, técnica e materiais, nada se compara ao dente higido. Por este motivo a Odontologia Moderna tem se tornado cada vez mais preventiva, dando mais ênfase As características individuais ou o risco de cada paciente, com o mínimo de prejuízo à estrutura dental. A mudança da filosofia restauradora tem sido possível pelo conhecimento e a utilização de novos materiais e métodos. Buscando um material que servisse como agente restaurador e cimentante, foi desenvolvido em 1971, o Cimento de Ionômero de Vidro. 0 pó de vidro semelhante ao de cimento de silicato e o liquido constituído de ácido poliacrilico, utilizado no cimento de policarboxilato. 0 cimento de ionômero de vidro, acabou agrupando importantes propriedades como a adesividade, proporcionando uma economia da estrutura dental, a biocompatibilidade, além de permitir margens completamente seladas e de liberar flúor As estruturas adjacentes As restaurações. Algumas desvantagens, ainda permanecem, como a baixa resistência ao desgaste, alta opacidade e solubilidade inicial.

9 9 Existem no mercado basicamente quatro tipos de cimento de ionômero de vidro. cimentos de ionõmero de vidro convencionais, que apresentam o pó composto por partículas de vidro, de silicato de alumínio e cálcio contendo flúor e o liquido com o ácido poliacrilico ou polimaleico; o cimento de ionõmero de vidro anidro, em que a solução ácida é liofilizada e agregada ao pó de partículas vítreas, semelhante ao ionômero convencional, neste caso o liquido fica sendo a água destilada ou solução aquosa de ácido tartárico; o cimento de ionômero de vidro reforçado com prata ou cermet, como é conhecido, neste cimento o pó é enriquecido com partículas de prata, num processo de sintetização, para melhor união entre as partículas, este composto é muito diferente da conhecida "mistura milagrosa", que simplesmente adiciona o metal ao p6 de vidro para manipulação; e mais recentemente foi introduzido no comércio o cimento de ionõmero de vidro fotoativado. Os ionômeros podem se apresentar em cápsulas pré-dosadas, que apresentam as vantagens de uma correta proporção pó/liquido e durante a manipulação minimizam a formação de bolhas, ou sob a forma de um pó e um liquido, em que o operador proporciona e manipula de acordo com as instruções do fabricante. A alteração na composição do liquido, trituração das partículas em vários tamanhos, fusionamento do metal ao pó, tem conferido ao cimento de ionômero de vidro melhora nas suas características e aumento de sua indicação. Os vários produtos comerciais, disponíveis no mercado, com propriedades e indicações especificas, permitem prognosticar o sucesso deste material.

10 Suas principais indicações estão relacionadas como material restaurador de lesões cervicais de erosão e abrasão, cavidades tipo Classe III e V; dentes deciduos em praticamente todos os casos; obturações retrógradas e perfurações radiculares; restauração provisória; material de preenchimento; agente cimentante; e base forradora dos materiais restauradores. 0 material deve ser usado principalmente em pacientes com risco de cárie. Nos casos de cimentação de bandas ortodeinticas e próteses fixas, a relativa insolubilidade e liberação de ions fluor e a adesão ao metal são extremamente importantes. A Odontopediatria é uma das especialidades da Odontologia que mais se beneficia com o uso do cimento de ionômero de vidro. Atuando nas fases da dentadura decidua e mista, pode oferecer um tratamento mais preventivo. 0 cimento de ionômero de vidro está indicado nas seguintes condições: como selante de fóssulas e fissuras (deciduos e permanentes), em restaurações de cáries incipientes; restaurações classe III, e V não muito extensas; cimentação de coroas de aço e bandas ortodemticas; e contra-indicado nas áreas vestibulares extensas, restaurações classe IV, áreas com grande destruição de cúspides. A reação química que ocorre é uma reação ácido-base que resultará num sal hidratado. Cabe ressaltar que durante a manufatura do p6 do vidro,o fluor é usado como um fundente, e que o p6 final contém cerca de 23% de flúor na forma de ions fluoreto de cálcio e fluoreto de sódio. Os fluoretos de sódio, em particular, são liberados durante a reação ácida de difusão e como eles não são essenciais na formação da matriz, tornam-se disponíveis sem afetar as propriedades fisicas do material. Em geral o padrão de liberação mostra que existe um fluxo de liberação de fluor inicial alto, seguido por níveis que vão decrescendo e permanecendo constante por toda a vida da restauração. Dependendo do fluor presente na

11 II cavidade bucal, o cimento de ionômero de vidro irá reter mais flúor e aumentar a concentração de liberação novamente por um curto período. Esta habilidade de atuar como um reservatório, faz deste cimento um material muito especial, principalmente em pacientes de alto risco A. cárie, 0 significado da flúor nos ciclos de desmineralização e remineralização estão se tornando melhor entendidos e parece que alguma fonte de flúor adicional é importante na presença de cárie. Vários estudos sobre a liberação de flúor pelos cimentos de ionômero de vidro, foram realizados desde seu surgimento, entretanto devido ao aparecimento crescente de diferentes tipos de cimentos, com alteração da sua composição química, houve mudanças no comportamento deste material. Aparecem então, os questionamento: Todos os cimentos de ionômero de vidro liberam flúor? Quais os ionômeros que mais liberam flúor? Esta liberação é continua? 0 flúor liberado chega a ser cariostático? 0 cimento de ionômero de vidro tem a capacidade de absorver flúor? Já que a liberação que a liberação de flúor, deste material, é uma de suas principais propriedades e sendo o flúor um elemento importante no processo de desmineralização e remineralização, faz-se necessário conhecer e entender mais sobre a liberação de flúor do cimento de ionômero de vidro. Assim, o objetivo deste trabalho é o de realizar uma revisão da literatura dos materiais comercialmente vendidos, verificando o comportamento na liberação dos mesmos, a partir dos estudos "in vivo" e "in vitro".

12 12 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Liberação de Flúor de Diferentes Cimentos Embora o cimento de ionô mero de vidro tenha sido desenvolvido em 1971, não faltaram estudos sobre a liberação de flúor deste cimento, no inicio comparando-o com outros materiais já existentes, depois entre os vários tipos de cimentos de ionômero de vidro TVEIT, GJERDET 53 analisaram a liberação de flúor de um amálgama contendo flúor (Fluoralloy), um cimento silicato (Bio-trey), e um cimento de ionômero de vidro (Aspa) em saliva artificial. Após estocagem em saliva artificial por 7 semanas, o flúor contido no solvente foi medido. 0 flúor liberado do silicato foi 5 vezes maior que o do cimento de ionômero de vidro, que foi 4 vezes mais que no amálgama contendo flúor, em saliva artificial. O flúor liberado relativo, contido nos espécimes foi melhor no amálgama contendo flúor e no silicato que no cimento de ionômero de vidro. A menor liberação do cimento de ionômero de vidro pode ser devido a menor solubilidade e menor desintegração deste material comparado com o silicato, e o amálgama contendo flúor, indicando boa fixação de flúor na composição do material. CARVALHO et al 5 testaram o padrão de liberação de flúor dos cimentos de ionômero de vidro: Ceram Fill, Chelon Fill, GC Fuji II e cimentos de silico-fosfato: Petralit e Kryptex. Através dos dados obtidos, pode-se observar que todos os materiais testados apresentaram liberação de flúor sendo esta, maior nos primeiros períodos após a mistura,

13 13 decaindo acentuadamente a seguir, tendendo a uma estabilização com o passar do tempo. 0 padrão de liberação de flúor foi bastante heterogêneo tanto entre os cimentos de silicofosfato, quanto entre os cimentos de ionômero de vidro. Isto provavelmente se deva as diferentes quantidades de fluoretos contidas nos materiais, bem como aos diferentes tempos de presa que eles apresentam. SWIFT JÚNIOR 44 encontrou que um menor tempo de mistura que o recomendado pelo fabricante produzia maior liberação de flúor pelo cimento de ion6mero de vidro modificado ou cermet comparado com a liberação após o tempo recomendado. E achou significantemente mais liberação de flúor no cimento cermet mecanicamente misturado comparado com um cimento de ionômero de vidro convencional. HICKS, FLAITZ, SILVERSTONE 21 demonstraram in vitro, que o efeito de inibir cárie do cimento de ionômero de vidro modificado ou cermet foi levemente menor quando comparado com o cimento de ionômero de vidro convencional. HORSTED-BINDSLEV, LARSEN 23 verificaram a longo e curto prazo a liberação de flúor dos diferentes tipos de cimento de ionômero de vidro, reforçados com prata e convencionais Os cimentos avaliados foram o Chelon-Silver (convencional), Fuji Ionomer Type II (convencional.), GC Fuji H (convencional.), Ketac-Silver (encapsulado.), Fuji II + Lumi Alloy ( "mistura milagrosa"). Em 100 dias a "mistura milagrosa" e o Fuji Ionomer II liberaram significantemente mais flúor que o Ketac-Silver, que liberou mais que o GC II e Chelon-Silver. Grandes concentrações de flúor (> de 2 ppm) foram rapidamente liberadas na soluções em contato com todos os cimentos, e após 24 horas, máxima concentração de flúor

14 14 foi obtida variando de 15 a 21ppm. Entretanto a liberação de fluor foi reduzida com o tempo em todos os cimentos. A quantidade de fluor liberado do Ketac-Silver foi melhor que a quantidade liberada do Chelon-Silver. Concluem que fatores como a composição e o manuseio do material são de importância para a liberação de fluor in vitro. FORSTEN 17 avaliou: a liberação de fluor após 7 e 15 meses dos espécimes, terem sido restaurados com cimento de ionômero de vidro e após terem recebido tratamento com fluor, comparou a liberação de fluor do material imaturo e com endurecimento completado, e avaliou espécimes estocados por 29 meses. Os testes com material ainda imaturo, utilizaram quatro amostras de cada cimento. A pesquisa concluiu que, com materiais novos, não totalmente endurecidos, a liberação de fluor foi 3 vezes mais que os já endurecidos. A longo prazo o fluor liberado após 22 meses e 29 meses, os cimentos ionoméricos não mostraram significante diferença. Entretanto o amálgama e a resina composta não foram capazes de liberar nem absorver ions fluor. DESCITEPPER et al 11 comparam a quantidade de fluor liberado por onze cimentos ionoméricos, em salivas artificiais, por 84 dias. Os resultados mostraram que a quantidade de fluor liberado pelos materiais selecionados foi diferente, sugerindo que a formulação influencia na quantidade de fluor liberado. Os padrões de fluor liberado foram iguais para todos os cimentos: liberação inicial grande, seguida de declínio dentro de 24 a 48 horas. Provavelmente devido a solubilidade do material nos períodos iniciais. 0 cimento que mais liberou fluor foi o Miracle Mix seguido do Fuji II; o de menor liberação foi o Shofu

15 I 5 KOMATSU et al 27 examinaram a quantidade de flúor liberado de vários cimentos de ionômero de vidro endurecidos com respeito a quantidade de flúor em cada pó antes da mistura. Onze marcas diferentes de cimentos de ionômero de vidro foram examinados: Chelon-Silver, Fuji Cap II, Fuji Ionomer Type II, GC Dentin Cement, GC Lining Cement, GC Lining Cement LC, Hy-Bond Glasionomer-F, Ketac-Fil, Ketac-Silver, Miracle Mix, e Shofu Base Cement. 0 flúor contido no pó do cimento de ionômero de vidro examinado foi classificado de 5,3 a 15,6% de flúor. Mais no Ketac-Fil 15,6, médio nos Shoal Base Cement, GC Dentin Cement, Hy-Bond Glasionomer-F, GC Lining Cement, GC Lining Cement LC, Fuji Ionomer Type II, Fuji Cap II, de (8,1 a 10,3) e baixo no Chelon-Silver, Miracle Mix, Ketac-Silver, de (5,3 a 5,8). A quantidade liberada de flúor do Ketac-Fil foi a maior que os da média., com exceção do GC Lining Cement que revelou mais alta quantidade de flúor liberado entre os cimentos de ionômero de vidro testados durante o período de imersão. Embora não houve diferença estatística do flúor contido no pó dos de média quantidade, GC Lining Cement e Fuji Cap II mostraram significantemente maior quantidade de flúor liberado que os de média no 10 dia. Especificamente não houve relação entre o flúor contido no pó do cimento de ionômero de vidro e a quantidade de liberação de flúor dos cimentos de ionômero de vidro endurecidos dos materiais testados. MILLER et al 30 determinaram a quantidade de flúor liberados dos diferentes cimentos de ionômero de vidro e compararam as medidas dos materiais mecanicamente triturados e manualmente misturados. Os capsulados: Miracle Mix, Ketac-Silver, Fuji CP ll foram triturados por 5s, 10s, e 15s, os espécimes manualmente misturados de Miracle Mix, Chelon-Silver e Fuji II foram misturados com a mesma proporção pó/liquido. A liberação de flúor na água destilada foi medida nos dias 1, 2, 3, 7, 14, 21 e 28 após a mistura. A maior

16 16 quantidade de fluor liberado foi durante o primeiro dia. No primeiro dia, não houve diferença significante entre os tempos de trituração e esta tendência continuou nos outros tempos. Os espécimes triturados liberaram mais fluor que os manualmente misturados durante o teste. Entretanto, nenhuma diferença significante foi achada entre a quantidade de fluor liberado nos 5s de trituração e os manualmente misturados no Miracle Mix nos 14 dias. Os cimentos de ionõmero de vidro encapsulados quando otimamente triturados são superiores aos cimentos de ionõmero de vidro manualmente misturados com relação a quantidade inicial de fluor liberado. TAKAHASHI, EMILSON, BIRKHED 46 examinaram as liberações de fluor de vários cimento de ionõmero de vidro antes e após exposição de soluções de NaF. E compararam a liberação e absorção de uma resina com flúor e outra sem fluor na sua composição. Os materiais usados foram 5 cimentos de ionômero de vidro Ketac-Silver (cimento para restauração encapsulado), Fuji II (cimento para restauração), Fuji li LC (cimento fotoativado), Fuji Lining LC ( base-forradora), Vitrebond (base-forradora fotoativada); e com resinas o Heliomolar ( resina com fluor), e Prisma APH ( resina sem fluor). Foi analisada a concentração de fluor na água após o 1 0 dia, P semana, 2" semana, 3' semana, 4' semana, e 5' semana. A liberação de fluor da P e 6a semanas são a soma das quantidades liberadas após o 107 dia e dias 2-7 da primeira a sexta semana. A liberação dos diferentes cimentos de ionômero de vidro foi similar, mas houve boa diferença das quantidades de fluor liberado por cada cimento. Em cada material a liberação foi maior durante a primeira semana, depois foi diminuindo gradualmente com o tempo. A quantidade cumulativa média de fluor durante as semanas de 1-5 mostrou que o Vitrebond liberou a maior quantidade de fluor. Seguido pelo Fuji Lining LC, Fuji II e Fuji II LC e Ketac-Silver.

17 17 Foi estatisticamente diferente a quantidade de flúor liberada pôr cada material exceto entre Fuji II e Fuji II LC. As duas resinas, Heliomolar e Prisma APH, liberaram menos flúor que os cimentos de ionômero de vidro. Entretanto o Heliomolar liberou mais flúor que o Prisma APH a quantidade baixa e não significantemente diferente. Durante a primeira semana cerca de 1/3 da metade destas amostras foram liberadas durante o primeiro dia. FORSTEN apud FORSTEN 18 verificou a liberação de flúor dos cimentos de ionômero de vidro : Aspa capsulado, Fuji II, Fuji III, Chemfil Express, Ketac-Fil, Ketac- Silver, Miracle Mix, uma resina composta: Heliomolar Radiopaque, e um amálgama: Fluoralloy. A determinação do flúor na água após 1 dia e 1 semana mostrou que após uma rápida liberação inicial, o fluxo diminui gradualmente, estabilizando para um nível constante após alguns meses. Esta continua liberação permaneceu no mesmo nível por mais de 5 anos. A quantidade do flúor liberado não variou muito entre as marcas de cimentos de ionômero de vidro. Entretanto, durante os primeiros meses o cermet Ketac-Silver, liberou menos flúor que os cimentos de ionômero de vidro convencionais. Posteriormente, o experimento revelou que o flúor contido na resina composta e no amálgama liberaram mínimas quantidades de flúor durante todo o período. FORSS 15 avaliou a liberação de flúor, sódio, silício, cálcio, estrôncio e alumínio de cimentos de ionômero de vidro fotoativados. Os materiais testados foram: Baseline VLC mistura espessa, Baseline VLC mistura fina, Fuji Lining LC, Vitrebond e XR lonomer. Como controle foram usados um cimento de ionômero de vidro convencional Ketac-Fil Aplicap, e um cermet, Ketac-Silver. Cada amostra foi estocada por 16 dias em água desionizada, seguindo de 16 dias em solução de ácido láctico 0.01 mol/l (ph 4.0). Após os espécimes

18 18 foram imersos em água desionizada por 122 dias. Durante a imersão, os cimentos de ionômero de vidro fotoativados mostraram considerável variação na liberação de flúor e outros elementos. Em condições ácidas todos os cimentos liberaram cations da matriz formada, alumínio e cálcio ou estrôncio. Este estudo mostra que os materiais fotoativados são igualmente susceptíveis a erosão tanto como os cimentos quimicamente ativados. Durante a imersão alguns materiais fotoativados mostraram ganho de peso. Os resultados mostraram que o XR lonomer liberou significantemente mais flúor os outros cimentos. A liberação do Ketac- Fil Aplicap foi menor que o anterior, porém maior que os outros na primeira semana depois foi similar ao Vitrebond. Baixos níveis de flúor liberado foram encontrados com o Ketac- Silver e Fuji Lining LC. Após a liberação alta de flúor nos primeiros dias, a porcentagem de flúor foi ficando baixa, menos para o Ketac-Silver que sob condições ácidas teve um aumento na liberação de flúor. FORSTEN apud FORSTEN 18 discute a liberação de flúor dos materiais fotoativados: Fuji II LC, Fuji III LC, EXM 3M, Photac-Fil, Variglass, Dyract, e alguns convencionais para controle: Fuji II, Chemfil Superior Caps. De acordo com os resultados, os materiais fotoativados : Fuji II LC, Vitremer e Photac-Fil, apresentaram o mesmo padrão de liberação dos cimentos de ionômero de vidro convencionais. Alguns materiais como Variglass e Dyract se comportaram como resinas compostas, e que não liberam flúor da mesma maneira que os cimentos de ionômero de vidro. 0 autor também revela que os fotoativados são mais resistentes a dissolução que os convencionais. NAVARRO, PALMA, DEL'HOY0 32 apresentaram valores de liberação para os cimentos do tipo 1,11, e IV. Nos cimentos de ionômero de vidro para cimentação testados, no

19 19 período de 7 a 28 dias, o Vidrion C liberou de 5,18-0,67, o Ketac Cem de 2,01-0,23, o Fuji I de 1,91-0,15 e o Shofu I de 1,78-0,21. A liberação dos cimentos restauradores no mesmo período para o Chelon Fil foi de 2,07-0,17, o Chelon Silver 1,47-0,20, Vidrion R 4,16-0,66, e o Fuji II de 1,47-0,08. Já para os cimentos protetores pulpares a liberação de fluor variou de 0,05-0,03 para o Zionomer, de 2,46-0,40 para o Vitrebond, de 2,65-0,30 para o Ketac Bond e de 1,24-0,15 para o Liner. (TAB. 1) TABELA 1 Liberação de fluor de cimentos protetores pulpares (6g F imm2) Períodos Material 7 dias 14 dias 21 dias 28 dias Zionomer 0,054 0,038 0,029 0,030 Vitrebond ,787 0, Ketac Bond 2,651 1,045 0,572 0,302 Liner ,510 0,332 0,153 Liberação de flúor de cimentos protetores restauradores (bg F imm 2 ) Períodos Material 7 dias 14 dias 21 dias 28 dias Chelon Fil 2,076 0,524 0,360 0,171 Chelon Silver 1,473 0,583 0,383 0,206 Vidrion R 4,153 1,226 0,764 0,661 Fuji II 1,479 0,303 0,185 0,084 Liberação de fluor de cimentos protetores cimentantes (05g F inun) Períodos Material 7 dias 14 dias 21 dias 28 dias Vidrion C 5,183 1,616 0,969 0,674 Ketac Cem 2,019 0,951 0,454 0,235 Fuji I 1,916 0,634 0,334 0,156 Shofu 1 1,789 0,380 0,

20 70 BAPNA, MUELLER 2 compararam a condutividade elétrica, ph e liberação de fluor dos seguintes cimento de ionômero de vidro : Fuji tipo I, Ketac Cem, Shofu tipo I. Chem Bond, o cimento de policarboxilato: Durelon, um cimento fosfato de zinco: Tenacim e um ionômero tamponado : Zionomer Cement, em três diferentes níveis de endurecimento, (15 min após mistura, 2 min após mistura, e menos que 1 min após mistura. Os resultados mostraram que os valores são maiores no período de 1 min após mistura e decrescem na condição de 15 min após a mistura, com exceção do ph que se mostrou mais alto após os 15 min. Isto sugere, que a citotoxidade na liberação dos ions F, Si, Al e Zn em altas concentrações e o baixo ph, podem induzir à sensibilidade na estrutura dentária. Os cimentos de ionômero de vidro foram os materiais que mais liberaram ions metálicos no primeiro minuto. CREANOR et al 8 testaram cinco materiais de cimento de ionômero de vidro. Ketac Fil, Chemfil Superior, Fuji II LC, Aquacem e Vitrebond. A liberação de flúor foi avaliada acima de um período de 60 dias por todos os materiais. Todos os materiais liberaram valores mensuráveis de flúor ao longo do período, com um considerável índice no 10 dia (15, ppm F). A concentração de flúor liberado no 2 dia cai abruptamente para todos os materiais, ( ppm F). E pelo dia 10 a concentração virtualmente despencou ( ppm F). Pelo dia 60 todos os materiais continuaram a liberar flúor apesar de uma menor extensão ( ppmf). Aquacem teve a menor concentração de flúor (15.3 Pm) no 10 dia e continuou com indices mais baixos ao longo do teste (0.9). Similarmente o Vitrebond liberou a mais alta concentração original (155.2 ppmf), essa tendência continuou até o dia 60 (3.9 ppmf). Fuji II LC, Aquacem e Vitrebond liberação suas maiores concentrações de flúor nas primeiras 6 horas (22.1, 6.6 e 64.4 ppmf) enquanto Ketac Fil e Chemfil Superior liberaram as

21 21 suas maiores concentrações nas 6 horas subseqüentes (26.2 e 13.8 ppmf), respectivamente. Este estudo mostrou que todos os materiais de cimento de ionômero de vidro liberaram mais flúor após a mistura inicial e que o valor liberado variou consideravelmente entre materiais (TAB. 2) TABELA 2 Diagrama da liberação de flúor no período do dia Pao dia 60' de todos os cinco materiais. i,odo - o Ketac Fil Chemfil Superior * Fuji II LC Aquacem X Vitrebond 01 I {11111, I ITtIjIIlflhIItIiIII O Tempo (dias) 60 VERBEECK et al 55 estudaram a variação da liberação de flúor entre os sistemas capsulados com os manualmente misturados, com a mesma qualidade e quantidade das formulações de cimento de ionõmero de vidro. Foram preparados 5 discos de cada material

22 restaurador, por cinco operadores diferentes, e a quantidade de flúor liberado na água foi avaliada após 1, 2, 3, 7, e 14 dias. A variação e os valores médios de liberação de fluor foram independentes dos operadores e indiferentes dos sistemas considerados. Entretanto os valores médios e a variação da liberação de flúor foram melhores nos sistemas capsulados. Os autores concluem que o processo de mistura influencia drasticamente o curto prazo, bem como o longo prazo de liberação de flúor. PERRIN, PERSIN, SARRAZIN 34 comparam, neste estudo o padrão e quantidade de flúor liberado de quatro cimento de ionômero de vidro restauradores: Fuji II (convencional), Chem-Fil II e Ketac-Fil (cimentos anidros), e Ketac-Silver (cermet). E investigaram a liberação de flúor, variando a proporção pó/liquido dos materiais Fuji II e Chem-Fil. Após um ano os resultados mostraram que todos os materiais tiveram um padrão similar na liberação de flúor, sendo que a maior parte de flúor era liberado no primeiro dia, decrescendo lentamente no segundo dia, e gradualmente diminuindo. No Chem-Fil o sistema encapsulado liberou significantemente menos que o manualmente misturado com baixa proporção pó/liquido. No Fuji II também a liberação de flúor foi maior na cimento com pouco proporção pó/liquido. Após um ano, a maioria dos espécimes liberavam por volta de 0.5ppm de flúor diariamente, alcançando até 7 ppm. Este estudo mostrou que baixa proporção pó/liquido libera mais flúor que alta proporção. Ketac-Fil, liberou mais flúor, no período de um ano, que Ketac-Silver; parece que a razão do resultado se deva a menor quantidade de flúor contido no p6 do Ketac-Silver.

23 23 TAM, CHAN, YIM 47 observaram a liberação de ions flúor de cimentos ionoméricos convencionais e fotoativados em água destilada por 24 horas, la, 2 a, 4 a e 10 a semanas. Conforme figura 3 os resultados demonstram que o cimento de ionômero de vidro convencional apresentou uma liberação maior que os fotoativados. Sendo que, a resina composta BisFil e a amostra controle não mostraram qualquer liberação de flúor. (TAB. 3) TABELA 3 Rcsultados da liberação de flúor. 1:1Uor Cumulativo (ppm )

24 Flúor nas Estruturas Adjacentes Uma das principais propriedades dos cimentos ionoméricos é a liberação de flúor. Esta ocorre com maior intensidade nas primeiras horas após a manipulação do material e tende a se estabilizar após 24 horas. No entanto essa constante liberação de flúor para o meio bucal é muito importante, pois impede que ocorra a desmineralização do esmalte adjacente SWARTZ et ai 43 demonstraram que nas adjacências das restaurações de cimento de ionômero de vidro há um aumento de a 5.000% no teor de flúor. Por outro lado esse mesmo trabalho mostrou que à distância, ou seja, se for colocada a restauração na face vestibular de um dente, na face lingual ou nas proximais haverá um aumento do teor de flúor de 140 a 500%. Segundo os autores a presença constante de flúor impede que ocorram ciclos de desmineralização do dente. WESENBERG, HALS 57, verificaram que há um aumento da concentração de flúor na saliva, no esmalte, dentina e cemento dos dentes adjacentes restaurados com ionômero. E afirmam que o beneficio cariostitico é menor nas superfícies radiculares do que nas superfícies coronais. KIDD 25 demonstrou uma redução na extensão de algumas lesões cariosas localizadas no esmalte circunvizinho à restaurações de cimento de ionômero de vidro, o que ele atribuiu à. liberação de fluoretos.

25 25 HICKS, FLAITZ, SILVERSTONE 21 comprovaram que lesões na superficie do esmalte adjacente as restaurações com cimento ionomérico foram significativamente reduzidas, quando comparadas às lesões controle, considerando esse material de grande importância na prevenção de caries secundárias em torno das restaurações e cáries primárias na superficie do esmalte adjacente ás restaurações. E demonstraram in vitro que o efeito de inibir cárie do cermet foi levemente menor quando comparado com o cimento de ionômero de vidro convencional. CROLL 9 tem usado o Ketac Silver em lesões cariosas do tipo Classe II em que a restauração do deciduo permaneça em contato com a superfície do dente permanente esperando que ocorra liberação de ions flúor de dente para dente através do contato proximal PEREIRA 33 avaliou o comportamento clinico e radiográfico de restaurações com mistura milagrosa, e resina composta em cavidades Classe II, tipo túnel em pré-molares e molares. Após um ano, verificou que não houve o aparecimento de cárie ao redor do selamento, nem na porção proximal, e nenhuma fratura de crista marginal. Entretanto, todas as restaurações com mistura milagrosa estavam presentes com diferentes níveis de desgaste e solubilização. SKARTVEIT et al 41 restauraram dentes de crianças de 8 e 9 anos, molares deciduos e pré-molares que seriam extraídos por razões ortodanticas e avaliaram a liberação de flúor de: selante de cimento de ionômero de vidro (Fuji III), selante resinoso (Concise), amálgama contendo flúor (Fluoralloy) e amálgama convencional (New True Dentalloy) e cimento de ionômero de vidro para restauração (Fuji II F) durante 1-2 anos. Os resultados mostraram que a concentração de flúor no grupo do cimento de ionômero de vidro

26 26 restaurados variou de 1.2 a 3.8% na dentina e 0.2 a 2.9% nas paredes de esmalte. No amálgama com fluor os valores foram de 0.6 a 0.9% de fluor nas paredes da dentina, selante de cimento de ionômero de vidro mostrou valores de 0.2 a 1.9% de fluor no esmalte A profundidade de penetração variou bastante nas paredes de dentina ao redor das de amálgama fluoretado, os valores foram de 110Mm a 550Mm, enquanto que nos cimento de ionômero de vidro variaram de Mm na dentina e 180 a 400Mm em esmalte. Os selantes de cimento de ionômero de vidro depositaram fluor em profundidades de 40Mm a 260Mm no esmalte oclusal. Num estudo in vivo, HATIBOVIC-KOFMAN, KOCH 20 coletaram saliva não estimulada de crianças pré-escolares, antes da colocação das restaurações com cimento de ionômero de vidro, logo após da restauração realizada, e nos prazos de 3 semanas, 6 meses e I ano. Encontraram que a concentração média de fluor na saliva não estimulada foi de 0,04 ppm, após 3 semanas foi de 0,8 e após 1 ano ainda foi de 4 a 6 vezes maior que a concentração antes da colocação da restauração. CARVALHO et al 4 observaram 111 restaurações oclusais em dentes posteriores, de pacientes adultos, avaliando a presença do material, a integridade marginal, reincidência de cárie e necessidade de substituição. Os resultados mostraram que 91% das restaurações não tiveram a presença de cárie, 67% estavam presentes e que apenas 29% das restaurações deveriam ser substituidas. Os autores acreditam que a observação mais criteriosa dos aspectos relacionados com a indicação e manipulação correta do cimento ionomérico ou quando possível, o emprego de um cimento reforçado tipo Cermet que apresenta resistência superior ao convencional, certamente podem contribuir.

27 1 7 SEGURA, DONLY 37 usaram 15 molares extraídos, higidos e pintados com verniz, excluindo 2mm/6mm de parede mesial e distal da superficie radicular, sendo que 1mm ficava abaixo da junção esmalte/cemento. Lesões de caries artificiais foram criadas com sistema de gel acidulado, classe V foram preparadas adjacentes a lesão de cárie artificial. Secções de 100Mm foram obtidas de cada dente e fotografias de microscopia de luz polarizada e microradiografia. As secções foram então pintadas com uma proteção de verniz tal que superficie externa foi exposta e colocada em separado em ambiente sem flúor e saliva artificial por 2 semanas. Secções foram fotografadas sob luz polarizada e microradiografias como antes. Lesões profundas foram calculadas de lesões dentindrias digitalizadas na margem gengiva! restauração. Resultados demonstraram uma significante redução na profundidade da lesão adjacente ás restaurações de cimento de ionômero de vidro KIDD, TOFFENETTI, MJ6R 26 indicam para reparar caries proximais de raiz com acesso, o uso do cimento de ionômero de vidro cermet, por conter flúor e ser mais radiopaco. Para estes pesquisadores, nestas restaurações cervicais de Classe II. restaurações com cimento de ionômero de vidro são os materiais de escolha, especialmente em pacientes de alto risco, devido a presença de flúor no material produzir um efeito cariostatico. A longevidade das restaurações indicam que o amálgama é mais durável que a resina composta e o cimento de ionômero de vidro. Apesar do cimento de ionômero de vidro, não ter um tempo de vida média longo, tem algumas vantagens nas suas propriedades que podem inibir o desenvolvimento de caries secundárias. SOUTO, DONLY 42 comparam a liberação de flúor do cimento de ionômero de vidro fotoativados, do cimento de ionômero de vidro quimicamente ativado, observando a

28 1 8 efetividade na inibição da cárie. Os testes demonstraram que estatisticamente não houve diferença significante na inibição da desmineralização entre os cimento de ionõmero de vidro fotoativado e os quimicamente ativados, e que os cimento de ionõmero de vidro mostraram menos desmineralização que a base controle sem flúor na composição. VARPIO, NOREN 54 estudaram o comportamento do cimento de ionõmero de vidro (Espe) e resina composta (Prismafil Compules), em dentes deciduos e dentes permanentes jovens expostos em solução ácida para produzir cárie artificial. Cavidades Classe V foram preparadas por vestibular ou lingual se estendendo entre esmalte e cemento. Dos 60 espécimes, 20 foram estocados em água, enquanto os outros foram deixados em solução de ácido acético por 2 semanas, ph 4.0. Os resultados mostraram um número significantemente maior de lesões em dentes deciduos que em permanentes ao redor de restaurações de resina composta, entretanto não houve diferença entre deciduos e permanentes no esmalte adjacente as restaurações de cimento de ionõmero de vidro. 0 estudo sugere que a diferença encontrada nos deciduos e permanentes nas restaurações de resina composta pode ser explicada pela diferença na direção dos prismas de esmalte dos deciduos, dificultando a formação de tags. SEPPA 38 mostrou que durante desafios ácidos o flúor liberado pelo cimento de ionõmero de vidro fresco, antes de seu endurecimento final, previne a desmineralização do esmalte. Este efeito diminui muito após 4 semanas, mas é restabelecido se o material for tratado com flúor. Ambos os cimentos testados, ionõmero convencional e fotopolimerizável, foram capazes de absorver flúor e liberar, não havendo diferenças entre os dois materiais. A quantidade de flúor liberada pelo cimento ionomérico convencional, mostrou diminuir mais rapidamente após presa inicial e aplicação de flúor. Isto refletiu-se no esmalte

29 1 9 desmineralizado 0 Fuji II LC (fotopolimerizável), ainda continuava com algum efeito inibidor de cárie, após os dois períodos. FERNANDES et al 13 compararam diferentes tipos de restaurações de ionômero de vidro ( mistura milagrosa e resina composta, mistura milagrosa e amdlgama, cermet e resina composta, e cermet e amálgama), em cavidades tipo túnel. Os autores não observaram nenhum caso de cárie recorrente, após 4 anos de observação clinica e radiográfica. Além de higiene bucal exigida dos pacientes, acrescentou-se a propriedade cariostática do fluor presente na composição do material restaurador. Devido a grande desmineralização encontrada ao redor de bandas ortodõnticas, DONLY, ISTRE, ISTRE 12 realizaram estudo "in vitro", com o objetivo de examinar o efeito do cimento de ionômero de vidro em remineralizar áreas desmineralizadas. Para isso, foram usados 40 molares extraídos, criadas superficies de desmineralização expondo o esmalte desses dentes em Acido gel. Metade dos dentes foram bandados com cimento de ionõmero de vidro, Ketac Cem, e a outra metade com cimento fosfato de zinco. Estes materiais forma estocados separadamente em saliva artificial não fluoretada, a 37 C, ph 7, por 3 meses. Durante esse período a cada 8 horas, os dentes eram submetidos a uma solução artificial de cárie, ph 4,4 por 35 minutos. Os dentes foram seccionados e analisados através de fotomicroscopias, principalmente da área gengival de desmineralização/ remineralização. Os resultados mostraram que o cimento de ionômero de vidro não s6 inibe a desmineralização como demonstrou capacidade em remineralizar este esmalte com perda mineral.

30 30 MATIS, COCHARAN e CARLSON 29 analisaram restaurações Classe V com os cimentos de ionômero de vidro, Ketac-Fil e Chelon-Fil. Trinta pacientes participaram deste experimento, sendo que cada paciente recebeu 4 restaurações. Após 10 anos de avaliação clinica, os autores não encontraram caries secundarias ao redor destas restaurações. TAM, CHAM, Y1M 47 determinaram que o pré-tratamento da dentina com um condicionador Acido ou primer de um sistema de adesão dentiniria aumentam significantemente a profundidade de absorção de flúor pela dentina, nos cimentos de ionômero de vidro fotoativados. E que o uso do primer nas restaurações de Vitremer, ou de acido poliacrilico 10% no Fuji 11 LC, não eliminaram a formação de camada híbrida entre a dentina e o material restaurador. Entretanto quando foi usada uma camada de adesivo dentinário, houve uma diminuição na absorção de flúor. A profundidade maxima de penetração de fluoretos na dentina foi de 300 Mm nas 10 semanas estudadas. Neste estudo tanto os cimentos de ion8mero de vidro convencionais como os cimentos de ionômero de vidro resinosos ou fotoativados resistiram ao teste de desenvolvimento de lesões de cal-le recorrentes nas paredes de dentina (TAB. 4) TABELA 4 semanas. Profundidade de fluor absorvido em Mm na interface de restaurações e dentina em 1 semana e 10 Profundidade de Fluor Absorvido (Mm) Grupos Materiais e Métodos 1 semana 10 semanas Grupo 1 Chemfil II Express (cimento de iontimero de vidro convencional) Grupo 2 Vitremer (cimento de ionómero de vidro fotoativado) primer + material restaurador Crrupo 3 Fuji II LC (cimento de ionômero de vidro fotoativado) ác. Poliacrilico 10% por 20s i- material restaurador Grupo 4 Fuji II I,C ( cimento de ionómero de vidro fotoativado) ác. Fosfórico 10% por 15s + prima- + material restaurador Grupo 5 Fuji II LC (cimento de ionómero de vidro fotoativado) Fosfórico 10% por 15s 4 prima I adesivo f material restaurador Grupo 6 Bis-Fil resina composta o o

31 Atividade Antimicrobiana WEEHEIJIM et al 56 investigaram clinicamente e bacteriologicamente o efeito do cimento de ionômero de vidro selando cárie de dentina. Os participantes tinham entre 7 e 18 anos com pequenas lesões oclusais de dentina detectáveis clinicamente. Vinte destes dentes foram restaurados e selados com um cimento de ionômero de vidro, Fuji Ionomer Tipo III, e quatro dentes com um selante resinoso, De1ton. De cada molar, duas amostras de dentina foram coletadas assepticamente com um intervalo de tempo de 7 meses. A primeira amostra foi retirada,após aberta a lesão, abaixo da junção amelo-dentindria antes da aplicação do material restaurador, e a segunda abaixo da restauração removida, sete meses depois. Em todos os dentes, foi encontrado cimento de ionômero de vidro pela microscopia eletrônica. Nenhuma diferença significante foi encontrada em termos de coloração de dentina, dureza, número e tipos de microorganismos. BENELLI et al 3 observam a quantidade de flúor na placa formada sobre restaurações de cimento de ionômero de vidro e em resina composta, avaliaram o crescimento da microflora cariogênica, absorção de flúor e formação de cárie secundária em condições de alta cariogenicidade. Os participantes usaram em cada fase um aparelho de acrílico intra-oral individual, com 8 blocos pequenos de esmalte restaurados. Quatro blocos foram restaurados com um cimento de ionômero de vidro, Chelon Fil; e os quatro blocos restantes com resina composta, Silux Plus. Durante o período experimental, os voluntários utilizaram dentifrícios sem flúor, não escovaram a parte de esmalte restaurada dos aparelhos, e imergiram-nos em solução de 20% de sacarose 8 vezes ao dia. Níveis de flúor S'Ireptococirs mulans e

32 32 Lactobacilus foram medidos através da placa acumulada nos blocos. Analise estatística indicaram um significante aumento do nível de fluor e baixa formação de placa corn Streptococus mutans nas restaurações com cimento de ionômero de vidro. Assim como, baixa perda mineral e boa absorção de fluor ao redor das mesmas restaurações. Os resultados mostraram que o cimento de ionômero de vidro tem efeito anticariogenico e pode prevenir caries secundárias em condições de alto risco de cárie. FISCHMAN, TINANOFF 14, verificaram a liberação de fluor,de quatro cimento de ionômero de vidro : Shofu, Ketac, Protec, TP, e relacionaram com o efeito antibacteriano. 0 efeito antimicrobiano e o ph da água, dos cimento de ionômero de vidro contra os S. mutans, S. sobrinus, S. sanguis, e S. viscosus, foi examinado imediatamente após a mistura dos cimentos, e depois dos dias 1, 3 e 7. Os resultados mostraram que a atividade antimicrobiana dos materiais estudados foi maior após os materiais serem misturados. Shofu e TP tiveram maiores zonas de inibição nos S. sanguis e S. viscosus. Com o tempo o efeito antimicrobiano diminuiu significativamente. 0 cimento de ionômero de vidro TP mostrou liberar mais fluor nos 30 dias. Todos as amostras liberaram mais fluor no começo dos 3 períodos. Igualmente a liberação de flúor,, a maior liberação ácida dos cimentos de ioniimero de vidro foi achada imediatamente após a mistura; com o tempo o ph aumentou No estudo, JARDIM JÚNIOR, PEDRINI 24 analisaram a atividade antimicrobiana de doze produtos empregados como protetores do complexo dentina-polpa ( cimentos de hidróxido de cálcio, fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol, ionômero de vidro e policarboxilato, além de hidróxido de cálcio P.A e hidróxido de cálcio resinoso ). A avaliação "in vitro " foi frente a 5 cepas de Streptococcus mutans e Staphylococcus aureus. Os

33 I Biblioteca Universitária UFSC 33 resultados revelaram que os cimentos de óxido de zinco e eugenol e o hidróxido de cálcio P.A. mostraram maior atividade antimicrobiana. Os cimentos contendo Ca(H0) 2 em sua composição mostraram moderada atividade antimicrobiana sobre Streptococcus mutans, o mesmo ocorrendo com o Durelon. Os cimento de ionômero de vidro ( Shofil. Lining Cement e Vidrion F ), bem como os cimentos fosfato de zinco mostraram pouca atividade antimicrobiana quando comparados aos demais produtos. FORSS, NASE, SEPPÀ 16 relatam, num estudo in vivo, o efeito do flúor do cimento de ionômero de vidro na placa e microflora, e o efeito aumentado após aplicação tópica com flúor. Participaram deste estudo 27 adultos com pelo menos 3 restaurações de cimento de ionômero de vidro, feitas a 3 anos aproximadamente. A placa foi coletada dos sítios adjacentes a restauração com cimento de ionômero de vidro e no dente contralateral, após aplicação de flúor gel 1.2%, em todos os dentes. Três dias depois a placa foi coletada dos mesmos lugares como antes. Saliva estimulada também foi coletada para verificação. Os resultados mostraram que nenhum dos pacientes tiveram elevados níveis de flúor na saliva antes ou 3 dias após o tratamento com flúor. A concentração de flúor foi 0.51 Mg,/mg proteína em placa no cimento de ionômero de vidro e 0.35 Mg/mg proteína na placa do dente contralateral. Após a aplicação com Nor, as respectivas concentrações foram 0.59 Mg/mg e 0.75 Mg/mg. Não houve diferença significante na proporção dos Streptococcus mutans e Lactobacilus na placa dos cimento de ionômero de vidro e dos dentes contralaterais. SANTOS-PINTO, ZUANON, CLLENSE 36 aplicaram flúor fosfato acidulado sobre restaurações de cimento de ionômero de vidro, ocasionando degradação severa na maioria das amostras analisadas. Este tipo de flúor contém Acido fosfórico na composição, e a

34 34 deterioração do cimento de ionômero de vidro condicionado com este acido é um fenômeno muito rápido, provocando um aumento da rugosidade superficial do cimento, o qual se torna uma area propicia ao aprisionamento e colonização de Streptococcus mutans.

35 Absorção de Flúor HATIBOVIC-KOFMAN, KOCH 20, realizaram dois estudos, in vivo e in vitro, investigando a liberação de flúor de três ionômeros de vidro: Vitrebond, Ketac Fil, e Chem Fill. 0 estudo in vitro observou a capacidade do material absorver Nor. Foram preparadas 5 amostras de cada material e colocadas em agua desionizada, a liberação de flúor dos materiais, foi medida 24 horas após os espécimes serem restaurados, e durante todas as semanas durante 10 semanas. No começo da 12' semana os espécimes foram imersos em solução de água destilada com pasta de dente. Os autores observaram que durante as primeiras 3 semanas após a exposição com pasta, a concentração de flúor foi alta, diminuindo gradativamente, demonstrando que o cimento de ion6mero de vidro tem a capacidade de se recarregar com flúor e liberar lentamente. (TAB. 5) TABELA 5 Concentracdo de fluor nos diferentes tempos em agua destilada em que os espécimes de cimento de ionômero de vidro foram imersos. 50 concent. F-(ppm) 40 VITREBOND KETAC-FIL O CHEMFiL lo o 24h Exposic -do ao flúor do dentifrício semana

36 36 FORSTEN 17 avaliou a liberação de flúor após 7 e 15 meses dos espécimes, terem sido restaurados com cimento de ionômero de vidro e após terem recebido tratamento com flúor, comparou a liberação de flúor do material imaturo e com endurecimento completado, e observou espécimes estocados por 29 meses. Nos testes de absorção de flúor foram usados os cimentos de ionômero de vidro, Ketac-Fil, Ketac-Silver, Fuji Cap II, Chemfil II, e uma resina composta, Heliomolar. Depois de 7 meses, dois espécimes de cada material foram submetidos a uma solução tamponada de flúor com 50 ppm, por uma semana. A liberação de flúor contida na água desionizada foi mensurada durante uma semana. Oito meses depois, as duas amostras tratadas com flúor foram novamente submetidas à solução fluoretada por 24 horas e avaliadas por uma semana. Os resultados mostraram que dois cimentos convencionais, o Ketac Fil E Ketac Silver, tratados com flúor, liberaram 2 vezes mais flúor que o espécime controle. A quantidade de flúor liberado após 8 meses tinha diminuído em 50%, entretanto quando as amostras foram submetidas novamente 6. solução fluoretada, estas dobraram sua liberação. TAKAHASHI, EMILSON, BIRKHED 46 examinaram as liberações de flúor de vários cimento de ionômero de vidro antes e após exposição de soluções de NaF. As amostras foram imersas em água destilada, e em diferentes soluções de NaF (0,02%, 0,2%,2% ) por 5 min e analisadas no 10 dia após, 1, 2,3 4 5 semanas. 0 resultado após exposição ao NaF, mostrou que mais flúor foi liberado após a exposição ao NaF 2% que 0,2 e 0,02%. Não houve muita diferença entre aos duas últimas soluções e a água controle. Nos diferentes materiais, a liberação de flúor foi maior durante a primeira semana após o tratamento, depois foi diminuindo suavemente. Nos espécimes expostos a 2% de NaF, 39% da quantidade de flúor total liberado nas semanas seguintes foi no primeiro dia, sendo que 56% foi na primeira

37 37 semana. Após exposição, a quantidade foi diferente entre os materiais. A maior liberação na 6' semana foi do Ketac-Silver, seguido por Fuji II, Fuji II LC e Fuji Lining LC e do Vitrebond. A análise, mostrou que após exposição, a liberação foi significantemente afetada por todos os materiais. A liberação após exposição de flúor nas resinas foi muito pouca comparada com os cimentos de ionômero de vidro. ( TAB. 6) TABELA 6 Quantidade de flúor liberado de cada material durante 5 semanas antes e depois da exposição em diferentes soluções de Na V $ ao 4_. Full Lining LC Liberag Ao de Flúor ( mmoul.) S Vitrebond 3.-. I -. o r j agua (controle) N 2% NaF GP 0.2% NaF El 0.02% NaF C C $ 1111f, -ff 1vi 2 - Halomolar 2 - Pasma AP.I1 1- o O 1 I I II $ I II 9 IS Tempo (setnanas)

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R

Leia mais

Materiais de restauração (Ionómero de vidro) VOCO Ionofil Molar. VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix. Cimento de ionómero de vidro compactável

Materiais de restauração (Ionómero de vidro) VOCO Ionofil Molar. VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix. Cimento de ionómero de vidro compactável VOCO Ionofil Molar VOCO Ionofil Molar Jumbo Mix Cimento de ionómero de vidro compactável Restaurações de classe I (não sujeitas a forças oclusais de estrutura dentária VOCO Ionofil Molar em cápsulas de

Leia mais

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).

É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a

Leia mais

Cimentos de Ionômero de Vidro. 1 Introdução

Cimentos de Ionômero de Vidro. 1 Introdução Cimentos de Ionômero de Vidro de Prof. Dr. Fernando Mandarino 1 Introdução A odontologia deste final de século tem se desenvolvido intensamente em todos os campos seja na área de prevenção, estética, endodôntia;

Leia mais

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Professora: Patrícia Cé Introdução AULA I Vernizes Cimento de hidróxido de Cálcio Cimento de Ionômero de Vidro Cimento de

Leia mais

Profilaxia. Verniz de flúor transparente com fluoreto de cálcio e de sódio. Bifluorid 12 em embalagens Single Dose. Indicações: Indicações:

Profilaxia. Verniz de flúor transparente com fluoreto de cálcio e de sódio. Bifluorid 12 em embalagens Single Dose. Indicações: Indicações: Bifluorid 12 Bifluorid 12 Single Dose Verniz de flúor transparente com fluoreto de cálcio e de sódio Bifluorid 12 em embalagens Single Dose Reparação de cerâmica directa Tratamento de hipersensibilidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

AULA 3 DENTÍSTICA RESTAURADORA MATERIAIS E TÉCNICAS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI

AULA 3 DENTÍSTICA RESTAURADORA MATERIAIS E TÉCNICAS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 3 DENTÍSTICA RESTAURADORA MATERIAIS E TÉCNICAS PROF.ESP.RICHARD SBRAVATI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO Tema: O papel da ASB nas especialidades de Prótese e Dentística. Trabalho

Leia mais

Marcação dos contatos: Ajuste interno e dos contornos proximais: Carbono líquido ou Base leve silicone e carbono Accufilm;

Marcação dos contatos: Ajuste interno e dos contornos proximais: Carbono líquido ou Base leve silicone e carbono Accufilm; DEFINIÇÃO AJUSTES E CIMENTAÇÃO Desgaste e polimento necessários para o correto assentamento da peça protética sobre o preparo, garantindo o vedamento marginal e um adequado equilíbrio de contatos proximais

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Analisando-se a imagem de um dente íntegro, todas as suas partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos sua escala de radiopacidade e posição

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

RESTAURAÇÕES DIRETAS EM DENTES POSTERIORES

RESTAURAÇÕES DIRETAS EM DENTES POSTERIORES RESTAURAÇÕES DIRETAS EM DENTES POSTERIORES 3M ESPE Ionômero de Vidro Vitrebond MR Prepare o dente e isole. Aplique um material forrador, se desejado: Misture uma colher nivelada do pó do Vitrebond com

Leia mais

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam

Leia mais

REPARO EM PORCELANA. 3M ESPE Adper Single Bond TM 2 Adesivo Fotopolimerizável

REPARO EM PORCELANA. 3M ESPE Adper Single Bond TM 2 Adesivo Fotopolimerizável REPARO EM PORCELANA Preparação: Isole e limpe a superfície. Deixe a superfície metálica rugosa com uma broca ou através da técnica de jateamento. Remova toda porcelana enfraquecida. Bisele as margens.

Leia mais

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios

Leia mais

Adper Easy One. Adesivo Autocondicionante. Um adesivo Um frasco. Muitas vantagens

Adper Easy One. Adesivo Autocondicionante. Um adesivo Um frasco. Muitas vantagens Adper Easy One Adesivo Autocondicionante Um adesivo Um frasco Muitas vantagens Um adesivo. Uma camada. Uma única etapa. Rápido! PRATICIDADE EM UM FRASCO Com o Adper Easy One, você precisa de apenas um

Leia mais

O TRATAMENTO PROFISSIONAL DA HIPERSENSIBILIDADE.

O TRATAMENTO PROFISSIONAL DA HIPERSENSIBILIDADE. O TRATAMENTO PROFISSIONAL DA HIPERSENSIBILIDADE. VOCÊ RESOLVENDO O PROBLEMA DO SEU PACIENTE. CONTÉM NANO- HIDROXIAPATITA Pasta Dessensibilizante e Remineralizante AF. folder 40x7 nano p.indd 6/6/0 :40:49

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V Indicações: Cavidades de Classe V, casos de erosão cervical/lesões de abrasão e lesões cariosas de raiz. Cavidades de Classe III. Preparo do Dente: Selecione

Leia mais

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44 Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.

Leia mais

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS

SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS Dr. Alex Antônio Maciel de Oliveira Especialista em Implantodontia Consultor científico do Sistema Friccional de Implantes Kopp Contato: alexamaciel@hotmail.com Nos

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 23

PROVA ESPECÍFICA Cargo 23 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 23 QUESTÃO 31 Com relação aos tecidos dentários, analise as afirmativas abaixo: 1) O esmalte é um tecido duro, que constitui a maior parte do dente, determinando a forma da coroa.

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO

DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ODONTÓLOGO

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ODONTÓLOGO 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ODONTÓLOGO QUESTÃO 21 Assinale a alternativa CORRETA quanto à obtenção da analgesia (anestesia regional): a) O método do bloqueio de nervo é aplicado para a obtenção

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003

Leia mais

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond Grandio SO Heavy Grandio SO Heavy Aprovados sem restrições para cavidades oclusais Com o lançamento do compósito compactável, a VOCO introduziu no mercado um material de restauração semelhante ao dente

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Concreto de Cimento Portland

Concreto de Cimento Portland Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO

Leia mais

UMA ESCOVA PARA CADA USO

UMA ESCOVA PARA CADA USO UMA ESCOVA PARA CADA USO Nem só das importantes medidas preventivas(alimentação sadia e Flúor na água/tópico),vive o cuidado adequado com os dentes e cavidade bucal...tem aquele diário, cada vez que você

Leia mais

ADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira

ADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira ADITIVOS 1. OBJETIVO Reforçar ou introduzir certas características 2. UTILIZAÇÃO Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira 3. FUNÇÕES BÁSICAS DOS ADITIVOS CONCRETO

Leia mais

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL

INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL 1 SÍNTESE DO TRABALHO A SER APRESENTADO A existência de dois poços

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM

Leia mais

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA

VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA VEJA COMO A CÁRIE É FORMADA E AJUDE A PREVENÍ-LA Sua dieta e seus hábitos de saúde bucal podem fazer uma grande diferença A RELAÇÃO ENTRE OS DENTES, BACTÉRIAS E OS ÁCIDOS DO AÇÚCAR Esses fatores desencadeiam

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

MANTENEDORES DE ESPAÇO

MANTENEDORES DE ESPAÇO MANTENEDORES DE ESPAÇO Conceito São aparelhos ortodônticos usados para manter o espaço nas arcadas dentárias, por perda precoce de dentes decíduos. Classificação Quanto ao uso: fixos semifixos removíveis

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

CÁRIE DENTAL ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS

CÁRIE DENTAL ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS CÁRIE DENTAL ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz Cárie => decomposição lenta do dente resultante da perda de cristais de hidroxiapatita. Essa dissolução da matriz mineralizada reduz

Leia mais

ODONTO IDÉIAS Nº 07. As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL

ODONTO IDÉIAS Nº 07. As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL ODONTO IDÉIAS Nº 07 As 100 Melhores Idéias da Odontologia CALIBRADORES DE ESPAÇO INTERPROXIMAL Nossa intenção com esta coluna é reconhecer o espírito criativo do Cirurgião Dentista brasileiro, divulgando

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

Estudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis. -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O.

Estudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis. -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O. Estudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O. Maceió-Alagoas outubro/2012 Objetivos do Trabalho - Avaliar se a trabalhabilidade do

Leia mais

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010 COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências

Leia mais

Premissa. Códigos e rios

Premissa. Códigos e rios Índices epidemiológicos em saúde bucal 3/10/2011 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Premissa A epidemiologia pode ser definida como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS

COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS COBERTURAS DO PLANO VIP PLUS DESCRIÇÃO DO SERVIÇO 01. DIAGNÓSTICO Exame clínico inicial Consultas com hora marcada Exame clínico final Exame admissional (exame de sanidade dentária) 02. ATENDIMENTO DE

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

REGULAMENTO ODONTOLÓGICO

REGULAMENTO ODONTOLÓGICO REGULAMENTO ODONTOLÓGICO Regulamento Vigente REGULAMENTO ODONTOLÓGICO ARTIGO 1º - A Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo - AFRESP - prestará a seus associados inscritos na Administração

Leia mais

Materiais de restauração (Compósitos) x-tra fil. x-tra fil Caps. Material de restauração posterior fotopolimerizável

Materiais de restauração (Compósitos) x-tra fil. x-tra fil Caps. Material de restauração posterior fotopolimerizável x-tra fil x-tra fil Caps Material de restauração posterior fotopolimerizável x-tra fil em cápsulas de aplicação directa Restaurações classe I e II Reconstrução de núcleos Fotopolimerizável em camadas de

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais